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agradecimentos
 Primeiramente a Deus por ter mi dado saúde e forças para superar as dificuldades.
 Agradeço a orientadora Patrícia Claudino Companheira de Caminhada ао longo do Curso de pedagogia. Pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções e incentivos.
 Agradeço também a todos os professores do curso, qυе foram tão importantes na minha vida acadêmica е no desenvolvimento desta monografia.
 Aos meus pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional. E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado!
 
 
 
 
ARMINI, Hellensandry. inclusão da educação especial no ensino fundamental.2017. 26pag. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em pedagogia) – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Pitágoras Unopar, Linhares, 2017.
RESUMO
 O projeto inclusão da educação especial no ensino fundamental trás a temática para ser trabalhado nas séries iniciais do ensino fundamental, proporciona a escola a fazer a inserção de alunos especiais na escola dos regular, justificando de realizar a intervenção do projeto para atender a inclusão com os direitos de igualdade, assim os conteúdos será como atividades lúdicas envolvendo a todos, com dinâmica, artes, português e podendo o processo de desenvolvimento ser desenvolvido com a ação de diálogo entre professor e alunos questionando o respeito e ética para idealizar a igualdade de todos, a avaliação poderá ser através da observação de mudanças no aluno especial, a integração de outros alunos com alunos especiais, partindo dos pensamentos de autores como: (VAGULA, Edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
Palavras-chave: Educação Especial. Inclusão. Paradigmas. Integração
ARMINI, Hellensandry. INCLUSION OF SPECIAL EDUCATION IN FUNDAMENTAL EDUCATION. 2017. 26 pag. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação pedagogia) – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Pitágoras Unopar, Linhares, 2017.
ABSTRACT
The inclusion project of special education in elementary education brings the theme to be worked in the initial grades of elementary school, provides the school to make the inclusion of special students in the school of the regular, justifying to carry out the intervention of the project to meet the inclusion with the rights of equality, so the contents will be like playful activities involving all, with dynamics, arts, Portuguese and the development process can be developed with the action of dialogue between teacher and students questioning the respect and ethics to idealize the equality of all, the evaluation can be through the observation of changes in the special student, the integration of other students with special students, starting from the thoughts of authors such as: (VAGULA, Edilaine, VEDOATO, Sandra, inclusive education and Brazilian sign language, Londrina unopar, 2014 p.14 and 15)
Key-words: Special education. Inclusion. Paradigms. Integration
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................09
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................11
3 DESENVOLVIMENTO.............................................................................22
 3.1 TEMA E LINHA DE PESQUISA.........................................................22
 3.2 JUSTIFICATIVA.................................................................................22
 3.3 PROBLEMATIZAÇÃO........................................................................22
 3.4 OBJETIVOS........................................................................................22
 3.5 CONTEÚDOS......................................................................................23
 3.6 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO.............................................23
 3.7 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO................................24
 3.8 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS.............................................24
 3.9 AVALIAÇÃO........................................................................................24
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................25
 REFERÊNCIAS...........................................................................................26
 1 INTRODUÇÃO
 O presente projeto Inclusão da Educação Especial irá proporcionar na sua bibliografia a educação especial sendo inclusiva para obter socialização entre professores e alunos, inserir alunos especiais no contexto educativo da escola muda a vida de muitos, inclusive de seres especiais.
 A importância do projeto aborda sua justificativa para uma reflexão dos gestores e educadores escolar, a darem mais valor no trabalho da educação especial os incluindo nas atividades, e culminâncias desenvolvidas no âmbito escolar.
As questões vinculadas no projeto tende buscar o respeito para com a criança da educação especial, onde sua intervenção poderá ser iniciada através da roda de conversa.
A visão do projeto aborda o objetivo de trabalhar com sua temática nas series iniciais do ensino fundamental, na perspectiva da educação inclusiva, por meio de serviços de estimulação precoce, que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social.
Os conteúdos no projeto para a educação das series inicias nas disciplinas de português e artes enfatiza leituras textuais, interpretação de texto, roda de conversa, ilustração, confecção de cartazes.
