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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA.
DAIANI APARECIDA BERNARDELI
LUANA OURIQUE FIRMINO CARLOS
LUAM RODRIGUES LUIZ 
MARIA EDUARDA CHIQUINI
 
FOTOENVELHECIMENTO E A INFLUÊNCIA DO COLÁGENO NA MULHER
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Campus JK – Noturno
Novembro/2018
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA.
DAIANI APARECIDA BERNARDELI
LUANA OURIQUE FIRMINO CARLOS
LUAM RODRIGUES LUIZ 
MARIA EDUARDA CHIQUINI
FOTOENVELHECIMENTO E A INFLUÊNCIA DO COLÁGENO NA MULHER
Trabalho apresentado no Curso de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar I.
Orientador: Prof. Ma. Marta Ester Maffei Moreira.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Campus JK – Noturno
Novembro/2018
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA.
DAIANI APARECIDA BERNARDELI
LUANA OURIQUE FIRMINO CARLOS
LUAM RODRIGUES LUIZ 
MARIA EDUARDA CHIQUINI
FOTOENVELHECIMENTO E A INFLUÊNCIA DO COLÁGENO NA MULHER
Trabalho apresentado no Curso de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar II.
Orientador: Prof. Ma. Marta Ester Maffei Moreira. 
Aprovadas em: ____/____/2018
BANCA EXAMINADORA
____________________________________
Professor Ma. Marta Ester Maffei Moreira
____________________________________
Professor Dr. Edson Roberto Bogas Garcia
____________________________________
Professora Ma. Lya Bueno de Carvalho
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP.
2018
RESUMO
O colágeno está entre os compostos que têm sido estudados por seus potenciais benefícios biológicos sobre o metabolismo da pele, ganhou espaço nas últimas décadas devido a suas inúmeras aplicações. A área em que mais teve destaque é a estética e cosmética, devido às suas atividades reparadoras dos tecidos cutâneos. Muito se pode avançar em relação ao retardo do envelhecimento e o colágeno é um dos fatores que prometem retardar o envelhecimento celular. A partir dessas considerações, o presente trabalho tem como objetivo demostrar toda forma de tratamento e técnicas para trabalhar o envelhecimento tendo todo o conhecimento teórico e prático do assunto. Concluiu-se que apesar do envelhecimento ser um processo natural, temos vários fatores que pode avançar este processo e também pode retardar ele como o colágeno que é um grande amigo nesta fase.
Palavras-chaves: Colágeno. Envelhecimento cutâneo. Fotoenvelhecimento. Rugas.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................5 
1. REVISÃO DA LITERATURA...................................................................................6
1.1 Definições de colágeno.......................................................................................6
1.1.2 Quando devemos usar o colágeno......................................................................6
1.1.3 Recuperação do colágeno...................................................................................7
1.1.4 Suplementação de colágeno...............................................................................8
1.2 Benefícios da ingestão do colágeno..................................................................8
1.2.1 Alimentações rica em colágeno...........................................................................9
1.3 Fotoenvelhecimento.............................................................................................9
1.3.1 Prevenções .......................................................................................................10
1.3.2 Tratamentos do fotoenvelhecimento.................................................................11
1.3.3 Nutriocosméticos...............................................................................................12
1.4 Envelhecimento da pele.....................................................................................12
1.4.1 Envelhecimentos cutâneo.................................................................................13
1.4.2 Envelhecimento relacionado a teoria de radicais livres....................................15
1.4.3 Efeitos do fotoenvelhecimento..........................................................................16
1.4.4 Relação da radiação ultravioleta na pele com o fotoenvelhecimento...............17
1.4.5 Radiações UVA, UVB, UVC..............................................................................18
1.5 Pele......................................................................................................................19
1.5.1 Epiderme...........................................................................................................20
1.5.2 Derme...............................................................................................................20
1.5.3 Hipoderme.........................................................................................................21
1.5.4 Fotoenvelhecimento da derme e Epiderme......................................................21
1.6 Fotoenevelhecimento nos diferentes grupos étnicos....................................22
1.6.1 Peculiaridades de cada grupo étnico................................................................22
1.6.2 Diferenças em relação ao fotoenvelhecimento.................................................24
2 OBJETIVOS............................................................................................................25
3 MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................26
4 DISCUSSÃO...........................................................................................................27
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................28
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................30
INTRODUÇÃO
O Brasil é um país que está a cada dia mais preocupado com a beleza. Está se tornando um país totalmente vaidoso. Deste modo, as pessoas procuram cada vez mais maneiras de reverter o processo do envelhecimento.
Tendo em vista essas considerações, a presente investigação, no intuito de esclarecer cientificamente sobre esse fato, no primeiro capítulo menciona sobre o colágeno, como podemos usar, suas formas, e suas prevenções. Pretende fornecer dados para os pesquisadores entenderem como ocorre este processo de envelhecimento, suas causas e como podemos reverter este processo. 
Além disso, demonstra todas as camadas da pele, qual delas são afetadas, derme, epiderme e hipoderme, precisamos ter todos estes conhecimentos para melhor compreensão do envelhecimento. 
Ao final, menciona como o processo de envelhecimento pode variar conforme os grupos étnicos, tento assim informações sobre como a melanina vai se modificar muito conforme a coloração da pele.
	
1 REVISÃO DA LITERATURA 
1.1 Definições de colágeno 
Colágeno é uma proteína produzida pelo corpo, responsável por dar estrutura, firmeza e elasticidade à pele. Também pode ser encontrado em alimentos, cremes e suplementos em capsula ou em pó. É importante para a pele e para o tecido, pois mantem as células firmes e úmidas (VIANA,2007).
A influência desse nutriente no metabolismo causa melhora dos sinais do envelhecimento da pele. Ao longo dos últimos 10 anos, as pesquisas na área tiveram um grande aumento, afirmando assim a capacidade que o colágeno tem de modular as funções celulares e moleculares da pele (FREITAS, 2011).
Esse conhecimento proporcionou novas terapias antienvelhecimento, incluindo o uso de suplementação oral. Atualmente, o interesse no uso de suplementos alimentares aumentou devido ao ótimo resultado a saúde da pele (COSTA, 2011).
Zhang (2010) define o colágeno hidrolisado como um suplementoalimentar seguro e biodisponível, composto por mistura de peptídeos de colágeno com massa molecular reduzida, derivados da degradação enzimática do colágeno nativo da pele de animais (comumente bovino, suíno ou de peixe) (ZHANG, 2010).
O colágeno é uma proteína fibrosa muito abundante em mamíferos, representando de 25-30% das proteínas de todo o organismo, o mais abundante é o colágeno tipo I, com cerca de 80% do colágeno do organismo (KEDE; SABATOVICH, 2009).
Dentre todos os tipos de colágenos já descobertos, o colágeno do tipo I chama muita atenção por ser a proteína mais abundante, responsável pela manutenção da resistência mecânica nos ossos (SENA, 2004). 
