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[ABNT-NBR 5287]-Pára-Raios de Resistor Não Linear a Carboneto de Silício (SIC) Para Circuitos de Potência de Corrente Alternada [Especificação]

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
@ 
I 
PARA-RAIOS DE RESISTOR NAO LINEAR A CARBONETO DE 03.668 
SlLiClO (SIC) PARACIRCUITOS DE POTENCIA 
DE CORRENTE ALTERNADA NBR 5287 
Erpacificqk MA1011988 
SuMARlO 
1 Objet&o 
2 Normes mmplementem 
3 Definiq6er 
4 Condi@es gerair 
5 Condiq6es especificar 
6 Insp+0 
7 Aaeita#o e rejeiq% 
ANEXO -Tab&o 
1 OBJETIVO 
Esta Norma fixa 05 requisites exigiveis a para-raios de resistor 60 linear a 
carboneto de silicio (SIC), para circui tos de potkcia de corrente alternada. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
~a aplica$“ao desta Norma k? necessirio consultar: 
NBR 5032 - lsoladores de porcelana ou vidro, para linhas aereas e subesta 
Goes de al ta tenszo - Especif ica.$o; 
NBR 5286 - Corpos ceramicos de grandes dirrensoes destinados ‘a instalaG6es 
el;tricas - EspecificaGao; 
NBR 5309 - Para-raios de resistor nao linear para sistemas de pot&cia - 
Mgtodo de ensaio; 
NBR 5389 - Tgcnicas de ensaios elgtricos de alta ten& - M6todo de ensaio; 
NBR 5424 - Guia de aplicasao de para-raios de resistor 60 lin,ear em sis- 
temas de potkcia - Procedimento; 
Origem: ABNT 3:09.37.1401/87 (EB-382) 
CB3 - Cornit Brarileim de Eletricidade 
CE-3: 09.37.1 - Comirsh de Estudo de P&a-raios de Resistor II% Linear pam Sistema de Pothcia 
NBR 6287 - ‘Silicon carbide non-linear resistor type arrester for ax power circuits -Specification 
SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
I 
DE NORMAS TECNICAS 
@ 
pd-hm: p&a-raios. 
I 
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
cw: 621.31698 Todor OI dir&a rawvalor 
22 p&+nas 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 5287/19B8 
NBR 5425 - Guia para inspec% por amostragem no controle e certificacao de 
qualidade - Procedimento,; 
NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia; 
NBR 5460 - Eletroticnica e eletronica - Sistemas eletricos de potencia - 
Terminologia; 
NBR 5470 - Par-a-raios de resistor nao linear a carboneto de silicio (SIC), 
para sistemas de potkcia - Terminologia; 
NBR 6323 - Ace ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersao a quen 
te - Especificacao; 
NBR 6936 - Tecnicas de ensaios eletricos de alta tens& - Procedimento; 
NBR 6937 - Tecnicas de ensaios eletricos de alta tens& - Dispositivos de 
medicso - Procedimento; 
NBR 6938 - Tecnicas de ensaios eletricos de alta ten&o ~- Guia de aplica- 
cao para dispositivos de medicso - Procedimento; 
NBR 6939, - Xoordenacao~de isolamento - Procedimento; 
NBR 8158 - Ferragens eletrotecnicas para redes aereas urbanas e rurais de 
distribuicao de energia eletrica - Especificacao. 
3 DEFlNlCdES 
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definicoes da NBR 5470, alem de ou- 
tras constantes da NBR 5456, da NBR 5460, da NBR 6939 e da NBR 5424. 
3.1 P&w-raios 
Dispositivo destinado a proteger o equipamento eletrico contra sobretensoes tran - 
sitorias elevadas, e a limitar a duracao e frequentemente a intensidade da cor- 
rente subsequente. 
Nota: Normalmente, o para-raios destina-se a ser ligado entre o condutor fase do 
circuit0 de pot&cia e a terra, podendo as vezes ser ligado entre OS enro- 
lamentos de urn equipamento ou entre OS condutores de fase do circuito. 
3.2 P&a-raios de resistor n& linear a SiC 
Para-raios composto de urn centelhador simples ou mljltiplo, em serie corn urn ou 
mais resistores “ii0 lineares. 
3.3 Centelhador s&e 
Componente do par-a-raios, constituido por urn ou mais espacamentos intencionais 
entre eletrodos em serie corn urn ou mais resistores nao lineares. 
3.4 Resistor I?& linear s&k 
Componente do para-raios, que pela sua caracteristica nao linear tensso-corrente 
funciona coma: 
a) resis&cia de baixo valor, para correntes de descarga de elevada inten- 
sidade, limitando desta forma a tensao entre OS terminais do para-raios; 
b) resistikcia de alto valor, atens%defrequ&cia nominal dosistema, limi - 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5287/19BB 3 
tando desta maneira a intensidade da corrente subsequente. 
