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Apostila-materiais e ferramentas 2015

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CENTRO UNIVERSITARIO 
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 
 
MATERIAIS PARA DESENHO E CONSTRUÇÃO DE MAQUETES FISICAS 
Orientações e sugestões básicas quanto ao uso e manuseio e seus 
processos de transformação. 
 
ESQUADROS 
Par de esquadros médios (45º e 60º) transparentes, sem graduação, com 2mm 
de espessura, sem rebaixo. Modelo sugerido: 45º = 2532 e 60º = 2632. Abaixo 
as referências da marca Trident. 
 
 
ESCALIMETRO 
Escalímetro triangular. Abaixo as referências da marca Trident. Modelo 
sugerido: 7830/1 (30 cm). 
 
TRANSFERIDOR 
Meio círculo ou círculo completo: Abaixo as referências da marca Trident. 
Modelo sugerido: 8115 
 
 
 
COMPASSO 
Compasso de tamanho médio, verificar firmeza da abertura. Existem várias 
marcas no mercado (Kern, Staedler, etc.) Abaixo as referências da marca 
Trident, com adaptadores para qualquer tipo de caneta e extensor para 
ampliação do alcance. 
 
 
 
 
LAPISEIRA 
Existem várias marcas no mercado (Rotring, Faber Castell, Pentel, etc.) Utilizam 
grafites com espessuras de 0,3mm;0,5mm; 0,7mm e 0,9mm. As cores 
geralmente identificam as espessuras. É importante ter pelo menos duas 
espessuras diferentes, preferencialmente 0,5mm e 0,9mm. Abaixo referencias 
da Pentel Graphgear 500. 
 
 
 
 
 
 
 
GRAFITES 
Os grafites utilizados nas lapiseiras observam a seguinte gradação de acordo 
com o quadro abaixo: 
 
 
Grafites mais macios são indicados para desenhos artísticos e croquis e os 
grafites mais duros para desenho técnico. Os grafites “B” e “H”, para uso geral. 
 
LÁPIS 6B (OU BASTÃO DE GRAFITE 6B) 
Extremamente macios além de usados em desenhos artísticos, servem para 
transferir desenhos para os materiais que se queira cortar, preservando os 
desenhos originais. Riscando com o bastão de grafite macio na parte de trás 
dos desenhos ao repassarmos pressionando as linhas do desenho original 
sobre o material, o grafite será depositado somente na área pressionada pela 
caneta ou lapiseira, “imprimindo” no material as linhas que se quer recortar 
 
. 
BORRACHAS 
Podem ser do tipo plásticas brancas, porem optem pelas mais macias. Para 
grafites muito macio tipo 4b e 6b, o mais indicado é a massa limpa-tipos. Abaixo 
algumas referências. 
 
BASE DE CORTE 
Placa de material sintético, emborrachado, resistente a cortes de estilete. 
Existem várias marcas no mercado (Olfa, Pentell, Edding,etc.) e tamanhos 
variados. O ideal para a disciplina é o tamanho A3. 
 
 
 
ESTILETES 
Podem ser de várias marcas (Olfa, Stanley, Edding, etc.) mas o ideal é investir 
em ferramentas de melhor qualidade, pois a probabilidade de acidentes por 
quebra ou imprecisões de seus mecanismos é menor. Suas lâminas trazem 
marcações para o descarte ao perderem o corte, pois as pontas e as lâminas 
devem ser mantidas afiadas para a obtenção de um corte perfeito do material. 
Para trabalhos em materiais mais finos e “leves” recomenda-se os de lâmina 
estreita e para trabalhos em materiais mais grossos e “pesados” os de lâmina 
mais larga. Abaixo referências da marca Olfa. Obs.: Necessário a aquisição de 
lâminas de reposição sempre de boa qualidade. 
 
 LAMINA ESTREITA LAMINA LARGA 
 (Mod: L300– Marca Olfa) (Mod: L2 – Marca Olfa) 
 
 
 
ESTILETE PARA ACRILICO 
Para cortes em materiais mais rígidos e duros, como acrílicos, marcações em 
profundidade em madeiras, poliestireno de alto impacto, etc. No modelo da Olfa 
L450, duas lâminas sobressalentes vêm armazenadas no interior da ferramenta. 
 
 ESTILETE PARA ACRILICO 
 (Mod: l450 – Marca Olfa) 
 
 
TESOURA MÉDIA 
Prefiram as de uso profissional e com pontas que cortem em toda a sua 
extensão. Servem para cortar além de papeis, lâminas de poliestireno, telas 
finas de arame, tecidos, etc. 
 