1.1.2 Quando devemos usar o Colágeno
Com o avanço da idade, o colágeno diminui gradativamente, as fibras elásticas tornam-se deformadas e menos flexíveis. A estrutura determinada pela derme vai se perdendo, fazendo com que a pele se torne menos elástica, mais fina e menos resistente a alterações mecânicas (COUTO; NICOLAU, 2007).
O colágeno no corpo pode sofrer algumas alterações ligadas ao envelhecimento e à má alimentação. Durante os primeiros anos até a puberdade, essas alterações do colágeno não são tão visíveis e dificilmente mostram sinais no organismo, porem a falta de colágeno torna-se notória na fase da maturidade, onde há maior possibilidade de fraturas com frequência, onde a rotina se torna mais cansativa e a alimentação não é regulada. Também nessa etapa da vida começam a aparecer as rugas, pois a pele não tem mais a mesma elasticidade de antes, processo natural e inevitável dos seres vivos, mas quando em excesso pode causar grades prejuízos à saúde (SANTOS, 2007).
Quando está proteína está baixa no corpo, pode causar afinação nos fios do cabelo, aumento a flacidez e perda de elasticidade da pele podendo surgir rugas, linhas de expressão, estrias, pele fina e desidratada, enfraquecimento das articulações e dos ligamentos entre outros sintomas, surgindo a necessidade de usar os suplementos de colágeno (VIANA,2007).
Ao longo da vida a fisiologia da pele humana, sofre alterações que se manifestam como sinais clínicos do envelhecimento. Os sinais do envelhecimento cronológico e do fotoenvelhecimento ocorrem por conta das deficiências do metabolismo celular e da degradação dos componentes da matriz extracelular dérmica (ZAGUE, 2011).
É a partir dos 50 anos que se deve da total atenção para o colágeno pois é após essa idade que ocorre sua redução drástica na produção. Lembre-se que estes produtos devem ser usados com acompanhamento médico, pois cada um apresenta uma combinação diferente entre ácidos, vitaminas e minerais (VIANA,2007). 
1.1.3 Recuperação do Colágeno
Nas últimas décadas, áreas da medicina vêm se desenvolvendo no campo que abrange os tratamentos dermatológicos para correções de imperfeições na pele, cicatrizes e sinais de envelhecimento como rugas (SANTOS, 2007).
O colágeno hidrolisado tem apresentado efeitos funcionais e benéficos na pele, especialmente na melhora dos sinais do envelhecimento. Seu uso como suplemento alimentar tem sido fonte promissora de peptídeos devido a sua estrutura e seus teores de prolina, glicina e hidroxiprolina (LIANG, 2010).
Através de alimentos ricos desse nutriente, como carnes vermelhas, carnes brancas, gelatina e geleia de mocotó também suplementos alimentares de colágeno hidrolisado em capsula, pó ou comprimido, combatendo da melhor forma o envelhecimento e firmeza da pele (VIANA, 2007). 
Porém, é preciso consumi-lo junto com alimentos ricos em vitaminas C, como laranja, kiwi, mamão, pois é estas vitaminas que ajudará a absorção do colágeno no organismo potencializando a absorção em 8 vezes. Recomenda-se tomar as capsulas de colágeno ou o pó junto com um suco de laranja ou kiwi (VIANA, 2007). 
1.1.4 Suplementação de Colágeno
São encontrados em farmácias, loja de produtos naturais, farmácia de manipulação e lojas on-line. O tratamento deste deve durar no mínimo 9 meses, sendo recomendado 9g de colágeno por dia (VIANA, 2007).
Com base nas evidências científicas apresentadas, o colágeno é um ingrediente alimentício seguro que fornece não apenas os aminoácidos, como nutrientes construtores peptídeos reguladores da atividade celular. Nem todos os colágenos são iguais, pois a composição dos peptídeos pode variar de acordo com o processo de hidrólise enzimática utilizada para obtê-los. Os peptídeos de colágeno, após a ingestão, conseguem atravessar a mucosa intestinal, são distribuídos para a pele e estimulam o metabolismo das células dérmicas, elevando a quantidade dos compostos constituintes da matriz dérmica e melhorando as propriedades funcionais e biomecânicas da pele (MATSUMOTO, 2010).
1.2 Benefícios da ingestão do colágeno 
O colágeno pode prevenir o aparecimento de celulites, fortalece as unhas e cabelos, diminui o surgimento de estrias, aumenta a elasticidade da pele, previne o surgimento de rugas e linhas de expressão. Com a firmeza da pele atua no tratamento da celulite, pois da firmeza aos nódulos, não deixando eles ficarem evidentes (VIANA,2007). 
Grandes pesquisas têm sido feitas a partir da utilização de colágeno em pacientes humanos através de dispositivos que variam desde agentes homeostáticos, suturas reabsorvíveis, vasos sanguíneos sintéticos até proteção de córnea danificada, regeneração óssea, tratamento de queimaduras na pele e muitas outras utilizações (CAMPOS, 2008).
1.2.1 Alimentações rica em colágeno
O colágeno hidrolisado é o mais eficaz para manter a firmeza da pele, pois uma pequena quantidade do produto contém uma maior concentração de colágeno pura e ele será totalmente absorvido pelo organismo. Também ajuda a emagrecer pois ele dá uma sensação de saciedade, já que é uma proteína e permanece no estomago por muito tempo para ser digerida (ZANIN, 2010).
Os alimentos mais ricos em colágeno são as proteínas de origem animal, como carnes vermelhas e brancas e a gelatina convencional. A suplementação com colágeno é importante a partir dos 30 anos e essencial a partir dos 50 anos, pois ao passar o tempo ele vai deixando de ser produzido pelo organismo, tornando a pele cada vez mais flácida (ZANIN, 2010).
1.3 Fotoenvelhecimento
 Atualmente, um dos assuntos mais comentados entre as pessoas é o conceito da juventude. Com o avanço da idade, nossa pele sofre modificações que podem danificar gradativamente nossa pele, isso ocorre pois estamos sempre em contato com o meio ambiente, que na maioria dos casos, provoca o envelhecimento. O principal causador dessa transformação na nossa pele é os raios UV do sol, os efeitos a longo prazo desta radiação são chamados de fotoenvelhecimento (PINTO, 2014).
 Quanto mais nova for a pessoa, mais mecanismos ela vai ter para combater está radiação, sendo assim, não permitindo o surgimento destas alterações causadas por ela. Porém, é um processo acumulativo e conforme o passar dos anos vai surgindo o sinal dos raios UV na pele (PINTO, 2014).
 Existem dois tipos de envelhecimento, o biológico que é aquele que ocorre ao longo da nossa vida e o fotoenvelhecimento que é causado pela exposição ao sol (PRATA, 2017).
 Esta exposição solar pode causar falta de elasticidade da pele, rugas e machas. Elas geralmente aparecem nas partes mais expostas do corpo ao sol, como: rosto, pescoço, peito e mão (PINTO, 2014). 