3.5 s&i0 
Parte completa do pzra-raios, contida num inv6lucro adequado, incluindo centelha- 
dares sgrie e resistores 60 lineares sgrie, numa proporgk tal, qua a se$& re - 
presente o comportamento do pzra-raios complete, corn respeito a urn determinado en 
saio. 
3.6 Element0 
Parte do para-raios, contida num ir&lucro, que pode ser ligada em s<rie corn ox 
tros elementos para formar urn pzra-raios de tens& nominal maior, nao sendo neces 
siriamente uma se$% do psra-raios. 
3.7 Dispositivo de a&k de SObre~~'eS&iO 
Dispositivo para aliviar uma sobrepress% interna do psra-raios, devendo possuir 
urn indicador de sua atuaG&. 
Nota: A sobrepress% g causada~pela passagem por tempo prolongado da corrente sub 
sequente, ou por uma descarga interna $0 pzra-raios. 
3.8 ease isohnte 
Conjunto de isoladores que suporta a base do para-raios, corn a finalidade de iso- 
la-10 do terra, e permitir a instala+ de urn dispositivo de madisk da corrente 
de fuga e/w registro de descarga. 
3.9 Frequ&ia nominal 
Freque^ncia do circuit0 para a qua1 o pzra-raios 6 projetado. 
3.10 X%&i0 nominal (Unl 
M&ima tens& eficaz de freque^ncia nominal, apl i&e1 continuamente entre ps ter- 
minais do pzra-raios e na qua1 este deve operar corretamente, sem modificar suas 
caracteristicas de opera&. 
3.11 Corrente de ionisa$o 
Corrente elgtrica resultante do moviwnto de cargas el6tricas em um~ nizio ionizado, 
sob a infl&ncia de urn campo elgtrico aplicado. 
3.12 Teensiio de ioniza&io interna 
Tensso de alta freque^ncia gerada pela corrente de ionizaG& intema, quando 6 apli- 
cada uma tens& de frequgncia nominal entre OS terminais do psra-raios. 
3.13 Ten&o de radiointerf&mia 
Tensso de alta frequzncia gerada por todas as fontes de corrente de ioniza&, quaI 
do 6 aplicada uma tens& de freque^ncia nominal entre OS terminais do para-raios. 
3.14 Disrmp$o 
Descarga disruptiva entre todos OS eletrodos do centelhador s<rie do pat-a-raios. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
* rum 528711988 
3.15 Corrente de descarga 
Correnkdde impulse que flui pelo pzra-raios, ap& sua disrupqao. 
3.16 Corrente de descarga nomimZ lInl 
valor da crista da corrente de descarga, corn impulse de forma 8/20, que G usada 
para classificar 0 psra-raios. 
Nota: E corn esta corrente que se inicia a corrente subsequente no ensaio de ci- 
clo de operaqao. 
3.17 comente subsequente 
Corrente de freqU:nCia nOmi~nal que flui atraves do psra-raios,em seouida : pa~z 
gem da corrente de descarpa. 
Valor de crista da ten&o que aparece entre os terminais do pzra-raios, durante 
a passagem da corrente de descarga. 
3.19 Tensao” disruptiva de frequ&cia nominal 
Valor da tensso 5 frequgncia nominal, rredida coma o valor de crista dividido por 
,Ji‘ , que causa disrup$ao dos centelhadores sirie. 
3.20 Tens& dismptiva de impuko 
Maior valor da tensso de impulse atingido antes da disrup$ao, quando aos termi - 
nais do pzra-raios < aplicado urn impulse de forma, amp1 i tude e polaridade dadas. 
3.21 Tempo para dismp&io 
lntervalo de tempo, em microssegundos, entre a origem virtual e o instante de 
disrupG;o do pzra-raios. 
3.22 Te&io disr+iva de impuLso de altu probabizidade 
Em rela$o a uma tensso de impulso de uma determinada forma, g o menor valor des- 
sa tens:0 que, aplicada dez vezes consecutivas aos terminais do psra-raios, pro - 
duz no mi’nimo nave disrup$es, num tempo para disrupsao nao superior ao especifi- 
cado. 
3.23 Tens& disruptiva de impuko de manobra na sobretens& de 1,3 
Em rela$ao 5 tensso disruptiva de alta probabilidade, - e o maior valor da tensao 
disruptiva, para urn tempo de frente maior ou igual a 30 us, que se obt6m ao apli- 
caraos terminais do pzra-raios, UM sgrie de dez impulses de manobra corn valor 
de tensao obtido pela eleva$o da tensao de carga do gerador a 1,3 vezes a tensao 
de carga que produziu a tensso disruptiva de alta probabil idade, para impulses 
dessa mesma forma. 
3.24 Tens;io disruptiva na frente 
Maior valor da ten&o de impulse atingido na frente, antes da disrupsao, quando 
aos terminais do psra-raios 6 aplicado urn impulse de uma dada polaridade, cuja 
tens:0 cresce linearmente corn 0 tempo, a uma dada ‘taxa de crescimento. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5287/1988 5 
3.25 Tensiio disruptiva de impuko atmosf&ico normulizado 
tienor valor de crista de impulse atmosfgriC0 (~1,2/50) que, aplicado aos terminais 
do para-raios, causa disrup& em todas’as aplica&s. 
