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1 Instrumental em Periodontia INSTRUMENTAL e INSTRUMENTAÇÃO UNIVERSIDADE GUARULHOS Profa. Dra. Vanessa Renata Santos Odontologia - Periodontia Técnica Instrumental em Periodontia A BASE HISTÓRICA DA PERIODONTIA Idade Média Descreveu a regra para formação dos depósitos tartáricos Descreveu a técnica de raspagem de dentes com instrumentos Abu’l-Qasin (836-1013) - Bagdá 2010 = 997 ANOS Instrumental em Periodontia Instrumentar a superfície radicular e motivar o paciente a realizar o controle de placa Um dos objetivos básicos da Periodontia é remover o biofilme dental/cálculo que estão aderidos ao dente REQUISITOS BÁSICOS PARA SER UM BOM PERIODONTISTA... Instrumental em Periodontia Os instrumentos periodontais são desenhados para finalidades específicas, como remoção de cálculos, alisamento radicular, curetagem gengival ou remoção de tecido doente Instrumental em Periodontia Requisitos do Instrumental em Periodontia Delicado, confortável, forma adequada Rígido, mas não grosseiro Permitir manipulação sem esforço excessivo Ponta ativa no prolongamento do longo eixo do cabo Número não muito grande Ser afiado com facilidade e rapidez Instrumental em Periodontia Requisitos do Instrumental em Periodontia A principal razão para seleção de um instrumento específico é a sua eficiência, entretanto, a facilidade de afiação e esterilização são importantes na realização da instrumentação periodontal GENCO, GOLDMAN & COHEN, 1990 Permitir eficiência na remoção de placa/cálculo e preparo da raiz Conforto para o operador Mínima fadiga muscular Ótima sensibilidade tátil 2 Instrumental em Periodontia Empunhadura do Instrumental Instrumental em Periodontia -Empunhadura em forma de caneta modificada -Apoio com o dedo médio e/ou anular -Possibilita movimentos curtos, firmes, de tração, pressão lateral -Movimentos controlados e sobrepostos -Movimentos de alavanca de mão, punho e ante-braço Empunhadura do Instrumental Instrumental em Periodontia Características Gerais dos Instrumentos Cabo Haste Extremidade Ativa CABO HASTE EXTREMIDADE ATIVA Instrumental em Periodontia Características Gerais dos Instrumentos CABO Variações no tamanho, forma, textura e estrutura Devem permitir uma empunhadura firme Cabos finos e grossos Cabos ocos e maciços Cabos lisos e estriados Instrumental em Periodontia Instrumental em Periodontia Ocos – Instrumento mais leve e proporciona maior sensibilidade Finos e/ou Lisos – dificultam a empunhadura e controle do instrumental Largos, estriados ou riscados – Mantêm a empunhadura firme ajudando a evitar o cansaço muscular e cãimbras 3 Instrumental em Periodontia Características Gerais dos Instrumentos HASTE Mais fina que o cabo Localizada entre o cabo e a extremidade ativa Onde incide a maior quantidade de força Instrumental em Periodontia Características Gerais dos Instrumentos HASTE Comprimento da haste: Determinado pela extensão da coroa Profundidade da bolsa Região a ser instrumentada Angulação da haste: Permite acesso a determinadas faces Instrumental em Periodontia Características Gerais dos Instrumentos EXTREMIDADE ATIVA É a porção que remove o cálculo O desenho da extremidade ativa indica o emprego e classificação do instrumento Pontas simples e duplas Extremidades fixas ou substituíveis Instrumental em Periodontia Características Gerais dos Instrumentos Identificação do Instrumento Os instrumentos são identificados por uma classificação geral e são determinados pela sua utilização Exemplo: Cureta de Gracey 5-6 Instrumental em Periodontia Identificação dos Instrumentos Periodontais Nome da Escola Columbia Nome dos Projetistas William Gracey Mc Call Goldman Fox Pádua Lima Número: identificação específica Instrumental em Periodontia Classificação dos Instrumentos Periodontais Instrumentos Exploradores (sondas) Instrumentos para Raspagem Curetas Foices Enxadas, Cinzéis e Limas Instrumentos sônicos e ultra-sônicos Instrumentos Cirúrgicos 4 Instrumental em Periodontia Puros Medidores Instrumentos