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CFTV: Sistema de Monitoramento

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CIRCUITO FECHADO DE TV
CFTV
Conteúdo Programático 
- Tipos de Câmeras;
- Instrumentos de medição;
- Aplicações do sistema de CFTV;
- Cabeamento do Sistema de CFTV;
- Instalação do Sistema de CFTV;
- Periféricos do Sistema de CFTV;
- DVR Stand Alone, HVR, NVR;
- Ferramental necessário para a instalação do Sistema de CFTV;
CARGA HORÁRIA
24 horas
Noções Gerais de CFTV
Definição
CFTV(circuito fechado de televisão) ou CCTV(circuit closed television) é o nome dado 
ao conjunto de dados monitorados e/ou armazenados através de dispositivos específicos com 
alta capacidade de gerenciamento.
O Sistema de CFTV pode ser definido como a observação remota nas
mais diversas aplicações, a visualização de imagens à distância através
de um sistema privado e o gerenciamento de informações através de
um sistema integrado.
Este sistema não está direcionado apenas para a segurança
patrimonial ou eletrônica. Abrange um grande número de aplicações.
Exemplos de outras aplicações:
• Controle de produção,
• Acompanhamento de serviços, 
• Avaliação de desempenho profissional, 
• Segurança em empresas, em órgãos públicos, hospitais, residências, agências 
bancárias, escolas, laboratórios de pesquisa, gerenciamento de informações, etc. 
Componentes básicos de um sistema de CFTV
O sistema de CFTV é composto basicamente de:
. Câmeras
. Cabeamento
. Aparelho de Gravação
. Aparelho de Visualização
• Câmera: Pinhole, Microcâmera, Câmera com IR e etc;
• Cabeamento das câmeras: Coaxial, Fibra óptica, UTP, STP, Bipolar;
• Conectores: BNC, RCA, P4;
• Equipamentos de Gravação: DVR,HVR,NVR, Quand, Multiplexador, Placa de captura;
• Cabeamento de Monitoramento: HDMI, VGA, Coaxial
• Equipamento de Visualização: Monitor VGA e TV 
Componentes básicos de um sistema de CFTV
Câmera Pinhole
Uma câmara estenopeica ou câmara pinhole é uma máquina
fotográfica sem lente. A designação tem por base o inglês, pin-hole, "buraco de
alfinete" e é usada para referir a fotografia estenopeica.
Este tipo de fotografia é uma prática econômica e simples pois utiliza uma caixa
qualquer em que a luz não penetre. A existência de um pequeno furo
(do grego stenós, estreito) é o que em português permite designar este tipo de
fotografia por fotografia estenopeica.
OBS: Estenopeica - Diz-se da fotografia realizada com estenopo, do grego "stenopo". Pequeno furo 
responsável pela intercepção do trajeto da luz refletida por um qualquer objeto, resultando na formação de 
uma imagem invertida sobre uma superfície que se lhe opõe.
Câmera Microcâmera
Câmera: Câmera com IR;
Cabeamento das câmeras:
• Coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir
sinais. Este tipo de cabo é constituído por um fio de cobre
condutor revestido por um material isolante e rodeado de
uma blindagem.
Cabos Coaxiais
Os cabos possuem limitações de acordo com seu modelo Medidas 
aproximadas para o cabo 80% malha cobre.
• cabo RG 4mm é para mais ou menos 80 metros 
• Cabo RG 59 é para mais ou menos 244 metros
• cabo RG 6 é para mais o menos 304 metros
• Cabo RG 11 é para mais ou menos 457 metros
Cabeamento das câmeras: Fibra óptica
Fibra óptica é um filamento flexível e transparente fabricado a
partir de vidro ou plástico extrudido e que é utilizado como
condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impulsos
codificados. Têm diâmetro de alguns micrómetros, ligeiramente
superior ao de um cabelo humano.
Cabeamento das câmeras: UTP
UTP-(Unshielded Twisted Pair) ou Par Trançado sem
Blindagem: é o mais usado atualmente tanto em redes
domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao
fácil manuseio, instalação.
UTP Cat. 5e UTP Cat. 6
Cabeamento das câmeras: 
STP - (Shielded Twisted Pair) - STP ou Par Trançado Blindado (cabo
com blindagem): É semelhante ao UTP. A diferença é que possui uma
blindagem feita com a malha metálica em cada par. É recomendado
para ambientes com interferência eletromagnética acentuada.
Cabeamento das câmeras:
Bipolar - Cabo coaxial blindado exclusivo para uso em ligação 
de câmeras de segurança. Pode ser usado para ligação de 
micro câmeras, câmeras infravermelho, câmeras profissionais, 
etc.
Conectores: BNC
Com Ilhois ou Pressão Compressão Mola Solda ou Parafuso Parafuso
Conectores: RCA
Conectores: P4
Conectores: RJ45
Conectores e Adaptadores
Adaptador BNC para F Adaptador BNC para RCA Adaptador RCA para BNC Adaptador RCA para F
Emenda BNC Emenda F Emenda BNC Dupla Emenda RCA
Prática com Conectores RJ45 e cabo UTP
Prática com Conector BNC de Mola e 
Cabo Bipolar
Equipamentos de 
Gravação
Equipamentos de Gravação: Placa de captura;
São instaladas em PCs para executar as funções de DVR, em
conjunto com um software específico.
