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CIRCUITO FECHADO DE TV CFTV Conteúdo Programático - Tipos de Câmeras; - Instrumentos de medição; - Aplicações do sistema de CFTV; - Cabeamento do Sistema de CFTV; - Instalação do Sistema de CFTV; - Periféricos do Sistema de CFTV; - DVR Stand Alone, HVR, NVR; - Ferramental necessário para a instalação do Sistema de CFTV; CARGA HORÁRIA 24 horas Noções Gerais de CFTV Definição CFTV(circuito fechado de televisão) ou CCTV(circuit closed television) é o nome dado ao conjunto de dados monitorados e/ou armazenados através de dispositivos específicos com alta capacidade de gerenciamento. O Sistema de CFTV pode ser definido como a observação remota nas mais diversas aplicações, a visualização de imagens à distância através de um sistema privado e o gerenciamento de informações através de um sistema integrado. Este sistema não está direcionado apenas para a segurança patrimonial ou eletrônica. Abrange um grande número de aplicações. Exemplos de outras aplicações: • Controle de produção, • Acompanhamento de serviços, • Avaliação de desempenho profissional, • Segurança em empresas, em órgãos públicos, hospitais, residências, agências bancárias, escolas, laboratórios de pesquisa, gerenciamento de informações, etc. Componentes básicos de um sistema de CFTV O sistema de CFTV é composto basicamente de: . Câmeras . Cabeamento . Aparelho de Gravação . Aparelho de Visualização • Câmera: Pinhole, Microcâmera, Câmera com IR e etc; • Cabeamento das câmeras: Coaxial, Fibra óptica, UTP, STP, Bipolar; • Conectores: BNC, RCA, P4; • Equipamentos de Gravação: DVR,HVR,NVR, Quand, Multiplexador, Placa de captura; • Cabeamento de Monitoramento: HDMI, VGA, Coaxial • Equipamento de Visualização: Monitor VGA e TV Componentes básicos de um sistema de CFTV Câmera Pinhole Uma câmara estenopeica ou câmara pinhole é uma máquina fotográfica sem lente. A designação tem por base o inglês, pin-hole, "buraco de alfinete" e é usada para referir a fotografia estenopeica. Este tipo de fotografia é uma prática econômica e simples pois utiliza uma caixa qualquer em que a luz não penetre. A existência de um pequeno furo (do grego stenós, estreito) é o que em português permite designar este tipo de fotografia por fotografia estenopeica. OBS: Estenopeica - Diz-se da fotografia realizada com estenopo, do grego "stenopo". Pequeno furo responsável pela intercepção do trajeto da luz refletida por um qualquer objeto, resultando na formação de uma imagem invertida sobre uma superfície que se lhe opõe. Câmera Microcâmera Câmera: Câmera com IR; Cabeamento das câmeras: • Coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado de uma blindagem. Cabos Coaxiais Os cabos possuem limitações de acordo com seu modelo Medidas aproximadas para o cabo 80% malha cobre. • cabo RG 4mm é para mais ou menos 80 metros • Cabo RG 59 é para mais ou menos 244 metros • cabo RG 6 é para mais o menos 304 metros • Cabo RG 11 é para mais ou menos 457 metros Cabeamento das câmeras: Fibra óptica Fibra óptica é um filamento flexível e transparente fabricado a partir de vidro ou plástico extrudido e que é utilizado como condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impulsos codificados. Têm diâmetro de alguns micrómetros, ligeiramente superior ao de um cabelo humano. Cabeamento das câmeras: UTP UTP-(Unshielded Twisted Pair) ou Par Trançado sem Blindagem: é o mais usado atualmente tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio, instalação. UTP Cat. 5e UTP Cat. 6 Cabeamento das câmeras: STP - (Shielded Twisted Pair) - STP ou Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): É semelhante ao UTP. A diferença é que possui uma blindagem feita com a malha metálica em cada par. É recomendado para ambientes com interferência eletromagnética acentuada. Cabeamento das câmeras: Bipolar - Cabo coaxial blindado exclusivo para uso em ligação de câmeras de segurança. Pode ser usado para ligação de micro câmeras, câmeras infravermelho, câmeras profissionais, etc. Conectores: BNC Com Ilhois ou Pressão Compressão Mola Solda ou Parafuso Parafuso Conectores: RCA Conectores: P4 Conectores: RJ45 Conectores e Adaptadores Adaptador BNC para F Adaptador BNC para RCA Adaptador RCA para BNC Adaptador RCA para F Emenda BNC Emenda F Emenda BNC Dupla Emenda RCA Prática com Conectores RJ45 e cabo UTP Prática com Conector BNC de Mola e Cabo Bipolar Equipamentos de Gravação Equipamentos de Gravação: Placa de captura; São instaladas em PCs para executar as funções de DVR, em conjunto com um software específico. Estes equipamentos se tornam mais frágeis, como