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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA VERDE – FEBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE CURSO: FARMÁCIA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS DE USO ORAL FERNANDO MATEUS SCREMIN screminfm@yahoo.com.br Vantagens – Estáveis; – Fácil transporte e armazenagem; –Mascaramento do sabor; –doses precisas; –modificação da velocidade de liberação. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais ESCOLHA DA VIA ORAL VANTAGENS É a via que a natureza destinou a toda substância que deve ser absorvida pelo organismo. É uma via natural para a introdução de um medicamento no organismo. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais VANTAGENS Uso cômodo em pediatria – Facilidade de aromatização da formulação A única via possível: • Para o tratamento de problemas digestivos por insuficiência enzimática; Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais VANTAGENS A única via possível: • Para algumas infecções intestinais • Para certas parasitoses • Para assegurar proteção da mucosa contra as inflamações ou ulcerações Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais ESCOLHA DA VIA ORAL DESVANTAGENS Condições fisiopatológicas do doente : Medicação anti- emética Meio gástrico ácido – destruição de princípios ativos protéicos Medicamentos irritantes da mucosa – salicilatos Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais ESCOLHA DA VIA ORAL DESVANTAGENS Interação do principio ativo com constituintes da mucosa gástrica Velocidade de atuação – emergências Efeito de primeira passagem Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais MODALIDADES DE ADMINISTRAÇÃO COM OU SEM LÍQUIDO: • Natureza da bebida – álcool aumenta efeitos dos hipnóticos • Aumento de taxas de riboflavina tomada com coca- cola • Bebidas gasosas favorecerá o esvaziamento gástrico Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais MODALIDADES DE ADMINISTRAÇÃO COM OU SEM LÍQUIDO: COM OU SEM LÍQUIDO: • Efeito da diluição da bebida • Em jejum ou junto com o alimento • O alimento diminui o trânsito – medicamento deve ser ingerido em jejum Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais MODALIDADES DE ADMINISTRAÇÃO COM OU SEM LÍQUIDO: COM O ALIMENTO: a) agir sobre o bolo alimentar ( carvão ) b) O principio ativo é irritante na mucosa c) o p. a absorvido a nível do duodeno – trânsito lento Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais OS FATORES INFLUENCIANDO A ABSORÇÃO DO PRINCIPIO ATIVO “ Para ser absorvido, todo principio ativo deve previamente estar dissolvido” Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Absorção do fármaco veiculado: – Desintegração; – Dissolução do fármaco; – Permeação. Influência do excipiente e adjuvantes. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Absorção do fármaco veiculado: Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Absorção do fármaco veiculado: Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Absorção do fármaco veiculado: Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Influência dos excipientes na absorção Influência dos excipientes na absorção Solubilidade do fármaco; Velocidade de absorção; Tempo de retenção do fármaco no TGI; Difusão através da parede intestinal; Podem retardar a dissolução do fármaco. Teste de dissolução Perfil de dissolução Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes O teste de dissolução determina a porcentagem do princípio ativo declarado no rótulo do produto, liberada no meio de dissolução em função do tempo, quando o mesmo é submetido a condições experimentais específicas. Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Teste de dissolução Fatores no processo de fabricação - Tempo de mistura - Força de compressão - Ordem de adição - Método de secagem - Método de revestimento - Equipamento Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Teste de dissolução Quando fazer o teste de dissolução Comprimidos: mastigável, desintegração oral, revestidos, sublingual, que não desintegram, etc. Cápsulas: duras, moles, com conteúdo líquido Suspensões, granulados para suspensões Supositórios Pomadas, géis, cremes Adesivos transdérmicos Implantes Lipossomas, nanosferas, etc. Gomas de mascar Influência dos Excipientes Influência dos Excipientes Fatores relacionados ao fármaco Fatores relacionados ao fármaco QUE AFETAM SUA ABSORÇÃO PELO ORGANISMO Tamanho da partícula; Polimorfismo; Interação com o excipiente; Fatores relacionados ao Fármaco Fatores relacionados ao Fármaco QUE AFETAM SUA ABSORÇÃO PELO ORGANISMO Tamanho da partícula 1) Liberação do princípio-ativo: quanto menor o tamanho da partícula mais rápida será a dissolução... 