Exploradores (sondas) Sonda Periodontal Explorador Instrumental em Periodontia Instrumentos Exploradores Importância Antes da RAR Durante a RAR Avaliação final da RAR Presença, quantidade e distribuição do cálculo Instrumental em Periodontia Instrumentos Exploradores Sensibilidade Táctil É a habilidade em distinguir níveis de aspereza e lisura sobre a superfície dental Instrumental em Periodontia Classificação dos Instrumentos Periodontais EXPLORADOR Utilizado para localizar depósitos sub e supragengivais Detectar áreas de cárie Anormalidades na morfologia (coroa e raiz) Irregularidades na superfície do cemento Examinar restaurações (contorno e adaptação) Instrumental em Periodontia Classificação dos Instrumentos Periodontais SONDA PERIODONTAL Utilizada para sondar e medir a profundidade das bolsas periodontais Medir perda de inserção Instrumento tronco-cônico calibrado em milímetros Principal método clínico de diagnóstico periodontal Instrumental em Periodontia Utilização da Sonda Periodontal 5 Instrumental em Periodontia SONDA PERIODONTAL Extremidade Ativa Milimetrada Colorida Secção Transversal Triangular Retangular Oval Cilíndrica Instrumental em Periodontia Utilização da Sonda Periodontal Direção Posição Pontos de Sondagem Introduzir entre o epitélio da bolsa e o dente em direção ao epitélio juncional Instrumental em Periodontia MOVIMENTO SUAVE PERCORRENDO TODO DENTE INSERÇÃO PARALELA À SUPERFÍCIE DENTAL Instrumental Sonda Periodontal Técnica Instrumental em Periodontia “COL” INCLINAÇÃO DA SONDA APOIO NO PONTO DE CONTATO Instrumental Técnica Sonda Periodontal Instrumental em Periodontia Tipos de Sonda Periodontal Forma Marca Marquis – 3/3mm até 12 mm Wllliams - 1, 2, 3...5...7, 8, 9, 10mm Michigan - 3, 6 e 8 mm - delgada OMS - ponta arredondada 0.5, 3.5, 5.5 mm UNC – 1/1mm até 15mm Nabers - sem marcas Instrumental em Periodontia Tipos de Sonda Periodontal Marquis Wllliams UNC Michigan OMS 6 Instrumental em Periodontia Instrumental em Periodontia Utilização da Sonda Periodontal Sondagem das Furcas Sonda de Nabers Bifurcações Sonda Periodontal Molares superiores e inferiores Instrumental em Periodontia Utilização da Sonda Nabers Sondagem de Furcas Instrumental em Periodontia Instrumental em Periodontia Mais usadas.... Williams ou Carolina do Norte Nabers Instrumental em Periodontia Extremidade ativa curta Ponta arredondada Maior calibre que explorador ⇒ Classe I ⇒ Classe II ⇒ Classe III Instrumental Sonda para Furca SONDA NABERS 7 Instrumental em Periodontia TIPOS DE INSTRUMENTOS PARA RASPAGEM Manuais Elétricos Instrumental em Periodontia Classificação dos Instrumentos Periodontais Instrumentos para Raspagem A - Cureta B - Foice C - Lima D - Cinzel E - Enxada Instrumentos sônicos e ultra-sônicos Instrumental em Periodontia Raspagem e Alisamento Radicular Alisamento radicular: utilização de movimentos sobrepostos, levesa moderados, para remover cálculo residual e cemento necrótico e alterado da superfície radicular, proporcionando uma superfície lisa, dura e vítrea Raspagem: utilização de pressão firme para remoção de todos os depósitos de cálculo PATTISON & PATTISON, 1988 Instrumental em Periodontia Raspagem e Alisamento Radicular Pontos e tipos de apoio Movimentos Pressão de trabalho Sequência de trabalho Considerações Gerais CARRANZA, 1988 Instrumental em Periodontia Ponto de apoio Ponto de apoio -Fornecer um ponto de apoio estável. -Permitir correta angulação para a lâmina e a haste do instrumento. -Possibilitar o uso do movimento punho-antebraço. Pattison &Pattison, 1988 PONTO DE APOIO Instrumental em Periodontia O ponto de apoio deve estar: -Preferencialmente intra-oral, em estrutura dura: dentes ou fibromucosa -No mesmo arco em que se está trabalhando. -No dente mais próximo da área de trabalho. -Pode haver variações com apoio manual extra-oral ou no arco antagonista. 