consequência, por serem suportados por um hardware que pode executar qualquer função normal de PC, apesar destas funções poderem ser limitadas pelo usuário administrador. Estes equipamentos têm também a facilidade de poder usufruir dos recursos de desenvolvimentos realizados por terceiros sobre a plataformaPC/Windows/Linux. Equipamentos de Gravação: Placa de captura; Equipamentos de Gravação: Sequenciadores Os sequenciadores são equipamentos utilizados para combinar sinais de diversas câmeras de maneira que a imagem de cada câmera, uma por vez, possa ser apresentada na tela do monitor. Apesar de ainda ser largamente utilizado em instalações antigas, é um equipamento que praticamente não se instala mais, em função da sua obsolescência tecnológica. Equipamentos de Gravação: Quad Aparelho capaz de quadricular as imagens no monitor, permitindo que se visualize até 4 imagens ao mesmo tempo, capaz também de sequenciar e mostrar a imagem desejada em tela cheia. Ao gravar esta imagem do QUAD ela irá reproduzir exatamente as 4 imagens quadriculadas. Time-Lapses Os Time-Lapses são equipamentos de gravação de imagens em fitas de vídeo convencionais. Permitem a gravação entre 24 e 960 horas em uma fita VHS normal de 120 minutos Equipamentos de Gravação: Multiplexador É um equipamento feito para que se coloque varias câmeras em um monitor. Permite a gravação de todas elas ao mesmo tempo. O multiplexador possui um canal de saída, utilizado para gravação, contendo informação de todas as câmeras conectadas a ele. O multiplexador tem uma função semelhante ao Quad, porém processando imagens simultaneamente de uma quantidade maior de câmeras, tipicamente 4, 9, 16 e 32 câmeras. Equipamentos de Gravação: Multiplexador Equipamentos de Gravação:DVR DVR são gravadores de imagens provenientes de câmeras de segurança. DVR (Digital Video Recorder) é o sistema responsável por gerenciar e armazenar as imagens das câmeras com sinal analógico. Geralmente os DVRs possuem entrada para 4, 8 ou 16 câmeras porém é possível encontrar no mercado alguns modelos com capacidades diferentes. Os DVRs podem ser: Standalone ou base PC. DVRs standalone - Literalmente "ficam em pé por si só") São fabricados em uma única placa que concentra digitalizadores, processadores, memória, etc. Geralmente são sistemas mais simples mas que podem atender perfeitamente a necessidade do cliente. Os DVRs standalone possuem sistema operacional baseado em Linux e na maioria dos casos o sistema operacional está armazenado numa memória flash deixando assim os discos (HDs) exclusivos para a gravação das imagens. A maior vantagem dos DVRs Standalone está no tamanho reduzido e menor preço. ( DVRs Stand alone DVRs base PC ou padrão industrial São montados nos mesmos moldes de um PC industrial, onde cada placa tem umafunção específica, além de utilizar alguns componentes comuns aos PCs, como memória RAM, processador, placa de vídeo, fonte, etc. Os DVRs profissionais utilizam sistema operacional baseado em Linux armazenado numa memória flash chamada DOM (Disk On Module). A maior vantagem dos DVRs base PC está na capacidade de processamento que permite gerenciar imagens com taxa de frames mais altas. DVRs base PC ou padrão industrial Equipamentos de Gravação: NVR NVR (Network Video Recorder) é o sistema responsável por gerenciar e armazenar as imagens proveniente das câmeras com comunicação pela rede TCP/IP ou simplesmente câmeras IP. O NVR pode ser um software que deverá ser instalado num PC com uma licença Windows ou um conjunto de hardware + software que rodará sobre uma plataforma Linux. Existem NVRs com capacidade para gerenciar e armazenar imagens de 4, 8, 16, 32 e 64 câmeras, também temos alguns softwares que não tem limite de câmeras, porém esse limite está mais relacionado ao hardware do que ao software. Equipamentos de Gravação: NVR Equipamentos de Gravação: HVR (Hybrid Vídeo Recorder) é um sistema (software + hardware) capaz de gerenciar e armazenar as imagens das câmeras com sinal analógico e das câmeras IP simultaneamente. Equipamentos de Gravação: HVR Exemplo em CFTV| Intelbras HDCVI | Alta definição de imagens em tecnologia analógica Cabeamento de Monitoramento: VGA Seu nome é originado do inglês “Video Graphics Array”, que em tradução livre, significa padrão de gráficos de vídeo. É a mais antiga entre as conexões presentes no mercado. Ele é normalmente usado para conectar o computador ao monitor, mas também pode estabelecer ligação entre o PC e a TV ou outros dois displays. Seu principal concorrente é o cabo HDMI. Cabeamento de Monitoramento: HDMI É um acrônimo