Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PREVENÇÃO do suicídio Manejo do paciente suicida 3 Apresentação Olá Aluno! Seja bem vindo a Unidade 3 do curso de Prevenção do Suicídio. Sabemos como a prevenção é essencial para evitar novas tentahvas de suicídio, porém é importante saber como abordar esse indivíduo. Nesta Unidade, você verá os aspectos que caracterizam a abordagem deste indivíduo além das nohficações necessárias sobre esses eventos. Desejamos que essa seja uma boa oportunidade de aprendizagem e crescimento profissional. Bons estudos! Sumário AULA 1 ‐ No%ficação da Violência Autoprovocada................................................... 4 A Nohficação Compulsória da Tentahva de Suicídio.................................................................. 5 A Importância da Nohficação da Tentahva de Suicídio............................................................. 6 AULA 2 Abordagem do usuário com comportamento suicida............................. 8 Abordagem inicial ao usuário.......................................................................................................... 9 Perguntas que podem ser realizadas............................................................................................. 9 AULA 3 Caso clínico e encaminhamentos...................................................................... 12 Estudo de caso................................................................................................................................... 13 Condutas possíveis............................................................................................................................ 14 Papel da Rede Intra e Intersetorial................................................................................................. 16 Bibliografia...................................................................................................................................... 18 AULA 1 Notificação da Violência Autoprovocada 1 - A Notificação Compulsória da Tentativa de Suicídio 5 Quando pensamos em prevenção do suicídio, uma das frentes mais importantes diz respeito ao levantamento de dados que possam nos ajudar a ter a real dimensão do problema no nosso país, estado ou cidade. Para isso o preenchimento da Ficha de Nohficação da Violência Interpessoal e Autoprovocada (que inclui a tentahva de suicídio) e da Ficha de Nohficação de Intoxicação Exógena são de suma importância. A Portaria nº 1.271 de 6 de junho de 2014 foi criada para definir a Lista Nacional de Nohficação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Já a Portaria nº 204 de 17 de fevereiro de 2016 revoga a Portaria anterior (1.271) e também define a Lista Nacional de Nohficação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Em seu anexo, inclui no nº 48(b) a tentahva de suicídio como nohficação imediata, em até 24 horas pelo município. No arhgo 2º é definido que a nohficação compulsória é a “comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, descritos no anexo, podendo ser imediata ou semanal”. Já a nohficação compulsória imediata refere‐se à “nohficação compulsória realizada em até 24 (vinte e quatro) horas, a parhr do conhecimento da ocorrência de doença, agravo ou evento de saúde pública, pelo meio de comunicação mais rápido disponível”. Com relação a quem fará a nohficação compulsória, o Arhgo 3º prevê que “A nohficação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975”. Entretanto, embora a nohficação seja obrigatória para esses profissionais, outros profissionais da Rede Intersetorial podem realizá‐la, desde que estejam qualificados para tal. 6 A importância da Nohficação da Violência Autoprovocada reside na necessidade de que sejam tomadas decisões rápidas, tais como o encaminhamento e vinculação do paciente aos serviços de atenção psicossocial, prevenindo, assim, que um caso de tentahva de suicídio termine se maneira fatal. Como já vimos na Unidade 1, ter realizado uma tentahva de suicídio anteriormente é um dos maiores fatores de risco para o suicídio. Portanto, é indispensável arhcular a nohficação do caso à vigilância epidemiológica do município, imediatamente após o seu conhecimento, seja via ficha de nohficação imediata da tentahva de suicídio ou até mesmo por e‐mail ou telefone (com envio posterior da ficha de nohficação), com o encaminhamento da pessoa para a rede de atenção à saúde. Essas ações devem incluir o acionamento da rede de vigilância, prevenção e assistência, encaminhamento do paciente a um serviço de saúde mental, com adoção de medidas terapêuhcas adequadas ao caso (Brasil, 2018). 