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Teoria das Relações Humanas
Década de 30
Ênfase: Nas pessoas
Pressupostos:
Incentivo econômico não é a única forma motivadora
O trabalhador não se comporta como um ser isolado
A especialização funcional não cria necessariamente a organização mais eficiente
Teoria das Relações Humanas
Questões Abordadas
Integração social
Comportamento social
Recompensas e punições
Grupos informais
Relações intergrupais
Motivação
Liderança
Comunicação
Organização Informal
Dinâmica de Grupo
Processo Decisório
Mudança Organizacional
A influência da motivação humana
A motivação procura explicar por que as pessoas se comportam.
A experiência de Hawthorne teve o mérito de demonstrar que a recompensa salarial- mesmo quando efetuada em bases justas ou generosas- não é o único fator decisivo na satisfação do trabalhador dentro de uma situação de trabalho.
A motivação está relacionada ao comportamento, que é causado por necessidades intrínsecas do indivíduo e que é impulsionado ao alcance de objetivos. As necessidades podem ser classificadas em:
Teoria de campo de Lewin
Para explicar a motivação do comportamento, elaborou a teoria de Campo, que se baseia em duas suposições fundamentais:
O comportamento humano é derivado da totalidade de fatos coexistentes.
Esses fatos coexistentes têm o caráter de um campo dinâmico, no qual cada parte do campo depende de uma inter-relação com as demais outras partes.
Lewin, propõe a seguinte equação, para explicar o comportamento humano.
C=f (P,M)
C= comportamento
F= resultado da interação entre a pessoa (P) e o meio (M) que a rodeia.
Necessidades humanas básicas
O estudo da motivação do comportamento supõe o conhecimento das necessidades humanas. A teoria das relações humanas constatou a existência das necessidades humanas básicas. O homem é considerado um animal dotado de necessidades que se alternam ou se sucedem conjunta ou isoladamente.
Ao longo da vida, o homem evolui por três níveis ou estágios de motivação: na medida em que cresce e amadurece, vai ultrapassando os estágios mais baixos e desenvolvendo necessidades de níveis mais elevados. Esses níveis ou estágios de motivação correspondem às necessidades fisiológicas, psicológicas e de autorrealização.
Necessidades fisiológicas
 são as necessidades primárias, relacionadas com a sobrevivência do indivíduo. São inatas e instintivas. Isso implica que, se uma necessidade básica não for satisfeita, poderá afetar o comportamento do individuo e, consequentemente, sua produtividade.
Necessidades psicológicas
 São necessidades secundárias e exclusivas do homem. São aprendidas e adquiridas no decorrer da vida e representam um padrão mais elevado e complexo de necessidades. As principais necessidades psicológicas são
Necessidade de segurança íntima. é a necessidade que leva o indivíduo à autodefesa, procura de proteção contra o perigo, ameaça ou privação.
Necessidade de participação. Necessidade de fazer parte, de ter contato humano, de participara conjuntamente com outras pessoas de algum evento ou emprendimento
Necessidade de autoconfiança. É decorrente da autoavaliação e autoapreciação de cada indivíduo. Refere-se à maneira pela qual cada pessoa se vê e se avalia.
Necessidade de afeição. Necessidade de dar e receber afeto, amor e carinho.
Necessidade de autorrealização
São as necessidades mais elevadas e decorrem da educação e da cultura da pessoa. São raramente satisfeitas em sua plenitude, pois o ser humano procura maiores satisfações e estabelece metas crescentemente sofisticadas.
Teoria das Relações Humanas
As Necessidades Humanas Básicas
FISIOLÓGICAS
PSICOLÓGICAS
AUTO-
REALIZAÇÃO
Status / Prestígio 
Afeição 
Pertença
Segurança
Desenvolvimento
INTELECTUAL e
ESPIRITURAL
Ciclo Motivacional
O comportamento humano é motivado. A motivação é a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de comportamento visando a satisfação de uma ou mais necessidade. Daí o conceito de ciclo motivacional.
Frustração impede que a tensão existente seja liberada e mantém um estado de desequilíbrio e tensão.
Compensação ou transferência. Ocorre quando o indivíduo tenta satisfazer uma necessidade impossível de ser satisfeita, através de uma outra necessidade complementar ou substitutiva.
Quando uma necessidade não é satisfeita dentro de um tempo razoável, ela passa a ser um motivo frustrado. A frustração pode conduzir a reações comportamentais, como: 
Desorganização do comportamento
Agressividade
Reações emocionais
Alienação e apatia.
Moral e clima organizacional
O moral é um conceito abstrato e intangível, porém, perfeitamente perceptível. É uma decorrência do estado motivacional das pessoas provocadas pela satisfação ou não das suas necessidades.
Clima organizacional. Representa o ambiente psicológico e social que existe em uma organização e que condiciona o comportamento dos seus membros.
Liderança
Liderança é a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos. A liderança pode surgir de forma natural, quando uma pessoa se destaca no papel de líder, sem possuir forçosamente um cargo de liderança.