para High-Definition Multimidia Interface (Interface Multimídia de Alta Definifição). É um sistema de conexão de alta tecnologia que é capaz de transmitir áudio e vídeo através de um único cabo, ao invés do que acontecia anteriormente, onde cada tipo de transmissão possuía cabos e entradas exclusivas nos aparelhos. Equipamento de Visualização: Monitor VGA e TV BALUN ATIVO E PASSIVO BALUN É um conversor que casa impedância para que não haja perda de sinal. Além disso ele transforma uma linha balanceada em desbalanceada e vice-versa, ou seja, transforma cabo coaxial em paralelo, ou, paralelo em coaxial. Geralmente seu conversor é de 75 ohms para a 300 ohms. Seu circuito é baseado em dois indutores ligados paralelamente. Balun é a junção das palavras inglesas "balanced" + "unbalanced". Tipos de conversores de vídeo (Baluns Ativos e Passivos) Passivos: não requerem alimentação para seu funcionamento, são compostos pelo conversor de sinal e por um protetor de surto. Não existe distinção entre o transmissor e o receptor. Ativos: Necessitam de alimentação 12VDC, são compostos por transmissor e receptor, que possuem filtros ativos e protetores de surto. Sendo o sinal convertido e amplificado eletronicamente, além de possuir ajuste de ganho do sinal transmitido (transmissor). O receptor possui regulagem do sinal que chega (nitidez e brilho). Tipos de conversores de vídeo (Baluns Ativos e Passivos) EXEMPLOS DE LIGAÇÃO DE BALUN Ligação de Câmera – DVR com repetidor Visão Geral sobre CFTV Componentes, Funções e Aplicações das Câmeras Câmeras de CFTV Câmeras são equipamentos destinados a converter níveis de iluminação e cor em sinais elétricos, seguindo certos padrões. Todas as câmeras possuem elementos (sensores) os quais são atingidos pela luz. Todo o sistema de visualização tem como ponto inicial a câmera e é ela que cria a imagem através dos níveis de iluminação capturados do ambiente através da lente e do sensor de imagem CCD. Essa imagem capturada e então processada e transmitida para o sistema de controle, como um quad, multiplexador ou DVR. Características importantes das câmeras de CFTV Sensor de Imagem: Dispositivo de captação da imagem da câmera, normalmente CCD, porem existem algumas variações conforme o fabricante. Tornou-se comum a utilização de sensores de imagem tipo CMOS em câmeras de baixo custo. • CCD (Charged Coupled Device)-Dispositivo de Carga Acoplada • CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor)- Semicondutor de óxido metálico complementar: Ambos os sensores de imagem CCD e CMOS convertem luz em elétrons. Assim que o sensor converte a luz em elétrons, ele lê o valor (a carga acumulada) de cada célula na imagem. É nesse ponto que estão as diferenças entre os dois principais tipos de sensores: • Um CCD transporta a carga através do chip e a lê em um canto da matriz. Um conversor analógico para digital (conversor A/D) transforma o valor de cada pixel em um valor digital por meio da medição da quantidade de carga de cada photosite (diodo fotossensível) e converte essa medição para a forma binária; • Os dispositivos CMOS usam diversos transistores em cada pixel para amplificar e mover a carga usando fios tradicionais. O sinal de CMOS é digital, assim ele não necessita do conversor A/D. A imagem formada sobre o CCD e dividida em vários elementos de imagem, chamados de “Pixel”. Cada pixel contem as informações correspondentes a aquela área da imagem, ou seja, o CCD funciona como um filme de uma maquina fotográfica, capturando a imagem. Apesar das diferenças tecnológicas entre o CCD e o CMOS, visualmente eles são muito parecidos. CCD CMOS Algumas vantagens que o Sensor CCD tem em relação ao Sensor CMOS: • Os CCDs são capazes de produzir imagens de boa qualidade mesmo em condições adversas ex. baixa iluminação ambiente. • Imagens bem mais nítidas do que com sensor CMOS o nível de qualidade do sensor CCD é superior ao CMOS . • Baixo nível de ruído de fundo o CCD produz o mínimo de ruído possível. Algumas desvantagens que o Sensor CCD tem : • O CCD é melhor que o CMOS porém seu custo de fabricação é bem maior que o do sensor CMOS. • Pode ser facilmente danificado por luz solar direta , assim apresentando listras verticais e horizontais após algum tempo exposto. Porém as diferenças entre os dois tipos de tecnologias levam a diversos prós e contras: • Os sensores CCD criam imagens de alta qualidade e baixo nível de ruído. Os sensores CMOS geralmente são mais suscetíveis a ruídos (interferência eletromagnética); • Como cada pixel em um sensor CMOS possui diversos transistores localizados próximos a