2 - A Importância da Notificação da Tentativa de Suicídio No Ambiente Virtual de Aprendizagem você verá como é a Ficha de No5ficação Individual de Violência Interpessoal e Autoprovocada e a Ficha de No5ficação da Intoxicação Exógena. Material de apoio 7 Clique aqui e veja a Portaria nº 204 de 17 de fevereiro de 2016 que define a Lista Nacional de No5ficação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados no Brasil . Texto de apoio Clique aqui para acessar as orientações para realizar a No5ficação de Violência Interpessoal ou Autoprovocada. Para conhecer mais sobre dados epidemiológicos e instrumentos de registro, clique aqui. Saiba mais AULA 2 Abordagem do usuário com comportamento suicida 1 - Abordagem inicial ao usuário Conforme já foi abordado anteriormente, falar ou perguntar sobre suicídio não faz com que um indivíduo se suicide (WHO, 2014). A Organização Mundial de Saúde (2010b) propõe que qualquer pessoa com mais de 10 anos de idade que apresente transtorno mental (transtornos de humor, psicose, uso de substâncias psicoahvas), dor crônica ou desconforto emocional agudo deve ser queshonada a respeito de ideias ou planos de autoagressão no úlhmo mês e sobre atos de autoagressão no úlhmo ano. O profissional de saúde não deve ter receio de inveshgar se o indivíduo apresenta risco de suicídio. O tema deve ser abordado com cautela, de maneira gradual (Associação Brasileira de Psiquiatria, 2014). O ideal é que o profissional que tem maior vinculação com o usuário converse com ele, tendo em vista que uma boa relação pode ser facilitadora da comunicação da intenção suicida (Michel, 2000). Para que sejam realizados os queshonamentos é necessário reservar um tempo para o paciente, para que ele sinta‐se acolhido e compreendido (OMS, 2000b), conversar em um espaço que garanta a privacidade do usuário. Queshoná‐lo sobre um tema tão delicado no corredor ou com pressa não é uma boa ideia e pode reforçar pensamentos de que ele só incomoda e não é merecedor de atenção. 2 - Perguntas que podem ser realizadas No Ambiente Virtual de Aprendizagem você encontra uma apresentação com todos os mitos e verdades sobre o suicídio. Apresentação As perguntas devem ser feitas demaneira gradual. Pode ‐se iniciar com perguntas simples como por exemplo: “Como está a sua vida?”, “Como você se 9 sente sobre o futuro?”, “Há algo que está te incomodando?” (Michel, 2000). Dependendo da resposta pode‐se fazer perguntas mais diretas: (1) Você sente‐se infeliz ou sem esperança?; (2) Você sente‐se desesperado?; (3) Você sente‐se incapaz de enfrentar os dias?; (4) Você sente que sua vida é um fardo?; (5) Você acha que não vale a pena viver?; (6) Você pensa em cometer suicídio? (OMS, 2000b). Quando perguntar: depois de estabelecer um bom relacionamento com o usuário; quando ele senhr‐se confortável para expressar seus senhmentos; quando ele eshver no processo de expressão de senhmentos negahvos (OMS, 2000b). Questões adicionais podem e devem ser feitas para avaliar a frequência e severidade da ideação suicida. É importante saber se o usuário tem planos e se tem os meios para cometer o suicídio, uma vez que em caso afirmahvo esse indivíduo apresenta maior risco. As questões devem ser feitas de maneira suave, demonstrando empaha para com ele. As perguntas podem incluir: Você já fez algum plano de terminar com a sua vida?; Como você planeja isso?; Você já pensou em quando se matar? (OMS, 2000b). Avaliar o risco de suicídio também é de suma importância. O Risco Baixo é assim caracterizado quando a pessoa teve alguns pensamentos suicidas, mas não fez nenhum plano. O manejo deve incluir: escuta acolhedora para compreensão e amenização de sofrimento; facilitação da vinculação do sujeito ao suporte e ajuda possível ao seu redor; tratamento de possível