Estes equipamentos se tornam mais frágeis, como consequência,
por serem suportados por um hardware que pode executar
qualquer função normal de PC, apesar destas funções poderem
ser limitadas pelo usuário administrador.
Estes equipamentos têm também a facilidade de poder usufruir 
dos recursos de desenvolvimentos realizados por terceiros sobre a 
plataformaPC/Windows/Linux.
Equipamentos de Gravação: Placa de captura;
Equipamentos de Gravação: Sequenciadores
Os sequenciadores são equipamentos utilizados para combinar
sinais de diversas câmeras de maneira que a imagem de cada
câmera, uma por vez, possa ser apresentada na tela do monitor.
Apesar de ainda ser largamente utilizado em instalações antigas,
é um equipamento que praticamente não se instala mais, em
função da sua obsolescência tecnológica.
Equipamentos de Gravação: Quad
Aparelho capaz de quadricular as imagens no monitor, permitindo
que se visualize até 4 imagens ao mesmo tempo, capaz também de
sequenciar e mostrar a imagem desejada em tela cheia. Ao gravar
esta imagem do QUAD ela irá reproduzir exatamente as 4 imagens
quadriculadas.
Time-Lapses
Os Time-Lapses são equipamentos de gravação de imagens em
fitas de vídeo convencionais. Permitem a gravação entre 24 e
960 horas em uma fita VHS normal de 120 minutos
Equipamentos de Gravação: Multiplexador
É um equipamento feito para que se coloque varias câmeras em um
monitor.
Permite a gravação de todas elas ao mesmo tempo.
O multiplexador possui um canal de saída, utilizado para gravação,
contendo informação de todas as câmeras conectadas a ele.
O multiplexador tem uma função semelhante ao Quad, porém
processando imagens simultaneamente de uma quantidade maior de
câmeras, tipicamente 4, 9, 16 e 32 câmeras.
Equipamentos de Gravação: Multiplexador
Equipamentos de Gravação:DVR
DVR são gravadores de imagens provenientes de câmeras de
segurança.
DVR (Digital Video Recorder) é o sistema responsável por
gerenciar e armazenar as imagens das câmeras com sinal
analógico. Geralmente os DVRs possuem entrada para 4, 8 ou 16
câmeras porém é possível encontrar no mercado alguns modelos
com capacidades diferentes.
Os DVRs podem ser:
Standalone ou base PC.
DVRs standalone - Literalmente "ficam em pé por si só")
São fabricados em uma única placa que concentra digitalizadores,
processadores, memória, etc. Geralmente são sistemas mais
simples mas que podem atender perfeitamente a necessidade do
cliente.
Os DVRs standalone possuem sistema operacional baseado em
Linux e na maioria dos casos o sistema operacional está
armazenado numa memória flash deixando assim os discos (HDs)
exclusivos para a gravação das imagens.
A maior vantagem dos DVRs Standalone está no tamanho reduzido
e menor preço.
(
DVRs Stand alone
DVRs base PC ou padrão industrial
São montados nos mesmos moldes de um PC industrial, onde cada
placa tem umafunção específica, além de utilizar alguns
componentes comuns aos PCs, como memória RAM, processador,
placa de vídeo, fonte, etc.
Os DVRs profissionais utilizam sistema operacional baseado em
Linux armazenado numa memória flash chamada DOM (Disk On
Module).
A maior vantagem dos DVRs base PC está na capacidade de
processamento que permite gerenciar imagens com taxa de frames
mais altas.
DVRs base PC ou padrão industrial
Equipamentos de Gravação: NVR
NVR (Network Video Recorder) é o sistema responsável por gerenciar 
e armazenar as imagens proveniente das câmeras com comunicação 
pela rede TCP/IP ou simplesmente câmeras IP.
O NVR pode ser um software que deverá ser instalado num PC com 
uma licença Windows ou um conjunto de hardware + software que 
rodará sobre uma plataforma Linux.
Existem NVRs com capacidade para gerenciar e armazenar imagens 
de 4, 8, 16, 32 e 64 câmeras, também temos alguns softwares que 
não tem limite de câmeras, porém esse limite está mais relacionado 
ao hardware do que ao software.
Equipamentos de Gravação: NVR
Equipamentos de Gravação: HVR
(Hybrid Vídeo Recorder) é um sistema (software + hardware) capaz
de gerenciar e armazenar as imagens das câmeras com sinal
analógico e das câmeras IP simultaneamente.