3.26 TCXS& disruptiva de impulse de manobm 
0 maior entre os valores de ambas as polaridades das tens&s disruptivas de alta 
probabilidade e das tens&s disruptivas de impulse de manobra na sobretensao de 
1,3, para impulses de manobra corn tr& formas, corn tempos de frente de 30 a 60, 
150 a 300 e 1000 a 2000 ,pS, e corn tempo at6 0 meio valor Go menor que 2,2 ve - 
zes os respectivos tempos de frente. 
3.27 Caracterz'sticas "ten&o disruptiva de impuko-tempo para dismp@ofl 
Curva que relaciona a tens& disruptiva de impulse ao tempo para disrupGZo. 
3.28 Caracteristicas "tensiio residual - corrente de descarga " 
Curva que relaciona a tens& residual s corrente de descarga. 
3.29 Caracteristicas de proteq;io 
Caracteristicas de urn para-raios, que resulta da combina& das seguintes curvas 
caracteristicas: 
a) “tens% disrupt,iva de impulso atrosfsrico-tempo para disrup@o”; 
b) “tensso residual - corrente de descarga G/20”; 
C) “tens% disruptiva de impulso de manobra - tempo para disrupqh” ( no 
case de pzra-raios de 10 kA corn tens% nominal superior a IOOkV, e pa- 
ra-raios de 15 e 20 kA). 
Lvota : Essas curvas sao determinadas coma prescrito na NBR 5309. 
3.30 Desligador automiitico 
Dispositivo para desligar, de mode visivel, urn psra-raios defeituoso do sistema 
no qua1 esta’ ligado, para evitar falta permanente no proprio sistema. 
Fotu: Este dispositivo nao 6 geralmente previsto para interromper a corrente de 
falta atravss do psra-raios durante a desconex%, e tambim pode n& evitar 
a explo& violenta do inv;lucro em seguida ‘I descarga de altas correntes 
de falta pelo psra-raios. 
3.31 Corrente de fuga 
Valor de crista da corrente total, que circula pelo psra-raios quando o mesmo es 
tiver submetido a uma determinada tensso de frequgncia nominal. 
3.32 Dispositivo de medi&o de corrente-de fuga e/au de registro de descarga 
Dispositivo optional de urn pira-raios corn base isolada e instalado entre esta e 
o terra. Tern a finalidade de medir, quando desejhel, a corrente de fuga do psra- 
-raios na tens& fase terra do sistema e/w registrar as disrup&zs ocorridas no 
psra-raios. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 
4 CONDlC6ES GERAIS 
NBR 5287/1988 
4.1 condi&.s normais de opera$io 
OS pzra-raios, conforme a presente Norma, devem ser adequados para as seguintes 
condi$&s normais de set-visa: 
a) temperatura ambiente de - 5OC a 40°C; 
b) altitude nao superior a 1000 m; 
c) frequ&cia da fonte de corrente alternada de alimenta& de 48 Hz a 62 Hz; 
d) tens% de frequzncia na faixa da alinea C, ap I i cada cant i nuamen te aos termi - 
nais do para-raios, nao superior a sua tenslao nominal. 
4.2 Condi$?es especiais de opera& 
As seguintes condi@es especiais de opera~io, entre outras, podem exigir estudo es- 
pecial na fabrica@o ou utiliza$% de para-raios e devem ser comunicadas ao fabri - 
can te : 
a) valores e situa@zs divergentes das indicadas em 4.1; 
b) fumagas e vapores que possam causar deteriora& dos componentes externos do 
para-raios; 
c 
c) polui$ao excessiva que provoque pel~culas condutoras externamente ao invclu- 
cl-o; 
d) exposi$ao excessiva a &was iimidas, umidade, salpicos de &ua ou vapor de 
sgua; 
e) misturas explosivas de poeira, gases ou fumaqas; 
f) transporte e armazenanento em condi@es especiais; 
g) vi bra$es excessivas; 
h) instala& em inv;lucros metslicos. 
4.3 Ctassifica&io dos p&a-raios 
4.3.1 Pela classe da corrente nominal de descarga: 
a) classe estaG:o: 20 kA, 15 kA, 10 kA servi$o pesado e 10 kA serviGo leve; 
b) classe de distribui$ao: 5 kA s<ries A e 8; 
c) classe secundsria: I,5 kA. 
Notas: a) 0s psra-raios de 20 kA e 10 kA serviqo pesado devem ter capacidade p.SrCl 
descarregar a energia armazenada nas linhas de transmissao especificadas 
na Tabela 5, para a faixa de tens&s nominais dos circuitos de pot&cia aos 
quais esses pira-raios +a destinam. OS psra-raios de IO kA que nao possuem 
essa capacidade 5% classificados coma sendo para “servi$o level’. 
b) OS psra-raios de distribuiqao 5 kA serie A possuem caracteristicas proteto 
ras melhores que OS da s<rie B, conforme Tabelas 1 e 2. 