transtorno psiquiátrico. O Risco Médio ocorre quando a pessoa tem pensamentos e planos, mas não pretende cometer suicídio imediatamente. O manejo inclui: total cuidado com possíveis meios de cometer suicídio que possam estar no próprio espaço de atendimento; escuta terapêuhca que o possibilite falar e clarificar para si sua situação de crise e 10 No quadro 1, disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem, você encontra a lista com os aspectos que devem ser observados. Quadro 1 sofrimento; inveshmento nos possíveis fatores protehvos do suicídio; transformação da família e amigos do usuário em verdadeiros parceiros no acompanhamento do mesmo. O Risco Alto é caracterizado quando a pessoa tem um plano definido, tem os meios para fazê‐lo e planeja fazê‐lo prontamente; tentou suicídio recentemente e apresenta rigidez quanto à uma nova tentahva; tentou várias vezes em um curto espaço de tempo. O manejo possível nesse grau de risco: estar junto à pessoa, nunca a deixando sozinha; total cuidado com possíveis meios de cometer suicídio que possam estar no próprio espaço de atendimento; informar a família (Associação Brasileira de Psiquiatria, 2014). 11 No quadro 2, disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem, você encontra os cuidados e Ações que devem ser realizadas nos casos de tenta5va de suicídio. Quadro 2 AULA 3 Caso clínico e encaminhamentos 1 - Estudo de caso Iremos relatar um caso ficicio para que você possa aplicar os conhecimentos que aprendeu até agora na análise do caso. Manoel era um homem de 45 anos, casado e hnha duas filhas. Apresentava problemas com álcool desde os 20 anos, tendo realizado alguns tratamentos com pouca efehvidade. Bebia quase todos os dias ao chegar em casa do trabalho. Assim que bebia, Manoel ficava agressivo com sua família, dificultando muito a relação com todos. Trabalhava como Auxiliar de Produção e quando a empresa em que trabalhou durante a maior parte da vida teve um corte de funcionários, ele foi despedido. Ao ficar desempregado aumentou o consumo de álcool e apresentava humor deprimido na maior parte do tempo. Um dia, depois de ter bebido muito, ele caiu e bateu a cabeça em um armário, cortando a testa. Foi então à Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima à sua casa, onde lhe fizeram um curahvo. Antes disso dificilmente ia à UBS, quem sempre ia era sua esposa, chegando a reclamar do marido diversas vezes para a equipe de profissionais, relatando que ele era alcoolista. Aos 45 anos, depois de um ano desempregado, Manoel se suicidou por enforcamento. Fernanda tem 21 anos e é a filha mais velha de Manoel. Ela está cursando o 2º ano de enfermagem. Tem um relacionamento muito bom com a mãe e com a irmã. Com o pai se relacionava melhor na época em que ele bebia menos, de uns tempos para cá só brigavam. Desde que seu pai se suicidou ela está apresentando dificuldades no desempenho acadêmico, com dificuldade de concentração e perda do interesse pelas matérias que antes a interessavam. Ela sente‐se triste na maior parte do tempo e tem várias faltas na faculdade em virtude de não querer ir para aula. Após 8 meses da morte do pai, Fernanda fez uma tentahva de suicídio por ingestão de medicamentos e sobreviveu. Chegou a ir na Unidade Básica de Saúde 13 2 - Condutas possíveis um mês antes da tentahva de suicídio com queixas difusas, tais como cansaço, fraqueza e insônia. Tendo como base o caso apresentado, reflita sobre as seguintes questões: Quais fatores de risco podem ser idenhficados no caso de Manoel e Fernanda? Pensando na prevenção do suicídio, o que é possível fazer no caso de Fernanda? A prevenção pode ser feita por quais serviços e equipamentos? Algo poderia ter sido feito no caso de Manoel? Diversos são os fatores de risco que podem ser idenhficados por meio do caso. No caso do Manoel podemos idenhficar o alcoolismo, que começou cedo e não foi tratado de maneira adequada, potencializando ainda mais esse risco. O desemprego é outro grande fator de risco que parece se relacionar mais com o suicídio conforme aumenta o período de desemprego. Os problemas no relacionamento com a família também se conshtuem como estressores. É importante, ainda, levar em