Equipamentos de Gravação: HVR
Exemplo em CFTV| Intelbras HDCVI | Alta definição de imagens em tecnologia analógica
Cabeamento de Monitoramento: VGA
Seu nome é originado do inglês “Video Graphics Array”, que
em tradução livre, significa padrão de gráficos de vídeo. É a
mais antiga entre as conexões presentes no mercado. Ele é
normalmente usado para conectar o computador ao monitor,
mas também pode estabelecer ligação entre o PC e a TV ou
outros dois displays. Seu principal concorrente é o cabo HDMI.
Cabeamento de Monitoramento: HDMI
É um acrônimo para High-Definition Multimidia Interface (Interface
Multimídia de Alta Definifição). É um sistema de conexão de alta
tecnologia que é capaz de transmitir áudio e vídeo através de um
único cabo, ao invés do que acontecia anteriormente, onde cada
tipo de transmissão possuía cabos e entradas exclusivas nos
aparelhos.
Equipamento de Visualização: Monitor VGA e TV
BALUN ATIVO E PASSIVO
BALUN
É um conversor que casa impedância para que não haja perda de
sinal. Além disso ele transforma uma linha balanceada em
desbalanceada e vice-versa, ou seja, transforma cabo coaxial em
paralelo, ou, paralelo em coaxial. Geralmente seu conversor é de
75 ohms para a 300 ohms. Seu circuito é baseado em
dois indutores ligados paralelamente.
Balun é a junção das palavras inglesas "balanced" + "unbalanced".
Tipos de conversores de vídeo (Baluns Ativos e Passivos)
Passivos: não requerem alimentação para seu funcionamento,
são compostos pelo conversor de sinal e por um protetor de
surto. Não existe distinção entre o transmissor e o receptor.
Ativos: Necessitam de alimentação 12VDC, são compostos por
transmissor e receptor, que possuem filtros ativos e protetores de
surto. Sendo o sinal convertido e amplificado eletronicamente, além
de possuir ajuste de ganho do sinal transmitido (transmissor). O
receptor possui regulagem do sinal que chega (nitidez e brilho).
Tipos de conversores de vídeo (Baluns Ativos e Passivos)
EXEMPLOS DE LIGAÇÃO DE 
BALUN
Ligação de Câmera – DVR com repetidor 
Visão Geral sobre CFTV
Componentes, Funções e 
Aplicações das Câmeras
Câmeras de CFTV
Câmeras são equipamentos destinados a converter níveis de
iluminação e cor em sinais elétricos, seguindo certos padrões.
Todas as câmeras possuem elementos (sensores) os quais são
atingidos pela luz.
Todo o sistema de visualização tem como ponto inicial a câmera e é
ela que cria a imagem através dos níveis de iluminação capturados
do ambiente através da lente e do sensor de imagem CCD. Essa
imagem capturada e então processada e transmitida para o sistema
de controle, como um quad, multiplexador ou DVR.
Características importantes das câmeras de CFTV
Sensor de Imagem: Dispositivo de captação da imagem da câmera,
normalmente CCD, porem existem algumas variações conforme o
fabricante. Tornou-se comum a utilização de sensores de imagem
tipo CMOS em câmeras de baixo custo.
• CCD (Charged Coupled Device)-Dispositivo de Carga Acoplada
• CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor)-
Semicondutor de óxido metálico complementar:
Ambos os sensores de imagem CCD e CMOS convertem luz em
elétrons.
Assim que o sensor converte a luz em elétrons, ele lê o valor (a carga
acumulada) de cada célula na imagem. É nesse ponto que estão as
diferenças entre os dois principais tipos de sensores:
• Um CCD transporta a carga através do chip e a lê em um canto da
matriz. Um conversor analógico para digital (conversor
A/D) transforma o valor de cada pixel em um valor digital por meio
da medição da quantidade de carga de cada photosite (diodo
fotossensível) e converte essa medição para a forma binária;
• Os dispositivos CMOS usam diversos transistores em cada pixel para
amplificar e mover a carga usando fios tradicionais. O sinal de
CMOS é digital, assim ele não necessita do conversor A/D.
A imagem formada sobre o CCD e dividida em vários
elementos de imagem, chamados de “Pixel”. Cada pixel
contem as informações correspondentes a aquela área da
imagem, ou seja, o CCD funciona como um filme de uma
maquina fotográfica, capturando a imagem.
Apesar das diferenças tecnológicas entre o CCD e o CMOS, 
visualmente eles são muito parecidos.
CCD CMOS
Algumas vantagens que o Sensor CCD tem em relação ao 
Sensor CMOS:
• Os CCDs são capazes de produzir imagens de boa qualidade
mesmo em condições adversas ex. baixa iluminação ambiente.
• Imagens bem mais nítidas do que com sensor CMOS o nível de
qualidade do sensor CCD é superior ao CMOS .
• Baixo nível de ruído de fundo o CCD produz o mínimo de ruído
possível.
Algumas desvantagens que o Sensor CCD tem :
• O CCD é melhor que o CMOS porém seu custo de fabricação é
bem maior que o do sensor CMOS.
• Pode ser facilmente danificado por luz solar direta , assim
apresentando listras verticais e horizontais após algum tempo
exposto.