4.3.2 Pela classe de descarga de linha de transmissao ou de corrente de longa dura& 
4.3.2.1 OS pira-raios de 20 kA, 15 Kay e 10 kA set-vi50 pesado podem ser classificados 
nas classes 1, 2, 3, 4, 5 e 6, conform sua capacidade de descarregar a energia arma- 
=anada nas linhas de transmissao especificadas na Tabela 5. 
0,175 6 18 36 66 120 174 258 396 576 
0,280 7,5 21 39 75 126 186 276 420 612 
0,500 9 24 42 84 132 192 294 444 648 
0,660 lo,5 27 51 96 138 198 312 468 684 
3 12 30 54 102 144 228 360 492 696 
495 15 33 60 108 150 240 372 540 720 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NER 5287f1988 7 
4.3.2.2 OS para-raios de 10 kA service leve e os de 5 kA s6ries A e B devem 
atender aos requisites da Tabela 6, no que diz respeito ‘a descarga de torrentes 
de longa duragao. 
4.3.3 Peta classe de ativio de sobrepress& 
Quanta 5 sua capacidade de alivio de sobrepressao, os pira-raios podem ser clas 
sificados nas classes A, B, C, D e E, conforme Tabela 7. 
4.4 IdentificaqiSo dos p&a-raios 
4.4.1 OS psra-raios de 1,5 kA, 5 kA s6ries A e B e IO kA servigo leve devem ser 
identificados, no minima, pelas seguintes informar$es: 
a) tenslao nominal; 
b) frequsncia nominal, se nzo for 60 Hz; 
c) corrente de descarga nominal (valor e sgrie ou classe); 
d) classe de alivio de sobrepress% (se possuir o dispositivo correspondente); 
e) noms ou marca de fabricante; 
f) tipo ou modelo; 
g) nimero de s<rie e ano de fabrica@ (para 10 kA); 
h) &s e ano de fabricagao ( 5kA siries A e B). 
4.4.2 OS psra-raios de 10 kA servi$o pesado, 15 kA e 20 kA devem ser identifica- 
dos corn as informa@es de 4.4.1, acrescidas das seguintes: 
a) classe de descarga da linha de transmissao; 
b) n;mero de s;rie e ano de fabricagao; 
c) massa do elemento; 
d) norma tgcnica de prtijeto e ensaios, e o ano de sua ediqao. 
4.4.3 OS desligadores autoGticos, case nao sejam parte int%grante do pzra-raios, 
devem ser identificados corn o nome ou marca do fabricante dos mesmos. 
5 CONDI@ES ESPECli;lCAS 
5.1 Tens&s nominais nonaZizadas 
As tens&s nominais normalizadas dos psra-raios, em kV eficaz, sao as seguintes: 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 528711988 
5.2 Frep&ia nm-inaZ n~~m~liz~da 
A frequ&cia~nominal normalizada 6 60 Hz. 
5.3 correntes de descarga nominais nomzizadas. 
As correntes de descarga nominais normalizadas sao: 20 kA, 15 kA, 10 kA, 5 kA e 
I,5 kA, corn forma 8120. 
5.4 Wiueis de protea& n&n&s dos p&a-raios 
As “Caracteristicas de Prote@o ” dos para-raios sao as definidas em 3.29. Essas 
curvas “Caracteristicas de Prote@o ” devem estar abaixo dos valores normalizab 
apresentados nas Tabelas I, 2 e 3 do Anexo. 
5.5 Suportabilidade do p&a-z&m a altas dorrentes de impuZsos & cmta ha 
gio,com form 4/10 
OS pat-a-raios devem atender ao especificadona Tabela 4 do Anexo. 
5.6 Capacidade de desmrga de linhas de ttw%mtiss~o e de correntes & longa 'du 
- 
i-U&O 
5.6.1 OS para-raios de 20 kA, 15 kA e 10 kA serviGo pesado, devem ser capazes 
de descarregar as linhas de transmissao correspondentes aos sistemas aos quais 
OS mesmos sao destinados. 
5.6.2 As caracteristicas normalizadas das linbas de transmissao estao especifi 
cadas na Tabela 5 do Anexo. 
- 
5.6.3 OS pira-raios de 10 kA serviqo leve e 5 kA s&ies A e 6, devem ser capa - 
zes de descarregar correntes de longa dura$o, conforme Tabela 6 do Anexo. 
5.7 capacidnde de alivio de sobrepres&io 
5.7.1 OS psra-raios devem ter capacidade de alivio de sob~represszo proveniente 
dos efeitos de correntes de valor elevado, conforme a Tabela 7 do Anexo, car 
rentes estas que, durante o ensaio, 
- 
devem escoar~ pelo psra-raios~ por um tempo 
Go inferior a 0,2 s. 