consideração que Manoel é homem (maiores taxas de suicídio) e uhlizou um método bastante letal (enforcamento). No caso de Fernanda alguns fatores de risco são a presença de transtorno mental do pai, assim como a sua perda, humor deprimido em razão da perda e o caso de suicídio na família. Diante do contexto é possível que a família também hvesse dificuldades financeiras após o desemprego do pai, que se conshtui como outro fator de risco. Também podemos encontrar um fator de proteção no caso de Fernanda, que é o suporte social da mãe e irmã. 14 Quais fatores de risco podem ser iden%ficados no caso de Manoel e Fernanda? E então? Conseguiu reflehr sobre as questões apresentadas? Vamos pensar juntos? Pensando na prevenção do suicídio, o que é possível fazer no caso de Fernanda? A prevenção pode ser feita por quais serviços e equipamentos? No caso de Fernanda fica claro que era necessário ter realizado um trabalho de pósvenção com ela e com a família após a morte de Manoel. O momento em que ela foi na UBS com queixas difusas era um importante momento para verificar que ela apresentava humor deprimido e que talvez já apresentasse ideação suicida com ou sem planejamento. Depois que ela realizou a tentahva de suicídio o trabalho de prevenção poderia ser iniciado pela Urgência e Emergência que a atendeu primeiro, verificando o risco de tentar suicídio novamente e acionando os equipamentos do território para que ela fosse acompanhada assim que voltasse para casa. Poderia fazer acompanhamento no CAPS ou Ambulatório de Saúde Mental(caso esses serviços eshvessem disponíveis no município). Também poderia ser conhnuamente acompanhada pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) e pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), incluindo visitas domiciliares frequentes e parhcipação em grupos ou ahvidades perhnentes ao seu perfil. A Educação também poderia desempenhar um importante papel tanto na idenhficação como no desenvolvimento de ações de prevenção do suicídio dentro do ambiente da universidade. A Assistência Social poderia, também, auxiliar no suporte a essa família. Alguma coisa poderia ter sido feita no caso de Manoel? Consideramos que o suicídio é uma morte evitável, portanto, mesmo que um indivíduo venha a óbito é importante que seja feita uma análise de quais aspectos poderiam ser trabalhados ou abordados, não com o objehvo de apontar erros ou culpabilizar alguém, mas visando melhorar o manejo dos próximos casos de comportamentos suicidas que surgirem. Poderia ter sido revisto o modelo de tratamento para alcoolismo oferecido para Manoel, ou poderiam ter sido 15 Por meio do caso apresentado fica evidente a importância do envolvimento de toda a rede intra e intersetorial na prevenção dos casos de suicídio. No caso da saúde é importante que a UBS consiga acompanhar os casos do seu território, rastreando esses casos com questões de saúde mental que terão que ser acompanhados de forma cuidadosa e conhnuada. É necessário conhecer essa família, quais são os fatores de risco a que estão expostos, além de possíveis fatores de proteção e potencialidades. O trabalho tem início na idenhficação de casos de usuários em sofrimento, usuários com transtornos mentais e, então, usuários que apresentam algum comportamento suicida. Esse acompanhamento deve incluir a UBS e o NASF. A Atenção Secundária, seja o CAPS, o Ambulatório de Saúde Mental, a Urgência e Emergência, os Leitos de Saúde Mental ou Psiquiátricos também devem avaliar constantemente o risco de suicídio desses usuários e garanhr que sejam oferecidas estratégicas terapêuhcas adequadas e eficazes para o caso, sempre auxiliando na arhculação com a Rede e pensando em um Plano de Cuidados para esse usuário. A Educação também pode atuar na Prevenção Universal, desenvolvendo ações e programas prevenhvos dentro das escolas e universidades, pode auxiliar na 3- Papel da Rede Intra e Intersetorial 16 pensadas em formas de aproximá‐lo das equipes de saúde. O dia em que ele foi à UBS com o corte na cabeça poderia ter sido uma importante oportunidade para aproximá‐lo da UBS, fortalecendo o vínculo e verificando se este já apresentava ideação suicida ou não. Poderiam ter sido feitas