8 Instrumental em Periodontia FOICES Características Corte transversal Triangular Dorso Agudo ou plano Ângulos de Corte Dois ângulos retos Extremidade ativa Pontiaguda Instrumental em Periodontia FOICES Características Indicações Raspagem supragengival Cálculos grosseiros Limitações Não se adapta às concavidades radiculares Não realiza aplainamento radicular Instrumental em Periodontia FOICES Características Tipos retas e/ou curvas e modificadas Instrumentação Adaptação da lâmina (< 90o e > 45o) Movimentos de tração Evitar ranhuras na superfície radicular Evitar planificar superfícies curvas Instrumental em Periodontia Instrumental em Periodontia Lâmina posicionada contra o dente Movimento de Tração Instrumental Técnica Foice Instrumental em Periodontia 9 Instrumental em Periodontia Instrumental em Periodontia Posicionamento incorreto Instrumental em Periodontia FOICES Instrumental em Periodontia DENTES ANTERIORES DENTES POSTERIORES Instrumental em Periodontia ENXADAS Características Ângulo da lâmina - 100o Ponta em bisel com 45o Pontas simples ou duplas Instrumental em Periodontia ENXADAS Características Indicações Raspagem supragengival – faces livres Cálculos grosseiros Limitações Não se adapta às superfícies proximais Ângulo de corte reto (movimentos retos) Sensibilidade táctil diminuída 10 Instrumental em Periodontia ENXADAS Características Instrumentação Duplo contato (coroa – raiz) Ângulo de corte em 90o com a raiz Movimento de tração e vertical Evitar ranhuras na superfície radicular e dilaceração tecidual Instrumental em Periodontia ENXADAS Instrumental em Periodontia - Movimento de tração retos - Contato duplo Instrumental Técnica Enxada Instrumental em Periodontia RAR SUPRAGENGIVAL INSTRUMENTO INDICAÇÃO FOICE ENXADA FACES INTERPROXIMAIS FACES LIVRES Instrumental em Periodontia CURETAS PERIODONTAIS As curetas são os instrumentos mais precisos e versáteis para o aplainamento radicular, principalmente em bolsas de maior profundidade e bifurcações PATTISON & PATTISON, 1988 Universais Específicas Classificadas em: Instrumental em Periodontia CURETAS Instrumentos de raspagem mais delicados Permitem maior sensibilidade táctil Pequeno tamanho, dorso arredondado Ângulos de cortes curvos Extremidade final arredondada Movimento de tração Características Gerais 11 Instrumental em Periodontia CURETAS PATTISON & PATTISON, 1988 Tamanho e textura do cabo Rigidez da haste Tamanho e tipo da lâmina Angulação da lâmina Posição da lâmina Variações das partes das curetas Instrumental em Periodontia CURETAS Tamanho e textura do cabo Diâmetro Oco ou maciço Estriado ou riscado Variações das partes das curetas Instrumental em Periodontia CURETAS Extensão e angulação das hastes Hastes longas e curvas em vários ângulos Hastes curtas com pouca ou nenhuma angulação Variações das partes das curetas Instrumental em Periodontia CURETAS Tamanho e tipo da extremidade ativa Largas e espessas Estreitas e pequenas Angulação da extremidade ativa Relação entre a face coronária com a parte inferior da haste Variações das partes das curetas Instrumental em Periodontia Extremidade Ativa Haste Face Coronária Face Coronária Face Lateral Ângulo de Corte CURETAS Instrumental em Periodontia JAC VCM Universais – Cálculo Supragengival Específicas – Gracey – Cálculos Supra e Subgengival Universal X Específica 12 Instrumental em Periodontia CURETAS UNIVERSAIS Utilização universal Angulação da lâmina em 90o Utilização de ambos os ângulos de corte Lâmina curva em um único plano Características Exemplo: Curetas McCall, Columbia Instrumental em Periodontia CURETAS UNIVERSAIS Instrumental em Periodontia Universais – Mc Call – 13/14 – dentes anteriores Instrumental em Periodontia Universais – Mc Call – 17/18 – dentes posteriores Instrumental em Periodontia RASPAGEM SUPRAGENGIVAL e SUBGENGIVAL (bolsas rasas) INSTRUMENTO INDICAÇÃO Mc Call 13 – 14 TODAS AS FACES DOS DENTES ANTERIORES 17 – 18 TODAS AS FACES DOS DENTES POSTERIORES Instrumental em Periodontia CURETAS ESPECÍFICAS Determinada para cada área de utilização Lâminas com ângulo de corte de 60o e 70o Emprego de somente um ângulo de corte Lâmina curva em dois planos Características Exemplo: Curetas de Gracey 