5.7.2 OS psra-raios devem ter tambern capaci,dade de alivi:o de sob.repressso, pro 
venientes dos efeitos de uma corrente Deb 8QQ A eficaz, a qual, durante o ensa 
io, deve escoar pelo para-raios ate que ocorra o aliv,io de sobrepressao. 
- 
5.8 ~nv~lucro 
5.8.1 Caracten'sticas constmtivas 
0 involucro dos para-raios quando em porcelana dew segui.r requisi‘tos das NER 
5032, NBR 5286 e as perinentes ao material do invclucro. 
5.8.2 hwctem'sticas diel&icus 
OS valores de tensoes suportavei,s dos inv;lucros encontram-se na Tahela 8 do 
Anexo. 
5.9 Zincagem 
As partes ferrosas, externas a05 para-rai,os, exceto as em aGo inoxidivel, devem 
ser zincadas de acordo corn a NBR 6323, devendo a camada de zinco ter espessura 
conforme a NBR 8158. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5287/1988 9 
5.10 Ten.& de radiointerfer&cia e tensa" de ioniza& interna 
A tens& de radiointerfer&cia e tens& de ioniza& interna, quando medidas em 
500 kHz referidas > 300 Q, nao devem ser superiores aos valores da Tabela 9 do 
A”WO. 
5.11 Estanqueidade 
0 para-raios, quando submetido ao ensaio de estanqueidade de acordp corn a “OITEI 
NBR 5309, n.% deve evidenciar perda de pressao interna, infiltra$o de sgua ou 
de umidade. 
5.12 p&a-raios pm ambientes po2uidos 
OS pzra-raios destinados a operar em condisoes de polui$& excessiva, devem su - 
pot-tar os ensaios descritos na NBR 5309. 
6 INSPECAO 
6.1 Ensaios 
0s ensaios devem ser realizados de acordo corn a NBR 5309, NBR 5389, NBR 6336, 
NBR 6937 e NBR 6938. 
6.1.1 ~nsaios de tipo 
Conjunto de ensaios realizados em corpos-de-prova, especificos pat-a cada ensaio , 
montados corn componentes normais de fabrica&, que tern pot- objetivo verificar 
as caracteristicas de projeto do psra-raios e a conformidade do mesmo corn esta 
Norma. Estes ensaios n&2 precisam ser repetidos, salvo acordo entre fabricante e 
comprador, enquanto nio forem alterados o projeto, os materiais ou processes de 
fabrica&. 
6.1.1.1 ReZa&io dos ensaios de tfpo 
A rela@ dos ensaios de tipo g a seguinte: 
a) ensaios de ten&o disruptiva a frequgncia nominal a seco e sob chuva; 
b) ensaios de tens% disruptiva de impulse atmosfirico; 
- ensaio de tens& disruptiva de impulses atmosfgricos normalizado; 
- ensaio de tensao disruptiva de impulse atmosferico corn alta probabilida - 
de de disrup$ao; 
- ensaio de tens% disruptiva na frente de impulse; 
- levantamento da curva ” Tens& disruptiva de impulse atmosf<rico X Tem- 
po ‘1; 
c) ensaios de tensao disruptiva de impulse de manobra a seco e sob chuva,quan - 
do aplic&eis; 
d) ensaio de tens& residual; 
e) ensaios de corrente supor&el de impulso; 
- ensaio de corrente de impulse elevada; 
- ensaio de corrente de impulse retangular de longa dura$&, quando apli- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 52B7llBBB 
c&e1 ; 
- ensaio de descargas de linhas de transmissao, quando aplic&el; 
f) ensaio de ciclo de operas%; 
g) ensaios de alivio de sobrepress& interna, quando apliczvel; 
h) ensaios de tensoes de radiointerfergncia e de ionizacao interna; 
i) ensaios de ten& suportavel no involucro, sem a parte interna ativa; 
j) ensaios do desligador automstico, quando aplicsvel; 
1) ensaio de polui& artificial; 
m) ensaio de estanqueidade; 
n) ensaio de corrente de fuga, quando aplicavel, 
6.1.1.2 Form&o das omostras pam os emaios de tip 
0 n;mero dos corpos-de-prova es& indicado nara cada ensaio de tipo na HBR 5303 , 
que descreve OS referidos ensaios. 
6.1.2 Emaios de retina 
Conjunto de ensaios realizadosem cada element0 de para-raios ou psra-raios comple- 
to, corn o objetivo de verificar as caracteristicas minimas de qualidade e uniformi - 
dade de producao em conformidade corn o projeto. 
6. 
A 
1.2.1 ReZa~iio dos emai&s de retina 
re1aG.k dos ensaios de retina z a seguinte: 
a) ensaio de ten& disruptiva 2 frequgncia nominal a seco; 
b) ensaio de corrente de fuga, quando aplicavel, na tens& fase-terra do siste - 
ma; 
c) ensaio de estanqueidade. 
6.1.2.2 Foma~Lio das amostras para OS ensaios de rotim 
Estes ensaios devem ser realizados sobre cada element0 de para-raios ou pat-a-raios 
complete. 