O processo de desenvolvimento do projeto pode ser iniciado com a roda de conversa desenvolvendo o tema sugerido, ande o assunto é a educação especial, levantando diversas questões como: quem são os alunos especiais, se eles conhecem, fazendo dinâmica do rosto pintado para interagir uns com os outros, depois ilustrações e a confecção de cartazes, pesquisa na sala de informática, questionando a reflexão para dinamizar a realidade em que o aluno compreende estando junto com outras crianças que são especiais.
Para a realização do projeto é necessário cartolinas, lápis, canetinha, lápis de cor, giz de cera, tinta guache e pincel.
As atividades do projeto da educação especial poderá ser avaliado através da observação do educador dentro da sala de aula e em todo âmbito educacional como ocorrerá a mudança de comportamento dos alunos do ensino regular para com os alunos especiais.
A educação especial se expandiu e conquistou seu espaço no ensino regular, agora só falta serem mais integrados em atividades da escola, promovendo a reflexão de respeitar o direito de todos, atribuindo valores tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos através de autores como : (VAGULA, edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
2 Revisão Bibliográfica
A educação especial é muito importante para a sociedade, entretanto muitas pessoas não tem contato diretamente com a história, e os seus fundamentos, não se preocupam com quem as vezes não podem ser defender.
Compreendemos que a educação especial tende-se inclusiva na escola dos regulares, mantendo integração afetiva entre todos da escola. (ALMEIDA, A.L.J. A pessoa comdeficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997. )
Segundo o art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº  9393 de 20 de dezembro de 1996; “entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de Educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.”
A história da educação especial teve o inicio muito difícil, para aqueles que tiveram que enfrentar a realidade absurda que estavam passando começaram primeiro pela segregação, ou seja nas sociedades de cultura primitiva, os povos eram chamados de nômades, sobrevivendo da caça e da pesca. ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997. 
Estavam sujeitos às intempéries e aos animais selvagens tudo isto dificultava a aceitação de pessoas que fugiam à rotina da tribo, pois, incapazes de irem à busca da caça e de sobreviver por si mesmos à agressividade da vida, essas pessoas mostravam se dependentes da tribo por este motivo, eram abandonadas em ambientes agrestes e perigosos, o que inevitavelmente contribuía para sua morte. ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v . 33, n. 7, p. 234-241, 1997.)
Embora, não se tenham registros declarados da existência de pessoas com deficiência nesta época, estes dados levantam a hipótese de tal ocorrência que aconteceu na pré - história. (ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997.)
O contexto educacional que a sociedade atual oferece àqueles que apresentam alguma deficiência para se adaptar à expectativa da comunidade em que vivem é fruto de um processo histórico social que remonta à Idade Antiga. ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997. 
Em Esparta e Atenas crianças com deficiências física, sensorial e mental eram consideradas subumanas, o que legitimava sua eliminação e abandono tal prática era coerente com os ideais atléticos, de beleza e classistas que serviam de base à organização sócio - cultural desses dois locais em Esparta eram lançados do alto dos rochedos e em Atenas eram rejeitados e abandonados nas praças públicas ou nos campos. ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997. 
Assim o autor SILVA, 1986 p.44 afirma que os índios navajos
 (formadores da maior raça indígena) não permitiam que uma criança com deficiência sobrevivessem eles afogavam, ou asfixiavam ou queimavam vivos.