13 Instrumental em Periodontia CURETAS ESPECÍFICAS PATTISON & PATTISON, 1988 Alcançar bases inacessíveis de determinadas bolsas periodontais, sem distender ou injuriar os tecidos Remover qualquer vestígio de cálculo da superfície radicular Alisar o cemento e permitir uma adaptação fisiológica ou reinserção tecidual Instrumental em Periodontia CURETAS ESPECÍFICAS Forma da Lâmina Cureta Gracey Instrumental em Periodontia CURETAS ESPECÍFICAS 1-2 – Dentes anteriores 3-4 – Dentes anteriores 5-6 – Dentes anteriores e pré-molares 7-8 – Dentes posteriores (faces livres V e L) 9-10 - Dentes posteriores (faces vestibular e lingual) 11-12 - Dentes posteriores (faces mesiais) 13-14 - Dentes posteriores (faces distais) Identificação das Curetas Gracey Instrumental em Periodontia DENTES ANTERIORES CURETAS – GRACEY – 5/6 Instrumental em Periodontia FACES LIVRES DOS DENTES POSTERIORES CURETAS – GRACEY – 7/8 Instrumental em Periodontia FACES MESIAIS DOS DENTES POSTERIORES CURETAS – GRACEY – 11/12 14 Instrumental em Periodontia FACES DISTAIS DOS DENTES POSTERIORES CURETAS – GRACEY – 13/14 Instrumental em Periodontia Identificação das Curetas de Gracey Instrumental Curetas específicas Gracey 5 - 6 Gracey 7- 8 Gracey 13 - 14 Gracey 11- 12 Instrumental em Periodontia Instrumental Curetas específicas Técnica Para a obtenção do ângulo de corte é necessário que a porção terminal da haste esteja paralela a superfície dental. Instrumental em Periodontia PATTISON & PATTISON, 1988 Comparação entre Curetas Gracey e Universal UNIVERSAL GRACEY Áreas de utilização Faces e áreas específicas Uma cureta para todas as áreasAngulação da Lâmina Face coronária forma ângulo de 60 a 700 c/ parte inferior da haste Face coronária 900 com parte inferior haste Emprego dos ângulos de corte Somente 1 ângulo de corte ( externo = convexo ) Dois ângulos cortantes Curvatura do ângulo de corte Lâmina curva em dois planos Lâmina curva em único plano Instrumental em Periodontia CURETAS ESPECIAIS After-five - cureta com extremidade mais longa (+3mm) Mini-five - cureta com lâmina 50% menor (mini-blade) Vision gracey curvettes - curvatura da lâmina maior e comprimento da lâmina menor (50%). Cureta de Langer - lâmina universal em curetas de gracey (furcas e defeitos pouco profundos) Instrumental em Periodontia Gracey Mini - Gracey CURETAS ESPECIAIS 15 Instrumental em Periodontia Gracey mini-five Gracey Instrumental em Periodontia Haste terminal Haste terminal Gracey Gracey After-Five Instrumental em Periodontia CURETAS ESPECIAIS Curetas para Implantes Curetas Pádua Lima Instrumental em Periodontia Instrumental Curetas PL Instrumental em Periodontia Instrumental Curetas PL Indicação - Remoção de grandes massas de cálculo - Áreas de furca e de pré-furca - Áreas com concavidades Instrumental em Periodontia Instrumental Curetas PL 16 Instrumental em Periodontia LIMAS Possui vários ângulos de corte – várias lâminas Formato Redondo Oval Retangular Variação nas hastes Extensão e angulação Angulação da lâmina – 90 a 105o Características Instrumental em Periodontia LIMAS Características Indicações Raspagem supra, principal/e subgengival Fraturar grandes massas de cálculo Bolsas profundas e estreitas Limitações Tamanho da lâmina Falta de adaptabilidade Sensibilidade táctil diminuída Instrumental em Periodontia LIMAS Características Instrumentação Duplo contato (coroa – raiz) Movimento de tração e vertical Evitar ranhuras na superfície radicular e dilaceração tecidual Instrumental em Periodontia LIMAS Instrumental em Periodontia LIMAS 3/7 e 5/11 3/7 – FACES LIVRES 5/11 – FACES PROXIMAIS Instrumental em Periodontia 17 Instrumental em Periodontia Instrumental Limas Movimento de Tração Técnica Instrumental em Periodontia Ordem de Instrumentação Curetas Universal e Gracey, e limas Foices Enxadas Instrumental em Periodontia INSTRUMENTOS MANUAIS Usados em qualquer raspagem Eficiente na remoção de placa e cálculo Devem ser muito bem afiados Vários tipos e muitas formas Maior precisão na empunhadura e ativação Melhor