6.1.3 Ensaios de recebimento 
Conjunto de ensaios realizados em elementos de pzra-raios, ou em psra-raios complete, 
na presenca do comprador ou seu representante; corn o objetivo de verificar a conformi 
dade dos resultados obtidos corn os garantidos pelo fabricante. 
6.1.3.1 Rel.&o dos ensaios de recebimento 
A relacao dos ensaios de recebimento e a seguinte: 
a) verifica$o visual e dimensional; 
b) ensaio de tens% disruptiva 2 frequ&lcia nominal a seco; 
c) ensaio de tens% disruptiva de impulse atmosf&ico, sob forma de onda normali - 
zada ; 
d) ensaios de tens% residual; 
- em p:ra-raios de corrente de descarga nominal de I.5 kA e de 5 kA, o ensaio 
deve ser efetuado no psra-raios complete corn corrente igual a In; 
Cepia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5287/1888 11 
- em psra-raios de corrente de descarga nominal de 10 kA, 15 kA ou 20 kA, 
o ensaio deve ser efetuado no psra-raios complete ou em elementos do 
pit-a-raios, mediante acordo pr&io entre fabricante e comprador. 
Nota: A corrente utilizada para execu~$o do ensaio pode ser In, ou 0,5 In, 
ou 0,25 In ou menor, por;m nunca inferior a 1,5 kA. 
e) ensaio de medig% da corrente de fuga, quando aplic%el; 
f) ensaio de estanqueidade; 
g) zincagem (ensaio de uniformidade, de acordo corn a NBR 8158); 
6.1.3.2 Forma@~ das amstras pam OS en.saios de recebimento 
Estes ensaios devem ser realizados em element0 de psra-raios ou psra-raios comple- 
to, em amostras definidas de acordo corn o seguinte: 
a) pat-a-raios de corrente de descarga nominal de I,5 kA e de 5 kA, conforme a 
Tabela IO, sendo que a passagem a outros regimes de inspegao deve ser fei 
ta de acordo corn a NBR 5425; 
b) psra-raios de corrente de descarga nominal de 10 kA, de 15 kA e de 20 kA, 
- niimero inteiro igual ou imediatamente superior ‘a raiz cribica da quantida 
de contida em cada lote de entrega; 
- tamanho de amostras diferentes das especificadas acima devem ser objeto 
de acordo entre fabricante e comprador. 
6.1.4 ReZat&rios de ensaios 
OS relatorios de ensaios, a serem fornecidos pelo fabricante, devem canter, no mi 
nimo, as seguintes informagoes: 
6.1.4.1 Rekzt&rio de ensaios de tipo: 
a) identificagao completa do pzra-raios, conforme exigido em 4.4 desta Norma; 
b) desenhos de torte, corn dime&es dos componentes necess~rios a perfei ta 
identificagao do para-raios complete e/au da sua seg&; 
c) dimens&s, quantidade e massa dos resistor-es n&o linear-es; 
d) niimero de unidades ensaiadas; 
e) relagao de ensaios efetuados; 
f) mem&ia dos c~lculos efetuados; 
g) todos os resultados~,obtidos; 
h) identifica@o do 1aboratGrio de ensaio; 
i) datado inicio e de tcrmino de cada ensaio; 
j) nome legivel e assinatura do responsive1 pelo ensaio; 
k) data de emissao do relat&io. 
6.1.4.2 Rebrt&io de ensaios de recebimento 
Algm das informa@es contidas na segao 6.1.4.1, ‘a excess& das alineas b) e c), de - 
“em ser acrescidas das seguintes: 
a) quantidade de pzra-raios de lote; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 NBR 5287/19BB 
h) nitmero do pedi.do de. compra; 
c) nome legivel e assinatura do inspetor do comprador. 
6.2 GeneraZidades 
6.2.1 A inspecao, por ocasi:ao do receb~ilmento, consi~ste de inspegao visual, veri 
fica$o dimensional e realizacao dos ensaios de recebimento. Esta dew ser reali - 
zada~ nas instalacoes do fabricante, salvo acordo contrario. 
6.2.2 A inspe$o visual e verificagao dimensional devem ser realizadas de acor- 
do corn os dados indicados na documenta@o do fabricante, relativa do fornecimen - 
to e, quando existente, de acordo corn a norma brasileira tipo padronizacao. 
6.2.3 0 fabricante deve proporcionar ao inspetor/representante do comprador, os 
meios necessGrios para este certificar-se de que o material esta de acordo corn a 
presente Norma. 
6.2.4 Todos OS psra-raios pertencentes a lotes aceitos, que foram rejeitados du - 
rante OS ensaios, devem ser susbtltuidos peio fabricante por unidades novas. 
6.2.5 A dispensa de execu@o de qualquer ensaio e a aceitagao do late, Go exi - 
me o fabricante da responsabilidade de fornecer o para-raios, de acordo corn es - 
ta Norma. 
6.2.6 Por acordo entre fabricante e usuario, pode ser estabelecido na encomenda 
urn piano de acompanhamento dos controles de qualidade. 