A pele exposta ao sol apresenta-se amarelada, com uma pigmentação irregular, enrugada, atrófica e lesões-malignas. Quando nos colocamos expostos ao sol o efeito imediato vai ser a hiperpigmentação cutânea, isto é, um atraso na formação de nova melanina, este efeito pode ser reversível. Já a exposição prolongada vai danificar a distribuição de melanina na pele. A deposição do material amorfo na derme no lugar do tecido conectivo é o principal fator que diferencia do foenvelhecimento do envelhecimento cronológico (COSTA; MONTAGNER, 2009).
A elastose é considerada a característica mais sublime do fotoenvelhecimento. Devido à ação da radiação ultravioleta,ocorre um grande dano ao tecido conjuntivo da derme. Sob a influência dessa radiação, é possível observar o aumento da síntese de fibras elásticas anormais. Sob estas condições, a elastina se apresenta espessa, emaranhada, degradada e finalmente, degenera-se, formando uma massa amorfa que acumula na derme. Os fibroblastos, sobre ação da radiação ultravioleta, aumentam a síntese de enzimas proteolíticas, metaloproteinases, que podem degradar o colágeno, elastina e vários proteoglicanos. A perda de colágeno com concomitante e o aumento de tecido elastótico pobremente funcional podem resultar em uma pele com aparência amarelada, inelástica e coreácea (RIBEIRO, 2010).
 
1.3.1 Prevenções
Surgem há 60 anos os protetores solares, com a função de prevenir e proteger a pele contra queimaduras do sol, especificamente sobre o UVB, onde permite o bronzeamento através da UVB. O protetor diminui a quantidade da radiação UV que penetra na pele humana tanto por absorção quanto por reflexão, fazendo com que esse tipo de energia não seja prejudicial a pele. Os filtros da radiação e os compostos inorgânicos protegem da reflexão da radiação (BUENO; SOUSA, 2017).
 Os fotoprotetores são produtos escolhidos de acordo com a foto tipo de pele e de como é a frequência e o tempo desta exposição ao sol. O FPS é o que define o grau de produção de cada protetor solar, quanto maior o FPS maior será a proteção, e pode ser encontrado como gel, óleos, bastões, aerossóis e pomadas. Deve ser aplicado antes da exposição ao sol e fazer a aplicação várias vezes ao dia, mesmo quando estiver em contato com água, transpirando ou em dias nublados. Além dos protetores solares, também é recomendado o uso de roupas adequadas e chapéus para melhor proteção contra a radiação solar na prevenção do fotoenvelhecimento (BUENO; SOUSA, 2017).
1.3.2 Tratamentos do fotoenvelhecimento 
 
Para se manter uma pele saudável, devemos começar com os cuidados de dentro para fora, sendo assim, uma boa alimentação e exercícios físicos que auxiliam muito na aparência da derme, é importante recordar-se também dos efeitos nocivos que os raios ultravioletas causam na pele. Lembrando dos horários em que tais raios são mais prejudiciais, evitando a exposição e mantendo a pele protegida com roupas longas ou com o uso de proteção solar, assim diminuindo os riscos do fotoenvelhecimento e até mesmo o câncer de pele (PINTO, 2014).
O uso de medicamentos à base de colágeno, cremes com alguns ácidos, luz pulsada e o medicamento isotretinoina têm auxiliado muito no tratamento do fotoenvelhecimento. Com o avanço nas pesquisas e o aumento na procura de tratamentos estéticos, uma pele sem manchas ou rugas se tornou um requisito nos padrões de beleza atuais, cada vez mais pessoas acima dos 40 anos procuram formas de rejuvenescer e manter uma derme jovem (ESPÓSITO, 2017). 
 O uso de cremes hidratantes é um bom auxílio para a redução dos sinais de um envelhecimento precoce, causados pela exposição à radiação UV, já que por estar sempre exposta, a pele perde consideravelmente nutrientes e água, assim perdendo sua firmeza. Tratamentos com luz pulsada têm sido procurados cada vez mais no meio estético, por oferecer um resultado considerável contra o envelhecimento precoce, além de outros, o uso de medicamentos orais têm apresentado um grande avanço. O ideal seria usar proteção UV diversas vezes ao longo do dia, hidratar bem a pele com cremes, e ter uma boa alimentação (ESPÓSITO, 2017).
1.3.3 Nutriocosméticos
 
 Os nutriocósmeticos surgiram como aliados da beleza, na busca de uma aparência saudável, estes apresentam vantagens em relações aos demais cosméticos de uso típico, já que atuam em toda a pele (PINTO, 2014).
 O conceito é tratar a pele de dentro para fora, já que vários fatores podem levar a um envelhecimento precoce, além disto, atualmente é possível tratar alguns fatores do nosso corpo com esses tipos de cosméticos. O objetivo desse novo suplemento é tratar e prevenir a pele dos efeitos do Sol, melhor sua elasticidade e flacidez, sendo assim, usado contra o fotoenvelhecimento em sua prevenção (PINTO, 2014).
1.4 Envelhecimentos da pele 
 Definimos o envelhecimento um processo multifatorial que tem influência genética, fatores ambientais, e comportamentais, e, que além de afetar a aparência, afeta também a função cutânea. A velocidade deste é evidenciada por fatores intrínseco e extrínseco (RIBEIRO, 2010).
Dentre as mudanças progressivas que se dá na pele através do envelhecimento a mais importante é a redução da espessura e das características arquitetônicas dos tecidos, morfologicamente essas mudanças se manifestam com rugas, flacidez do tecido e irregularidades da pigmentação (BERARDESCA, 2007).
Pode-se explicar o envelhecimento por diversas teorias, como fatores genéticos ou cronológicos. No envelhecimento cronológico há uma dificuldade durante a duplicação do DNA, limitando a capacidade replicação das células. Suas principais mudanças são na pele, alterando a matriz e mudando o padrão dos fibroblastos. É inevitável, isso acontece no decorrer da vida. O fotoenvelhecimento se manifesta nas áreas mais expostas aos raios de sol, ultravioletas, surgindo alterações precoce na pele (BUENO; SOUSA, 2017). 
 De acordo com o autor MAIO (2011) o envelhecimento cronológico ocorre devido a fatores genéticos, e o fotoenvelhecimento vem de fatores ambientais, como: ventos, frio, baixa umidade, radiação, poluição e tabagismos (MAIO, 2011).
 O envelhecimento da pele pode ser classificado em envelhecimento normal, que afeta a pele com um todo, e pelo fotoenvelhecimento que é devido á exposição solar. A presença dos radicais livres é intensa, ocasionando o acúmulo de lesões moleculares afetando todo o corpo ao longo da vida (BUENO; SOUSA, 2017). 
1.4.1 Envelhecimentos cutâneo
O envelhecimento cutâneo é um processo inevitável e progressivo. Mas, a qualidade do envelhecimento depende de fatores e de como cada um conduz seu estilo de vida (MORASTONE, 2009). 
Conforme vamos envelhecendo vamos tendo alterações biológicas, histológicas e fisiológicas. Por toda nossa vida temos modificações na pele, não somente por efeito cronológico, mas também por efeitos ambientais (PINTO, 2014).