 Na idade média Na Europa, em geral, a atitude para com as pessoas com deficiência era a mesma, até a difusão do cristianismo. (VAGULA, edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, edilaine vagula, Sandra Cristina malzinoti vedoato, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
 Entre os milagres de Cristo, aparece em grande número a cura de deficiências física, auditiva e visual Um exemplo de influência dos ideais cristãos é a figura de Nicolau, Bispo de Myra, que nos anos 300 d.C. acolhia crianças e pessoas com deficiência abandonadas com o cristianismo estas pessoas ganharam alma e, eliminá-las ou abandoná-las significava atentar contra os desígnios da divindade. (VAGULA, edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, edilaine vagula, Sandra Cristina malzinoti vedoato, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
 Assim, ao longo da idade média são consideradas “filhos de Deus” (anjos retratados em pinturas da época possuíam características de síndrome de Down). Todavia, a igualdade de status moral ou teológico não correspondia à igualdade civil e de direitos. A pessoa com deficiência mental passa a ser acolhida caritativamente em conventos ou igrejas, ou, quando a deficiência não era acentuada, sobrevivia na família, escapando à exposição (prática do abandono à inanição ou servindo como palhaços ou atrações em circos. (VAGULA, edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, edilaine vagula, Sandra Cristina malzinoti vedoato, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
 Na época, Martinho Lutero defendia que pessoas com deficiência mental que eram seres diabólicos que mereciam castigos para serem purificados, No século XIII, surge a primeira instituição para pessoas com deficiência, precursora de atendimento sistemático. Mazzotta, M. J. S., 1990, “História da Educação Especial no Brasil”, em: Temas em Educação Especial, São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, vol. 1, pp. 106-10
 Era uma colônia agrícola, na Bélgica, que propunha o tratamento com base na alimentação, exercícios e ar puro para minimizar os efeitos da deficiência. No século XIV, surge a primeira legislação sobre os cuidados com a sobrevivência e com os bens das pessoas com deficiência mental (Da praerogativa regis, baixada por Eduardo II, da Inglaterra). (VAGULA, edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, edilaine vagula, Sandra Cristina malzinoti vedoato, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
 O rei era responsável por esses cuidados e recebia a herança como pagamento. ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997. BALLONE, G.J.
Nessa lei surge a distinção entre a pessoa com deficiência mental e com doença mental; a primeira, “loucura natural”, pessoas que sofriam de idiotia permanente e, a segunda, “lunática”, aquelas que sofriam de alterações psiquiátricas transitórias. O doente mental tinha direito aos cuidados sem perder os bens. A lei não deixou de marcar a diferença entre eles. ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997. 
 No século XX, surgiram as escolas montessorianas O método criado por Maria Montessori, para crianças com deficiências, parte do concreto rumo ao abstrato baseia-se na observação de que meninos e meninas aprendem melhor pela experiência direta de procura e descoberta. ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997. 
Para tornar esse processo o mais rico possível,a educadora italiana desenvolveu os materiais didáticos que constituem um dos aspectos mais conhecidos de seu trabalho são objetos simples, mas muito atraentes e projetados para provocar o raciocínio de alunos especiais há materiais pensados para auxiliar todo tipo de aprendizado, do sistema decimal à estrutura da linguagem. MENDES, E.G.; RODRIGUES, O.M.P.R.; CAPELLINI, V.L.M.F. O que a comunidade quer saber sobre educação inclusiva. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 9, n.2, p. 181-194, 2003. 
 A triste história triste de crianças com necessidades especiais que sofreram morreram foram perseguidos abandonados sem conhecimento, sem respeito e pressão da sociedade, ou a própria sonegação, ainda consiste pelo o fato das suas piores inclusões na escola. MENDES, E.G.; RODRIGUES, O.M.P.R.; CAPELLINI, V.L.M.F. O que a comunidade quer saber sobre educação inclusiva. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 9, n.2, p. 181-194, 2003. 