7 ACEITACAO E REJEICAO 
7.1 Aceita& 
0 late inspecionado i aceito quando: 
a) nos par-a-raios de corrente de descarga nominal de 1,5 kA e de 5 kA, OS re - 
sultados da inspeg;io estao de acordo corn OS critirios de aceitagao da Ta - 
bela IO do Anexo; 
b) nos psra-raios de corrente de descarga nominal de 10 kA, de 15 kA e de 
20 kA, toda a amostragem 5 aprovada na inspegao; 
c) OS resultados dos ensaios de recebimento estao compativeis corn OS corres - 
pondentes dos demais de tipo, e corn OS valores garantidos pelo fabricante 
na documentagao relativa ao fornecimento. 
7.2 Rejei@o 
7.2.1 Num late rejei.tado no recehimento, assiste ao fabricante o direito de en - 
saiar por si proprio e individualmente todos os para-raios, eliminando OS defeitu 
050s e apresentar OS demais para novas ensaios de recebimento em presensa do cli 
ente. 
7.2.2 Neste case, a nova amostragem fica a crit&io do comprador, para confirmar 
os resultados dos relatorios dos ensaios feitos pelo proprio fabricante. 
IANEXO 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 528711988 13 
TABELA 1 - Tens6es disruptivas m&imas de impulro atmosk%ico para p%araios de 1.5 kA, 5 kA she A e B 
e 10 kA relvipos levee pesado corn tens% nominal 198 kV 
kV,r kV,r I kvcr I kvc, kV.f 
(31 14) I 151 I (6) 
I I 2 3.0 
3.5 
4.5 
6.0 
0.175 
0,280 
0.500 
0,660 
3 
4.5 
6 
7.5 
9 
10.5 
12 
io 
10 
10 
25 
37 
50 
62 
75 
87 
100 
125 
150 
175 
200 
225 
250 
276 
300 
326 
350 
426 
13 
17.5 
22.6 
27 
32b 
38 
43 
54 
65 
76 
67 
97 
108 
119 
130 
141 
151 
184 
195 
216 
238 
270 
302 
324 
343 
363 
400 
420 
440 
460 
15 15 21 21 26 26 
20 20 30 30 36 36 
26 26 40 40 44 44 
31 31 49 49 52 52 
38 38 58 58 59 59 
44 44 63 63 66 66 
50 50 70 70 73 73 
62 62 80 80 83 83 
75 75 85 85 91 91 
88 88 100 100 106 106 
100 100 115 115 121 121 
112 112 126 126 133 133 
126 126 136 136 143 143 
137 137 1.4) (A) (Al (Al 
150 150 (Al (Al (A) (A) 
162 162 (AL (AL (Al (Al 
174 174 
212 212 
224 224 
15 
18 
21 
24 
27 
30 
33 
36 
39 
42 
51 
54 
60 
66 
75 
84 
96 
102 
108 
120 
126 
450 
4!+--+- 550 625 
700 
790 
830 
870 
940 
980 
132 
138 1030 
480 
500 
670 
610 
630 
649 
1055 
1080 
,160 
1180 
1190 
,200 
(8) IA1 
(A, F(;‘, ‘0~” “Or,diZadW YBbXS. 
(B, bra valo,e~ acima de 198 kV “er Tab& 3. 
Nota: Par necessidade de cOordena& do lsolamento podem 05 us&rios espec~ificar 
excepcionalmente valores inferiores aos da Tabela acima. 
RABELA 2 
C6pia hpressa pelo Sistema CENWIN 
14 NER 528711988 
TABELAZ - Tenties reriduais mhximm sob corrente de descarga nominal para p&a-raios de 1.5 kA, 
5 kA r&es A e Et e 10 kA servi$os Ieve e pesado corn tens% nominal at6 198 kV 
0.175 
0,280 
0.500 
0.660 
3 
4.5 
6 
7.5 
9 
10.5 
12 
.15 
18 
21 
24 
27 
30 
33 
35 
39 
42 
51 
54 
60 
66 
75 
84 
96 
102 
108 
120 
126 
132 
138 
144 
363 
400 
420 
440 
460 
480 
150 500 
174 570 
186 610 
192 630 
198 649 
IA1 
2.2 
2.5 
3.0 
5.0 
13 18 
17.5 24 
22.6 31 
27 39 
32.5 46 
38 50 
43 54 
54 60 
65 73 
76 83 
87 91 
97 99 
108 109 
119 119 
130 130 
141 141 
151 
184 
195 
216 
236 
270 
302 
324 
343 
(,A1 
(A ) ~ara valores acima de 198 kV - Ver Tabela 3. 
Nota: Por necessidade de coordena$o do lsolamento podem OS usuarios especificar 
excepcionalmente valores inferiores a05 da Tabela cima. 