Existem diversos fatores que podem interferir acelerando o processo de envelhecimento, de acordo com as características herdadas ao longo do tempo, tais como: estilo de vida, alimentação, bebidas alcoólicas, cigarro, meio ambiente e, principalmente, as condições emocionais. Alguns destes fatores podem ser melhorados e com isso, retarda o processo de envelhecimento (MORASTONE, 2009).
O envelhecimento cutâneo começa a se manifestar a partir dos 30 anos, e pode ser classificado como envelhecimento intrínseco (cronológico), e extrínseco (fotoenvelhecimento), sendo estes relacionados a alterações cutâneas causadas pelo fotoenvelhecimento e que se sobrepõe ao envelhecimento intrínseco (SOUZA, 2007).
Esse processo intrínseco também é acompanhado pelos órgãos diante do processo natural do corpo. Geralmente este processo começa com 20 anos, e acentua-se na menopausa ou andropausa, onde vamos ter um balanço hormonal, uma diminuição da densidade, tonicidade, firmeza e elasticidade cutânea. A força da gravidade só vai piorar a situação, ajudando nossa pele não dar conta do peso do nosso corpo, isso vai acelera o processo do envelhecimento intrínseco. A pele que teve ação do sol se difere da pele com envelhecimento biológico, a pele envelhecida apresenta estrutura mais lisa, ligeiramente atrofiada, com rugas discretas e sem manchas. A pele fotoenvelhecida apresenta-se áspera e espessa. O envelhecimento cutâneo tem 2 sinais de cicatrização quando a célula perde a capacidade de se reproduzir e a outra é a morte da célula (SOUZA, 2007).
Encurtamento e retura dos telómento: a epiderme sempre está em constante renovação isso é possível por termos uma camada chamada Basal, onde vamos encontrar o Telómeros. Os telómeros são pares de DNA repetidos na última fase do cromossomoque protege a degradação. As atividades produzidas pelo telombrose é diminuída conforme o passar dos anos, além disso ele tem um período de vida limitado (PINTO, 2014).
 Redução no número de fibroblastos: as fibras de colágeno fazem parte da derme, enquanto a elastina é propriedade elástica da pele. Para contrair e organizar os tecidos temos que ter o fibronectina, ela promove uma adesão celular no processo de cicatrização e ainda é responsável pela integridade da junção dermoepidermica. Com o passar dos anos a fibronectina será diminuída qualifica mente fazendo que seja os principais marcadores dermoepedermico do envelhecimento. Sendo assim a pele vai perde sua elasticidade e ficará fina e flácida. Geração de espécies reativas de oxigênio: é uns mecanismos normal a nível mitocondrial, que gera reativos de oxigênio. Apesar de todas as células terem mecanismo de defesa contra estas radicais livres, mesmo assim pode levar a lesões celulares (PINTO, 2014).
Ocorrem diversas alterações na composição, na estrutura e nos processos bioquímicos da pele durante o envelhecimento, de forma que suas propriedades são alteradas e suas funções prejudicadas. As células senescentes vão perdendo a capacidade de prosseguir com seu processo de replicação, a célula também não entra mais em processo apoptótico (morte programada), havendo um acúmulo de células com função prejudicada, que terminam por comprometer todo o tecido (HARRIS, 2009). 
A exposição solar é o principal fator contribuinte para o envelhecimento extrínseco, ocasionando diversas disfunções estéticas. Além desta há também outros fatores que contribuem para o fotoenvelhecimento, dentre eles estão: radiação UV, tabagismo, vento, exposições a agentes químicos, entre outros. Essas alterações são compreendidas em áreas mais expostas como face, pescoço, e são bem intensas devido à somatória dos envelhecimentos, mais de 85% das rugas são devido à radiação solar (RIBEIRO, 2010).
São várias as teorias que tentam explicar o processo de envelhecimento, dentre elas podemos observar a ação dos radicais livres, uma das teorias mais aceitas que foi creditada através de Denham Harman após observação da irradiação em seres vivos, pois induzia a formação de radicais livres que tinha como consequência a aceleração no processo de envelhecimento (HARRIS, 2009; HIRATA, 2004).
1.4.2 Envelhecimento relacionado a teoria de radicais livres
Radicais livres são moléculas instáveis e muito reativas, pois apresentam um ou mais elétrons desemparelhados em sua órbita externa, ele tenta se ligar a elétrons de outras moléculas procurando se estabilizar, fazendo assim com que a molécula de quem ele pegou um elétron se torne um radical livre e assim provocando uma cadeia de reações chamada de estresse oxidativo (RIBEIRO, 2010).
A aceleração do envelhecimento através dos radicais livres se dá pelos danos que estes causam ao DNA, por atuarem na desidrogenação, hidroxilação e na glicação proteica, que faz com que ocorra a perda das funções biológicas das proteínas, como colágeno e proteoglicanos que tem como consequência alterações na estrutura da pele e aumento da flacidez (HIRATA, et.al,2004). Durante o processo de produção de ATP, elétrons são transportados para dentro da membrana mitocondrial interna, mas uma pequena porcentagem desses elétrons é perdida e resultam na formação de espécies de oxigênio reativo, que em concentrações elevadas pode afetar a mitocôndria, ocorrendo então à redução da produção de ATP, que vai reduzir a energia para manter muitos processos químicos celulares, levando ao esgotamento energético e degeneração do tecido (HIRATA, 2004).
A exposição à radiação ultravioleta do sol gera tanto radicais livres de oxigênio como oxigênio de singlete na epiderme, provocando o envelhecimento cutâneo. Os seres humanos estão continuamente expostos a radicais livres formados nas próprias células. O importante é que precisa haver o equilíbrio entre os processos de produção e de eliminação dos radicais livres. Quando ocorre um desequilíbrio entre esses dois tipos de processos, cria-se uma condição de estresse oxidativo, em que predomina a formação de lesões oxidativas nas células. Os radicais livres atacam os principais constituintes das células formando a base molecular do envelhecimento, como os lipídios das membranas celulares, as proteínas estruturais, enzimas e DNA (HARRIS, 2009).
Correspondente ao grau de exposição solar e a pigmentação cutânea, o processo de fotoenvelhecimento ocasiona em uma pele amarelada, com pigmentação irregular, enrugada, atrófica, com telangiectasias e lesões pré-malignas (MONTAGNER; COSTA, 2009). 
As alterações induzidas pelo fotoenvelhecimento podem ocorrer bem antes dos sinais do envelhecimento cronológico e, sem dúvida, dependem de inúmeros fatores, tais como: tipo de pele, natureza da exposição solar e capacidade individual de reparação do dano solar (AZULAY; AZULAY, 2013).