Porém as diferenças entre os dois tipos de tecnologias levam a diversos 
prós e contras:
• Os sensores CCD criam imagens de alta qualidade e baixo nível de ruído. Os
sensores CMOS geralmente são mais suscetíveis a ruídos (interferência
eletromagnética);
• Como cada pixel em um sensor CMOS possui diversos transistores localizados
próximos a ele, a sensibilidade à luz de um chip CMOS é menor. Muitos dos
fótons atingem os transistores em vez do fotodiodo;
• Os CCDs consomem 100 vezes mais energia do que um sensor CMOS
equivalente;
• Os sensores CCD têm sido produzidos em massa por um período maior, assim a
tecnologia está mais madura.
Apesar das numerosas diferenças que existem entre os dois sensores, ambos
cumprem o mesmo papel na câmera: convertem luz em eletricidade.
Pixel
Pixel ou Píxel (sendo o plural pixels ou píxeis) (em inglês de Picture
e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura
em inglês para Pictures) é o menor elemento num dispositivo de
exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possível
atribuir-se uma cor.
De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma
uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels
formam a imagem inteira.
Ou seja, um Pixel é considerado como o menor componente de
uma imagem digital.
TAMANHO DE TELAS 
Resolução
Medida em número de linhas horizontais de TV e corresponde à
qualidade de imagem gerada.
É a característica que irá definir a qualidade da imagem de uma
câmera. Quanto maior o número de linhas melhor a qualidadeda
imagem gerada. Normalmente está entre 300 e 500 linhas para
câmeras coloridas e entre 350 a 600 linhas para câmeras preto e
branco.
Iluminação Mínima
Também conhecida como Lux da câmera, é o nível de iluminação
mínimo para uma imagem aceitável.
Tem um valor característico entre 0,01 a 0,5 para câmeras preto e
branco e entre 0,7 a 3 Lux para câmeras coloridas. Quanto menor o
lux melhor será a imagem em condições de baixa iluminação e
mais sensível será a câmera.
Esta medida (especificada em lux) é determinada em relação a
uma abertura de lente (número F). A utilização de lentes com
aberturas diferentes da especificada para uma iluminação mínima,
altera a sensibilidade da câmera.
AGC
Controle Automático de Ganho. É uma função efetuada pelo
circuito da câmera que atua sobre o sinal de vídeo para mantê-lo
em níveis constantes independente das variações ambientais. Este
controle permite um ajuste automático do sinal de vídeo entregue
pela câmera, em relação à variação de luminosidade da cena
captada.
BLC
Back Light Compensation (compensação de luz de fundo), é uma
função importante nas câmeras, pois proporciona uma compensação
para situações onde uma iluminação intensa no plano de fundo pode
obscurecer um objeto ou local que esteja sendo monitorado.
ATW
Balanço automático do nível de branco - Ajusta
automaticamente os pontos de imagem em relação aos
diferentes pontos de branco da imagem, evitando o brilho
excessivo ou reflexão demasiada nos pontos claros da imagem.
Este recurso, existente em algumas câmeras coloridas e permite
que as cores mostradas na tela do aparelho receptor
correspondam exatamente às cores originais da cena que está
sendo captada.
Lentes para CFTV
A principal função de uma lente é focar uma cena para o sensor
CCD de uma câmera. Esta importante função é geralmente pouco
avaliada, causando problemas após a instalação do sistema de
CFTV. A lente tem o papel de direcionar a luminosidade refletida
pelos objetos da cena captada diretamente para o sensor de
imagem da câmera.
TIPOS DE LENTES
Íris Fixa
É o tipo mais simples de lente, tem um orifício para a entrada da luz,
predefinido pelo fabricante, possui apenas o ajuste do foco.
Devem ser utilizadas em locais com baixas variações de iluminação e
com iluminação branca constante. As lentes utilizadas em micro-
câmeras são deste tipo.
Lentes Íris Manual
A lente com íris manual permite que a lente seja ajustada de forma a
ter sua íris direcionando a quantidade ideal de iluminação para o
sensor CCD.
Indicada para locais com iluminação especifica, muito intensa ou
pouco intensa, é também recomendado o seu uso junto com a
função ES (Eletronic Shutter ou obturador eletrônico).
Auto-íris
São lentes que são ajustadas automaticamente de acordo com o
nível de iluminação do local. Elas possuem motores e sistemas de
verificação que definem quando a íris deve ser aberta ou fechada.
Existem dois tipos de lentes auto-íris atualmente disponíveis.
As lentes tipo "Video" contém um amplificador interno que
compara o sinal de vídeo proveniente da câmera para ajustar a iris
para um nível pré-determinado.
As lentes tipo "DC" não contém amplificador e são controladas por
um circuito localizado na câmera para ajustar a íris.
Lentes Auto-íris
Varifocais
As lentes varifocais são lentes com distância focal ajustável,
também conhecidas como lentes com zoom manual pois podem
efetuar o zoom através de ajuste no próprio corpo da lente.