RÉGUA METÁLICA 
Réguas de aço utilizadas para guias de cortes retos. Nos tamanhos de 15cm, 
30cm, 40cm, 60cm,100cm. Para os trabalhos em sala, sugerimos uma de 15 cm 
para cortes pequenos e outra de 30 ou 40 cm, para cortes maiores. Com o tempo 
suas bordas funcionam como “plainas”, raspadores eficientes para nivelar topos 
de plásticos e acrílicos. É interessante colar uma fina lâmina de borracha, cortiça 
ou uma lixa de gramatura fina com fita dupla face, para que não deslize sobre o 
material a ser cortado. 
 
 
FERRAMENTAS UTILIZADAS NA FABRICAÇÃO DE MAQUETES 
SUGERIDAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DO CURSO PELOS 
ALUNOS. (Indispensáveis para trabalhos que necessitem de precisão e 
perfeito acabamento) 
 
 
1.Arco de serra de ourives (plastico, metais, madeira) 
 
 
2.Serra manual e gabarito (perfis de madeira, plasticos e metais macios) 
 
3.Pinças (cruzadas, retas e curvas) 
 
3.Ferro de solda, Pasta e Fio de Estanho (soldagem de arames) 
 
 
 
 
 
4.Alicates de precisão (Sem estrias são mais indicados para maquetes) 
 
 
 
 
 
5.Espatulas de odontologia (raspagens e calafetagem de precisão) 
 
 
 
 
6.Espátulas de pintura (raspagens e calafetagem de precisão) 
 
 
 
 
 
7.Furadores manuais para ourives (perfurações em qualquer material) 
 
 
8.Marcador permanente (Marcações em plasticos, vidros, metais, etc) 
 
 
 
 
 
OS MATERIAIS LISTADOS A SEGUIR SÃO PARA USO EVENTUAL EM 
MODELOS ESPECÍFICOS E SERÃO SOLICITADOS EM MOMENTO 
OPORTUNO NO DESENVOLVIMENTO DOS EXERCÍCIOS: 
 
CARTÕES 
Feitos com lâminas de papel superfinas coladas entre si (exceto o cartão-pluma). 
As colas utilizadas no processo de laminação (colagem de vários para aumento 
da espessura) devem ser a base de solvente, (colas de contato, colas de 
reposicionamento, etc.) pois as colas a base de água, tendem a deformá-los com 
as variações da humidade do ar. A laminação também pode ser executada com 
fitas dupla face. Podem ser curvados sem a necessidade de marcação com 
estilete (sem “facetar” a curvatura do papel) apenas passando-o sobre uma 
superfície curva, evitando assim as linhas de corte verticais na superfície da 
peça, que podem afetar a aparência geral da maquete. Além disso, nas 
montagens de paredes curvas é necessário que se construa previamente as 
lajes em torno da qual as paredes serão fixadas, ajudando assim a coesão do 
conjunto. 
 
1. Cartão- pluma - O Depron, Poliestireno Extrudado (XPS), mais conhecido 
como cartão pluma, (material semelhante as bandejas de frios) permite o 
corte, a moldagem, o lixamento, a colagem e a pintura, porém para cada 
processo temos um tipo de manipulação específica. Existente no 
mercado em vários tamanhos e espessuras de 3mm, 4mm, 5mm, 25mm 
e 30mm, podem se apresentar crus, isto é, sem revestimentos e com 
revestimentos nas duas faces em cartão tipo tríplex e em cores variadas. 
O corte deve ser efetuado com bisturi ou estilete normal (de lâmina fina 
ou grossa, porém nova e longa) em movimentos de “vai-e-vem”, ou 
“deslizando” a maior parte da lâmina em contato com a superfície, para 
que as células do material sejam cortadas (como no corte do isopor), 
evitando-se assim os cortes “empurrando” a lâmina, que podem 
“emprensar” as celulas e danificar o material. Podem ser adquiridos em 
papelarias”. 
 
2. Cartão-Paraná Cinza – Existentes no mercado em várias espessuras, os 
mais utilizados no Curso são nas medidas de 1mm; 2mm e 3mm. Servem 
bem paramaquetes de estudo mas não são indicados para trabalhos de 
acabamento final e detalhes, pois pela sua composição, são facilmente 
danificados, além de terem suas faces diferentes do seu topo. Não 
servem como bases de maquetes finais, pois deformam com facilidade. 
Quando contraplacados entre si têm uma rigidez satisfatória e podem ser 
usados em curvas de nível e bases de maquetes de estudo ou de 
trabalho. Aceitam bem tintas à base de água (PVA, Acrílicas, Guache, 
etc.) para pintura com tinta spray à base de solventes, devem receber 
aplicação de seladora. À venda em papelarias. 
 