sensibilidade táctil Permite RAR final Instrumental em Periodontia Instrumental em Periodontia INSTRUMENTOS ULTRA-SÔNICOS PATTISON & PATTISON, 1988 Instrumentos empregados para raspagem dental. Preferencialmente, não devem ser utilizados como substituto à raspagem e alisamento radicular manual Composto de um gerador elétrico que confere energia em forma de vibrações de alta frequência a uma peça de mão Instrumental em Periodontia INTRUMENTOS ULTRA-SÔNICOS Ultra-som 25.000 - 50.000 vibr./sec Indicações Grandes massas de cálculo Manchas Resíduos 18 Instrumental em Periodontia INSTRUMENTOS ULTRA-SÔNICOS PATTISON & PATTISON, 1988 Características Extremidade ativa larga, espessa e sem corte Movimentos rápidos e suaves Menor fadiga para o profissional e paciente Utilizado como precursor da raspagem manual Contra-indicado para pacientes portadores de marca-passos cardíacos Instrumental em Periodontia Limitações Sensibilidade táctil menor Parece não produzir uma superfície lisa, dura e polida Cálculos subgengivais pequenos são de difícil remoção e detecção Produz dispersão de aerosol e dificultam a visibilidade Removem superfície radicular Maior dificuldade para atinger o fundo da bolsa periodontal Instrumental em Periodontia A eficiência dos instrumentos, tanto manuais como ultra-sônicos, está na dependência direta da habilidade do profissional, do posicionamento da face ativa na superfície a ser trabalhada, assim como na forma de adaptação do instrumento/dente LINDHE, 1998 Instrumental em Periodontia Dentre outras situações, havendo dificuldade de penetração e/ou de visibilidade para determinado instrumento, o profissional deve criar o acesso cirúrgico para melhorar a eficiência da instrumentação Instrumental Cirúrgico CARRANZA, 1996 Instrumental em Periodontia Instrumental em Periodontia Afiação do Instrumental É impossível realizar a raspagem e alisamento radicular com instrumentos que tenham perdido o corte PATTISON & PATTISON, 1988 19 Instrumental em Periodontia Afiação do Instrumental “Nenhum procedimento na prática dental é mais importante do que os cuidados com as extremidades ativas dos instrumentos” BLACK, 1908 Instrumental em Periodontia Afiação do Instrumental Transformar um ângulo arredondado e sem corte em um ângulo agudo e afiado sem alterar as características do instrumento Objetivo SENSIBILIDADE TÁCTIL PATTISON & PATTISON, 1988 Instrumental em Periodontia Afiação do Instrumental Avaliação da Afiação Forma táctil – posicionar contra cilindro plástico e observar se prende ou não Forma visual – posicionar sob a luz e observar se há ou não um ângulo de corte, indicado através da reflexão da luz PATTISON & PATTISON, 1988 Instrumental em Periodontia Tipos de Pedras Arkansas – natural com baixa abrasividade Carborundun – artificial com maior abrasividade Índia – natural com granulação fina ou média Naturais Artificiais Cristais abrasivos Instrumental em Periodontia Tipos de Pedras Índia Arkansas Cêramica Instrumental em Periodontia Tipos de Pedras Formas de Afiação: Instrumento estabilizado e pedra desliza Pedra estabilizada e instrumento desliza Montadas Convencionais Lubrificantes – Água ou óleo 20 Instrumental em Periodontia Princípios da Afiação Seleção da pedra Esterilização da pedra Ângulo correto Empunhadura Pressão Formação de rebarbas Lubrificação da pedra Perda do corte Instrumental em Periodontia Princípios da Afiação Instrumental em Periodontia 100-110º 100-110º Princípios da Afiação Instrumental em Periodontia Forma Correta de Afiação Instrumental em Periodontia Erros na Afiação 70 – 80o <70o 90o 70 – 80o – ângulo de corte do instrumento (CORRETO) <70o – ângulo se desgasta rápido 90o – requer excesso de pressão lateral Instrumental em Periodontia “Para o principiante, a raspagem e o alisamento radicular parecem uma experiência aborrecida, frustrante e sem recompensa; para o terapeuta mais experiente é uma modalidade de tratamento altamente EFETIVA e INDISPENSÁVEL“. GARY ARMITAGE
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