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1 Ana Barasuol / T3 MED UFFS 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança 
➔ É importante desenvolver uma política 
para a primeira infância porque é um 
período sensível ao desenvolvimento, 
influenciado pelo estímulo dos pais, da 
comunidade e das equipes de 
atenção. Por isso, é importante 
desenvolver estratégias baseadas na 
comunidade e nas redes de 
segurança social. 
➔ Enfoque especial em nutrição. 
➔ Portaria nº 1.130 de 5 de agosto de 
2015: considera diversas leis e decretos 
(PNAB, PSE, ECA...) e vê a criança no 
sentido MACRO (muito além da 
saúde). 
Objetivo 
➔ Promover e proteger a saúde da 
criança e o aleitamento materno, 
mediante atenção e cuidados 
integrais da gestação aos 9 anos de 
vida, com atenção à primeira infância 
e populações de maior 
vulnerabilidade, visando a redução 
da morbimortalidade e um ambiente 
com condições dignas de existência e 
desenvolvimento. 
• Infância: 0-9 anos. 
• Primeira infância: 0-5 anos. 
• Pediatra: até 15 anos no SUS. 
• Vulneráveis: deficientes, indígenas, 
quilombolas, populações ribeirinhas 
e em situação de rua. 
Diretrizes 
I. Gestão interfederativa das ações. 
II. Organização das ações e serviços 
na rede. 
III. Promoção da saúde. 
IV. Fomento à autonomia e da 
corresponsabilidade da família. 
V. Qualificação da força de trabalho 
do SUS. 
VI. Planejamento e desenvolvimento 
de ações. 
VII. Incentivo à pesquisa e à produção 
de conhecimento. 
VIII. Monitoramento e avaliação. 
IX. Intersetorialidade. 
Eixos estratégicos 
✓ Orientar e qualificar as ações e 
serviços de saúde da criança no 
território nacional, considerando os 
determinantes sociais e 
condicionantes. 
✓ Efetivar medidas que permitam o 
nascimento e o pleno 
desenvolvimento na infância, a 
redução das vulnerabilidades e riscos 
e a prevenção de doenças crônicas 
na vida adulta e da morte prematura. 
1. Atenção humanizada à gestação, 
ao parto-nascimento e ao RN. 
Melhoria do acesso, cobertura, qualidade 
e humanização da atenção obstétrica e 
neonatal, integrando as ações do pré-
natal e acompanhamento da criança na 
AB com aquelas desenvolvidas nas 
 
2 Ana Barasuol / T3 MED UFFS 
maternidades → rede articulada de 
atenção. 
2. Aleitamento materno e 
alimentação complementar 
saudável 
Promoção, proteção e apoio ao 
aleitamento materno. 
3. Promoção e acompanhamento do 
crescimento e do desenvolvimento 
integral. 
Vigilância e estímulo com atenção à 1ª 
infância, incluindo ações de apoio às 
famílias para o fortalecimento dos 
vínculos familiares. 
4. Atenção integral a crianças com 
agravos prevalentes na infância e 
com doenças crônicas. 
Estratégia para o diagnostico precoce e 
qualificação do manejo para essas 
doenças, ações de prevenção de 
doenças crônicas com o fomento da 
atenção e internação domiciliar. 
5. Atenção integral à criança em 
situação de violência, prevenção 
de acidentes e promoção da 
cultura de paz. 
6. Atenção à saúde de crianças com 
deficiência ou em situações 
especificas e de vulnerabilidade. 
Estratégias intrasetoriais e intersetoriais. 
7. Vigilância e prevenção do óbito 
infantil, fetal e materno. 
 
Causas e consequências 
➔ Ampliação da cobertura da AB (ESF). 
➔ Maior acesso as imunizações. 
➔ Políticas permanentes de aleitamento 
materno. 
➔ Políticas educacionais para as mães. 
➔ Diminuição da pobreza. 
➔ Redução drástica nas internações por 
desnutrição e das doenças 
imunopreviníveis (sarampo, difteria, 
tétano neonatal, pólio, varíola, 
rubéola, meningites) e por 
diarreia/pneumonia 
 
Aleitamento materno 
➔ Melhora do desempenho intelectual 
(escolaridade/renda), proteção para 
infecções e má oclusão, proteção 
para sobrepeso e obesidade, LMIC: 
37% amamentação como forma 
exclusiva de alimento (?).

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