 
Para os humanistas, a liderança pode ser visualizada sob diversos ângulos:
Liderança como um fenômeno de influência interpessoal exercida
 Liderança como um processo de redução da incerteza do grupo
Liderança como uma relação funcional entre líder e subordinado
 
Teorias sobre liderança:
 Traços de personalidade (físicos, intelectuais, sociais, relacionados à tarefa)
 Estilo de lideranças: (autocrática, liberal, democrática)
Situacionais (não existe um único tipo de liderança)
Teorias de traço de personalidade
Um traço é uma qualidade ou característica distintiva de personalidade. Segundo essas teorias, o líder é aquele que possui alguns traços específicos de personalidade que o distingue das demais pessoas.
Traços físicos: energia, aparência pessoal, peso.
Traços intelectuais: adaptabilidade, entusiasmo, e autoconfiança.
Traços sociais: cooperação, habilidades interpessoais e administrativas.
Teorias sobre estilos de liderança
Comunicação
É a troca de informações entre pessoas.
Princípios:
 Proporcionar informação e compreensão necessárias às atividades da organização
 Proporcionar atitudes necessárias à motivação, cooperação e satisfação
Organização informal
É o conjunto de interações e relacionamentos que se estabelecem entre as pessoas. O comportamentos dos grupos sociais está condicionada a dois tipos de organizações: organização formal(ou racional), conduzidas pelas práticas estabelecidas pelas empresas e a organização informal(ou natural).
Características da organização informal
Relação de coesão ou antagonismo
Status
Colaboração espontânea
A possibilidade de oposição à organização formal
A organização informal transcende a organização formal
Origens da organização informal
Os “interesses comuns” aglutinam as pessoas
A interação provocada pela própria organização formal
A flutuação do pessoal dentro da empresa
Os períodos de lazer
Dinâmica de grupo
O grupo não é apenas um conjunto de pessoas, mas envolve a interação dinâmica entre pessoas que se percebem psicologicamente como membros de um grupo.  Por interagir e influenciarem-se mutuamente, grupos desenvolvem vários processos dinâmicos que os separam de um conjunto aleatório de indivíduos. Estes processos incluem normas, papéis sociais, relações, desenvolvimento, necessidade de pertencer, influência social e efeitos sobre o comportamento
Exercícios de dinâmica de grupo são muitas vezes usados para melhorar o entrosamento dos diversos elementos do mesmo grupo e promover autenticidade nas pessoas, além de colocar os indivíduos a lidarem com opiniões e atitudes distintas, promovendo crescimento pessoal. 
Teoria das RelaçõesHumanas
Apreciação Crítica
Oposição ferrenha à teoria clássica
 Inadequada visualização dos problemas das relações Industriais
 Concepção ingênua e romântica do operário
 Limitação do campo experimental
 Parcialidade das conclusões
 Ênfase nos grupos formais
 Enfoque manipulativo das relações humanas
Burocracia - 1947
Destaque: Max Weber
Ênfase: Na estrutura
Origens da Burocracia: 
Racionalidade
Ética Protestante
Características:
Caráter legal e normativo
Formalidade das comunicações
Racionalismo e divisão do trabalho
Impessoalidade e hierarquia
Rotinas e procedimentos padronizados
Meritocracia
Profissionalização
Especialização da administração
Previsibilidade
Burocracia
Dilemas e disfunções:
Tendência de organizações burocráticas transformarem-se em carismáticas ou tradicionais
Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras
Apego exagerado a regulamentos
Formalismo e papelório
Resistência a mudanças
Impessoalidade e categorização
Abusos de autoridade
Conflitos com o público 
Teoria Estruturalista
Destaques: 
Levi-Strauss
Karl Marx
Max Weber
Ênfase: 
Na estrutura
Origens: 
Teoria Clássica
X
Recursos Humanos
Abordagem Estruturalista inclui:
 a organização formal e a informal, e suas inter-relações
o objetivo e o alcance dos grupos informais e as relações de tais grupos dentro e fora da organização
os níveis mais altos e os níveis mais baixos
as recompensas materiais e as não materiais
a interação da organização com o seu ambiente
as organizações de trabalho e as de natureza diferenciada
Teoria Estruturalista
Apreciação Crítica:
Convergência de outras teorias
Ampliação da abordagem Indivíduo  grupo Indústria  outras organizações
Teoria da Crise e 
da Mudança
Teoria dos Sistemas
“Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes”
Década de 50
Ênfase: No ambiente
Fechados ou Abertos
Componentes e características de um Sistema
1. Insumos (entradas, inputs)
2. Processamento (througput)
3. Exsumos (produto, output)
4. Entropia
5. Homeostase (entropia negativa)
6. Retroalimentação (feedback)
7. Decomposição do sistema em subsistemas
Teoria dos Sistemas
Organização como Sistema Aberto
Subsistema inserido em um sistema social maior, que o engloba, composto de partes interdependentes
Organização como Sistema Sócio-Técnico
Subsistema Técnico 
Infra-Estrutura física
Máquinas e Equipamentos