3. Cartão Tríplex – Cartões com duas faces brancas que se apresentam em 
diversas gramaturas (250g; 350g; 450g). Quanto maior a gramatura, mais 
espesso é o papel. Utilizados simples ou laminados (unidos uns aos 
outros, com cola de contato ou fita dupla face, para aumentar sua 
espessura). Na construção de modelos, prefiram os com todas as lâminas 
brancas, pois para acabamentos de união de paredes em ângulos, 
deixam menos imperfeições. Podem ser pintados com tinta à base de 
água e sprays à base de solventes. À venda em papelarias. 
 
Composição do Papel Triplex com interior branco 
 
 
 
4. Cartões Kraft – Papel Kraft (que possui o nome confundindo com a 
técnica artesanal Craft) é fabricado a partir de uma mistura de fibras de 
celulose curtas e longas, vindas de polpas de madeiras macias. As 
espessuras são dadas pela sua gramatura, quanto menor, mais fino (80g, 
110g, 300g e 420g). 
 
 
 
Podem ser pintados com tinta à base de água e sprays à base de solvente. 
Com aplicação de uma mistura de seladora e pó xadrez vermelho, imitam 
bem o aço corten. 
 
PAPÉIS 
Existem diversos tipos mercado, alguns usados para pintura e desenhos 
artísticos como Ingres, Canson, Canson MI-teintes, Vergê, Schoeller,etc. Para 
trabalhos de arquitetura os mais utilizados são o papel manteiga, papel vegetal 
e papéis milimetrados. Encontrados em rolos e blocos ou folhas avulsas de 
diversos tamanhos. 
 
PLÁSTICOS (Polímeros) 
Existem diversos tipos de chapas plásticas no mercado. São vendidas em lojas 
de acrílico. As mais usadas para a construção de maquetes são: 
 
1. Poliestireno de Alto Impacto (PSAI) – Vulgarmente conhecido como 
PVC ou PS (que na verdade são materiais semelhantes, porém diferentes 
em sua composição). São os mais indicados pelo Curso para utilização 
em maquetes finais de execução. Existem em diversas cores e as 
espessuras de 0,3mm, 0,5mm, 1,0mm, 1,5mm e 2,0mm são as mais 
utilizadas. Os de cor branca, são mais fáceis de cortar com estilete 
normal, pois basta uma marcação leve para que se parta ao dobrarmos. 
Os transparentes devem ser cortados com o estilete para acrílicos, pois 
são mais duros e estilhaçam com facilidade e geralmente são utilizados 
para representação de vidros, rios, mares e espelhos d’água, por isso 
espessuras acima de 1mm, não são recomendáveis. Todos os cortes nos 
tipos brancos e transparentes devem ser regularizados com lixa. 
 
2. Chapas PET (Politereftalato de etileno) – Material plástico comumente 
usado em garrafas de refrigerante. Apresentados como placas 
transparentes ou em cores diversas, são muito flexíveis e fáceis de curvar 
“a frio”, porém em esperssuras maiores que 1mm são muito difíceis de 
cortar. Aconselhável o uso somente dos transparentes de 0,5mm até 
1mm, que podem ser usados para representação de vidros e água. 
 
3. PVC Expandido (Policloreto de vinil) - Chapa rígida de espuma 
homogênea de células fechadas. Existente no mercado em várias cores 
e espessuras. Os de cor branca e nas espessuras de 1mm, 2mm e 3mm 
de espessura, podem ser facilmente cortados com estilete. Aceita bem 
quase todos os tipos de processos (corte, dobra, fresagem, pintura, etc), 
porém por terem células maiores menos compactas que o PSAI, 
experiências com lixamento apresentaram porosidade e granulações 
excessivas em suas superfícies. 
 
4. Acrílico (Polimetil-Metacrilato - PMMA) –- Material termoplástico rígido, 
transparente e incolor, considerado um dos polímeros, mais modernos e 
com maior qualidade do mercado, por sua facilidade de adquirir formas, 
por sua leveza e alta resistência. Aceita bem todos os tipos de processos 
e após o corte necessita de lixamento. Riscos e arranhões podem ser 
polidos. Deve ser cortado com o estilete para acrílico. Apesar do seu valor 
comparativamente maior que dos outros materiais, é o material mais 
indicado para se trabalhar em maquetes finais e de execução, pois além 
da sua versatilidade, é o material utilizado nos processos de corte em 
máquinas laser. São vendidos em lojas de acrílico nas medidas 2,00m x 
1,00m ou chapas menores de 1,20m x 0,60m. É raro, porém podem 
aparecer no mercado a espessura de 0,5mm (ótimo para pequenos 
detalhes e cortes em maquina laser). 
 