 No Brasil A história da Educação Especial no foi determinada, pelo menos até o final do século XIX, pelos costumes e informações vindas da Europa O abandono de crianças com deficiências nas ruas, portas de conventos e igrejas era comum no século XVII, que acabavam sendo devoradas por cães ou acabavam morrendo de frio, fome ou sede. A criação da “roda de expostos” em Salvador e Rio de Janeiro, no início do século XVIII e, em São Paulo, no início do século XIX, deu início a institucionalização dessas crianças que eram cuidadas por religiosas. (VAGULA, edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, edilaine vagula, Sandra Cristina malzinoti vedoato, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
 O Hospital Juliano Moreira em Salvador, Bahia, fundado em 1874 é considerado como a primeira instituição para atendimento às pessoas com deficiência mental. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 A influência da Medicina na educação destas pessoas perdurou até por volta de 1930 atrelada aos pressupostos higienistas da época, o serviço de saúde do governo orientava o povo para comportamentos de higiene e saúde nas residências e nas escolas dentro desse princípio, a deficiência mental foi considerada problema de saúde pública e foi, então, criado o Pavilhão Bourneville, em 1903, no Rio de Janeiro, como a primeira Escola Especial para Crianças Anormais. Mais tarde, foi construído um pavilhão para crianças no Hospício de Juquery. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 A Medicina foi sendo gradualmente substituída pela Psicologia e a Pedagogia agora não mais mortos ou abandonados, mas institucionalizados. Entretanto, tais iniciativas aconteciam nos grandes centros no geral, as crianças com deficiências continuavam sendo cuidadas em casa ou institucionalizadas. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 A república no Brasil foi proclamada em 1889, e depois disso profissionais, que estudavam na Europa voltaram entusiasmados com o intuito de modernizar o Brasil (Aranha, 2005). A constituição de 1891 instaurou o federalismo e definiu as responsabilidades pela política educacional: aos estados e municípios do ensino primário aos profissionalizantes. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 Os médicos foram os primeiros a estudar os casos de crianças com prejuízos mais graves e criaram instituições para crianças junto a sanatórios psiquiátricos. Em 1900, durante o “4° Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia”, no Rio de Janeiro, Carlos Eiras apresentou sua monografia intitulada: “A Educação e Tratamento Médico-Pedagógico dos Idiotas”, que versava sobre a necessidade pedagógica dos deficientes intelectuais (Pereira, 1993). ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 Este interesse dos médicos pelas pessoas com deficiências teria maior repercussão após a criação dos serviços de higiene mental e saúde pública, que em alguns estados deu origem ao serviço de Inspeção médico-escolar e à preocupação com a identificação e educação dos estados anormais de inteligência. Os médicos foram os primeiros a estudar os casos de crianças com prejuízos mais graves e criaram instituições para crianças junto a sanatórios psiquiátricos. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 De 1937 a 1945 o Brasil passou pelo Estado Novo com forte controle estatal em todos os setores sociais, centralização da Educação, e retrocesso no processo de democratização do ensino, em função de uma política explícita de favorecimento do ensino superior. (Mazzotta, M. J. S., 1990, “História da Educação Especial no Brasil”, em: Temas em Educação Especial, São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, vol. 1, pp. 106-107,
 A ênfase na educação como equalização das oportunidades de ascensão social, vai ceder lugar às mensagens patrióticas para despertar a consciência nacional para a necessidade de centralizar o poder político. (Mazzotta, M. J. S., 1990, “História da Educação Especial no Brasil”, em: Temas em Educação Especial, São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, vol. 1, pp. 106-107,
 A partir de 1958 o Ministério de Educação começou a prestar assistência técnica-financeira às secretarias de educação e instituições especializadas, lançando as campanhas nacionais para a educação de pessoas com deficiências: Campanha para Educação do Surdo Brasileiro (CESB), em 1957; Campanha Nacional de Educação e Reabilitação dos Deficitários Visuais (CNERDV), em 1958; Campanha Nacional de Educação do Deficiente Mental (Cademe), em 1960. Enquanto isso se intensificava o debate sobre a educação popular, a reforma universitária e os movimentos de educação. (Mazzotta, M. J. S., 1990, “História da Educação Especial no Brasil”, em: Temas em Educação Especial, São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, vol. 1, pp. 106-107,
 A Lei 4.024 de Diretrizes e Bases, promulgada em 20 de dezembro de 1961, criou o Conselho Federal de Educação, e nela apareceu a expressão “educação de excepcionais” contemplada em dois artigos (88 e 89). Mazzotta (1990) aponta a promulgação desta lei como o marco inicial das ações oficiais do poder pú- blico na área de educação especial, que antes se restringiam a iniciativas regionalizadas e isoladas no contexto da política educacional nacional. Mazzotta, M. J. S., 1990, “História da Educação Especial no Brasil”, em: Temas em Educação Especial, São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, vol. 1, pp. 106-107,
 Após a promulgação da LDB de 1961 começaria a ser observado o crescimento das instituições privadas de cunho filantrópico. Em 1962, por exemplo, havia 16 instituições apenas e foi criado então um órgão normativo e representativo de âmbito nacional, a Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), (FENAPAES), que realizou seu primeiro congresso em 1963.6 Em 1967 a Sociedade Pestalozzi do Brasil contava com 16 instituições espalhadas pelo país. Mazzotta, M. J. S., 1990, “História da Educação Especial no Brasil”, em: Temas em Educação Especial, São Carlos, UniversidadeFederal de São Carlos, vol. 1, pp. 106-107.
