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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

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Introdução 
No presente trabalho vamos falar de psicologia do desenvolvimento, vamos investigar e tentar saber mais dos temas relacionados a psicologia do desenvolvimento como: factores que influenciam o desenvolvimento, teoria do desenvolvimento, psicosexual de Freud e psicossocial de Erikson, desenvolvimento moral de Piaget e Kohlberg.
Objectivos
Objectivos gerais: saber mais ou desenvolver um conhecimento sobre psicologia.
Objectivos específicos: saber mais ou obter conhecimento sobre psicologia do desenvolvimento, factores que influenciam o desenvolvimento, teoria do desenvolvimento, psicosexual de Freud e psicossocial de Erikson, desenvolvimento moral de Piaget e Kohlberg.
Metodologias 
Para fazer este trabalho usamos vários métodos para poder trazer a melhor informação um deles foi a internet que pesquisamos com a ajuda da bibliografia da docente, e visitamos a biblioteca.
Conceito de desenvolvimento
Desenvolvimento è toda acção ou efeito relacionado com o processo de crescimento, evolução de um objecto, ou situação em uma determinada condição.
O acto de desenvolver resulta na acção de estar apto para o próximo passo, direcção, indicação ou etapa superior a que se encontra na fase inicial.
A psicologia do desenvolvimento 
A Psicologia de Desenvolvimento é uma área de conhecimento da Psicologia que estuda a evolução do ser humano em todos os aspectos físico-motor, intelectual, afectivo-emocional e social, desde o nascimento até a idade adulta, isto é, até a idade em que todos estes aspectos atingem o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade (BocK et al, 1993: 80).
Factores que influenciam o desenvolvimento humano
Hereditariedade – a carga genética estabelece o potencial do indivíduo, que pode ou não desenvolver-se. A inteligência pode desenvolver-se de acordo com as condições do meio em que se encontra.
Crescimento orgânico: refere-se ao aspecto físico.
Maturação neuro psicológica: é o que torna possível determinado padrão de comportamento.
Meio: o conjunto de influências e estimulações ambientais altera os padrões de comportamento do indivíduo.
Aspectos do desenvolvimento humano
Aspecto físico-motor: refere-se ao crescimento orgânico, à maturação neuro psicológica. 
 Ex: A criança que leva a chupeta à boca.
Aspecto intelectual: é a capacidade de pensamento, raciocínio.
 Ex: A criança de 2 anos que usa um cabo de vassoura para puxar um brinquedo que está em baixo de um móvel.
Aspecto afectivo-emocional: é o modo particular de o indivíduo integrar as suas experiências. A sexualidade faz parte desse aspecto. 
 Ex: A vergonha que sentimos em algumas situações.
Aspecto social – é a maneira como o indivíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas.
 Ex: Quando em um grupo há uma criança que permanece sozinha.
Não é possível encontrar um exemplo “puro”, porque todos estes aspectos relacionam-se permanentemente.
A Teoria do Desenvolvimento Cognitivo de Jean Piaget:
O desenvolvimento cognitivo (desenvolvimento do pensamento) 
De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é produto do equilíbrio entre o organismo e o meio, porque a aquisição ou assimilação de conhecimentos é um processo evolutivo de construção, na teoria epistemológica de conhecimento ou epistemologia genética.
No desenvolvimento cognitivo colocam-se as questões como: “ como é possível o conhecimento”? como é que os conhecimentos aumentam, (compreensão? extensão)? quer dizer em quantidade como em qualidade. 
Um conhecimento é construído com base nos conhecimentos anteriores organizando-se em processos cognitivos segundo a adaptação do organismo ao meio. A ideia piagetiana é estrutural ou contorcionista quando evidencia a construção ou organização de estruturas mentais ou processos cognitivos. Por outro lado, é funcional ou psicobiológica devido a adaptação orgânica e intelectual ao meio como condições funcionais no sentido de surgir uma organização das estruturas cognitivas. Assim, o desenvolvimento cognitivo surge das funções de organização e de adaptação.
adaptação ao meio ambiente faz-se através do processo de assimilação e acomodação. 