1. Poliuretano (PU) – Material existente no interior de pranchas de surf. 
Utilizado nas mais variadas formas (espumas rígidas e flexíveis, 
elastômeros (materiais elásticos), colas de alto desempenho, selantes, 
preservativos, carpetes, peças de plástico rígido e tintas). Utilizados em 
nosso Curso em placas de espumas sólidas e aeradas, com boa rigidez, 
porém de fácil moldagem. Aceitam bem o corte, lixamento, colagem e 
pintura. Material perfeito para concepção de estudos volumétricos. 
 
 
 
 
2. Isopor (Poliestireno Expandido – EPS) – Utilizados na construção civil 
com enchimentos em lajes de concreto e na confecção de caixas térmicas 
para bebidas. Plástico celular rígido se apresenta como uma espuma 
moldada constituída por um aglomerado de grânulos. Existem várias 
densidades e espessuras diferentes. À venda em papelarias nas medidas 
de 0,50m x 1,00m nas espessuras de 5mm, 10 mm, 15mm, 20mm, etc.) 
indicados para estudos volumétricos e estudos de relevo. Os 
procedimentos para corte e colagem são similares ao poliuretano e ao 
cartão pluma. 
 
 
 
 
MADEIRAS 
Apresentam-se em placas ou chapas naturais de várias espessuras e tipos. 
Algumas são aglomerados de fibras de madeira e resinas prensadas, outras são 
lâminas retiradas por facas gigantes do próprio tronco da árvore. Aceitam quase 
todos os tipos de processo (usinagem, moldagem, lixamento, colagem, pintura, 
etc.) Os tipos mais utilizados no Curso são: 
 
3. MDF (Medium-Density Fiberboard) - Placa de fibra de madeira de média 
densidade, fabricado através da aglutinação de fibras de madeira 
com resinas sintéticas e outros aditivos. O MDF é um material uniforme, plano 
e denso, não possuindo nós. Empregado principalmente em móveis, é 
um ótimo substituto para a madeira, em exceção para quando é 
necessária maior rigidez. É encontrado no mercado nas dimensões 
1,83m x 2,75m e nas espessuras de 2,5mm, 3,0mm, 6,0mm, 9,0mm, 
12mm, 15mm, 18mm, 20mm e 30mm. Aceita bem todos os processos 
como corte, lixamento, usinagem e pintura, com tintas à base de água 
(PVA e Acrílicas – Tintas de Parede) e tintas em spray a base de solvente 
(porém nesse caso precisam ser seladas antes da pintura). 
 
4. Madeira Balsa – Espécie de madeira muito leve e de fácil 
trabalhabilidade. Fácil de cortar e lixar, porém muito frágil necessitando 
de atenção e cuidado em seu manuseio. Apresenta-se em forma de 
placas e varetas, sendo estas mais caras. Como opção, a compra de 
placas é mais indicada, pois pode-se criar varetas com seções 
transversais de qualquer tamanho. Podem ser coladas com praticamente 
todas as colas (colas de contato, cola branca cascorez, super bonder, 
etc.). A venda em lojas de modelismo e papelarias especializadas.5. Laminados de Madeira – Os laminados de madeira podem ser naturais 
ou pré compostos. Os laminados naturais são retirados diretamente do 
tronco da árvore e por isso são mais frágeis. Os laminados pré-
compostos, são cortados transversalmente à superfície de várias chapas 
naturais coladas sobrepostas, por isso as linhas se apresentam de 
maneira mais regular. As lâminas são frágeis, porém mais flexíveis que 
os naturais. Encontrados na espessura de 0,5mm. Aconselha-se passar 
uma camada de cola branca, transversalmente às fibras do laminado que 
ficará para baixo, para assim, formar uma película plástica dando mais 
coesão às fibras e evitando quebras. 
 
 
 Laminados de madeira natural Laminado de madeira Pré- composto 
 
6. Cortiça – Apesar de não ser considerada “madeira” por alguns é oriunda 
da casca de uma árvore (sobreiro), leve e com grande poder isolante. 
Apresentam-se nas espessuras de 1,2,3,4,5,6,8 e 10 milímetros e 
dimensões variadas. São ótimas para representar paredes e pavimentos 
em pedra (em escalas menores), devido a textura de suas células. 
Recebem bem tintas à base de água e a base de solventes. São 
maleáveis e flexíveis, porém, vernizes e resinas podem deixá-las mais 
rígidas para a representação de muros de pedra. 
 