 Segundo Silva (2002) cabe lembrar que a educação especial no Brasil está hoje enquadrada no contexto do pensamento neoliberal, que sabemos jogar contra a corrente da inclusão social e escolar, buscando a privatização, no sentido de reforço ao que não é público, ao privado não lucrativo, ao chamado “terceiro setor”, às “parcerias” com a sociedade civil, ao filantrópico, ao “não governamental”, ou seja, a tudo que minimiza o papel do Estado, e consequentemente as ações de responsabilidade do poder público.
Assim foram criados leis para a proteção da educação especial:
Resolução nº 4 de 2 de outubro de 2009, institui diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial. (diário oficial da união, Brasília, 5 de outubro de 2009, seção 1,p.17 ) Ministério da educação ;
Art.1º Para implementação do decreto nº 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiências, transtornos globais, altas habilidades, nas classes comuns do ensino regular e no atendimento educacional especializado ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros .de atendimentos educacional especializado de rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
Art.2º o AEE atendimento educacional especializado tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. 
Art.3º a educação especial se realiza em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino tendo como parte o AEE, como integrante do processo educacional. 
 
 A questão da Educação Inclusiva é hoje um fenômeno de retórica como foi a integração escolar nos últimos 30 anos em paradoxo é que ao mesmo tempo em que se trata de uma ideologia importada de países desenvolvidos, que representa um alinhamento ao modismo, pois não temos lastro histórico na nossa realidade que a sustente; não podemos negar que na perspectiva filosófica, a inclusão é uma questão de valor, ou seja, é um imperativo moral. Brasil, Ministério da Educação e Cultura, 1974, Diretrizes Básicas para a Ação do Centro Nacional de Educação Especial, Brasília, S. G. / Cenesp.
 Não há como questioná-lo nem na perspectiva filosófica nem política, porque de fato se trata de uma estratégia com potencial para garantir o avanço necessário na educação especial brasileira. Brasil, Ministério da Educação e Cultura, 1974, Diretrizes Básicas para a Ação do Centro Nacional de Educação Especial, Brasília, S. G. / Cenesp.
 História da educação especial no Brasil tem se processado de forma paralela ou independente dos movimentos da educação regular. Dado que existe uma necessidade urgente de universalização do acesso, esta meta deve ser traçada pelo sistema da educação geral, uma vez que, uma escola popular para uma sociedade com acentuada estratificação social, que pretende ser mais democrática, não poderá surgir quando existem mecanismos tão efetivos de exclusão e seletividade social. Assim, a grande e conjunta luta é a de como construir uma escola. Brasil, Ministério da Educação e Cultura, 1974, Diretrizes Básicas para a Ação do Centro Nacional de Educação Especial, Brasília, S. G. / Cenesp.
 Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 10% de qualquer população apresentam algum tipo de deficiência. 
 O Brasil possui atualmente cerca de 180 milhões de habitantes, logo, 18 milhões de pessoas possuiriam algum tipo de deficiência. Porém, no Censo Demográfico Brasileiro de 2001, declararam - se como pessoas com deficiência um total de 24,6 milhões de pessoas, o equivalente a 14,5% da população brasileira. O maior percentual se encontra na região nordeste (16,8%) e o menor na região sudeste (13,1%). Dessa população, 48,1% apresentam deficiência visual; 22,9% deficiência motora; 16,7% deficiência auditiva; 8,3% deficiência mental e 4,1% deficiência física. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 Os números de deficiências sensoriais (auditivas e visuais) presentes na população estão relacionados à idade, acredita-se que o número de pessoas com deficiência mental esteja relacionado ao grau de desenvolvimento do país. Países em desenvolvimento mostram porcentagens mais elevadas para a presença desta deficiência, do que os países desenvolvidos. Um dos fatores levantados para tal ocorrência seria as ações preventivas aplicadas à população. Quanto mais cedo forem realizadas as intervenções na busca pela prevenção da deficiência mental, melhor será a qualidade de vida da população e, consequentemente, haverá um decréscimo no número de casos, em geral. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.