2) Estabilidade: Paradoxalmente à absorção, o ideal seria termos partículas grandes para termos mais estabilidade 3) Fluxo do pó: Quanto menor a partícula, melhor o fluxo do pó. Mas isso tem um limite: quando as partículas começam a ficar muito pequenas, tendem a apresentar coesividade. Conclusão: Ao se considerar estes três aspectos, conclui-se que o melhor tamanho de partícula para o pó a ser colocado em cápsulas é aquele que passa por um tamis entre 60 e 100. Fatores relacionados ao Fármaco Fatores relacionados ao Fármaco QUE AFETAM SUA ABSORÇÃO PELO ORGANISMO Polimorfismo Podem apresentar valores distinto para: Solubilidades Tempos de residência no corpo • Valor terapêutico BA –Bioavailability (bio- disponibilidade) • BE –Bioequivalence (bio-equivalência) Fatores relacionados ao Fármaco Fatores relacionados ao Fármaco QUE AFETAM SUA ABSORÇÃO PELO ORGANISMO Polimorfismo CaCO3-Calcita CaCO3-Aragonita Fatores relacionados ao Fármaco Fatores relacionados ao Fármaco QUE AFETAM SUA ABSORÇÃO PELO ORGANISMO Polimorfismo Fatores relacionados ao Fármaco Fatores relacionados ao Fármaco QUE AFETAM SUA ABSORÇÃO PELO ORGANISMO Polimorfismo Misturas ou novos compostos Fatores relacionados ao Fármaco Fatores relacionados ao Fármaco QUE AFETAM SUA ABSORÇÃO PELO ORGANISMO Polimorfismo Alprazolam Fatores relacionados ao Fármaco Fatores relacionados ao Fármaco Pós Formas Farmacêuticas Sólidas Formas Farmacêuticas Sólidas Pós Definição “Misturas íntimas e secas de fármacos e ou outras substâncias finamente divididos” Tamanho de partículas: 0,1 a 10.000 Preparações farmacêuticas: 0,1 a 10 . Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Pós Usos: Interno: Pós orais; Externo: Pós tópicos. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Pós Vantagens Doses precisas e individualizadas; Maior Estabilidade; Menorirritação gástrica; Facilidade de deglutição; Administração sondas gástricas. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Pós Vantagens Doses precisas e individualizadas; Maior Estabilidade; Menor irritação gástrica; Facilidade de deglutição; Administração sondas gástricas. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Pós Desvantagens Maior exposição às condições atmosféricas; Limitação p/ fármacos de sabores desagradáveis; Maior tempo p/ manipulação (pós divididos). Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Pós Características ideais Partículas reduzidas; Homogeneidade; Tenuidade homogênea. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Pós Cominuição Trituração* Levigação Pulverização por intervenção* Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Redução dos Fármacos a Pó Cominuição Pequena escala - Gral ou Almofariz ( superfícia áspera = porcelana) Este processo chama-se Trituração Em grande escala – Moinhos e Misturadores Trituração a úmido – utilizando uma espátula ou gral – Agente levigante em forma de “8” – Este processo chama-se Levigação Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Fatores que interferem na mistura de pós Densidade; (peso) Tamanho de partículas; Proporção dos diferentes componentes Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Fatores que interferem na mistura de pós Tenuidade dos componentes: pulverização de cada componente separadamente Densidade: pulverizar mais finamente a droga de densidade mais elevada, para diminuir a densidade aparente. Proporções dos diferentes componentes: uso do método de diluição geométrica. Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Diluição geométrica Proporções diferentes dos componentes; Fármacos potentes; Maior precisão; Maior segurança. Faixa posológica Diluição sugerida Fator de correção Até 0,1mg 1:1000 1000 De 0,1 a 1mg 1:100 100 De 1 a 10mg 1:10 10 Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Diluição geométrica Estabilidade das diluições Risco de separação - SEGREGAÇÃO Fármacos da RDC no. 67/2007: Formas Farmacêuticas orais Formas Farmacêuticas orais Cápsulas Cápsulas Definição “ FFS com invólucro duro ou mole, de forma e capacidades varíaveis, contendo normalmente uma dose unitária de um ou mais ingredientes ativos.” Cápsulas Cápsulas Vantagens Fácil deglutição; Fácil de ser identificável; Farmaceuticamente