 
COLAS 
 
1. Cola à base de PVA – A cola branca é um adesivo à base de PVA com 
alta força de colagem e fácil aplicação. Este produto é especialmente 
indicado para colagens de artefatos de madeira, madeira balsa, papel, 
papelão, entre outros. Para colagem de serragem de madeira, pedriscos 
ou pós de qualquer natureza em outras superfícies como madeira, 
papelão, PSAI, cortiça, etc. Para montagem de maquetes de estudo em 
cartões Tríplex e Paraná, aconselha-se utilizar um frasco pequeno de bico 
extrafino. À venda em papelarias, madeireiras e casas de material de 
construção. 
 
 
 
2. Cola de Contato (“Cola de Sapateiro”) - é um adesivo de contato, à 
base de borracha de policloropreno, desenvolvido para a colagem de 
vários tipos de materiais laminados entre si (ex.: papel/papel; 
madeira/madeira; couro/couro; plástico/plástico) ou combinados (ex.: 
papel/madeira; madeira/couro; plástico/madeira; metal/plástico, etc.). A 
colagem consiste em aplicar uma camada fina de cola nas faces dos 
materiais a serem unidos. Deve-se esperar que a cola seque antes de 
unir os materiais (5 a 10minutos). Aplica-se bem na colagem de papeis, 
por não alterar suas propriedades de acordo com a temperatura ambiente. 
A venda em lojas de tintas e casas de materiais de construção. Misturada 
ao seu solvente a cola apresenta uma melhor aplicabilidade, fica mais 
fluida e pode ser aplicada com pincel, permitindo maior controle. Abaixo 
duas marcas existentes no mercado. 
 
 
 Cola Solvente Cola Solvente 
 
3. Colas Instantâneas (Cianocrilato) – Existem várias marcas no mercado, 
Loctite, TekBond, Cascola, Leo, etc. A marca que apresenta maior 
variedade de usos para materiais diferentes é a TekBond. Abaixo 
algumas referências e especificações. 
 
 
 
Este adesivo não se aplica a colagem de materiais como isopor 
especificamente ou lâminas de qualquer material entre si (PSAI, acrilico, 
papel, madeira, etc.) com áreas muito grandes. Sua secagem é muito 
rápida e deixa áreas nas superfícies com grande acúmulo de cola, 
deformando a superficie dos materiais uma vez unidos. Se aplicam às 
colagems de pequenas peças em pequenas áreas, pois não resiste a 
grandes esforços e vibrações. Já a Tekbond 735 que contém borracha 
na sua composição é a mais indicada nesses casos. Não é aconselhavel 
sua aplicação na colagem de materiais transparentes, pois deixa um 
“esfumaçado” branco, manchando o material. A Tekbond 932, é especial 
para colagem de materiais transparentes, mas ainda não passou por 
“testes práticos” pelo Curso. Vale experimentar. Á venda em papelarias, 
lojas de couros, lojas de tintas, lojas de ferramentas e casas de material 
de construção. 
 
4. Cola de Acrilico (clorofórmio) – Indicada para colagem de materiais 
plásticos transparentes como PSAI, PVC, PET, e principalmente acrílicos. 
Na verdade não é uma “cola” e sim um solvente que ao ser aplicado com 
pincel fino ou seringa entre dois materiais previamente unidos, o produto 
extremamente volátil, nas superfícies dos materiais em contato com o ar 
evapora-se rapidamente porém, nos locais onde eles se tocam o liquido 
permanece por mais tempo fazendo assim a fusão. Os frascos 
geralmente vem com 1 litro, mas em algumas lojas já se encontram à 
venda também frascos de ½ litro. È aconselhavel sua utilização em vidros 
pequenos e em frascos de 10 ml, pois a evaporação é rápida e o produto 
pode perder sua funcionalidade. Outro recomendação é que se use dois 
frascos pequenos para dividirmos os trabalhos com materiais diferentes. 
Ao se trabalhar com materiais “brancos” parte do material se deposita nos 
pêlos dos pincéis, “sujando” o produto, o que pode transferir opacidade 
para materiais que são transparentes. 
 
