Slide Pavimentação (Artigo 1 e 2)

Prévia do material em texto

Estabilização de Solos com adição de Resíduo
Acadêmicos: Carlos Eduardo e Felipe Andrade
Introdução
Estabilizações do Solo;
Fibras de raspagem de pneu;
Solo-cimento;
Asfalto Borracha
Processo Úmido;
Borracha ao cimento asfáltico;
Novo Ligante;
Melhoria na resistência à deformação permanente.
Processo de trituração e moagem;
Separação do aço e Nylon,
Apenas a borracha em pó é misturada com o asfalto;
Dois processos:
Seco;
Úmido.
Solo-Cimento
Mistura devidamente compactada, cimento e água;
Requisitos de densidade, durabilidade e resistência;
Resultando em um material duro cimentado, de acentuada rigidez à flexão.
Solo Melhorado com Cimento
Adição de pequenos teores de cimento;
Modificação do solo:
Plasticidade;
Sensibilidade a água sem cimentação acentuada;
Flexível.
Bases e Sub-bases estabilizadas mecanicamente
Atendem aos critérios que melhoram o:
Pavimento:
Tornando-o menos permeável;
Aumento do peso específico;
Diminuição da percolação d’água;
Aumento da capacidade de suportar cargas.
 	
Adição de Fibras aos Solos
Compactação com um solo Argiloso – Siltoso;
Solo raspado;
Mistura de solo natural sem adição e realização de compactação;
Massa específica seca;
Massa úmida.
Materiais
Água (potável);
Solo (coletado de três jazidas distintas);
Cimento (Portland Pozolânico CPIV);
Raspas de pneu.
Metodologia
Coletas em 3 locais distintos;
Secagem;
Limite de Liquidez e Plasticidade;
Inclusão de pneus de borracha;
Incremento de massa específica seca;
Energia.
Conclusão
Analisando os resultados demonstrados na Figura 3 para todas as misturas, as misturas de solo natural foram como previstas as que apresentaram menor resistência frente às outras misturas. Os solos com melhor resistência foram os solos das amostras 05 e 08.
TRABALHO 2
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ARGILOSOS COM RESIDUOS 
DE RETIFICAÇÃO CERÂMICA (RRC) E CAL PARA UTILIZAÇÃO EM 
PAVIMENTOS 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade estudar a viabilidade de estabilização de um solo de Formação Geológica Palermo com adição de cal e resíduo de retificação cerâmica (RRC). 
OBJETIVO
Avaliar, através de ensaios mecânicos, a possibilidade de estabilizar o solo argiloso de Formação Geológica Palermo com adições de resíduo de retificação cerâmica (RRC) e cal em diferentes dosagens, para uso em subcamadas de pavimentos flexíveis. 
METODOLOGÍA 
O solo utilizado foi caracterizado, em sua forma natural e com adições de RRC e cal. Após a classificação foram realizados os ensaios de compactação para determinar a umidade ótima e a densidade máxima de compactação. Conhecidos estes parâmetros, foram preparadas amostras para realizar o ensaio do CBR 
ANÁLISES
os resultados dos valores de ISC e expansão para as misturas solo/RRC/cal. A partir destes dados, observou-se que o RRC pode ser destinado à estabilização de solos em presença de um agente estabilizante, como a cal. Os incrementos paralelos de RRC e cal no solo produziram melhorias expressivas nos valores do ISC e da expansão do solo estudado. 
CONCLUSÕES 
O aproveitamento do RRC se mostrou bastante eficaz, podendo ser destinado a usos sustentáveis que diminuem a exploração de novas jazidas. Os efeitos decorrentes da avaliação destes ensaios podem ser comparados as características do solo natural, pois o resíduo em questão não tem função de aditivo e sim para ser substituto a alguma parte na totalidade do solo, para estabilização do mesmo; já a cal imprime característica de aditivo, que resultou na melhora da expansão que foi em partes prejudicada com a adição do resíduo, porém este não é o produto do estudo.