Assimilação como processo espontâneo da criança consiste em integrar ou interiorizar a experiência do meio ambiente onde esta inserido (processo). Consiste em acrescentar novos elementos a um conceito ou a um esquema. Enquanto, a acomodação refere o ajustamento desses elementos a nova situação. O ajustamento que o indivíduo faz ao incorporar a realidade externa. Se a assimilação consiste na capacidade do sujeito interiorizar e conceptualizar as suas experiências do meio, a acomodação é a resposta do sujeito as exigências imediatas e constrangedoras do meio, e o grau de adaptação aos estímulos externos , mediante a reorganização cognitiva, em vez de respostas mecânicas.
Os estádios do desenvolvimento cognitivo
Piaget divide os períodos do desenvolvimento humano de acordo com o aparecimento de novas qualidades do pensamentos, o que, por suas vez, interfere no desenvolvimento global.
Estádio sensório-motor (0 a 2 anos de idade) 
Ate uma idade máxima de quatro meses, um bebe não consegue diferenciar-se do que o rodeia. O desaparecimento do objecto no campo visual da criança perde todo interesse por ele (não existe/nunca existiu);
Piaget chama a este primeiro estádio sensório-motor, pois as crianças aprendem usando os seus diferentes sentidos, sobretudo tocando objectos, manipulando-os e explorando fisicamente o meio ambiente.
Estádio pré-operatório (2-7 anos de idade) 
Foi aquele que Piaget dedicou grande parte da sua investigação. Nesta fase desenvolvem-se outras estruturas cognitivas: a criança e capaz de distinguir o “eu” do objecto; adquire noção de tempo e espaço. Tem inicio a reversibilidade. A criança já domina a linguagem e se torna capaz de usar palavras para, de uma forma simbólica, representar objectos e imagens.
Estádio de operações concretas (7-12 anos de idade) 
Existe um equilíbrio estável entre assimilação e acomodação. Durante esta fase as crianças dominam noções lógicas e abstractas. São capazes de, sem grandes dificuldade, lidar com ideias como a de causalidade. Uma criança nesta fase de desenvolvimento e capaz de reconhecer o raciocínio falso implícito na ideia de que o recipiente mais largo continha menos agua do que o mais estreito, mesmo que os níveis da agua sejam diferentes.
Estádio das operações formais (12 –18 anos de idade) 
Desenvolvimento das capacidades lógicas, de representação simbólica. Criação de hipóteses e sua verificação. Pensamento abstracto, dedutivo (processo de transição do geral ao particular) e indutivo. Raciocínio formal segundo a cultura. Quando deparam com um problema, as crianças nesta fase são capazes de rever todas as formas possíveis de resolver, examinando-o teoricamente de maneira a chegar a uma solução. Um jovem na fase operacional, e capaz de entender porque e que algumas questões são traiçoeiras.
De acordo com Piaget os primeiros três estádios de desenvolvimento são universais; mas nem todos os adultos alcançam o estádio operacional formal. O desenvolvimento deste tipo de pensamento esta dependente, em parte, dos processos de escolaridade. Os adultos com uma educação limitada tendem a continuar a pensar em termos mais concretos e reter largos traços de egocentrismo.
O Desenvolvimento Psicossexual Segundo a Teoria Psicanalítica 
Sigmund Freud (1859-19390, fundador da Psicanálise. Interpretou os sonhos, porque tem sentido simbólico, de acordo com eles, os sonhos estão cheios de significados. Defendeu que as imagens sonhadas são consequência, a realização simbólica, substitui um desejo sexual recalcado (inibido pela interdição moral). 
Freud dividiu a vida psíquica em dois níveis: o inconsciente e o consciente. O inconsciente considerou-o mais importante, é a camada mais profunda e responsável por grande parte de nossas manifestações. A vida psíquica se centra na libido (pulsões sexuais), responsável pela agressividadecomo de origem sexual. Segundo a concepção libidinal, dividiu a personalidade em três instancias: Id; Ego; Super-Ego (ver no capitulo anterior). 
A psicanálise descreveu seja a estrutura da mente (ID, EU, Super-EU), seja o desenvolvimento dos processos psíquicos dos primeiros anos de vidas. Este desenvolvimento é decisivo porque nele se deitam os fundamentos da vida psíquica do futuro indivíduo adulto e os traços persistentes da personalidade. O aspecto mais evidente da teoria freudiana e aquele das fases do desenvolvimento psicossexual.