 
 
 
5. Colas Aerosol (“Spray”) – Existem também várias marcas no mercado 
e para várias funções diferentes. Para sua utilização é necessário o uso 
de EPIs (equipamentos de proteção individual- mascaras respiratórias e 
óculos). À venda em lojas de tintas, lojas de ferramentas, papelarias, etc.) 
A marca 3M, desenvolveu algumas delas para aplicações em colagens 
específicas que apresentamos a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Colas Epóxi – Adesivo super forte, bi componente, isto é, a resina 
(aglomerante) e o catalizador (acelerador da secagem) devem ser 
previamente misturados em iguais quantidades. Existem diversas marcas 
no mercado (Brascola, Loctite, 3M, etc.) a mais usada é a Araldite da 
marca Brascola, que possui vários tipos com tempo de secagem 
diferentes. Indicada para vários materiais como: metal, plásticos rígidos, 
porcelana, borracha, vidro, mármore, azulejos, cerâmicas, concretos, 
madeiras, etc. Após cura total do adesivo, permite lixamento, pintura, 
usinagem etc. Resiste até a temperatura de 90ºC. Não inflamável. A 
venda em lojas de ferramentas, lojas de madeiras, lojas de tintas, 
papelarias, etc. Abaixo alguns exemplos com tempos de secagem 
diferentes. 
 
 
FITAS ADESIVAS 
1. Fita Crepe – Existentes no mercado em várias larguras e funções 
diferentes, são muito usadas para fixação de qualquer material, mascaras 
para pinturas, e fixação temporária em colagem de peças que necessitem 
de tempo para secagem de colas. Existem fitas para pintura automotiva 
que suportam altas temperaturas e solventes de tintas. Para o Curso as 
mais simples são suficientes. Norton, Adelbras e 3M são as mais comuns. 
Abaixo algumas fitas adesivas da marca 3M 
 
 
 
 
 
 
 
2. Fitas Dupla-Face – utilizadas em montagens rápidas de vários materiais 
entre si e sobre outras superfícies como, lâminas de metal finas, cartões, 
PSAI, laminas finas de papel, madeira balsa, folhas de lixa,etc. A 
vantagem é a limpeza e rapidez em maquetes de estudo. As mais 
indicadas, são as de pelicula adesiva plástica, que permite serem 
retiradas com facilidade, no caso de necessidade de descolamento. A 
marca ADELBRAS é a única composta desse material, comprovada em 
testes efetuados peloCurso. Abaixo dois tipos da marca ADELBRAS. 
 
 
 
 
 
 
TINTAS 
1. TINTAS À BASE DE ÁGUA 
 
1.1. Tinta Acrilica ou PVA (Tinta de parede)– Pode ser usada sobre 
qualquer material, como PSAI, acrilico, madeiras, papeis, cartões, 
isopor, poliuretano, etc. (menos vidro, borracha e metais), desde que 
a superficie seja preparada para isso. Geralmente os materiais 
plásticos são lixados para melhor “ancoragem” das camadas de tinta. 
À partir da tinta branca podemos criar outras cores, apenas misturando 
pigmentos liquidos ou em pó. É ótima para retoques pois conseguimos 
igualar e uniformizar a superficie lixada, apenas retocando a tinta. 
Bastante prática para colagens de materiais transparentes após a 
pintura, pois a tinta não se dissolve em contato com a cola 
(cloroformio). Á venda em lojas de tintas. 
 
 
 
1.2. Tinta Acrilica para Artesanato – Vendidas em potes de vários 
tamanhos, depois de secas não se diluem. Formam uma película 
plástica, meio emborrachada sobre a área pintada que quando lixada, 
deixa a superfície totalmente irregular, não permitindo assim igualar as 
cores e a superficie ao retocar pinturas. 
 
1.3. Esmalte Sintético – Existem hoje os esmaltes a base de agua, 
menos toxicos e de secagem rápida, porém usa-se pouco em 
maquetes. 
1.4. Tinta Guache – Mais baratas e indicadas para trabalhos infantis 
 
1.5. Tinta Aquarela – Indicada para trabalhos artisticos de desenho e 
pintura. 
2. TINTAS À BASE DE SOLVENTES 
 
2.1. Tintas em Aerosol – As mais usadas na fabricação de maquetes 
são os famosos “Sprays”, muito difundidos pelos “pixadores” e 
“grafiteiros” é um material prático para pinturas rápidas e com muitas 
cores. À base de solventes, algumas cores precisam ser “fosqueadas” 
para o uso em maquetes com vernizes foscos também em aerosol, 
devido ao seu alto brilho. Algumas cores já vêm foscas, não 
necessitando desse processo, como o primer (cinza fechado), preto e 
branco. Como os trabalhos necessitam de velocidade, somente os de 
secagem rápida (de 10 a 15 minutos) interessam ao Curso. É 
impressindivel a leitura das instruções na lata. Devem ser aplicadas 
várias camadas (no minimo 3) até a pintura final, afim de fazer uma 
base com a propria tinta e ancorar as camadas posteriores, caso 
contrario o solvente secará rápido demais “craquelando” (rachando) e 
deformando a superficie do material. 
 