elegante; Mascaram características organolépticas desagradáveis; Fácil formulação; Fabricação a seco; Número de adjuvantes reduzidos; Risco reduzido de contaminação cruzada; Conteúdo pode ser dispersado; Menos equipamentos para a manipulação; Cápsulas Cápsulas Vantagens fácil identificação; menos etapas de produção; boa estabilidade; versatilidade para o preparo de fórmulas; protegem o fármaco de agentes externos; boa resistência física; boa aceitação pelos pacientes; Cápsulas Cápsulas Conteúdo sólido, liquido (não aquoso) ou pastoso ingrediente(s) ativo(s) Diluentes lubrificantes Cápsulas Cápsulas Cápsulas Duras – Cápsula gelatinosa dura: – corpo – tampa Tampa Corpo Pós Aberta Pré-Fechada Fechada Cápsulas Cápsulas Cápsulas Duras – Tamanhos de cápsulas disponíveis para uso humano Número Capacidade em volume (mL) 5 0,12 a 0,13 4 0,20 a 0,21 3 0,27 a 0,30 2 0,37 1 0,48 a 0,50 0 0,67 a 0,68 0el 0,78 a 0,85 00 0,91 a 0,95 000 1,36 a 1,37 Cápsulas Cápsulas Cápsulas Duras – Tamanhos de cápsulas disponíveis para uso humano Cápsulas Cápsulas Cápsulas Duras – Tamanhos de cápsulas disponíveis para uso veterinário Número Volume (mL) 9 45 10 30 11 15 12 7,5 13 3,7 Cápsulas Cápsulas Especificações de qualidade para cápsulas gelatinosas duras Conteúdo de umidade (dessecação a 105C): 10 a 16%. Dimensões: de acordo com a sua forma e tamanho. Solubilidade: Mínimo 15 minutos insolúvel em água a 25C. Facilmente solúvel a 37 oC Resistência à fratura: não devem quebrar ou rachar facilmente Odor: Não devem apresentar odor estranho quando armazenado em um frasco hermeticamente fechado durante 24h nas condições de temperatura entre 30 a 40C. Cápsulas Cápsulas Condições ideais para armazenamento e manipulação Armazenamento: - Umidade: 45 – 55% UR - Temperatura: 20 – 25o C Manipulação: - Umidade: entre 30 a 40% UR máx. 60% UR -Temperatura : 25 5ºC Cápsulas Cápsulas Excipientes Excipientes Ideal seria encher a cápsula somente com o princípio ativo Requisitos para um excipiente: INÉRCIA - diante do princípio ativo e em relação ao material de acondicionamento. Excipientes Excipientes Seu uso pode ter as seguintes finalidades: 1-Facilitar a cedência do princípio ativo; 2-Permitir uma fórmula mais estável; 3- Facilitar a manipulação. Excipientes Excipientes Para as cápsulas temos os seguintes excipientes: 1. Diluentes 2. Aglutinantes 3. Lubrificantes 4. Absorventes 5. Molhantes 6. Tampões Excipientes Excipientes Excipientes - Diluentes Excipientes - Diluentes Usados para completar o volume das cápsulas. Devem ser inertes. Podem ser solúveis ou insolúveis. Excipientes Excipientes Pesagem: método de medida mais importante na farmácia. Unidades de massa: quilograma (kg) grama (g) miligrama (mg) micrograma (mcg ou g) Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Escolha do tamanho de cápsula: Método volumétrico. Escolha do tamanho de cápsula: Método volumétrico. 65 1000mg Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Método volumétrico maior precisão; Dap Va (volume) Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Método volumétrico Método volumétrico • É o volume ocupado por uma dada quantidade de pó. • Utilizamos a proveta. • Deve-se acamar o pó até volume constante. • É indispensável a redução do pó (princípio ativo e excipiente) a uma mesma tenuidade. 1g de PA 1g de PA acamado Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Procedimento para determinaçãoda densidade aparente de pós (Dap) Material utilizado: Proveta graduada de 100 mL Tamis malha 20 mesh Bancada de madeira Balança de precisão. Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Trituração, tamisação e mistura: Triturar os ativos (exceto: grânulos,microgrânulos e pellets). Tamisar: 60 a 100 conforme o pó. Misturar ao diluente escolhido previamente tamisado. Utilizar diluição geométrica. Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Processo ideal p/ manipulação de cápsulas duras Processo ideal p/ manipulação de cápsulas duras Pesagem Comp. ativo(s) Trituração Tamisação Encapsulação Pesagem/ medida diluente Tamisação Mistura Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Requisitos preliminares Funcionários paramentados: luvas e etc.. Sistema de exaustão de ar: previamente ligado Condições ideais de umidade relativa do ar: entre 30 a 40% Condições ideais de temperatura: 25 5ºC Equipamento encapsulador: limpo e seco. Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Equipamentos / materiais necessários Encapsulador manual: placa adequada 2 bastões para regulagem 1 Espátula espalhadora de pó. 1 Compactador de pó . 1 haste limitadora do campo de encapsulação 1 folha de papel manteiga Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula Distribuição das cápsulas no encapsulador. Métodos de Enchimento • Forma gradual e uniforme. • Fileira a fileira. • Sobra de pó. • Batidas no tabuleiro. • Tabuleiros vibratórios Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula São um conjunto de ações organizadas que asseguram que os medicamentos tenham a qualidade exigidas para o fim que se destinam. Garantia da Qualidade – abrange tudo que possa, individual ou coletivamente, influenciar a qualidade de um produto. Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula PESAGEM Balanças de Precisão - 0,1 mg Balanças ordinárias - 0,1 a 0,2 g Peso: Unidade = KILOGRAMA/GRAMA/MILIGRAMA/MICROGRAMA Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula CUIDADOS COM AS BALANÇAS CUIDADOS COM AS BALANÇAS Ajuste e limpeza Estabilidade da corrente corrente de ar- ar condicionado trepidação Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula contaminação cruzada balança mecânica – travar sempre verificar posição dos pesos limpeza final e arejamento diferença entre as balanças – utilização das balanças corretas. Escolha da Cápsula Escolha da Cápsula EXERCÍCIOS CÁPSULAS EXERCÍCIOS Conteúdo 1- 0,7385 g 6- 0,7945 g 11- 0,7385 g 16- 0,7945 g 2- 0,7894 g 7- 0,7854 g 12- 0,7894 g 17- 0,7854 g 3- 0,7996 g 8- 0,7432 g 13- 0,7996 g 18- 0,7432 g 4- 0,7555 g 9- 0,7535 g 14- 0,7555 g 19- 0,7535 g 5- 0,7668g 10- 0,7789 g 15- 0,7668g 20- 0,7789 g FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS 1- Preparar 30 cápsulas de pefloxacina 400 mg. Dados: fármaco referência: pefloxacina Matéria prima disponível: mesilato de pefloxacina MMpefloxacina: 333,36 g/mol MMmesilato pefloxacina: 465,50 g/mol dmesilato pefloxacina: 0,65 g/mL dexcipiente: 0,8 g/mL a) Qual a cápsula utilizada? b) Qual a massa de fármaco utilizada? c) Qual a massa de excipiente utilizada? d) Como será o rótulo? e) Sabendo que os conteúdos das cápsulas possuem as seguintes massas (em g), calcule a variação de peso e responda se este lote será ou não aprovado segundo os limites permitidos pela farmacopéias brasileira 4ª ou 5ª edição. EXERCÍCIOS FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS 2- Preparar 120 cápsulas de L-lisina 100 mg. Dados: fármaco referência: L-lisina Matéria prima disponível: cloridrato de L-lisina MML-Lisina: 146,19 g/mol MMcloridrato de L-lisina: 182,64 g/mol dcloridrato de L-lisina: 0,5 g/mL dexcipiente: 0,55 g/mL a) Qual a cápsula utilizada? b) Qual a massa de fármaco utilizada? c) Qual a massa de excipiente utilizada? d) Como será o rótulo? e) Sabendo que os conteúdos das cápsulas possuem as seguintes massas (em g), calcule a variação de peso e responda se este lote será ou não aprovado, segundo os limites permitidos pela farmacopéias brasileira 4ª ou 5ª edição. Conteúdo 1- 0,2135 6- 0,2045 11- 0,2135 16- 0,2045 2- 0,1978 7- 0,1987 12- 0,1978 17- 0,1987 3- 0,2038 8- 0,2087 13- 0,2038 18- 0,2087 4- 0,1867 9- 0,1921 14- 0,1867 19- 0,1921 5- 0,2298 10- 0,2123 15- 0,2298 20- 0,2123 EXERCÍCIOS FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS 3- Para a preparação de 60 cápsulas é necessário realizar a pesagem dos seguintes componentes e respectivas quantidades: Diazepam 300mg Lauril sulfato de sódio 60mg Talco 1200mg Amido de milho 9780mg a) Quais componentes podem ser pesados em balança eletrônica com duas casas decimais? b) Considerando que o pó misturado tem densidade média de 0,7g/ml, qual a cápsula que será utilizada? c) Qual a dose de diazepam em cada cápsula? d) Qual a concentração percentual de talco na composição? EXERCÍCIOS FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS 4- Numa análise de cápsulas gelatinosas duras foram obtidos os seguintes resultados de peso em gramas ao medir individualmente 20 unidades. Considerando que o peso médio das cápsulas vazias é 0,0986g, determinar o peso médio do conteúdo, a amplitude de variação, o desvio padrão e o coeficiente de variação. Considerando que não se deve ter nenhuma cápsula com peso variando ± 10 % em relação ao peso médio, os resultados acima levam a aprovação ou reprovação do lote? 0,2998 0,2780 0,2919 0,2965 0,2930 0, 2916 0,3109 0,3085 0,2733 0,3163 0,2959 0,2961 0,3064 0,3085 0,2926 0,3025 0,2596 0,3022 0,2950 0,3194