As fases do desenvolvimento psicossexual segundo Freud 
Freud preconiza cinco estádios do desenvolvimento psicossexual: 
Fase oral (o –2 anos) : nos primeiros meses da vida ate cerca de 2 anos de vida, a libido esta concentrada na zona oral (boca): o bebe tira prazer através da zona erótica da boca, dos lábios e da língua, e nos actos de sucção, mordedura e mastigação. No adulto, a fixação formas da sexualidade oral pode exprimir-se em comportamentos com a sucção do próprio dedo, comer-se as unhas, comer excessivamente, etc. 
Fase anal (2-3anos): nesta fase o ponto focal da libido desloca-se e as principais fontes de prazer sexual tornam as actividades esfie ericas. Esta presente seja a exigência de satisfação da necessidade (defecar) seja de aprender o controlo fisiológico em relação as regras ditadas pelos pais e as convenções sociais. Conter as fezes significa, duma parte, bloquear a satisfação de uma necessidade e da outra parte, significa realizar ou cumprir as regras dos pais, que a sua volta são fonte de gratificação quando a norma vem respeitada pela criança. A com presença de exigências contrastantes, o conflito, relacionado a fase anal poderá manifestar-se no adulto em comportamentos de excessiva limpeza, pontualidade, obstinação, etc. 
Fase fálica ( 3-5 anos) : entre 3 a 5 anos a libido desloca-se para as zonas genitais a procura do prazer. O rapaz e a menina tocam os próprios órgãos genitais, tornam-se curiosas em relação as diferenças entre os dois sexos. Os pais muitas vezes proíbem o comportamento sexual das crianças desta idade pensando ou considerando que são formas adultas da actividade sexual, enquanto normalmente exprimem a 
exigência das crianças de conhecer o próprio e o outro aparato sexual.
 Fase da latência (6 – inicio da adolescência): durante esta fase a actividade da libido perde intensidade, consentindo ao “Eu” uma trégua para consolidar o desenvolvimento anterior enquanto a criança orienta ou dirige os próprios interesses no ambiente. 
Fase genital (....fim da adolescência): o culmine do desenvolvimento psicosexual verifica-se no fim da adolescência, na fase genital. O rapaz e a rapariga completam o desenvolvimento psicosexual e orientam o próprio comportamento sexual aos partner. Elemento característico desta fase e o surgimento de um interesse de relação reciprocamente gratificante com os outros. O indivíduo que se encontra nesta fase genital, esta em grau de manifestar o interesse para com os outros, desejo de partilhar as experiências significativas e solicitude para o seu bem estar: este empenho a reciprocidade não e alcançado por todos.
O Desenvolvimento Psicossocial: A Teoria Do Desenvolvimento Psicossocial Segundo Erick Erickson 
o desenvolvimento psicológico, seja na dimensão cognitiva como na emotiva, não termina com a idade adulta. Os primeiros anos de vida e o período da adolescência são etapas fundamentais para a construção do mundo psíquico do adulto, mas a obra da reelaboração e da reorganização da própria vida psíquica continua incessantemente por toda a existência humana. 
A ideia de que o desenvolvimento psíquico dura toda a vida e que seja estreitamente legada as relações sociais foi elaborada por Erik Erickson
A teoria de Erikson (1950, 1968) afirma que o desenvolvimento psicossocial atravessa oito estádios, em cada um do qual o indivíduo deve enfrentar uma serie de problemas, ou a assim chamada crise do estádio, para poder passar ao estádio sucessivo. Segundo Erikson, na medida em que uma criança resolve positivamente os problemas de cada estádio, determina-se a sua possibilidade de tornar-se uma pessoas adulta dotada de capacidade de adaptação.
Fases de Desenvolvimento Psicossocial Segundo Erikson 
Estádio sensório-oral (0-1): crise entre a confiança e desconfiança . A criança põe-se o problema de ter confiança o não ter confiança na pessoa que toma cuidado ou se ocupa dela (geralmente a mãe), se recebe ou não nutrição e afecto. Da confiança para com a figura materna desenvolvera a confiança para com o ambiente externo e outras pessoas. Se a criança não contar com o afecto e os cuidados maternos, perdera a confiança para com as outras pessoas e pensará que o ambiente externo não lhe pode dar confiança. 