 
 
2.2. Esmalte Sintético – tinta à base de solventes naturais ou 
quimicos. De secagem muito lenta, não se indica sua utilização na 
fabricação de maquetes. 
 
2.3. Laca Nitrocelulose – São as tintas utilizadas nas pinturas de 
veículos. Precisam ser diluídas em solvente Thinner, devido a sua 
densidade para serem aplicadas com compressor e pistolas 
(simulando o efeito do aerosol). Antigamente se usava em maquetes 
na consolidação de pó de espuma para a fabricação de copas de 
árvores, por sua secagem extremamente rápida, hoje outros 
processos e produtos são utilizados para esse fim. 
 
PIGMENTOS 
Apresentam-se em forma de pó ou liquidos e servem para tingir ou alterar as 
cores das tintas à base de água. Não possuem fixador por isso não podem ser 
usados como tintas porém, misturados com vernizes, seladoras ou óleos, podem 
ser utilizados para esse fim. Existem também os chamados pigmentos 
universais, são líquidos e mais concentrados e que servem tanto para tintas à 
base de água como para tintas à base de solventes. 
 
1. Pigmentos em pó – O mais usado existente no mercado é o Xadrez. 
Apresentan-se em várias cores e misturados à Seladora podem ser 
usados como tintas. 
 
 
2. Pigmentos líquidos – Existem várias marcas , (Coral, Xadrez, 
Suvinil,etc...). Podem ser para tingir tintas à base de àgua e à base de 
solventes (pigmento universal). 
 
 Pigmento líquido Suvinil Pigmento líquido Xadrez Pigmento Liquido Coral 
 
 
VERNIZES 
 
 
1. Verniz em Aerosol (Spray) – Existem várias marcas no mercado e 
apresentan-se do tipo Fosco, Semi-Brilhante ou Brilhante. Utilizados para 
fixar desenhos sobre papel ou outros suportes para evitar que se borrem, 
os vernizes foscos tem larga aplicação também em maquetes, pois podem 
simular vidros jateados e translucidos, com a aplicação do tipo fosco, 
sobre materiais transparentes. Á venda em papelarias. Abaixo algumas 
marcas existentes no mercado. (Necessário utilização de EPIs) 
 
 
 
2. Vernizes protetores- Existem outros vernizes para madeiras, à prova 
dágua, com proteção solar, pigmentados, etc. e suas aplicações, 
dependendo do trabalho executado, podem ser feitas através de rolo, 
pincel, pistola de pintura ou aerógrafo. Abaixo algumas marcas. 
(Necessário utilização de EPIs) 
 
 
 
3. Seladoras- Produtos similares ao verniz, porém mais econômicos. 
Atuam como impermeabilizantes “selando” a superfície dos materiais, isto 
é, fechando os “poros” para a aplicação de tintas e vernizes. Podem ser 
a base de água, com aplicações em pinturas de paredes e à base de 
solvente para uso em materiais porosos como madeira, cartão paraná, 
MDF, etc. evitando assim gastos maiores com a aplicação de muitas 
demâos no acabamento final. Podem ser aplicados com pincéis, 
chumaço de estopa ou pistola de ar comprimido. Abaixo marcas 
existentes no mercado. (Necessário utilização de EPIs). 
 
 
 
SOLVENTES 
Os solventes são muito importantes, pois permitem a diluição de tintas, vernizes 
e colas, para uma melhor aplicação e para a limpeza dos utensilios após o uso. 
(Necessário utilização de EPIs). 
 
1. Redutor Thinner – Solvente universal para quase todas as tintas e 
vernizes (não servem para diluição de colas). Existentes para finalidades 
especificas como diluição de tintas automotivas, tintas à base de 
solventes naturais ou apenas para lavagem de pincéis, rolos e pistolas de 
ar comprimido. Abaixo alguns tipos e finalidades. (Necessário utilização 
de EPIs). 
 