 A escola dos regular deve fazer a inserção de todos alunos especiais, englobando Na mesma escola, nas mesmas salas de aulas e com os mesmos professores convivendo os mais diversos perfis de alunos. RODRIGUES, O.M.P.R. Bebês de risco e sua família: o trabalho preventivo. Temas em Psicologia, v. 2, p. 34-45, 2003. 
 A base é a que toda criança tem o direito de acesso à melhor educação existente naquele bairro, naquela cidade. Trata-se da equiparação das oportunidades entre aqueles que sempre foram excluídos e aqueles que se incluem naturalmente no sistema educacional comum. RODRIGUES, O.M.P.R. Bebês de risco e sua família: o trabalho preventivo. Temas em Psicologia, v. 2, p. 34-45, 2003. 
 A  maioria das crianças com necessidades especiais ainda está fora do sistema tradicional de ensino muitas estão em escolas específicas para crianças deficientes outras tantas estão simplesmente sem acesso à educação de qualidade. RODRIGUES, O.M.P.R. Bebês de risco e sua família: o trabalho preventivo. Temas em Psicologia, v. 2, p. 34-45, 2003. 
DESENVOLVIMENTO
3.1Tema e linha de pesquisa
 O projeto de ensino aqui proporcionado para a educação especial traz a ideia de poder incluir e integrar alunos especiais, na sala de aula junto com os outros alunos, introduzindo atividades lúdicas para todos tornando-se importante para o estudo e aprendizagem de todos, assim está relacionado com as temáticas series iniciais do ensino fundamental assim o projeto contribui muito para o meu crescimento profissional.
3.2 Justificativa
A temática abordada parte através da concepção de observar nos âmbitos escolares como é a forma de tratamento entre professores e alunos especiais, pois a integração reflete na vivência, onde idealizamos o conhecimento sobre a proposta de intervenção.
3.3 Problematização
 A educação especial teve um inicio com um marco que abordou diversas questões, como de abandono, negação, e aceitação da sociedade e hoje na nossa realidade perante a lei as pessoas cumpre a inclusão social de alunos portadores especiais, porém não permite a integração, Vivenciamos através das disciplinas da graduação como o processo educativo no contexto histórico relacionando com a disciplina cultura e sociedade, gerando reflexões de como estão sendo incluídos os alunos especiais, na nossa prática, não ainda de modo que queremos que fosse, mas um dia conseguiremos alcançar o objetivo de que e no entanto todos os professores venham fazer a sua parte para melhorarmos a educação especial.
 
3.4 Objetivos
OBJETIVOS GERAL:
-Contribuir para a formação de futuro professor, e possibilitar as reflexões de como e de como incluir criançasespeciais na aula.
 -ESPECÍFICOS: 
Inclusão de alunos especiais em atividades dentro da sala de aula.
Despertar emoções em alunos especiais, e o respeito entre outros alunos com alunos especiais. 
3.5 Conteúdos
 O ensino da educação das séries iniciais será trabalhado as disciplinas de português, e artes transformando as atividades normais como escrita, produção textual em interativas e lúdicas imaginação do aluno, e em artes pintura, ilustração .
3.6 Processo de desenvolvimento
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL- português e artes.
1º momento
Será iniciado uma roda de conversa com diálogo com a turma sobre a educação especial? O que a turma conhece sobre a educação especial, e quem são as pessoas especiais e qual a melhor forma de tratamento para com essas pessoas.
2º momento
Sobre toda conversa, em diálogo a professora vai pedir para fazerem uma produção textual, enfatizando o que é educação especial, e como podemos ajudar a fazer a inclusão.
3º momento 
Os alunos serão levados para a sala de informática para fazer pesquisa, portanto de diversos tipos de crianças especiais.assim essa aula será proporcionada para todas as crianças, conhecerem melhor os tipos de deficiências.
4º momento
A professora vai fazer uma roda de conversa com os alunos, e pedirem que façam a leituras das pesquisas realizadas.