visitas domiciliares para acompanhar o caso, tanto pela ESF como pelo NASF. No caso do desemprego também poderiam ser realizadas ações no município, tendo em vista que o grande corte de funcionários pode ter influenciado a qualidade de vida de diversos munícipes. idenhficação de crianças, adolescentes e jovens como comportamento suicida, além de trabalhar especificamente com a posvenção, após casos de suicídio de alunos. A Assistência Social, igualmente, pode auxiliar a idenhficar casos de comportamento suicida de usuários dos equipamentos tanto da Proteção Especial como da Proteção Básica, fortalecendo a arhculação com outras secretarias como a Saúde e a Educação e pensando em ações voltadas para determinados fatores de risco para o suicídio, por exemplo os sociais, como desemprego, exposição à violência, entre outros. Podemos perceber como essa arhculação intersetorial é fundamental, garanhndo a eficácia do nosso trabalho. Ninguém previne o suicídio sozinho. Esse é um trabalho que precisamos fazer juntos. 17 Afifi, T.O., Taililieu, T., Zamorski, M.A., Turner, S., Cheung, K., Sareen, J. (2016). Associahon of child abuse exposure with suicidal ideahon, suicide plans, and suicide a4empts in military personnel and general populahon in Canada. JAMA Psychiatry, 27. Ajdacic‐Gross, V., Weiss, M.G., Ring, M., Hepp, U., Bopp, M., Gutzwiller, F., Rössler, W. (2008). Methods of suicide: internahonal suicide pa4erns derived from the WHO mortality database. Bullehn of the World Health Organizahon, 86(9). Almeida, C.F.A.; Scavacini, K.; & Silva, D.R. (2016). I Encontro Nacional de Sobreviventes do Suicídio no I Congresso Brasileiro de Prevenção do Suicídio: Prevenção do Suicídio: uma tarefa para muitas mãos. Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio – ABEPS (org). Belo Horizonte, BH. Anderson, P.L., Tiro, J.A., Price, A.W., Bender, M.A., Kaslow, N.J. (2002). Addihve impact of childhood emocional, physical, and sexual abuse on suicide a4empts among low‐income African American women. Suicide and Life‐Threatening Behavior, 32(2). Andriessen, K. (2009). Can Postvenhon Be Prevenhon?. Crisis ‐ The Journal of Crisis Intervenhon and Suicide Prevenhon; Vol. 30(1):43–47. Andriessen, K.; Krysinska, K.; & Grad, O.T (2017). Current Understandings of Suicide Bereavement In: Andriessen, K.; Krysinska, K.; & Grad, O.T. (orgs.). Postvenhon in achon ‐ The Internahonal handbook of Suicide Bereavement Support. Toronto, Canada: Hogrefe Publishing. pp.3‐16. Associação Brasileira de Psiquiatria. (2014). Suicídio: Informando para prevenir. Bakken, N.W., Gunter, W.D. (2012). Self‐cujng and suicide ideahon among adolescents: gender differencesin the causes and correlates of self‐injury. Deviant Behavior, 33, 339‐356. Barbosa, A. (2010). Processo de luto. In A. Barbosa, & I. Galriça Neto (Eds.), Manual de cuidados paliahvos (pp. 487‐532). Lisboa: Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa. Barraclough, B., Bunch, J., Nelson, B., Sainsbury, P. (1974). One hundread cases of suicide: Clinical aspects. Br J Psychiatry, 125, 355‐373. Barrero, S.A.P. (1999). El suicidio, comportamiento y prevención. Rev Cubana Med Gen Integr, 15(2), 196‐217. Beautrais, A.L. (2000). Risk factors for suicide and a4empted suicide among young people. Aust N Z J Psychiatry, 34. Bebbington, P.E., Cooper, C., Minot, S., Brugha, T.S., Jenkins, R., Meltzer, H., Dennis, M. (2009). Suicide a4empts, gender, and sexual abuse: Data from the 2000. Brihsh Psychiatric Morbidity Survey. Am J Psychiatry, 166, 1135‐1142. Beck, A.T., Steer, R.A., Kovacs, M., Garrison, B. (1985). Hopelessness and eventual suicide: A 10‐year prospechve study of pahents hospitalizes with suicidal ideahon. Am J Psychiatry, 142, 559‐563. Bertolote, J.M. (2004). Suicide prevenhon: At what level does it work? World Psychiatry, 3(3), 147‐151. Bertolote, J.M. (2012). O suicídio e sua prevenção. São Paulo: Editora Unesp. Bertolote, J.M., Fleischmann, AL. (2002) Suicide and psychiatric diagnosis: A worldwide perspechve. World Psychiatry, 1(3), 181‐185. Bertolote, J.M., Fleischmann, A., De Leo, D., Wasserman, D. (2003). Suicide and mental disorders: Do we know enough? Br J Psychiatry, 183, 382‐383. Biglan, A. (2015). The