Estádio muscular-anal (1-2 anos): crise entre autonomia-duvida\vergonha, a criança começa a explorar o mundo e a entrar em relação com outras pessoas. Na medida em que conquista autonomamente as habilidades principais, por exemplo aprender a caminhar, deve também não duvidar de si quando não consegue padronizar esta tal capacidade imediatamente. A criança deve escolher se ser autónoma em tal situação e continuar de modo independente, ou então enfrentar o futuro com duvidas. 
Características: afirmação da vontade: a criança desenvolve a capacidade de escolha, a possibilidade de autodomínio; sentimentos de autonomia e de amor – próprio. Pode desenvolver-se sentimentos de perca de autodomínio, a vergonha e duvidas quanto ao exercício da vontade. 
Estádio locomotora-genital (3 –5 anos): crise de iniciativa/sentimento de culpa. Desenvolvem-se as estruturas anteriores e a criança encontra-se a ter que resolver o conflito existente entre o tomar iniciativa em actividades e apreciar os resultados ou sentir-se culpado por ter ultrapassado os limites, neste caso surge o medo de punições ou de castigo, criticas e de consequência o sentimento inibitório( a criança pode perder a capacidade de tomar novas iniciativas e sente-se em culpa pelos seus falimentos).
Estádio de latência ( de 6 anos – a puberdade): crise da diligencia e complexo de inferioridade. Nesta fase adquirem as regras fundamentais sobre o mundo externo e as primeiras regras de comportamento social graças ao facto de frequentar a escola e o grupo dos pares. As próprias competências podem ser desenvolvidas e reforçadas, ou então podem ser bloqueadas. O insucesso na escola ou nas relações sociais em geral podem gerar um sentido de inferioridade que bloca ulteriormente o desenvolvimento cognitivo e emotivo. 
Adolescência: a crise por superar é entre a identidade e confusão a cerca do papel a desempenhar (confusão de identidade). O adolescente deve desenvolver o sentido de identidade de si mesmo, tornar-se um indivíduo com a sua própria personalidade distinta daquela dos parceiros e dos adultos, com próprias normas sociais e próprios valores morais. O falimento na construção da identidade manifesta-se na “confusão de papeis”, facto pelo qual o adolescente não consegue encontrar um papel adequado para a sua personalidade no contexto social.
Primeira idade adulta( 20 –30 anos):. Nesta fase a crise é entre intimidade ou amor/isolamento a pessoa enfrenta a escolha entre uma vida caracterizada de relações de intimidade (capacidade de amizade e amor), encontrar-se em companhia, amar alguém e a ausência de relações afectivas, e transformar-se num isolado, evitando compromisso de amor ou amizade. É o estádio da vida em que se põe também a problema da escolha profissional que permite a inserção na sociedade. As duas escolhas cruzam-se, originando as vezes conflitos, sobretudo na mulher pela qual a profissão pode contrastar com o papel de mulher e de mãe. 
Meia idade (40-60 anos): a crise situa-se entre a criatividade ou interesse/estagnação ou auto-absorção. Regista-se a consolidação do amor e da amizade: aumento do interesse profissional, aumento da atenção para com os filhos mas pode viver em debilidade no relacionamento, em depressão,sem interesse.
Velhice (dos 60 anos em diante): a crise observa-se entre o sentimento de integração e calma/ desespero. Nesta fase emerge uma outra situação de conflito, aquela concernente a aquisição de um sentido de integridade, que se experimenta quando se considera que a própria vida foi completada, dando-lhe um sentido, ao qual se contrapões o desespero, se se pensa de não ter alcançado os objectivos que anteriormente se tinham proposto ou de não ter integrado as próprias experiências. 
A pessoa pode tornar-se sabia: não se preocupa ansiosamente pela vida porque descobriu o seu sentido e o da dignidade da sua vida; há aceitação da morte. Mas pode não alcançar a sabedoria, ao fazer o balanço da sua vida ou a valição do seu passado e verifica que não fez nada que valesse a pena, logo surge um sentimento de desgosto pela vida e de desespero perante a morte.
O desenvolvimento moral

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