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RELATÓRIO PGE

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas 
Aryadna Siqueira Mota • RA: D8027E0 – Letícia da S. Figueredo • RA: D8241G0
RELATORIO PSICOLOGOGIA GERAL EXPERIMENTAL
São Paulo
2019
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas 
Aryadna Siqueira Mota • RA: D8027E0 – Letícia da S. Figueredo • RA: D8241G0 
RELATORIO PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
Trabalho apresentado à disciplina de psicologia geral experimental do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP, campus Tatuapé.
Orientação: Paulo Eduardo da Silva
São Paulo
2019
1. INTRODUÇÃO
1.1 apresentação
1.2 objetivo
Este relatório tem como objetivo a análise do comportamento, com base em um rato virtual (sniffy) e do que aprendemos em aula.
2. MÉTODO
2.1 sujeito
 Rato virtual Sniffy.
2.2 materiais e equipamentos
Lápis, borracha, computador, software Sniffy, folha de registro, cronometro. 
2.3 procedimento
Foram realizados em dupla no laboratório de informática, com o computador pelo software Sniffy Pro, dois procedimentos: registro no nível operante e modelagem da resposta de pressão a barra.
Na primeira sessão tinha como duração quinze minutos, observaríamos e realizaríamos o registro de frequência por minuto dos comportamentos emitidos pelo sujeito como: levantar-se, coçar-se, ir ao comedouro, farejar, dar cambalhota e pressionar a barra.
Foi divido quem observaria e narraria os comportamentos e quem estaria incumbida de fazer o registro por minuto, utilizando uma folha de registro juntamente a um cronometro e uma caneta.
Iniciamos a primeira sessão com dois observadores, um responsável por observar e narrar os comportamentos emitidos pelo rato e o segundo registrar por minuto os comportamentos citados.
A segunda sessão teve como objetivo o condicionamento: emparelhar o som a comida. Para execução usamos o estimulo neutro (som) com o emparelhamento do estimulo incondicionado (comida). Durante o condicionamento foi apresentado o som com a comida várias vezes e após atingir 75% da barra denominada Sound Food o som havia sido emparelhado á comida.
Na terceira sessão iniciamos a modelagem da resposta de pressão a barra, então começamos a liberar a comida sempre que o rato emitia certas respostas. Exemplo: Olhar em direção á barra, estando próximo a ela; levantar uma ou duas patas em direção á barra; tocar a barra com uma ou duas patas; pressão a barra e cada um desses comportamentos deveria ser reforçado no máximo 15 vezes, assim o rato pressionaria a barra 5 vezes seguidas e por fim voltaríamos a observar e anotar os comportamentos emitidos pelo rato Sniffy.
3. RESULTADOS
Total de respostas emitidas para se levantar foi de 159 vezes, 131 vezes a de coçar-se, 32 vezes a de ir ao comedouro, 141 vezes a de farejar e 152 vezes a de pressionar a barra, conforme o observadoao longo doa 15 minutos nas condições de linha de base (NO) e reforçamento continuo (CRF).
Na primeira sessão durante os 15 minutos iniciais no qual avaliamos o rato virtual Sniffy ele emitiu 66 vezes a resposta de se levantar, 106 vezes a de coçar-se, 6 vezes a de ir ao comedouro, 107 vezes a de farejar e 5 vezes a de pressionar a barra, conforme o observado. A taxa por minuto para a resposta de farejar foi de 4.4, a de coçar-se foi de 7.06, a de ir ao comedouro foi de 0.4, a de farejar foi de 7.13 e a de pressionar a barra foi de 0.3. 
Já na terceira sessão durante os 15 minutos no qual o avaliamos ele emitiu 93 vezes a resposta de se levantar, 25 vezes a de coçar-se, 26 vezes a de ir ao comedouro, 34 vezes a de farejar e 147 vezes a de pressionar a barra, conforme o observado. A taxa por minuto para a resposta de levantar-se foi de 6.2, a de coçar-se foi de 1.6, a de ir ao comedouro foi de 1.73, a de farejar foi de 2.26 e a de pressionar a barra foi de 9.8. 
4. DISCUSSÃO
Conforme o resultado do estudo realizado com o programa Sniffy – O Rato Virtual, o comportamento pode ser alterado de acordo com o ambiente e seus reforços.
Durante a primeira observação de quinze minutos em Nível Operante (NO) podemos observar comportamentos comuns com mais frequência, como levantar-se, coçar-se, farejar e ir ao comedouro. Em seguida passamos a reforçar comportamentos específicos do sujeito para obter a resposta-alvo (pressão à barra), como levantar-se próximo à barra e pressionar a barra, Reforçamento Contínuo (CRF). Observou-se que após o reforçamento de pressionar a barra para obter comida, diminuiu a frequência dos outros comportamentos, sendo que em (NO) o rato dificilmente pressionava a barra, e em (CRF) passou a pressionar com frequência pois era reforçado sempre que emitia esse comportamento.
	Os resultados obtidos mostram que o procedimento realizado nesse trabalho pode confirmar as teorias discutidas em sala de aula referente Análise do Comportamento, sendo elas:
Nível Operante (NO): O sujeito não tinha nenhum estimulo para pressioná-lo, emitindo comportamento comuns, sem definição.
Modelagem: Procedimento de reforçamento diferencial por aproximações sucessivas de respostas até obter-se um comportamento alvo, ou seja, padronizamos para que o alimento fosse liberado conforme o sujeito correspondesse ao comportamento esperado (pressão à barra). 
Reforçamento Contínuo (CRF): Toda resposta emitida é reforçada, ou seja, o sujeito passou a emitir com mais frequência os comportamentos de levantar-se próximo à barra e pressionar a barra, visto que está sendo reforçado. 
	Através desse procedimento podemos compreender a importância da intervenção planejada dos analistas do comportamento, podendo modificar qualquer tipo de resposta operante ou respondente a fim de ser obter maiores benefícios. 
 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SKINNER, B. F. (2003). Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins fontes, 2003.
HOLLAND, J. G. & SKINNER, B. F. (1975). A Análise do Comportamento. São Paulo: Editora pedagógicas e Universitária LTDA

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