/TABELA 3 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5287/1988 15 
TABELA 3 - Niveis mtiimor protetores dos fira-raios de 20 kA. 15 kA e 10 kA rervip pesado e 
10 kA serviw leve corn tens&r nominais de 198 kV exclusive,.& 720 kV inclusive 
Ten& nominal Taxa de cresci - Nivel de prote- 
do psra-raios mento da frente $20 a impulse 
Nivel de prote- Nivel de prote 
atmosfGric0 
$a0 em frente ~50 a impulse- 
‘n 
de impulse de impulse de manobra 
kVef k”hs kVcr 
k” 
CT kV,r 
(1) (2) (3) (4) (51 
198 r: Un < 720 1000 + I,39 U 
n (A) I,15 (A) (8) 
Notas: a) (A) < (Tens& suporthel nominal a impUlS0 atmosf6rico do equipamento 
a ser protegidoj /1,2. 
bj (6) \< (Ten&o suporthel nominal a impulse de manobra do equipamento 
a ser protegidoj /1,5. 
cj 0 nivel de protegao (A) a impulse atmosfirico 6 o maior entre: 
- ten&o residual 2 corrente de descarga nominal e tensao disruptiva 
de impulso atmosf;rico do psra-raios. 
dj 0 nivel de protegao (5) 6 a tensso disruptiva de impulso de manobra 
do para-raios. 
e) OS valores das colunas 2, 3, 4 e 5 sao indicados a titulo orientativo. 
f) OS pit-a-raios de tensgo nominal en~tre 100 kV e 138 kV. podem estar su - 
jeitos a sobretens&s de manobra por transfer&cia. Neste case, o 
nlvel de protesao a impulso de manobra deve ser objeto de acordo en- 
tre fabricante e comprador. 
/TABELA 4 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
,c NBR 5287/19B8 
TABELA 4 - Suportabilidade dos phra-rains a altar oorrentes de impulso de curta dura@o corn forma 4110 
Classe do para-raios Alta corrente de curta dura+ 
suportada (4/10) 
(1) (2) 
20 kA e 15 kA 
IO kA serviyx leve e 
pesado 
5 kA series A e B 
I,5 kA 
100 
100 
65 
IO 
/TABELA 5 
TABELA 5 - Requisites de dascargar de linhas de tranamissrb, para p6ra-raios de 
ZOkA, 15kAelO kAservi~ pezado 
Classe M&ima tens% efi- Impedsncia de Capacitsncia Tens& de car- 
caz entre fases do surto da linha por km da linha ga da ~linha de 
sistema transmissao 
"FF 2 
cn; 
bF/:m) Ec 
(k") 
_ (1) (2) (3) (4) (5) 
1 3 - 72 450 0,0075 2,6 vFT 
2 72,5 - 150 450 0,0075 7-96 VFT 
3 151 - 325 400 0,0088 296 VFT 
4 326 - 400 350 0,0094 7-96 VFT 
5 401 600 - 325 0,0106 2,6 vcT 
6 601 - 900 300 0,0112 2,6 V;; 
V 
FT msxima tens20 de crista fase-terra. 
omprimento 
a linha 
OL 
+k-- 
240 
240 
280 
320 
320 
320 
TABELA 6 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
18 NBR 528711988 
TABELA 6 - Requiritos de delcargas de carrenterde longa dura@h, para p&m-raios de 
10 kA serviqo he e 5 kA s&ies A e B 
Classe do psra-raio: 
(1) 
IO kA servigo leve 
5 kA series A e B 
Corrente Dura@b virtual da crista 
A 
cr 
(2) 
150 
75 
(3) 
2000 
1000 
/TABELA 7 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5287/1988 19 
TABELA 7 - Classes de alivio de robrepvzsh 
de 
sobrepress& 
Classe de alivio Classe do pzra-raios 
(1) (2) 
A 20 kA, 15 kA e 1U kA 
serviso leve e pesado 
Valor eficaz minim0 da com- 
ponente alternada da corren 
te presumida de falta. 
kAef 
(3) 
40 (A) 
20 
10 
16 
5 
(A) Para OS psra-raios das classes 15 kA e 20 kA pode ser necess5ri.o urn “2 
lor maior de corrente, que g objeto de acordo entre fabricante e corn - 
prador. 
~ABELA 8 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
20 NBR 5287/1988 
TABELA 8 - TenGes supodweis no imdlucro do pka-raios 
Nota: OS valor-es de tens&s suportaveis dos invhlucros de ten&o nominal superior a 
60 kV encontram-se em estudo. 
/TABELA 9 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR~287,/1988 21 
TABELA 9 - Tens% de radiointerfer&ncia e de hi&o interna 
Ten& nominal 
kV 
(1) 
At6 39 
(inclusive) 
’ 39 
Maxima tens% de radio 
i nterfersncia (UV) reT 
a 300R 
. 
500 
1000 
. 
1 
Y&ima tens& de ioni- 
zaqao intern.2 (PV) ref. 
a 3oon 
(3) 
100 
GO normalizado 
/TABELA IO 
TABELA 10 - Planoo de amostragem para OS ansaior de recebimento em p6maios de 1.5 II 5 kA 
91 a150 
151 a280

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