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1 Ana Barasuol / T3 MED UFFS Política nacional de atenção integral à saúde de adolescentes e jovens PRESSUPOSTOS FUNDAMENTAIS: • Diretriz da PPI: ao ano, mínimo de UMA CONSULTA MÉDICA E DUAS DE ENFERMAGEM. • Competências da rede de AB: ações de promoção de saúde, aproximar o adolescente, articular parcerias para educação em saúde, ações de vigilância em saúde, ações relacionadas a saúde sexual/acolhimento de gravidas adolescentes, ações protetoras a pais e mães adolescentes, construção de espaços para troca de experiências. • Atuação integrada às escolas de educação básica. AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA ESCOLA VIA ESF/UBS ➢ Elaboração de estratégias para avaliar as condições de saúde dos adolescentes → ANUAL Coleta de dados como registros vacinais, alergias, condições socioeconômicas. ➢ Atividades de avaliação do crescimento → SEMESTRAL Peso, altura, IMC, acuidade visual e PA. ➢ Ações de saúde mental → SEMESTRAL. Identificar fatores de risco, atividades educativas, encaminhamentos. ➢ IMUNIZAÇÃO: atualizar e completar o cartão de vacina/agendamento de futuras does. ➢ Prevenção de violências e acidentes Violências domésticas, urbanas e sexual, acidentes domésticos, de trânsito, notificação compulsória, encaminhamento para serviços de referências/rede de proteção social. ORIENTAÇÕES CLÍNICAS ➔ Exame físico Recomenda-se a presença de outro profissional. ➔ Aspecto geral (aparência física, humor, pele hidratada, respiração etc). ➔ Avaliar aspectos emocionais, de estresse, ansiedade, tristeza, euforia, (des)orientação mental/física/espacial, uso de medicações psicotrópicas. ➔ Peso, altura, IMC/idade e altura/idade ➔ PA ➔ Sistemas ➔ Maturação sexual ➔ Acuidade visual e auditiva ➔ Aspectos cognitivos e comportamentais ➔ Sintomas ou sinais de violência doméstica, sexual ou maus-tratos. AÇÕES VOLTADAS AO ESTILO DE VIDA A adolescência é um período crítico para a estabilização dos comportamentos na fase adulta. ➔ Comportamento fumante, padrões alimentares. As políticas voltadas à melhoria da saúde do adolescente vêm apresentando impactos positivos na redução de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez precoce, mas novos esforços devem ser feitos para a redução da mortalidade por causas externas (violência interpessoal).
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