Tecnologia
Especificidades das Tarefas
Subsistema Social
Pessoas / Relações sociais
Habilidades / Competências
Necessidades / Aspirações
Teoria Neoclássica
Década de 50
Ênfase: Na estrutura
Características :
ênfase na prática da Administração
reafirmação relativa dos postulados clássicos
ênfase nos princípios gerais da Administração
Princípios Básicos da Organização
Divisão do Trabalho, Especialização, Hierarquia, Autoridade e Responsabilidade
Centralização
X
 Descentralização
Funções do Administrador
Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar
Teoria Neoclássica
Administração por Objetivos (APO)
Consecução dos objetivos e obtenção de resultados
Planos Estratégicos Planos Táticos (departamentais)  Resultados  Avaliação e Retroação
Decorrências:
Tipo de organização: linear, funcional, staff, comissões
Departamentalização:
Funcional, 
por Produtos ou Serviços, 
Geográfica, 
por Clientela, 
por Processos, 
por Projeto
Teoria Comportamentalista
Década de 50
Ênfase: Nas pessoas
Indivíduos
Dimensão motivacional
Homem Administrativo
Resgate da pirâmide de necessidades (Maslow)
Teoria Comportamentalista
Conflito entre indivíduo e organização
Função da administração: compatibilizar objetivos organizacionais com objetivos individuais
Desenvolvimento Organizacional
Ênfase: Nas pessoas
Mudança Organizacional Planejada
Mudança na estrutura
Mudança na tecnologia
Mudança nas tarefas (produtos / serviços / clientes)
Mudança na cultura organizacional
“Empowerment”
mais poder aos funcionários
Pesquisa-ação
 Diagnóstico
 Validação do Diagnóstico com os Participantes 
 Planejamento Participativo
 Execução
Desenvolvimento Organizacional
Sistemas Mecânicos
Ênfase individual
Relacionamento do tipo autoridade-obediência
Adesão à delegação e à responsabilidade dividida 
Supervisão hierárquica rígida
Solução de conflitos por meio de repressão ou arbitramento
Sistemas Orgânicos
Confiança e crença recíprocas, interdependência e responsabilidade multigrupal
 Participação e responsabilidade Compartilhamento de responsabilidades
 Solução de conflitos através de solução de problemas
Teoria da Contingência
Década de 70
Ênfase: Ambiente e Tecnologia
Contingência:
Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente)
Organização como um sistema orgânico
Complexo inter-relacionamento entre as variáveis organizacionais internas e destas com o AMBIENTE
Teoria da Contingência
Ambiente Geral
Condições Tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais
Ambiente de Tarefa
Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras
Impactos do Ambiente
Integração das teorias mecanicistas e orgânicas
Integração de novos enfoques:
Qualidade Total
Reengenharia
Readministração
Novos Enfoques
Qualidade Total: 
“Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000)
Reengenharia: 
“A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e Champy, 1994)
Novos Enfoques
Readministração:
Forma de gerir as organizações contemporâneas, de tal sorte que consigamos organizações 
Eficientes
produtivas
Eficazes:
que atinjam os resultados 
Efetivas:
responsabilidade pública
ética em seu desempenho
Relevantes:
indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)
Abordagens Administrativas
Administração Científica de Taylor (TAREFAS)
Estudo das rotinas produtivas e seleção do trabalhador 
Incentivo salarial e condições ambientais de trabalho
Homem Econômico
Teoria Clássica de Fayol (ESTRUTURA)
Divisão do trabalho gerencial
Funções administrativas e “técnicas”
Importância da Coordenaçãoadministrativa
Conceito de Linha e Staff
Teoria da Burocracia de Weber (ESTRUTURA)
Normas e regulamentos garantem consistência
Racionalidade e formalidade da comunicação
Impessoalidade e profissionalismo
Teoria das Relações Humanas de Mayo (PESSOAS)
Estudo da Organização Informal (Homem Social)
Motivação, Liderança e Comunicação
Dinâmica de Grupo e Mudança Organizacional
ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA FECHADO
Abordagens Administrativas
Teoria Neoclássica (ESTRUTURA)
Integração de Conceitos Clássicos com PESSOAS e AMBIENTE
Eficiência e Eficácia Organizacional
Administração por Objetivos
Teoria Estruturalista (ESTRUTURA)
Integração de conceitos da Burocracia com PESSOAS e AMBIENTE
Análise Interorganizacional
Visão positiva dos conflitos organizacionais
Teoria Comportamental (PESSOAS)
Maslow e Herzberg: Análise da Motivação
Estilos de Administração: autocrático e democrático 
Homem Administrativo
Teoria Cibernética e de Sistemas (AMBIENTE)
Sistema: entrada, processo, saída e retroação
Organização como Sistema Aberto
Subsistema técnico e subsistema social
Visão Sistêmica é a lente que a teoria contingencial usará para interpretar as demais teorias
Teoria NeoSchumpeteriana (TECNOLOGIA)
Destruição criadora das inovaçõesImportância do Empreendedor
Evolucionismo: sobrevivência dos melhor adaptados
ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO
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