ele, a sensibilidade à luz de um chip CMOS é menor. Muitos dos fótons atingem os transistores em vez do fotodiodo; • Os CCDs consomem 100 vezes mais energia do que um sensor CMOS equivalente; • Os sensores CCD têm sido produzidos em massa por um período maior, assim a tecnologia está mais madura. Apesar das numerosas diferenças que existem entre os dois sensores, ambos cumprem o mesmo papel na câmera: convertem luz em eletricidade. Pixel Pixel ou Píxel (sendo o plural pixels ou píxeis) (em inglês de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Pictures) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira. Ou seja, um Pixel é considerado como o menor componente de uma imagem digital. TAMANHO DE TELAS Resolução Medida em número de linhas horizontais de TV e corresponde à qualidade de imagem gerada. É a característica que irá definir a qualidade da imagem de uma câmera. Quanto maior o número de linhas melhor a qualidadeda imagem gerada. Normalmente está entre 300 e 500 linhas para câmeras coloridas e entre 350 a 600 linhas para câmeras preto e branco. Iluminação Mínima Também conhecida como Lux da câmera, é o nível de iluminação mínimo para uma imagem aceitável. Tem um valor característico entre 0,01 a 0,5 para câmeras preto e branco e entre 0,7 a 3 Lux para câmeras coloridas. Quanto menor o lux melhor será a imagem em condições de baixa iluminação e mais sensível será a câmera. Esta medida (especificada em lux) é determinada em relação a uma abertura de lente (número F). A utilização de lentes com aberturas diferentes da especificada para uma iluminação mínima, altera a sensibilidade da câmera. AGC Controle Automático de Ganho. É uma função efetuada pelo circuito da câmera que atua sobre o sinal de vídeo para mantê-lo em níveis constantes independente das variações ambientais. Este controle permite um ajuste automático do sinal de vídeo entregue pela câmera, em relação à variação de luminosidade da cena captada. BLC Back Light Compensation (compensação de luz de fundo), é uma função importante nas câmeras, pois proporciona uma compensação para situações onde uma iluminação intensa no plano de fundo pode obscurecer um objeto ou local que esteja sendo monitorado. ATW Balanço automático do nível de branco - Ajusta automaticamente os pontos de imagem em relação aos diferentes pontos de branco da imagem, evitando o brilho excessivo ou reflexão demasiada nos pontos claros da imagem. Este recurso, existente em algumas câmeras coloridas e permite que as cores mostradas na tela do aparelho receptor correspondam exatamente às cores originais da cena que está sendo captada. Lentes para CFTV A principal função de uma lente é focar uma cena para o sensor CCD de uma câmera. Esta importante função é geralmente pouco avaliada, causando problemas após a instalação do sistema de CFTV. A lente tem o papel de direcionar a luminosidade refletida pelos objetos da cena captada diretamente para o sensor de imagem da câmera. TIPOS DE LENTES Íris Fixa É o tipo mais simples de lente, tem um orifício para a entrada da luz, predefinido pelo fabricante, possui apenas o ajuste do foco. Devem ser utilizadas em locais com baixas variações de iluminação e com iluminação branca constante. As lentes utilizadas em micro- câmeras são deste tipo. Lentes Íris Manual A lente com íris manual permite que a lente seja ajustada de forma a ter sua íris direcionando a quantidade ideal de iluminação para o sensor CCD. Indicada para locais com iluminação especifica, muito intensa ou pouco intensa, é também recomendado o seu uso junto com a função ES (Eletronic Shutter ou obturador eletrônico). Auto-íris São lentes que são ajustadas automaticamente de acordo com o nível de iluminação do local. Elas possuem motores e sistemas de verificação que definem quando a íris deve ser aberta ou fechada. Existem dois tipos de lentes auto-íris atualmente disponíveis. As lentes tipo "Video" contém um amplificador interno que compara o sinal de vídeo proveniente da câmera para ajustar a iris para um nível pré-determinado. As lentes tipo "DC" não contém amplificador e são controladas por um circuito localizado na câmera para ajustar a íris. Lentes Auto-íris Varifocais As lentes varifocais são lentes com distância focal ajustável, também conhecidas como lentes com zoom manual pois podem efetuar o zoom através de ajuste no próprio corpo da lente. É uma lente com íris manual ou automática que possui um zoom manual de algumas vezes integrado. Permite projeto e instalação de CFTV sem risco de erros. Lentes Zoom Lentes Zoom geralmente possuem funções zoom/foco/iris motorizados