É uma lente com íris manual ou automática que possui um zoom
manual de algumas vezes integrado. Permite projeto e instalação
de CFTV sem risco de erros.
Lentes Zoom
Lentes Zoom geralmente possuem funções zoom/foco/iris
motorizados ou zoom/foco motorizado com auto-iris incorporado.
Todas as funções motorizadas são efetuadas pelo controlador da
lente.
Muitas lentes zoom são disponibilizadas com pré-posições. Estas
lentes utilizam um resistor variável (potenciômetro) para indicar a
posição do zoom/foco para o controlador.
Em conjunto com um movimentador esta função permite ao
operador visualizar grandes áreas, com a possibilidade de visualização
de detalhes muito pequenos.
Lentes Zoom
ILUMINAÇÃO
A luz é indispensável para sensibilizar o sensor CCD e a partir dele transformar as
imagens em sinais elétricos. Logo, a qualidade de uma imagem depende do
controle da entrada de luz no conjunto Lente/câmera.
A quantidade de iluminação disponível na cena é medida em LUX (Lúmens) que
equivalem à quantidade de iluminação por metro quadrado
Tem um valor característico entre 0,01 a 0,5 para câmeras preto e branco e entre
0,7 a 3 Lux para câmeras coloridas.
.
Um LUX é a luz do volume referente a uma vela a um metro de 
distância. Abaixo seguem alguns exemplos de iluminação natural 
expressos em LUX
ILUMINAÇÃO
Funções das Câmeras
• LSC Lens Shading Compensation – Compensação de
Sombreamento
Compensa o Brilho dos quatro cantos da lente
• Flicker-less – Redução de trepidação
Estabiliza a imagem durante uma trepidação por vento ou ambiente
externo com passagem de veículos pesados e tremor.
• Mascara de Privacidade
Priva uma área na imagem a qual não deva ser monitorada ex:
Área de piscinas ou janelas vizinhas.
Adapitive DPC (Pixel Defect Correction) – Correção de Pixel 
Defeituoso 
Compensa o pixel queimado na imagem. 
Pixel Defeituoso
DPF OFF DPC ON
Detecção de Movimento 
Detecta o movimento digital na imagem e demostra aviso OSD 
em tela. 
AGC – Controle Automático de Ganho.
É uma função efetuada pelo circuito da câmera que atua sobre o
sinal de vídeo para mantê-lo em níveis constantes independente das
variações ambientais. Este controle permite um ajuste automático
do sinal de vídeo entregue pela câmera, em relação às variações de
luminosidade da cena captada.
Exemplo de AGC – Controle Automático de Ganho.
ATW - Balanço Automático do nível de branco.
Ajusta automaticamente os diferentes pontos de branco da
imagem, evitando o brilho excessivo ou reflexão demasiada nos
pontos claros da imagem.
Este recurso, existente em algumas câmeras coloridas permite que
as cores mostradas na tela do aparelho receptor correspondam
exatamente ás cores originais da cena que estão sendo captadas.
AWC – Controle Automático de Claridade. 
Função de ajuste de um ambiente especifico, se a claridade 
estiver modificada devera ser feito o ajuste. 
BLC – (Back Light Compensation) Compensação de Luz de Fundo.
É uma função importante nas câmeras, pois proporciona uma
compensação para situações onde uma iluminação intensa no plano
de fundo pode obscurecer um objeto ou local que esteja sendo
monitorado.
WDR (DWDR) – (WIDE DYNAMIC RANGE) - Faixa Dinâmica Ampla
Tem poderoso desempenho de compensação de luz de fundo, é uma
função avançada de processamento digital que permite equilibrar
pontos muito claros e escuros da imagem, permitindo reduzir o
contraste elevado e brilho ofuscante. Assim como o BLC este pode
ser analógico ou digital.
BLC X WDR
HLC/HSBLC – HIGHLIGHT SUPPRESS BACK LIGHT COMPENSATION
(Destaque Repressão BLC)
Tem poderoso desempenho de compensação de Luz de Fundo. A
função suprimir, impedir que apareça, elimina fonte de Luz Forte e
destaca o Restante da Imagem
DIS – Digital Image Stabilization (Estabilizador Digital de Imagem)
Tem como função minimizar o efeito tremulação da imagem
eliminando o efeito “rastro”
De-FOG – Correção de embaçamento de imagem
Função elimina e corrige o efeito de imagem embaçada conforme 
figura abaixo (imagem limpa durante a neblina ou chuva): 
Anti-Motion Blur - Função anti-Borrão de imagem 
Sua função é corrigir a falha da imagem borrada, desfocada ou
destorcidaproveniente do registro em movimento.
Exemplo de Anti-Motion Blur - Função anti-Borrão de imagem 
DNR – DIGITAL NOISE REDUCTION
Remove o ruído da imagem. Se as imagens não são claras, devido ao
brilho a função pode tornar a imagem limpa. Possuem três gerações,
a 3DNR é a mais atual e possui maior redução.
DSS - Digital Slow Shutter (Sense-up)
Função que permite uma imagem clara à ambientes de baixa
luminosidade.
