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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ELIANETE DOS SANTOS MORAES R.A. 8000872 ATIVIDADE PORTFOLIO Atividade referente à disciplina de ENFERMAGEM EM URGENCIA E EMERGENCIA sob orientação do professor Jean Pierre Chrispin Boncompani. BOA VISTA RR 2019 Descrição da Atividade Descreva a participação do enfermeiro na avaliação e tratamento primário e secundário ao politraumatizado adulto, a partir das etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE. Faz-se necessária a explicação de cada componente da avaliação e tratamento primário e secundário e sua relação com as etapas da SAE. AVALIAÇAO PRIMARIA E SECUNDARIA A AVALIAÇAO PRIMARIA: é a abordagem inicial/tratamento ao paciente, identificando na abordagem secundaria as lesões/tratamento com risco de morte e realizando as manobras de reanimação de forma coordenada, de acordo com as competências técnicas da equipe. DEVER SER REALIZADA EM TODA A ABORDAGEM DE PACIENTES AVALIAR A RESPONSIVIDADE E EXPANSIVIDADE RESPONSIVO HIPEREXTENSAO DA CABEÇA E ELEVAÇAO DO QUEIXO NÃO RESPONSIVO CANULA OROFARINGEA ASPIRAÇAO SEM MOVIMENTOS RESPIRATORIOS COM MOVIMENTOS RESPIRATORIOS RETIRADA DE PROTESE PULSO AUSENTE INICIAR PROTOCOLO PCR SE PULSO PRESENTE ABRIR VIA INICIAR SUPORTE VENTILATORIO VIA DEFINITIVA AVALIAR VENTILAÇAO PRADRAO VENTILATORIO SIMETRIA TORACICA FREQUENCIA RESPIRATORIA PRESENÇA E SIMETRIA DE MV CONSIDERAR O2 CONSIDERAR SUPORTE VENTILATORIO MASCARA COM RESERVATORIO DISPOSITIVOS SUPRAGLOTICOS BOLSA VALVA- MASCARA IOT AVALIAR ESTADO CIRCULATORIO PRESENÇAS DE HEMORRAGIAS EXTERNAS DE NATUREZA NÃO TRAUMATICA AMPLITUDE FREQUENCIA PULSO PERIFERICO OU CENTRAIS SIMETRIA RITMO TEMPO DE EC PELE COLORAÇAO E T* COMPRENSSAO DIRETA SANGRAMENTO ATIVO NA PRESENÇA DE INSTABILIDADE HEMODINAMICA AVALIAR: USO DE DROGAS VASOATIVAS REPOSIÇAO VOLEMICA AVALIAÇAO NEUROLOGICO PUPILA FOTO REATIVIDADE SIMETRIA AVALIAÇAO SECUNDARIA REALIZAR ENTREVISTA SAMPLA NOME IDADE QUEIXA PRINCIPAL PULSO (FREQUENCIA RITMO E AMPLITUDE) RESPIRAÇAO (FREQUENCIA, RITMO E AMPLITUDE S SINAIS VITAIS PRESSAO ARTERIAL ALERGIA A PELE (T*, COR, TURGOR E UMIDADE) MEDICAMENTO M PASSADO MEDICO P LIQUIDOS E ALIMENTOS L AMBIENTE DO EVENTO A REALIZAR AVALIAÇAO COMPLEMENTAR REALIZAR EXAME DA CABEÇA AOS PES INSPECIONAR COURO CABELUDO ORELHA, OSSOS DA FACE, OLHOS, PUPILAS, NARIZ E BOCA CABEÇA E FACE OXIMETRIA GLICEMIA CAPILAR PESCOÇO OBSERVAR COLORAÇAO E TEMPERATURA DA PELE AVALIAR REGIAO ANTERIOR E POSTERIOR TORAX DISTENSAO DE VEIAS JANGULARES E DESVIO DE TRAQUEIA USO DE MUSCULATURIA ACESSORIA TIRAGEM INTERCOSTAL E DE FURCULA MOVIMENTOS ASSIMETRICOS PRESENÇA DE RUIDOS ADVERTCIOS E ALTERAÇAO NA AUSCULTA OBSERVAR ABDOME DISTENDIDO EM TABUA E PRESENÇA DE VISCEROMEGALIAS ABDOME PELVE Observar o formato da região, realizar palpação da crista ilíaca em dois testes de pressão bilateral (latero-medial e ântero-posterior) DORSO MMSSII Palpar processos espinhosos Palpação de pulso distal e perfusão dos membros força motora O enfermeiro desempenha importante papel no atendimento ao paciente vítima de trauma, participando ativamente das fases de avaliação e tratamento inicial, avaliação secundária e tratamento definitivo. No desempenho de suas ações junto ao paciente traumatizado, em todas as fases do atendimento, o enfermeiro deve executar ações visando prevenir as complicações mais comuns do trauma. O Processo de Enfermagem serve como uma estrutura sistemática na qual o enfermeiro busca informação, responde a indicações clínicas, identifica e responde as questões que afetam a saúde do paciente. Começa com a coleta de dois tipos de informação: dados subjetivos (incluindo todas as informações obtidas por anamnese e entrevista) e dados objetivos (incluindo exame físico, valores laboratoriais e exames diagnósticos). As etapas no Processo de Enfermagem consistem em colher informações, determinar diagnósticos de enfermagem atuais ou potenciais, identificar os resultados mensuráveis e refletir sobre a resposta do paciente, desenvolver intervenções individualizadas com o objetivo de atingir resultados, avaliar o progresso em direção aos resultados propostos, ajustar o plano de cuidados com base na avaliação, usando o processo de Enfermagem como mostrar nas figuras a seguir. Histórico de Enfermagem Planejamento de Enfermagem Diagnóstico de Enfermagem Avaliação de Enfermagem Implementação Etapas do Processo de Enfermagem AVALIAÇAO DIAGNOSTICO PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇAO AVALIAÇAO Coleta de dados Os dados são analisados para identificar problemas do cliente /diagnósticos de enfermagem E desenvolvido um plano de ações O plano e colocado em ação Os resultados de implementação são avaliados Referência Utilizada: Protocolo Suporte Avançado de Vida SAMU - Ministério da Saúde 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_suporte_basico_vida.pdf acessado em: 09/09/2019. SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem – do atendimento pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 5. ed. São Paulo: Iátria, 2008. TANNURE, M.C.; PINHEIRO, A.M. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: Definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre: Artmed, 2015. JOHNSON, M.; MOORHEAD, S.; BULECHEK, G.; BUTCHER, H.; MAASA, M.; SWANSON, E. Ligações NANDA-NOC-NIC: condições clínicas: suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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