ou zoom/foco motorizado com auto-iris incorporado. Todas as funções motorizadas são efetuadas pelo controlador da lente. Muitas lentes zoom são disponibilizadas com pré-posições. Estas lentes utilizam um resistor variável (potenciômetro) para indicar a posição do zoom/foco para o controlador. Em conjunto com um movimentador esta função permite ao operador visualizar grandes áreas, com a possibilidade de visualização de detalhes muito pequenos. Lentes Zoom ILUMINAÇÃO A luz é indispensável para sensibilizar o sensor CCD e a partir dele transformar as imagens em sinais elétricos. Logo, a qualidade de uma imagem depende do controle da entrada de luz no conjunto Lente/câmera. A quantidade de iluminação disponível na cena é medida em LUX (Lúmens) que equivalem à quantidade de iluminação por metro quadrado Tem um valor característico entre 0,01 a 0,5 para câmeras preto e branco e entre 0,7 a 3 Lux para câmeras coloridas. . Um LUX é a luz do volume referente a uma vela a um metro de distância. Abaixo seguem alguns exemplos de iluminação natural expressos em LUX ILUMINAÇÃO Funções das Câmeras • LSC Lens Shading Compensation – Compensação de Sombreamento Compensa o Brilho dos quatro cantos da lente • Flicker-less – Redução de trepidação Estabiliza a imagem durante uma trepidação por vento ou ambiente externo com passagem de veículos pesados e tremor. • Mascara de Privacidade Priva uma área na imagem a qual não deva ser monitorada ex: Área de piscinas ou janelas vizinhas. Adapitive DPC (Pixel Defect Correction) – Correção de Pixel Defeituoso Compensa o pixel queimado na imagem. Pixel Defeituoso DPF OFF DPC ON Detecção de Movimento Detecta o movimento digital na imagem e demostra aviso OSD em tela. AGC – Controle Automático de Ganho. É uma função efetuada pelo circuito da câmera que atua sobre o sinal de vídeo para mantê-lo em níveis constantes independente das variações ambientais. Este controle permite um ajuste automático do sinal de vídeo entregue pela câmera, em relação às variações de luminosidade da cena captada. Exemplo de AGC – Controle Automático de Ganho. ATW - Balanço Automático do nível de branco. Ajusta automaticamente os diferentes pontos de branco da imagem, evitando o brilho excessivo ou reflexão demasiada nos pontos claros da imagem. Este recurso, existente em algumas câmeras coloridas permite que as cores mostradas na tela do aparelho receptor correspondam exatamente ás cores originais da cena que estão sendo captadas. AWC – Controle Automático de Claridade. Função de ajuste de um ambiente especifico, se a claridade estiver modificada devera ser feito o ajuste. BLC – (Back Light Compensation) Compensação de Luz de Fundo. É uma função importante nas câmeras, pois proporciona uma compensação para situações onde uma iluminação intensa no plano de fundo pode obscurecer um objeto ou local que esteja sendo monitorado. WDR (DWDR) – (WIDE DYNAMIC RANGE) - Faixa Dinâmica Ampla Tem poderoso desempenho de compensação de luz de fundo, é uma função avançada de processamento digital que permite equilibrar pontos muito claros e escuros da imagem, permitindo reduzir o contraste elevado e brilho ofuscante. Assim como o BLC este pode ser analógico ou digital. BLC X WDR HLC/HSBLC – HIGHLIGHT SUPPRESS BACK LIGHT COMPENSATION (Destaque Repressão BLC) Tem poderoso desempenho de compensação de Luz de Fundo. A função suprimir, impedir que apareça, elimina fonte de Luz Forte e destaca o Restante da Imagem DIS – Digital Image Stabilization (Estabilizador Digital de Imagem) Tem como função minimizar o efeito tremulação da imagem eliminando o efeito “rastro” De-FOG – Correção de embaçamento de imagem Função elimina e corrige o efeito de imagem embaçada conforme figura abaixo (imagem limpa durante a neblina ou chuva): Anti-Motion Blur - Função anti-Borrão de imagem Sua função é corrigir a falha da imagem borrada, desfocada ou destorcidaproveniente do registro em movimento. Exemplo de Anti-Motion Blur - Função anti-Borrão de imagem DNR – DIGITAL NOISE REDUCTION Remove o ruído da imagem. Se as imagens não são claras, devido ao brilho a função pode tornar a imagem limpa. Possuem três gerações, a 3DNR é a mais atual e possui maior redução. DSS - Digital Slow Shutter (Sense-up) Função que permite uma imagem clara à ambientes de baixa luminosidade. TDN – True Day/Night Com esta função a imagem no modo noturno fica 100% monocromática. Permitindo uma maior resolução e visualização da imagem no ambiente de baixa luminosidade. Filtro IR O filtro IR é responsável pela passagem da câmera no modo Day/Night da imagem colorida para o modo