TDN – True Day/Night
Com esta função a imagem no modo noturno fica 100%
monocromática. Permitindo uma maior resolução e visualização
da imagem no ambiente de baixa luminosidade.
Filtro IR
O filtro IR é responsável pela passagem da câmera no modo
Day/Night da imagem colorida para o modo P&B. Em outras palavras
é um filtro de cor que bloqueia a luz infravermelha.
Existem dois tipos de filtro o eletrônico e o mecânico.
O mecânico ao entrar no modo Day/Night tem um tempo de +/-
5seg. E instantaneamente passa ao modo P&B completo. (É possível
ouvir a troca do mesmo, “click”).
O Eletrônico a passagem do color ao P&B se da de forma progressiva.
Conforme a luz ambiente vai diminuindo, a câmera vai assumindo
gradativamente a imagemmonocromática.
LOW LIGHT 
No mercado existem também câmeras as quais possuem função de
trabalho LOW LIGHT.
Esta qualidade permite que a câmera trabalhe no modo DAY/NIGHT
com a imagem em color ao contrario da convencional P&B.
Obs. Porem lembramos que isto acarreta em:
Maior espaço de gravação em disco e menos definição da imagem,
pois a imagem P&B possui maior definição e ocupa 1/3 a menos de
espaço em disco.
Câmera low Light Câmera Convencional
DSP - (Digital Signal Processor) Processador Digital de Imagem.
São microprocessadores especializados em processamento digital de
sinal, usados para processar sinais de vídeo, áudio, etc... Uma
característica do DSP é sua alta velocidade comparada a outros micro
controladores. Sua velocidade é medida em mips (million instruction
per second) (milhões de instruções por segundo).
o As aplicações mais usuais em que se empregam DSP são o
processamento de áudio e vídeo, no entanto pode ser usado em
qualquer outra aplicação que requeira o processamento em tempo
real, como controle e automação de dispositivos.
É graças ao DSP que se é possível agregar menu OSD, funções e
programações aos equipamentos de CFTV atuais.
Câmera Convencional Câmera DSP 
Caixas de Proteção para Câmeras
As caixas de proteção para câmeras, normalmente são aplicadas em áreas externas
ou áreas onde existe o risco de danificação ou sabotagem das câmeras. São
disponibilizadas em três tamanhos básicos que se aplicam para a maioria dos
sistemas de CFTV do mercado:
Tamanho Pequeno:
Normalmente aplicadas para micro-câmeras ou mini-câmeras em áreas semi-
abertas.
Possuem dimensões médias de 80(Larg.) x 70(Alt.) x 260(Prof.) mm.
Tamanho Médio:
Normalmente aplicadas para câmeras ou mini-câmeras em áreas
externas ou semi- abertas, que utilizem lentes com íris fixa, manual
ou automática. Possuem dimensões médias de 103(Larg.) x 98(Alt.)
x 370(Prof.) mm
Tamanho Grande:
Normalmente aplicadas com câmeras que utilizam lentes Zoom
motorizado ou manual, ou ainda quando são utilizados conversores
de fibra ótica, ou amplificadores de vídeo junto da câmera.
Utilizadas em áreas externas. Possuem dimensões médias de
142(Larg.) x 115(Alt.) x 392(Prof.) mm
CFTV Analógico e CFTV Digital
CFTVAnalógico
Câmeras IP
Tipos de Câmeras
Micro-Câmeras
São câmeras de pequeno porte que se caracterizam por ter um custo muito baixo, mas uma
qualidade bastante limitada.
São amplamente utilizadas no mercado nacional devido ao seu custo extremamente baixo e
sua facilidade de instalação.
Na prática, muitas vezes sua qualidade e desempenho deixam muito a desejar onde o nível de
complexidade das imagens ou ambiente seja um pouco maior.
Existem modelos coloridos e Preto&Branco, possuem poucas funções integradas e suas
especificações são muito simples, sendo suplantadas em termos de qualidade e
funcionalidade por qualquer outro tipo de câmera. Possuem lentes fixas entre 2,5, 3,6 e 4mm
e normalmente não tem facilidade de troca. Alguns modelos possuem ainda leds
infravermelho acoplados para captação de imagens no escuro a pequenas distâncias.
Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios, etc.
Micro-Câmera Pin Hole
São micro-câmeras com a característica de possuírem uma lente com
tamanho extremamente reduzido, sem ter qualquer tipo de prejuízo
a captação da imagem. São geralmente utilizadas em locais ocultos,
embutidas ou em aplicações onde o tamanho deva ser o menor
possível. É possível captar imagens mesmo com orifícios de cerca de
1,5mm.
Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios,
etc.
Câmeras Bullet
São micro-câmeras com a característica de possuírem o formato
tubular, chamado “bullet” ou formato de bala. Tem tido pouca
aplicação no mercado nacional, pois seu custo é superior ao das
micro-câmeras por ter uma maior dificuldade de fabricação.
Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios,
etc.