Os efeitos bioquímicos da radiação solar sobre a pele são causados, principalmente pelas radiações UVA e UVB, os diferentes comprimentos de onda interagem sobre as moléculas orgânicas encontradas na pele e determinam reações fotoquímicas cujo final está relacionado com a importância do papel biológico das moléculas envolvida. A molécula que absorve o fóton (unidade de medidas de energia eletromagnéticas) é denominada cromóforo (AZULAY; AZULAY, 2013).
A radiação solar é absorvida por estes cromóforos assim que penetrada neles, transformando essa energia em radicais livres. Esses radicais livres atacam os queratinócitos da epiderme, além de degradar os fibroblastos da derme, podendo lesar as cadeias de DNA, proteínas, carboidratos, lipídeos e as membranas celulares na parte mais profunda da epiderme (HIRATA,2004).
Os raios UVA, por serem mais penetrantes, atinge a derme profunda e se torna o principal responsável pelo fotoenvelhecimento. A radiação UVB, apesar da penetração através da pele ser menor, pode chegar até a derme papilar, provocando uma série de alterações às fibras de elastina e de colágeno presente nessa região, bem como na atividade metabólica dos fibroblastos. A UVA longa, diferente das ondas curtas, é pouco absorvida pelo DNA, mas acredita-se que através da absorção por cromóforos geram radicais livres que podem atacar o DNA, embora a irradiação UVB também gere radicais livres, ele tem como principal mecanismo de ação a interação direta com o DNA, causando a sua destruição (AZULAY; AZULAY, 2013; RIBEIRO, 2010).
1.4.3 Efeitos do fotoenvelhecimento
É possível analisar seus efeitos nas partes do corpo não protegidas pelo sol. Sua classificação se dá por grau e se divide de I a IV. Pacientes do tipo I são jovens que não apresentam rugas, apresentando sinais inicias de fotoenvelhecimento, identificamos como sem rugas. Pessoas do tipo II apresentam rugas quando movimentam a parte do corpo, identificamos como rugas em movimentos. Pessoas do tipo III apresentam linhas visíveis, identificamos como rugas em repouso. Pacientes do tipo IV, as rugas se espalham por toda a pele do rosto afetando a camada da derme, ficando nariz inchado, a pele se torna áspera e pode se desenvolver câncer de pele, sendo identificado como rugas (BUENO; SOUSA, 2017). 
 Devido a exposição repetida a luz solar atingirem a pele ocorre alteração nas fibras elásticas e colágenas. As células principais da derme são as fibras que sintetizam colágeno e a elastina e a degradação (exposição solar excessiva) destes dois componentes acabam inibindo o aparecimento de rugas, perdendo a elasticidade da pele. A melanina é responsável pela coloração da pele originando os velanócitos que podem ser ativamos pela radiação UV, levando ao bronzeamento da pele. Porém, a exposição excessiva pode desencadear doenças, como: câncer, atingindo principalmente pessoas de pele clara, sendo o principal responsável pela causa do câncer de pele (BUENO; SOUSA, 2017). 
1.4.4 Relação da radiação ultravioleta na pele com o fotoenvelhecimento 
O acúmulo de radiação ultravioleta na pele desencadeiao fator de fotoenvelhecimento, devido à excessiva exposição solar sem uma proteção adequada, este fator leva o indivíduo a apresentar diversas características que não são favoráveis a sua idade, temos como exemplos: rugas, manchas, perdas de elasticidade, entre outras (FERREIRA; LOURENÇO; VALE, 2010).
A luz solar é composta por diversos comprimentos de ondas, que são filtrados assim que a radiação solar atravessa a atmosfera da terra. O restante da radiação atinge a terra como luz ultravioleta e infravermelha. A luz ultravioleta (UV) pode interagir com as células da pele causando diversos efeitos maléficos, o que a torna mais preocupantes que a infravermelha (SOUZA, 2007).
Dentre os efeitos podemos apontar a perda de água e o ressecamento da pele, provocando aspecto opaco, perda da elasticidade, eritema, descamação e manchas. Em alguns casos provocando até queimadura solares de graus e fotoalergias variadas conduzidas pela radiação UV (OLIVEIRA et al., 2008).
O processo maligno se inicia através de mutações do DNA e promove o desenvolvimento do câncer por processo inflamatório inerente à exposição UV cumulativa (BERGFELD, 1997).
 A RUV contribui para os câncer de pele do tipo melanona e não melanona. O câncer não-melanoma está associado à ação solar cumulativa, e o melanoma, a episódios intensos de exposição solar aguda, resultando em queimadura solar (CUMMINGS et al., 1997).
Contanto, a exposição à UV não deixa de ser necessária, pois esta também nos promove diversos efeitos benéficos como a síntese de vitamina D3, que fixa o cálcio nos ossos, combatendo ao raquitismo e a osteoporose, síntese de melanina e também ação bactericida e fungicida (NEVES, 2008).
1.4.5 Radiações UVA, UVB, UVC
 Quando a luz se incide sobre a pele pode haver absorção podendo ser espalhada ou refletida, produzindo mudanças nas moléculas que a absorve. A radiação UV é a responsável por grande parte das mudanças fotocutâneas causadas na pele, pode ser classificada em UVC, UVA e UVB. A UVC é uma radiação extremamente lesiva ao ser humano, pois não chegam a superfície terrestre. A radiação UVA causa câncer em apenas peles mais sensíveis, causa bronzeamento, responsável pelo fotoenvelhecimento alterando as fibras de colágeno e elastina, contribuindo para o surgimento de rugas e flacidez. A radiação UVB também tem participação no processo do fotoenvelhecimento, causando os mesmos sintomas que a radiação UVA (BUENO; SOUSA, 2017). 
 Os filtros da radiação e os compostos inorgânicos protegem da reflexão da radiação. Os fotoprotetores são produtos escolhidos de acordo com a foto tipo de pele e de como é a frequência e o tempo desta exposição ao sol. O FPS é o que define o grau de produção de cada protetor solar, quanto maior o FPS maior será a proteção, e pode ser encontrado como gel, óleos, bastões, aerossóis e pomadas. Deve ser aplicado antes de ser exposto ao sol e fazer a aplicação várias vezes ao dia, mesmo quando estiver em contato com agua, transpirando ou em dias nublados. Além dos protetores solares, também é recomendado o uso de roupas adequadas e chapéus para melhor proteção contra a radiação solar na prevenção do fotoenvelhecimento (BUENO; SOUSA, 2017). 
1.5 Pele
A pele é o maior órgão do corpo humano com funções vitais ao organismo, como revestimento, proteção, controle de temperatura, sensorial, estética, absorção da radiação solar (UV), síntese de vitamina D, absorção e eliminação de substâncias químicas (RÖCKEN, 2014).
Considerada o maior órgão do corpo humano, a pele é responsável pelo revestimento de todo o corpo com efeito protetor representado como uma barreira à troca de fluidos e gases fazendo a proteção contra microrganismos, radiações térmicas e ultravioletas. A resposta imune deste órgão é dada por células dentrítricas, ativando a resposta imunológica em situações de perigo. Com inúmeros nervos existentes, a pele também tem a função de sensibilidade, e através da circulação sanguínea a pele promove a transpiração que é essencial para o controle térmico (RÖCKEN, 2014).