 
 
Redutor Thinner Extra 1101 
Recomendado para diluição de tintas sintéticas, primers e seladoras à 
base de nitrocelulose. COMPOSIÇÃO: Hidrocarbonetos aromáticos e 
álcool. Apresentação nas seguintes embalagens: 900 ml, 5 litros,18 
litros e 200 litros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Redutor Thinner Acabamento 2002 
Recomendado para a diluição de lacas automotivas proporcionando 
excelente alastramento em profundidade de brilho, facilitando assim o 
trabalho de polimento. Possui grande poder retardante, suportando 
umidade relativa do ar de no máximo 80%. 
COMPOSIÇÃO: Hidrocarbonetos aromáticos, álcool, ésteres glicóis e 
cetonas. Apresentação nas seguintes embalagens: 900 ml, 5 litros,18 
litros e 200 litros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Redutor Thinner Universal 2008 
Recomendado para a diluição de lacas automotivas proporcionando 
excelente acabamento, quando usado em dias normais, com até 70% de 
umidade relativa do ar. COMPOSIÇÃO: Hidrocarbonetos aromáticos, 
álcool, ésteres glicóis e cetonas. Apresentação nas seguintes 
embalagens: 900 ml, 5 litros,18 litros e 200 litros. 
 
 
 
 
 
 
 
Redutor Thinner Tempestade 3001 
Recomendado para a diluição de lacas automotivas proporcionando 
excelente alastramento em profundidade de brilho, facilitando assim o 
trabalho de polimento. Possui grande poder retardante, suportando 
umidade relativa do ar de no máximo90%. 
COMPOSIÇÃO: Hidrocarbonetos aromáticos, álcool, ésteres glicóis e 
cetonas. Apresentação nas seguintes embalagens: 900 ml, 5 litros,18 
litros e 200 litros. 
 
 
 
 
 
 
2. Reducola (solvente para colas de contato) – Solvente para colas de 
contato (“colas de sapateiro”). Geralmente as próprias marcas 
fabricam o solvente do tipo específico. Abaixo algumas marcas já 
citadas anteriormente no item “Colas de Contato”. 
 
 
 
 
LIXAS 
 
A lixa é um papel com superfície abrasiva composta geralmente por minerais, 
frequentemente utilizado para acabamentos em diversos materiais através de 
desbastes e polimentos. Sua granulação varia de 16 a 3000, que se refere ao 
número de grãos por centímetro quadrado. 
Quanto maior a granulação, mais fina ela é. Existem lixas de papel (lixas para 
madeira, lixas para massas de parede, lixas d’agua) e lixas de pano para metais. 
As mais indicadas para os trabalhos com materiais diversos é a lixa d’água, que 
além de ser à prova d’agua (utilizadas em reparos de automóveis com água para 
não perderem seu poder de lixar por acumulo de materiais em seus grãos), são mais 
resistentes e duradouras, sendo as mais finas utilizadas em etapas pré-polimento. 
Varetas de madeira, acrílico, PSAI, a própria régua metálica ou outro material rígido 
com perfis diversos podem ser fabricadas. Nelas podemos fixar as folhas de lixa 
para o auxílio nos acabamentos das peças de um determinado perfil ou de locais 
 
onde as ferramentas normais ou somente a utilização da lixa com as mãos, não 
consegue alcançar. 
 
 
GRANULAÇÕES E INDICAÇÕES 
1. Lixas de desbaste –Extremamente grossas para retirada de material 
pesado 
 Nº: 16, 20, 36, 40, 60 
 
2. Lixas de desbaste – Grossas para pré-acabamento. 
 Nº: 100, 120, 150, 180. 
 
3. Lixas de acabamento – Médias para acabamento e fosqueamento 
 Nº: 220,240, 280, 320. 
 
4. Lixas de polimento – Lixas finas para pré – polimento 
 Nº: 400, 500, 600, 800, 1200, 1600...., 3000 
 
 
LISTA DE MATERIAIS E FERRAMENTAS OBRIGATÓRIOS DE USO 
INDIVIDUAL PARA CURSAR A DISCIPLINA: 
 
1. Óculos de proteção 
2. Máscaras contra poeira 
3. Base de corte (no mínimo tamanho A3) 
4. Régua metálica (no minimo 30cm) 
5. Escalímetro (grande) 
6. Estilete de lâmina grande ou pequena (de preferência da marca olfa) 
7. Lâminas de reposição para os estiletes 
8. Riscador de acrílico (de preferência da marca olfa) 
9. Par de esquadros médios 
10. Tesoura média 
11. Fita crepe 2cm de largura 
12. Fita dupla face 2cm ADELBRAS (é necessário que seja desta marca) 
13. Cola de Cianocrilato (Super Bonder, Tekbond, Cascola, etc...) 
14. Cola branca Cascorez (frasco de bico fino) 
15. Cola de isopor (frasco de bico fino) 
16. Folhas de lixa d’agua nº 80/100/180/220/320 
17. Pincéis (marta tropical) redondos nºs 2, 6, 10 
18. Pincéis (marta tropical) chatos nºs 5, 10, 20

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