Mini-Câmeras
São normalmente bastante similares as micro-câmeras, com a
diferença que possuem a conexão para lentes convencionais de CFTV,
podendo assim, ser feita a melhor escolha do tipo e tamanho da
lente, além de possuírem o controle auto-íris. Seu custo é
intermediário entre as micro- câmeras e as câmeras profissionais.
Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios,
escritórios, corredores, garagens, indústria, etc.
Câmeras Profissionais
São dispositivos eletrônicos mais avançados, de médio porte que se caracterizam
por ter recursos e funções mais completas, permitindo a troca de lentes, uso de
auto-íris, ajuste de parâmetros e configurações de forma a alcançar o melhor
desempenho. Tem várias funções de melhoria da imagem se comparadas com
micro-câmeras. Possuem melhor resolução e qualidade de imagem, como BLC, ES,
AGC, ATW, etc.
Com o crescimento acelerado do mercado de segurança a tendência é que sejam
cada vez mais utilizadas.
Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios, corredores,
garagens, indústria, estacionamentos, pátios, áreas perimetrais, etc.
Câmeras Speed Dome
São câmeras de CFTV extremamente avançadas, com movimentação
motorizada normalmente em 360o de giro horizontal (giro infinito) e 
90o de giro vertical. Possuem ainda, a integração de uma lente
zoom de 12 a 30X.
Possuem ainda, a integração de uma lente zoom de 12 a 30X. Além
de várias programações entre presets (pré- posições), tours 
(sequência de movimentações), máscara de área, giro automático, 
função day/night, zoom digital, auto-track (busca de objetos ou
pessoas), e ainda, várias outras funções de acordo com o modelo
Apesar de ser um tipo de equipamento extremamente avançado,
sua instalação e configuração normalmente não é complicada, pois
todos os seus comandos são sinais de dados controlados através de
barramento serial tipo field-bus normalmente RS-485 ou RS-422.
O posicionamento das speed domes é feito normalmente por
teclados ou mesas de controle específicos, com joystick ou teclas de
setas. Estes teclados permitem, além da movimentação, efetuar toda
a configuração das câmeras, definição de posicionamentos,
referências, entre outras opções das speed domes.
Utilização: Lojas de departamentos, condomínios, garagens,
indústria, supermercados (entradas, caixas, depósito, setor de
eletro-eletrônicos, setor de brinquedos, setor de vestuário,
corredores principais), estacionamento, áreas perimetrais.
Speed Dome 
Panoramizadores, Pan ou Scanner 
É o dispositivo mais simples de movimentação, que consiste em ummotor e uma pequena caixa de redução utilizados para
movimentação de câmeras de CFTV na horizontal.
Possui um controlador bem simples com funções de movimento para
a direita, esquerda, parado e o automático, onde a unidade irá girar
até um ponto de final de curso que pode ser definido por grampos
de fixação, e chegando neste ponto começa a girar no sentido
oposto.
A detecção do final de curso é feita por chaves que são pressionadas
quando o limite é atingido. 
O uso de panoramizadores é bastante restrito e suas limitações
também muito óbvias, mas ele teve seu papel na evolução do CFTV e
hoje em dia ainda é aplicado em algumas situações.
Suas limitações incluem a baixa velocidade, o sistema de interface e
cabeamento com alimentação direta do motor, dificuldade de
controle, limitação de ângulo de giro, fácil identificação da área que
está sendo visualizada. Possuem normalmente um ângulo máximo de
giro de 350 graus.
PTZ
È a abreviatura de Pan-Tilt e Zoom - São movimentadores que
permitem a movimentação horizontal e vertical da câmera,
utilizados em conjunto com uma câmera com lente zoom. Possuem
uma mesa de controle com funções básicas de movimento para a
esquerda, direita, para cima e para baixo, além do movimento de
panoramizador automático, exatamente igual ao do panoramizador.
PTZ típico possui um fio para controlar o movimento de cada
direção, mais o comum e o automático, totalizando seis fios.
• Se acoplarmos uma lente tipo Zoom, então a quantidade de fios
irá aumentar ainda mais, pois precisaremos de:
2 fios para o Zoom
2 fios para o foco
2 fios para o controle de íris (se não for automática)
Entre outras conexões dependendo da lente utilizada, ou seja,
teríamos que ter um total de 12 fios no mínimo, fora o cabo para o
sinal de vídeo.
Exercício Prático
• CRIAR USUÁRIO E DEPOIS DE LOGADO , LOGAR COM OUTRO USUÁRIO. 
• CRIAR ÁREA DE DM E ATIVAR MASCARAMENTO, ACIONANAR O BUZZER.