 Ela compõe aproximadamente 16% do peso corporal e tem várias funções como: fluxo sanguíneo, regulação térmica, proteção contra diversos agentes do meio ambiente. A pele é um órgão muito importante e se ela não existisse certamente a sobrevivência seria impossível. Ela mantém uma barreira fazendo com que nosso nutriente fique dentro do corpo e nos proteja da entrada de substancias perigosas, e ainda nos proporciona um escudo contra os efeitos nocivos da radiação UV do raio solar (PINTO, 2014).
Segundo NEVES (2008), a sensibilidade ao sol é maior em pessoas com a pele mais clara do que as pessoas com pele mais escura, no entanto o grau de fotoenvelhecimento é mais intenso, e com isso pessoas que apesentam a pele mais clara têm mais facilidade de desenvolver um câncer de pele (NEVES, 2008).
O fotoenvelhecimento, mais conhecido como envelhecimento precoce, é evidenciado pela pele amarelada, com pigmentação irregular, enrugada, atrófica, com degeneração das fibras elásticas e colágenas e à ocorrência de lesões pré-malignas ou malignas (CONSALVO et al., 2006). Podemos mencionar diversos tipos de câncer de acordo com a camada da pele que é afetada. Entre eles os mais comuns são câncer de pele não melanona que se dividem principalmente em carcinomas basocelulares e espinocelulares (COTRAN et al., 2000).
É significativo ressaltar que existem diversas formas de prevenção para o fotoenvellhecimento e para o câncer de pele, podemos mensurar como a mais importante o uso de protetor solar , entre outras formas de prevenção podemos citar: o uso de óculos e de roupas adequadas, bem como a redução do tempo de exposição direta, o que contribui significativamente não só no retardo da instalação do fotoenvelhecimento, mas, principalmente, na prevenção de seu efeito mais temido, o câncer de pele (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA, 2006; MONTAGNER & COSTA, 2009).
 A pele é formada por três camadas: derme, epiderme e hipoderme (PINTO, 2014).
1.5.1 Epiderme 
 A epiderme é a camada que reveste o corpo e possui diferentes camadas (basal, espinhosa, lúcida, granulosa e córnea), onde são produzidos os melanócitos e queratinócitos. Também existe uma camada chamada lúcida ela não está presente por todo o corpo ela fica principalmente na região palmoplantares (RIBEIRO, 2010). 
De acordo com PINTO (2014), a epiderme seria a camada mais externa da pele, ela é muito resistente, porém muito fina, formada pelo tecido epitelial, conforme sua evolução para a superfície, ela sofre um processo chamado de queratinizarão, isso dará origem a uma camada de córnea, que, no caso é composta basicamente por queratina, ela é responsável pela impermeabilidade da pele. Nossa célula da pele é constantemente renovada fazendo com que a cama córnea seja gradativamente renovada. Também terá uma camada chamada melancólicos que será responsável pelo pigmento melanina, o contribuinte da cor da pele. E por fim teremos uma célula chamada de Langherans que faz parte do sistema imunológico que fazem o papel de desenvolvimento das alergias da pele (PINTO, 2014).
1.5.2 Derme 
A derme fica abaixo da epiderme e é formada pelo tecido conjuntivo, possui vascularização, estímulos nervosos, folículos e glândulas. A sua principal célula são os fibroblastos que são responsáveis pela síntese de fibras de elastina, colágeno, reticulares e conteúdo da matriz extracelular (RIBEIRO, 2010).
 De acordo com PINTO (2014), ela é superimportante e responsável pela elasticidade e resistência da pele. Existe uma faixa onde a derme e a epiderme se junta, essa faixa é conhecida como junção dermoepidermica, nesta área a epiderme forma cristas epidérmicas isso faz aumenta a superfície de contato entre essas duas camadas, facilitando a nutrição das células epidérmicas pelos vasos sanguíneos da derme. A derme é constituída por vasos sanguíneos, tecidos conjuntivos, nervos e terminações nervosas, glândulas e sebáceas (PINTO, 2014).
1.5.3 hipoderme
 A hipodermemais conhecida como tecido celular subcutâneo, seria a porção mais profunda da pele. É constituída por feixes que envolve toda a células de gordura e formam lobos de gorduras. Está camada tem como função isolamento contra o frio e o calor sua função também seria para prevenir contra traumas físicos ale de ser um local para armazenamento de energia (PINTO, 2014).
1.5.4 Fotoenvelhecimento da derme e epiderme
 
 Todas as pessoas do mundo sofrem com o envelhecimento, nossos tecidos passam por mudanças que são determinadas por forças ambientais. Exames histológicos demonstram alterações significativas na epiderme, essas alterações no tecido conjuntivo são uma estrutura para ela e delineiam essas mudanças na aparência externa (COUTO; NICOLAU, 2010).
 As modificações do colágeno durante a vida estabelecem uma base morfológica, a espessura da pele e suas propriedades não depende somente da quantidade de material na derme, mais também da sua organização estrutural (COUTO; NICOLAU, 2010).
 Convém falarmos que, independentemente da idade do indivíduo, a espessura da pele e sua estrutura a distribuição e o fenótipo celular na derme irá variar conforme sua região do corpo (NASCIMENTO, 2001).
 Conforme a idade vai avançando, a pele tende a tornar-se seca, flácida e muito sensível, sua cicatrização se torna ainda mais demorada em idosos, também podemos ter uma diminuição das nossas células que normalmente deveriam se proliferarem rapidamente na camada germinativa (COUTO; NICOLAU, 2010).
 Duthie e Katz (2002) falam que a derme faz a resistência e a elasticidade da pele, com a idade nosso corpo diminui a síntese de colágeno fazendo nossa pele perde a elasticidade e sua flexibilidade (COUTO; NICOLAU, 2010).
 Nascimento (2001) acredita que a perda da adesão e a firmeza da pele com aparecimentos de rugas e sulcos vem dos fibroblastos ou das fibras de colágeno, após os 60 anos nossa produção abaixa fazendo nosso efeito do envelhecimento (NASCIMENTO, 2001).
1.6 Fotoenvelhecimento nos diferentes grupos étnicos
1.6.1 Peculiaridades de cada grupo étnico 
Existem estudos e teorias que ajudam a definir a cor da pele, sendo preciso levar em conta os fatores de raça e etnia. O conceito de raça é compreendido pelas características morfológicas comuns de um povo (cor da pele, tipo de cabelo, confirmação cranial e facial, ancestralidade, genética e etc.), desenvolvidas num processo de adaptação a determinado espaço geográfico e ecossistemas ao longo de várias gerações (BATISTELA, 2007).
