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Teorias da Emoção Profa. Dra. Luana Luca PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS III Teorias da Emoção Profa. Dra. Luana Luca PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS III Quem vem primeiro, alteração fisiológica, experiência subjetiva ou os dois?os dois? Teoria de James Teoria de Cannon Teoria dos dois fatores ( Quem vem primeiro, alteração fisiológica, experiência subjetiva ou os dois?os dois? James-Lange Cannon-Bard fatores (Schachter) Teoria de James • No senso comum há a crença de que choramos porque estamos tristes. • Teoria de James-Lange: Sentimos pena porque choramos, sentimos medo porque trememos. A pena/medo segue a reação do porque trememos. A pena/medo segue a reação do • Os estímulos estão primeiramente vinculados a respostas físicas, que somente depois serão interpretadas como emoção. • Ex: depois que você desvia de um carro na sua direção é que pode notar o coração disparado e sentir medo. • Crença de que podemos controlar as emoções com reações de James-Lange No senso comum há a crença de que choramos porque estamos tristes. : Sentimos pena porque choramos, sentimos medo segue a reação do corpo.segue a reação do corpo. estímulos estão primeiramente vinculados a respostas físicas, que somente emoção. Ex: depois que você desvia de um carro na sua direção é que pode notar o controlar as emoções com reações externas. Teoria de James Estímulo > Ativação fisiológica > A ativação fisiológica é o que levaria à emoção James-Lange Estímulo > Ativação fisiológica > Emoção A ativação fisiológica é o que levaria à emoção Teoria de Cannon Questiona James-Lange: as reações do corpo não são suficientes para evocar emoções. • As emoções são fisiologicamente semelhantes • Ex.: Um coração disparado pode sinalizar medo, raiva ou • A excitação fisiológica e a experiência emocional ocorrem • Pode ocorrer também excitação fisiológica sem experiência da emoção (Ex.: exercício físico). Cannon-Bard reações do corpo não são suficientes para evocar s emoções são fisiologicamente semelhantes- padrão quase idêntico. coração disparado pode sinalizar medo, raiva ou amor. A excitação fisiológica e a experiência emocional ocorrem simultaneamente. Pode ocorrer também excitação fisiológica sem experiência da emoção (Ex.: Teoria de Cannon • Destaca a importância do sistema nervoso central no processamento da emoçãoda emoção Cannon-Bard Destaca a importância do sistema nervoso central no processamento da emoçãoda emoção Teoria dos dois fatores • Schachter - experiência da emoção depende de dois fatores: -Excitação física-Excitação física -Interpretação cognitiva/subjetiva dessa excitação • Atualmente a maioria dos psicólogos acredita que nossas cognições (percepção, memória, interpretação) constituem um ingrediente essencial da emoção. Teoria dos dois fatores experiência da emoção depende de dois fatores: Interpretação cognitiva/subjetiva dessa excitação Atualmente a maioria dos psicólogos acredita que nossas cognições (percepção, memória, interpretação) constituem um ingrediente Teoria dos dois fatores Ex.: Estar preso em um ambiente pode ter diferentes interpretações: • Preso no trânsito - interpretará o que sente como raiva. • Preso no trânsito - interpretará o que sente como raiva. • Preso para um exame - interpretará o que sente como • Preso em uma sala comemorando uma festa dois fatores Ex.: Estar preso em um ambiente pode ter diferentes interpretações: interpretará o que sente como raiva. interpretará o que sente como raiva. o que sente como ansiedade. em uma sala comemorando uma festa- interpretará como alegria. Teoria dos dois fatores • Inferimos as emoções a partir da estimulação fisiológica e as classificamos de acordo com uma explicação cognitiva que atribuímos. • Uma pesquisa mostrou que a mesma situações pode ter interpretações diferentes. • Depende de como a pessoa interpreta o que sentiu. • Destaca a importância da nossa avaliação. dois fatores Inferimos as emoções a partir da estimulação fisiológica e as classificamos de acordo com uma explicação cognitiva que atribuímos. Uma pesquisa mostrou que a mesma entrevista realizada em diferentes situações pode ter interpretações diferentes. Depende de como a pessoa interpreta o que sentiu. avaliação. Bibliografia • HUFFMAN, K. VERNOY, M.; VERNOY, J. Psicologia. São Paulo, Ed. Atlas, 2003. Cap. 11 -Motivação e emoção • WEITEIN, W. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira, 2002. Cap. 10. Motivação e emoção Bibliografia HUFFMAN, K. VERNOY, M.; VERNOY, J. Psicologia. São Paulo, Ed. Motivação e emoção- Teorias gerais da emoção , W. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira, 2002. Cap. 10. Motivação e emoção.
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