• ATIVAR O TOUR
• COLOCAR GRAVAÇÃO CONFORME AGENDA
• MUDAR O NOME DO CANAL
• CONFIGURAR PARA 05 MINUTOS A AUTO-SAÍDA
• CONFIGURAR PARA 20 MINUTOS DURAÇÃO DO ARQUIVO DE GRAVAÇÃO
• CONFIGURAR PARAR GRAVAÇÃO QUANDO HD ESTIVER CHEIO
• IDENTIFICAR QUAL IP ESTÁ CONFIGURADO NO DVR
Curso de CFTV – Noções de 
redes
Informações Básicas
IP: Endereço local ou externo ao qual se identifica e endereça-se um
equipamento a rede. Ex: 192.168.0.10(IP interno) 200.201.147.45(IP
externo), este pode ser fixo ou dinâmico (Rotativo, que se altera
periodicamente ao intervalo de tempo).
IP local (Interno): Definido pela regra interna da rede local.
IP Externo: Definido pelo provedor de internet.
IP Publico X IP Privado
IP Privado é endereço utilizado para a identificação de um
dispositivo dentro de uma rede. Eles não são válidos na
internet.
Faixa de IP Privado:
10.0.0.0 até 10.255.255.255
172.16.0.0 até 172.31.255.255
192.168.0.0 até 192.168.255.255
IP público é para dispositivos acessíveis na internet.
Mascara de Sub-Rede: é uma sequência de números que define a qual
rede o computador pertence. Os usuários poderão usar um conjunto
de IPs privados que são definidos pela máscara.
Ao contrário do endereço IP, que é formado por valores entre 0 e 255,
a máscara de sub-rede é formada por apenas dois valores: 0 e 255,
como em 255.255.0.0 ou 255.0.0.0 onde um valor 255 indica a parte
endereço IP referente à rede, e um valor 0 indica a parte endereço IP
referente ao host.
Classe A - de 10.0.0.0 até 10.255.255.255 e a máscara de rede é 255.0.0.0.
Classe B - de 172.16.0.0 até 172.31.255.255 e a máscara de rede é 255.255.0.0.
Classe C - de 192.168.0.0 até 192.168.255.255 e a máscara de rede é 255.255.255.0.
Gateway: Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina
intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar
domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos.
O Gateway nada mais é do que um caminho de saída para outro
bairro. No caso dos computadores ele funciona como a saída para
uma outra rede, geralmente essa rede é a Internet. O gateway
também é um endereço no mesmo formato do IP.
A sua principal função é indicar o caminho para a Internet. 
Porta: É a porta de rede na qual o serviço do sistema escuta o
tráfego de rede de entrada. É por ela que se destina o acesso a
um determinado equipamento ou identifica-se o mesmo no caso
de utilização de dois equipamentos ou serviços no mesmo link.
Firewall: (em português: muro corta-fogo) é o nome dado ao
dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo
aplicar uma política de segurança a um determinado ponto de
controle da rede.
Sua função consiste em regular o tráfego de dados entre redes
distintas e impedir a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos
ou não autorizados de uma rede para outra.
Este conceito inclui os equipamentos de filtros de pacotes e de
proxy de aplicações, comumente associados a redes TCP/IP.
Roteador: (do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento
usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre
diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre
computadores distantes entre si.
Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI
de referência.
A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota
mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja,
escolher o melhor caminho disponível na rede para um determinado
destino.
Switch / Hub: Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em
redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre
os diversos nós.
Explicando de uma maneira mais fácil, o switch identifica cada porta
e envia os pacotes somente para a porta destino, evitando assim que
outros nós recebam os pacotes. O hub envia o pacote para todas as
portas.
PoE: O Power over Ethernet, ou PoE, é um padrão que permite
transmitir energia elétrica usando o próprio cabo de rede,
juntamente com os dados, o que soluciona o problema.
Em muitas situações, pontos de acesso e outros dispositivos de
rede precisam ser instalados em telhados e outros locais de
difícil acesso. Nesses casos, além do cabo de rede, é necessário
fazer a instalação elétrica, o que aumenta os custos.
DNS (Domain Name System) ou sistema de nomes de domínios são
os responsáveis por localizar e traduzir para números IP os
endereços dos sites que digitamos nos navegadores.
DNS primário ou preferencial
DNS secundário ou alternativo
DNS seria um local onde há a tradução de nomes como www.site.com.br para o 
seu respectivo IP (Internet Protocol - Protocolo da Internet, é um numero que 
serve como endereço para localização de uma um host na internet ou em uma 
rede fechada. É redundante ja que a internet é uma rede mundial, e claro, 
gigantesca.) na internet. 
Pense como um local onde se estaria armazenada uma lista como:
SITE ------------------------------- IP
www.site1.com.br -------- 200.200.200.200
www.site2.com.br -------- 200.200.200.201
www.google.com.br -------- 64.233.187.104
Servidor DNS preferencial (ou primário) seria o primeiro local onde sua
maquina ira procurar pelo nome (host - pense como se fosse realmente um
nome de nidificação) especificado.
Ex.: quando você digita www.google.com.br em seu navegador sua
maquina vai a requisição ao servidor DNS primário configurado, caso o
primário não resolva ela tenta fazer a busca no secundário (alternativo)
caso nenhum desses contenha o nome (www.google.com.br) será
repassado para outros servidores DNS espalhados pelo mundo ate
encontrar o site especificado.
THE END

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