P&B. Em outras palavras é um filtro de cor que bloqueia a luz infravermelha. Existem dois tipos de filtro o eletrônico e o mecânico. O mecânico ao entrar no modo Day/Night tem um tempo de +/- 5seg. E instantaneamente passa ao modo P&B completo. (É possível ouvir a troca do mesmo, “click”). O Eletrônico a passagem do color ao P&B se da de forma progressiva. Conforme a luz ambiente vai diminuindo, a câmera vai assumindo gradativamente a imagemmonocromática. LOW LIGHT No mercado existem também câmeras as quais possuem função de trabalho LOW LIGHT. Esta qualidade permite que a câmera trabalhe no modo DAY/NIGHT com a imagem em color ao contrario da convencional P&B. Obs. Porem lembramos que isto acarreta em: Maior espaço de gravação em disco e menos definição da imagem, pois a imagem P&B possui maior definição e ocupa 1/3 a menos de espaço em disco. Câmera low Light Câmera Convencional DSP - (Digital Signal Processor) Processador Digital de Imagem. São microprocessadores especializados em processamento digital de sinal, usados para processar sinais de vídeo, áudio, etc... Uma característica do DSP é sua alta velocidade comparada a outros micro controladores. Sua velocidade é medida em mips (million instruction per second) (milhões de instruções por segundo). o As aplicações mais usuais em que se empregam DSP são o processamento de áudio e vídeo, no entanto pode ser usado em qualquer outra aplicação que requeira o processamento em tempo real, como controle e automação de dispositivos. É graças ao DSP que se é possível agregar menu OSD, funções e programações aos equipamentos de CFTV atuais. Câmera Convencional Câmera DSP Caixas de Proteção para Câmeras As caixas de proteção para câmeras, normalmente são aplicadas em áreas externas ou áreas onde existe o risco de danificação ou sabotagem das câmeras. São disponibilizadas em três tamanhos básicos que se aplicam para a maioria dos sistemas de CFTV do mercado: Tamanho Pequeno: Normalmente aplicadas para micro-câmeras ou mini-câmeras em áreas semi- abertas. Possuem dimensões médias de 80(Larg.) x 70(Alt.) x 260(Prof.) mm. Tamanho Médio: Normalmente aplicadas para câmeras ou mini-câmeras em áreas externas ou semi- abertas, que utilizem lentes com íris fixa, manual ou automática. Possuem dimensões médias de 103(Larg.) x 98(Alt.) x 370(Prof.) mm Tamanho Grande: Normalmente aplicadas com câmeras que utilizam lentes Zoom motorizado ou manual, ou ainda quando são utilizados conversores de fibra ótica, ou amplificadores de vídeo junto da câmera. Utilizadas em áreas externas. Possuem dimensões médias de 142(Larg.) x 115(Alt.) x 392(Prof.) mm CFTV Analógico e CFTV Digital CFTVAnalógico Câmeras IP Tipos de Câmeras Micro-Câmeras São câmeras de pequeno porte que se caracterizam por ter um custo muito baixo, mas uma qualidade bastante limitada. São amplamente utilizadas no mercado nacional devido ao seu custo extremamente baixo e sua facilidade de instalação. Na prática, muitas vezes sua qualidade e desempenho deixam muito a desejar onde o nível de complexidade das imagens ou ambiente seja um pouco maior. Existem modelos coloridos e Preto&Branco, possuem poucas funções integradas e suas especificações são muito simples, sendo suplantadas em termos de qualidade e funcionalidade por qualquer outro tipo de câmera. Possuem lentes fixas entre 2,5, 3,6 e 4mm e normalmente não tem facilidade de troca. Alguns modelos possuem ainda leds infravermelho acoplados para captação de imagens no escuro a pequenas distâncias. Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios, etc. Micro-Câmera Pin Hole São micro-câmeras com a característica de possuírem uma lente com tamanho extremamente reduzido, sem ter qualquer tipo de prejuízo a captação da imagem. São geralmente utilizadas em locais ocultos, embutidas ou em aplicações onde o tamanho deva ser o menor possível. É possível captar imagens mesmo com orifícios de cerca de 1,5mm. Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios, etc. Câmeras Bullet São micro-câmeras com a característica de possuírem o formato tubular, chamado “bullet” ou formato de bala. Tem tido pouca aplicação no mercado nacional, pois seu custo é superior ao das micro-câmeras por ter uma maior dificuldade de fabricação. Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios, etc. Mini-Câmeras São normalmente bastante similares as micro-câmeras, com a diferença que possuem a conexão para lentes convencionais de CFTV, podendo assim, ser feita a melhor escolha do tipo e tamanho da lente, além de possuírem o controle auto-íris. Seu custo é intermediário entre as micro- câmeras e as câmeras profissionais. Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios, corredores, garagens, indústria, etc. Câmeras Profissionais São dispositivos eletrônicos mais avançados, de médio porte que se caracterizam por ter recursos e funções mais completas, permitindo a troca de lentes, uso de auto-íris, ajuste de parâmetros e configurações de forma a alcançar o melhor desempenho. Tem várias funções de melhoria da imagem se comparadas com micro-câmeras. Possuem melhor resolução e qualidade de imagem, como BLC, ES, AGC, ATW, etc. Com o crescimento acelerado do mercado de segurança a tendência é que sejam cada vez mais utilizadas. Utilização: Residências, lojas, farmácias, consultórios, escritórios, corredores, garagens, indústria, estacionamentos, pátios, áreas perimetrais, etc. Câmeras Speed Dome São câmeras de CFTV extremamente avançadas, com movimentação motorizada normalmente em 360o de giro horizontal (giro infinito) e 90o de giro vertical. Possuem ainda, a integração de uma lente zoom de 12 a 30X. Possuem ainda, a integração de uma lente zoom de 12 a 30X. Além de várias programações entre presets (pré- posições), tours (sequência de movimentações), máscara de área, giro automático, função day/night, zoom digital, auto-track (busca de objetos ou pessoas), e ainda, várias outras funções de acordo com o modelo Apesar de ser um tipo de equipamento extremamente avançado, sua instalação e configuração normalmente não é complicada, pois todos os seus comandos são sinais de dados controlados através de barramento serial tipo field-bus normalmente RS-485 ou RS-422. O posicionamento das speed domes é feito normalmente por teclados ou mesas de controle específicos, com joystick ou teclas de setas. Estes teclados permitem, além da movimentação, efetuar toda a configuração das câmeras, definição de posicionamentos, referências, entre outras opções das speed domes. Utilização: Lojas de departamentos, condomínios, garagens, indústria, supermercados (entradas, caixas, depósito, setor de eletro-eletrônicos, setor de brinquedos, setor de vestuário, corredores principais), estacionamento, áreas perimetrais. Speed Dome Panoramizadores, Pan ou Scanner É o dispositivo mais simples de movimentação, que consiste em ummotor e uma pequena caixa de redução utilizados para movimentação de câmeras de CFTV na horizontal. Possui um controlador bem simples com funções de movimento para a direita, esquerda, parado e o automático, onde a unidade irá girar até um ponto de final de curso que pode ser definido por grampos de fixação, e chegando neste ponto começa a girar no sentido oposto. A detecção do final de curso é feita por chaves que são pressionadas quando o limite é atingido. O uso de panoramizadores é bastante restrito e suas limitações também muito óbvias, mas ele teve seu papel na evolução do CFTV e hoje em dia ainda é aplicado em algumas situações. Suas limitações incluem a baixa velocidade, o sistema de interface e cabeamento com alimentação direta do motor, dificuldade de controle, limitação de ângulo de giro, fácil identificação da área que está sendo visualizada. Possuem normalmente um ângulo máximo de giro de 350 graus. PTZ È a abreviatura de Pan-Tilt e Zoom - São movimentadores que permitem a movimentação horizontal e vertical da câmera, utilizados em conjunto com uma câmera com lente zoom. Possuem uma mesa de controle com funções básicas de movimento para a esquerda, direita, para cima e para baixo, além do movimento de panoramizador automático, exatamente igual ao do panoramizador. PTZ típico possui um fio para controlar o movimento de cada direção, mais o comum e o automático, totalizando seis fios. • Se acoplarmos uma lente tipo Zoom, então a quantidade de fios irá aumentar ainda mais, pois precisaremos de: 2 fios para o Zoom 2 fios para o foco 2 fios para o controle de íris (se não for automática) Entre outras conexões dependendo da lente utilizada, ou seja, teríamos que ter um total de 12 fios no mínimo, fora o cabo para o sinal de vídeo. Exercício Prático • CRIAR USUÁRIO E DEPOIS DE LOGADO , LOGAR COM OUTRO USUÁRIO. • CRIAR ÁREA DE DM E ATIVAR MASCARAMENTO, ACIONANAR O BUZZER. • ATIVAR O TOUR • COLOCAR GRAVAÇÃO CONFORME AGENDA • MUDAR O NOME DO CANAL • CONFIGURAR PARA 05 MINUTOS A AUTO-SAÍDA • CONFIGURAR PARA 20 MINUTOS DURAÇÃO DO ARQUIVO DE GRAVAÇÃO • CONFIGURAR PARAR GRAVAÇÃO QUANDO HD ESTIVER CHEIO • IDENTIFICAR QUAL IP ESTÁ CONFIGURADO NO DVR Curso de CFTV – Noções de redes Informações Básicas IP: Endereço local ou externo ao qual se identifica e endereça-se um equipamento a rede. Ex: 192.168.0.10(IP