 As etnias da pele têm a sua classificação em várias subdivisões, que dentre as principais incluem: os caucasoides, sua população representam os ancestrais europeus, mediterrâneos e do oeste asiático. São caracterizados pelo formato da face e pela cor da pele, sendo comumente chamados de “brancos”. Os mongolóides formam um grupo que se estende pelas condições climáticas extremas do Polo Norte (esquimós) ao Equador (malásios), incluindo os chineses e os índios sul e norte-americanos. Entram também no grupo os indianos, paquistaneses, russos, japoneses, coreanos e sudeste- asiático. Possuem características como região frontal proeminente, malar arredondado, linha mandibular bem demarcada, olhos amendoados e brilhantes, geralmente com prega epicantal, tornam o olhar atrativo, sendo a prega supratarsal pouco definida ou ausente de gordura periorbital abundante (MAIO, 2011).  
Devido a miscigenação existente em quase todo mundo, fica ainda mais difícil à determinação com precisão da cor da pele de uma pessoa, em alguns lugares como no Brasil é considerado o tom da pele e a aparência física, não a ancestralidade, a população brasileira se divide em: brancos, pretos, pardos, amarelos e indígenas. O termo pardo é empregado a miscigenação entre índios, branca e negra, ou seja, pessoas com ancestralidade indígena, europeia e africana. Nos Estados Unidos a classificação da cor se dá pela descendência (ALCHORNE; ABREU, 2008).
Embora os tipos de pele pareçam semelhantes do ponto de vista anatômico, funcional e bioquímico existem variações entre elas, principalmente quando se trata das influências raciais e para dermatologia ainda não é muito conhecido o determinismo da genética da pigmentação da pele (BATISTELA, 2007; ALCHORNE; ABREU, 2008).
O fator mais marcante que diferencia indivíduos brancos de negros é a cor da pele, dependendo de quatro fatores básicos. Dois deles são encontrados na epiderme: a melanina produzida nos melanócitos, os carotenóidesde produção exógena e cor amarelada, e ainda sofrem a influência da oxiemoglobina e a hemoglobina encontrada na derme. Dentre estes a melanina é o principal fator determinante (BRITZ; KEDE, 2004).
Segundo Steiner (1999), as pessoas negras podem ter até 35 tons de pigmentação, que vai de creme, passando pelo marrom, até ébano. Portanto, é importante ressaltar que a cor da pele não ocorre em função dos números de melanócitos existentes, mas sim em função do tamanho, morfologia, distribuição e grau dos melanossomas que são grânulos localizados dentro da célula e formados essencialmente de melanina (SAGGAR, 2009; BATISTELA; CHORILLI; LEONARDI; 2007).
Segundo Britz e Kede (2004), há diferença na velocidade e produção de melanina, entre as peles brancas e negras. A relação entre síntese de eumelanina e feomelanina é maior em negros do que em brancos, porém este não é o principal fator de diferenciação (BRITZ; KEDE, 2004).
O tamanho, a densidade e a distribuição dessas estruturas explicam as diferenças de pigmentação entre várias raças, bem como as nuances de tonalidade dentro de uma mesma raça (BRITZ; KEDE, 2004).
A pele negra tem melanossomas grandes e não agregados, estão dispersos individualmente no citoplasma do queratinócitos e apresentam tamanho maior (800 nm), não sendo degradados e chegando intactos a camada córnea. Na pele branca, tem melassomas pequenos (400nm) e agrupados entre si em números de três no interior dos queratinócitos, sendo degradados por enzimas nas camadas superficiais da epiderme (ALCHORNE; ABREU, 2008, STEINER, 2009).
1.6.2 Diferenças em relação ao fotoenvelhecimento
Os melanossomas são maiores e não agregados na pele negra, ou seja, mais dispersos, absorvem mais energia e promovem uma coloração mais uniforme e densa que o observado em peles claras, conferindo assim 3 a 4 vezes mais proteção contra a radiação UV, diminuindo, absorvendo e retardando a radiação de forma eficiente (BRITZ E KEDE, 2004, ALCHORNE E ABREU, 2008, STEINER, 2009).
Quando no negro a melanina atinge o estrato córneo, esta perde em grande parte sua capacidade protetora e a razão disto ainda é desconhecida. A absorção e a difusão dos raios pela melanina dependem da densidade e da distribuição dos melanossomas no interior dos queratinócitos (STEINER, 2009).
Quando no negro a melanina atinge o estrato córneo, esta perde em grande parte sua capacidade protetora e a razão disto ainda é desconhecida. A absorção e a difusão dos raios pela melanina dependem da densidade e da distribuição dos melanossomas no interior dos queratinócitos (STEINER, 2009).
A dose eritematosa mínima, quantidade de radiação para produzir um eritema mínimo, chega a ser de 15 a 33 vezes maior se comparado a pele branca. Como vermelhidão é difícil de observar em peles negras, o único índice considerável é a descamação observada alguns dias após a exposição (FERREIRA; LOURENÇO; VALE, 2010).
Desta forma, os negroides têm menos chances de desenvolver câncer de pele (não melanoma) e menor fotoenvelhecimento, em relação aos caucasoides. Porém isto não dispensa o uso do protetor solar, pois estão mais propensos a manchas (BRITZ E KEDE, 2004; STEINER, 1996; STEINER, 2009).
2 OBJETIVO
O objetivo deste trabalho, por meio de uma revisão bibliográfica, é demonstrar o efeito do fotoenvelhecimento e a influência do colágeno na mulher.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
	A estratégia de busca de artigos inclui a pesquisa nas bases eletrônicasMEDLINE (National Library of Medicine, Estados Unidos), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo e bibliotecas especializadas de Universidades.
4 DISCUSSÃO
O trabalho foi baseado em livros e artigos científicos escritos por diversos autores. Com vários temas envolvidos, chegamos a certas conclusões.
Em primeiro lugar, os procedimentos para evitar o envelhecimento precoce estão cada vez mais sendo procurado pela área da estética, a qual está crescendo muito e envolvendo vários grupos de pessoas. Isso ocorre, pois o envelhecimento é um processo comum e inevitável, aparece em todas as pessoas com o passar dos anos, mas podemos evitar este procedimento precoce, que pode acontecer principalmente por causa dos raios UV, ou melhor, pelo sol.
O envelhecimento pode ser dividido em várias categorias, como o fotoenvelhecimento, pele e colágeno. 
Ademais, com uma atenção especial nos efeitos que o fotoenvelhecimento pode causar na nossa pele, é necessário dar ênfase para algumas doenças que podem ocorrer com essa falta de cuidado, como o câncer de pele. 
Dentre as formas de prevenções, podemos citar o colágeno, considerado um grande aliado da nossa pele, fornecendo toda a firmeza e a elasticidade para o nosso maior órgão: a pele, já que nosso corpo pode sofrer alterações por causa da pigmentação. Temos como exemplo a pele negra, esta não irá sofrer tanto com o fator solar UV pelo fato de ela ser muito mais pigmentada do que a pele branca. 
Enfim, pudemos perceber que, para evitar esse envelhecimento, os tratamentos estéticos e cosméticos são providenciais.