5º momento 
Será realizado a dinâmica dos rosto pintado, cada aluno vai receber um pincel e uma tinta guaxe de cor diferentes e irão fazer qualquer desenho no rosto, no final pergunte aos alunos, se eles estão iguais, e se pensaram fazer o mesmo desenho no rosto, assim o objetivo da dinâmica é proporcionar os alunos uma reflexão de que ninguém é igual, mas somos feitos do mesmo material.
6º momento
Produção de cartazes, juntando escrita, e ilustração, mostrando a importância de incluir alunos especiais na escola, cole os cartazes nos corredores da escola, assim outros alunos, tomam conhecimento do tema.
3.7 Tempo para a realização do projeto
O tempo gasto para a realização do projeto poderá ser realizado, em uma semana, podendo ser repetido em outros semestre.
3.8 Recursos humanos e materiais
Tesouras
Canetinhas
Caderno
Régua
Cartolina
Giz de cera
Lápis de cor
Lápis de escrever
Tinta guache
pincel
3.9 Avaliação
A avaliação poderá ser realizada de acordo com as observações, e anotada para sempre relembrar a forma de motivação dos alunos para incluir crianças especiais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação especial teve bastante progresso, mas ainda existem paradigmas que devem ser quebradas por pessoas que estão tendo conhecimento diretamente com alunos especiais.
Espera-se que a toda gestão escolar venha interagir buscando melhorias, e motivando profissionais da educação para incluir em seus planos de aulas, atividades que alunos especiais possam ser incluídos. 
O papel importante da escola é buscar melhorias, qualidades de vida para todos os alunos, buscando sempre melhorar a aprendizagem.
Portanto cabe o governo, elaborar projetos, palestras de incentivos que possam priorizar a educação especial, enfatizando diversos cursos educativos na área do tema abordado aonde o professor venha ter motivação para ampliar seus conhecimentos, e aplica-los dentro da sala de aula.
Toda prática educativa dentro do âmbito escolar transmite conhecimento ao aluno e novas habilidades, desenvolvendo ações que venham induzir os alunos a serem futuramente bom cidadão perante toda a sociedade.
A educação especial que obteve diversos avanços, hoje na nossa realidade, amplia-se no processo educativo que ainda necessita de ser diferenciado, tendo mais apoio da família inserida na escola, e incluído mais os alunos especiais.
O contexto da educação especial de ensino devem organizar as condições e acesso aos espaços, aos recursos pedagógicos e à comunicação que favoreçam a aprendizagem e a valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os alunos. 
A acessibilidade deve ser assegurada mediante a eliminação de barreiras da acessibilidade incluindo instalações, equipamentos e mobiliários – e nos transportes escolares, bem como as barreiras nas comunicações e informações.
 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, A.L.J. A pessoa com deficiência em Portugal e Brasil: desafios para ações em saúde. Hygéia, v. 2, n. 3, p. 47-56, 2006. ALVES, P.P. et al. O desenvolvimento cognitivo de bebês prematuros e alguns aspectos neuromotores associados. Pediatria Moderna, v. 33, n. 7, p. 234-241, 1997.
VAGULA, edilaine ,VEDOATO, Sandra, educação inclusiva e língua brasileira de sinais, londrina unopar , 2014 p.14 e 15)
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais – orientações gerais e marcos l egais. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
SILVA, Otto Marques da. A Epopéia Ignorada – A Pessoa Deficiente na História do Mundo de Ontem e de Hoje. São Paulo: CEDAS, 1986.
BRASIL. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC SEESP, 2001.
.(Mazzotta, M. J. S., 1990, “História da Educação Especial no Brasil”, em: Temas em Educação Especial, São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, vol. 1, pp. 106-107,)
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
hellensandry armini c de souza
inclusão da educação especial no ensino fundamental
Linhares
2017
hellensandry armini c de souza
inclusão da educação especial no ensino fundamental
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção do título de pedagogia.
Orientador: Prof. 
Diego Barboza Prestes
Lilian Gavioli de Jesus
Natalia Gomes dos Santos
Linhares
2017
 Dedico este projeto final, como todas as minha demais conquistas, аоs meus amados pais. Dedico também a Deus pois sem ele еυ na teria forças pаrа essa longa jornada, agradeço а meus professores е аоs meus colegas qυе mе ajudaram na conclusão da monografia.
 
 "O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis." (José de Alencar)
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