interno) 200.201.147.45(IP externo), este pode ser fixo ou dinâmico (Rotativo, que se altera periodicamente ao intervalo de tempo). IP local (Interno): Definido pela regra interna da rede local. IP Externo: Definido pelo provedor de internet. IP Publico X IP Privado IP Privado é endereço utilizado para a identificação de um dispositivo dentro de uma rede. Eles não são válidos na internet. Faixa de IP Privado: 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255 IP público é para dispositivos acessíveis na internet. Mascara de Sub-Rede: é uma sequência de números que define a qual rede o computador pertence. Os usuários poderão usar um conjunto de IPs privados que são definidos pela máscara. Ao contrário do endereço IP, que é formado por valores entre 0 e 255, a máscara de sub-rede é formada por apenas dois valores: 0 e 255, como em 255.255.0.0 ou 255.0.0.0 onde um valor 255 indica a parte endereço IP referente à rede, e um valor 0 indica a parte endereço IP referente ao host. Classe A - de 10.0.0.0 até 10.255.255.255 e a máscara de rede é 255.0.0.0. Classe B - de 172.16.0.0 até 172.31.255.255 e a máscara de rede é 255.255.0.0. Classe C - de 192.168.0.0 até 192.168.255.255 e a máscara de rede é 255.255.255.0. Gateway: Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. O Gateway nada mais é do que um caminho de saída para outro bairro. No caso dos computadores ele funciona como a saída para uma outra rede, geralmente essa rede é a Internet. O gateway também é um endereço no mesmo formato do IP. A sua principal função é indicar o caminho para a Internet. Porta: É a porta de rede na qual o serviço do sistema escuta o tráfego de rede de entrada. É por ela que se destina o acesso a um determinado equipamento ou identifica-se o mesmo no caso de utilização de dois equipamentos ou serviços no mesmo link. Firewall: (em português: muro corta-fogo) é o nome dado ao dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto de controle da rede. Sua função consiste em regular o tráfego de dados entre redes distintas e impedir a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados de uma rede para outra. Este conceito inclui os equipamentos de filtros de pacotes e de proxy de aplicações, comumente associados a redes TCP/IP. Roteador: (do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si. Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência. A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja, escolher o melhor caminho disponível na rede para um determinado destino. Switch / Hub: Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. Explicando de uma maneira mais fácil, o switch identifica cada porta e envia os pacotes somente para a porta destino, evitando assim que outros nós recebam os pacotes. O hub envia o pacote para todas as portas. PoE: O Power over Ethernet, ou PoE, é um padrão que permite transmitir energia elétrica usando o próprio cabo de rede, juntamente com os dados, o que soluciona o problema. Em muitas situações, pontos de acesso e outros dispositivos de rede precisam ser instalados em telhados e outros locais de difícil acesso. Nesses casos, além do cabo de rede, é necessário fazer a instalação elétrica, o que aumenta os custos. DNS (Domain Name System) ou sistema de nomes de domínios são os responsáveis por localizar e traduzir para números IP os endereços dos sites que digitamos nos navegadores. DNS primário ou preferencial DNS secundário ou alternativo DNS seria um local onde há a tradução de nomes como www.site.com.br para o seu respectivo IP (Internet Protocol - Protocolo da Internet, é um numero que serve como endereço para localização de uma um host na internet ou em uma rede fechada. É redundante ja que a internet é uma rede mundial, e claro, gigantesca.) na internet. Pense como um local onde se estaria armazenada uma lista como: SITE ------------------------------- IP www.site1.com.br -------- 200.200.200.200 www.site2.com.br -------- 200.200.200.201 www.google.com.br -------- 64.233.187.104 Servidor DNS preferencial (ou primário) seria o primeiro local onde sua maquina ira procurar pelo nome (host - pense como se fosse realmente um nome de nidificação) especificado. Ex.: quando você digita www.google.com.br em seu navegador sua maquina vai a requisição ao servidor DNS primário configurado, caso o primário não resolva ela tenta fazer a busca no secundário (alternativo) caso nenhum desses contenha o nome (www.google.com.br) será repassado para outros servidores DNS espalhados pelo mundo ate encontrar o site especificado. THE END
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