5 CONCLUSÃO
Concluímos que o colágeno é o responsável por dar firmeza e elasticidade a pele e sua influência reduz bastante os sinais de envelhecimento na derme. Por conta desse conhecimento, o uso de medicamentos orais e suplementos facilitam bastante a vida daqueles que sofrem de um envelhecimento precoce na atualidade em que vivemos.
Com o passar dos anos, naturalmente vamos perdendo essas fibras de colágeno. Isso ocorre com maior frequência quando atingimos a maturidade, por tanto recomenda-se uma boa alimentação e ingestão de líquidos para que estes sinais sejam aliviados ou impedidos de aparecerem antes do que seja natural com a idade.
Ao longo dos anos, a medicina tem se aprimorado bastante na área estética, assim podendo proporcionar uma beleza que vai de dentro para fora, agindo em todo o organismo, e não apenas na pele.
Podemos afirmar, que o uso de proteínas com consistência óssea, é rica em colágeno, podendo assim auxiliar também na recuperação dos tecidos ósseos. Já que o osso é constituído em 50% de colágeno, o que se tornou uma grande procura em relação as mulheres na menopausa, onde os ossos perdem uma parcela de sua densidade, uma ocorrência devido à perda considerável de hormônios. O colágeno oferece também uma função terapêutica positiva no tratamento da osteoporose, com o aumento do mineral ósseo no organismo.
Podemos afirmar também, que os radicais livres estão diretamente ligados ao envelhecimento cutâneo, já que estes, roubam elétrons de outras moléculas para poderem se manter, tendo uma carga neutra, e durante este processo, acaba danificando as moléculas de que roubou, como as fibras do colágeno e líquidos intersticiais da pele.
Sendo assim o envelhecimento, mesmo que não sejam os únicos causadores, é ligado aos radicais livres, o fato é que o organismo não consegue eliminar de forma eficiente toda a energia produzida pelos mesmos. Mas sabemos que, 80% dos sinais de um envelhecimento precoce, pode ser causado originalmente pela exposição exagerada da radiação UV.
Os raios UV estão presentes também nas causas do fotoenvelhecimento, envelhecimento cutâneo, derme e na hipoderme. Para impedir tais sinais precoce, recomenda-se o uso de filtro solar diversas vezes ao longo do dia, e o uso de cremes hidrantes a base de colágeno e água, para que assim possa manter uma boa hidratação.
Na procura pela juventude, muitos medicamentos e suplementos estão sendo gerados pelas industrias na área da estética, e um desses produtos é o Nutrialimento, um suplemento rico em colágeno e vitaminas, que oferece uma redução nos sinais da idade, e outros fatores que podem ter ocasionado um envelhecimento, outro tratamento utilizado, é a luz pulsada, utilizada no tratamento e combate do fotoenvelhecimento.
Conferimos que a radiação UV, é uma das principais causadoras quando o assunto é envelhecimento dos tecidos da derme, seja ele qual for. Essa radiação é responsável pelas mudanças fotocutâneas em sua grande parte, causadas na pele. Tal radiação pode ser classificada em UVC, UVA, e UVB, mas atualmente a grande maioria dos filtros solares oferecem proteção contra estes raios, podendo assim auxiliar em uma pele jovem e saudável.
Considerada o maior órgão do corpo humano, a pele é fundamental, ela reveste todo o corpo, fornece proteção contra microrganismos e vírus, absorção de vitaminas (D) e eliminação de substancias químicas; além de controlar a temperatura interna do corpo.
Podemos encerrar dizendo que o envelhecimento, está ligado a diversas causas, e podemos encontrar uma grande gama de tratamentos e prevenções, mas estes sinais de envelhecimento, principalmente sobre o fotoenvelhecimento, não ocorre da mesma forma em todas as pessoas. Foi relatado que pessoas com a pele mais escura (negros, índios etc.) tem uma taxa menor de envelhecimento, já que suas peles tem uma quantidade maior de melanina em relação a pessoas de pele mais clara, tendo assim uma proteção extra contra este fator. Mas vale levar em consideração, o ambiente, alimentação, exposição e ingestão de líquidos de cada indivíduo, além é claro da genética que cada um carrega.
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ANEXO 1 – Resumo para os Anais de Congressos, Jornadas e Encontros Acadêmicos 
CAMPUS: JK-SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.
FOTOENVELHECIMENTO E A INFLUÊNCIA DO COLÁGENO NA MULHER
Marta1, Daiani Aparecida Bernardeli2, Luam Rodrigues Luiz2, Luana Ourique Firmino Carlos2, Maria Eduarda Chiquini De Oliveira2, Lya Bueno de Carvalho3, Edson Roberto Bogas Garcia3
Introdução: Compreende-se a grande preocupação com a beleza em nosso País. Cada vez mais as pessoas procuram reverter o processo de fotoenvelhecimento por meio da estética. Torna-se extremamente necessária a colaboração das pacientes na adesão de certos hábitos para obtenção de melhores resultados. Assim, tais medidas contribuem para a prevenção do fotoenvelhecimento e um temido câncer de pele.
Objetivo: Apresentar as definições do envelhecimento, assim como compreender as causas e precauções que devem ser tomadas com nossa pele.
Materiais e métodos: A estratégia efetuada foi a revisão bibliográfica. 
Resultados: Torna-se necessária a prevenção do fotoenvelhecimento por meio do uso de foto-protetores, como também por meio de hábitos mais comuns, entre eles podemos citar: o uso de óculos e de roupas adequadas, redução do tempo de exposição direta; contribuindo significativamente não só no retardo da instalação do fotoenvelhecimento, mas, principalmente, na prevenção do câncer de pele. O uso de medicamentos à base de colágeno, cremes com alguns ácidos, luz pulsada e o medicamento isotretinoina também têm auxiliado muito no tratamento do fotoenvelhecimento. Verifica-se que, na maioria dos casos, não há uma adesão desses hábitos pela população, os quais são necessários,e isso vem desencadeando um grande aumento no número de câncer de pele.
Conclusões: Concluiu-se sobre a importância dos estudos sobre o envelhecimento, no sentido de conscientizar a população sobre suas causas e consequências.
Palavras chaves: Colágeno. Envelhecimento cutâneo. Fotoenvelhecimento. Rugas.
Referências bibliográficas: 
ALCHORNE, M. M.; ABREU, M. A. Dermatologia em pele negra. Anais brasileiro de dermatologia, São Paulo, v.1, n.83, p. 7-20, 21 jan. 2008. Disponível em: <www.scielo.br>. Acesso em: 18 out. 2018.
AZULAY, R. D; AZULAY, D. R; AZULAY, A. L. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disponível em: <www.scielo.br>. Acesso em: 18 out. 2018.
BATISTELA, M. A.; CHORILLI, M.; LEONARDI, G. R. Abordagens no estudo do envelhecimento cutâneo em diferentes etnias. Revista Brasileira de Farmácia, São Paulo, v. 2, n. 88, p. 59-62, 16 out. 2006. Disponível em: <http://www.rbfarma.org.br/>. Acesso em: 17 out. 2018. 
ANEXO 2 – Banner

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