Nurture Effect: How the science of human behavior can improve our lives and oue world. New Bibliografia Harbinger Publicahons: Oakland. Blakely, T.A., Collings, S.C.D., Atkinson, J. (2003). Unemployment and suicide. Evidence for a causal associahon? J Epidemiol Community Health, 57. Botega, N.J. (2016). Mitos e verdades sobre o suicídio. Blog. Disponível em: h4p://vitaalere.com.br/nery‐jose‐botega‐mitos‐e‐verdades‐sobre‐o‐suicidio/ Botega, N.J., Werlang, B.S.G., Cais, C.F.S., Macedo, M.M.K. (2006). Prevenção do comportamento suicida. Psico, 37(3), 213‐220. Bowlby, J. (1997). Formação e rompimento dos laços afehvos. São Paulo: MarhnsFontes. Brasil. (2005). Políhca Nacional de Assistência Social – PNAS. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasil (2006). Prevenção do Suicídio: Manual dirigido a profissionais das equipes de Saúde Mental. Ministério da Saúde. Brasil. (2008). Clínica Ampliada, Eq uipe de Referência e Projeto Terapêuhco Singular. Ministério da Saúde. Brasil. (2012). Os indígenas no censo demográfico 2010: Primeiras considerações com base no quesito raça‐cor. Inshtuto Brasileiro de Geografia e Estaishca (IBGE), Rio de Janeiro‐RJ Brasil. (2017a). Bolehm Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, 48(30). Brasil. (2017b). Material Orientador para Prevenção do Suicídio em Povos Indígenas. Braz, M.S. & Franco, M.H.P. (2017). Profissionais Paliahvistas e suas Contribuições na Prevenção de Luto Complicado. Psicologia: Ciência e Profissão Jan/Mar. 2017 v. 37 n°1, 90‐105. Disponível em: h4ps://doi.org/10.1590/1982‐3703001702016. Acesso em: 09/08/2017. Brown, G.K., Henriques, G.R., Sosdjan, D., Beck, A. (2004). Suicide intent and accurate expectahons of lethality: Predictors of medical lethality of suicide a4empts. Journal of Consulhng and Clinical Psychology, 72(6), 1170‐1174. Bteshe, M. (2013). Experiência, Narrahva e Práhcas Info‐comunicacionais: sobre o cuidado no comportamento suicida. Tese de doutorado, Fio Cruz, RJ. Calear, A.L., Christensen, H., Freeman, A., Fenton, K., Grant, J.B., Spijker, B., Donker, T. (2016). A systemahc review of psychosocial suicide prevenhon intervenhons for youth. Eur Child Adolesc Psychiatry, 25, 467‐482. Cantor, P. (1976). Frequency of suicidal thought and self‐destruchve behavior among females. Suicide and Life‐Threatening Behavior, 6(2), 92‐100. Cantor, C.H., Baume, P.J.M. (1998). Access to methods of suicide: What impact? Australian and New Zealand Journal of Psychiatry, 32(1), 8‐14. Cassel, J. (1976). The contribuhon of the social environment to host resistance. American Journal of Epidemiology, 104(2). Cavanagh, J.T.O., Carson, A.J., Sharpe, M., Lawrie, S.M. (2003). Psychological autopsy studies of suicide: a systemahc review. Psychological Medicine, 33, 395‐405. Ceppi, B., Benvenuh, M. (2011). Análise funcional do comportamento autolesivo. Rev Psiq Clín, 38(6), 247‐253. Cerel, J., McIntosh, J. L., Neimeyer, R.A., Maple, M., Marshall, D. (2014). The conhnuum of survivorship: Definihonal issues in the a&ermath of suicide. Suicide and Life‐Threatening Behavior, 44, 591–600.Cha, C.B., Nowak, M.K. (2009). Emohonal intelligence is a protechve factor for suicidal behavior. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 48, 422‐430. Cheng, A.T.A. (1995). Mental illness and suicide: A case‐control study in East Taiwan. Archives of General Psychiatry, 52, 594‐603. Coloma, C. (2001). O processo de alcoolização no contexto das nações indígenas. IN: Anais do Seminário sobre Alcoolismo e Vulnerabilidade às DST/AIDS entre os povos indígenas da macrorregião Sul, Sudeste e Mato Grosso do Sul. Ministério da Saúde, n. 4. Cook, F.; Jordan, J.R. & Moyer, K. (2015). Responding to Grief, Trauma, and Distress A&er a Suicide: Survivors of Suicide Loss Task Force. U.S. Nahonal Guidelines. Davel, A.P.C.; Silva, D.R. (2014). O Processo de Luto no Contexto do API‐ES: Aproximando as Narrahvas. Pensando Famílias, 18(1), jun. 2014, (107‐123) De Leo, D. (2004). Suicide prevenhon is far more than a psychiatric business. World Psychiatry. Dyregrov, K. (2002). Assistance from local authorihes versus survivors’ needs for support a&er suicide. Death Studies, 26, 647‐668. Erthal, R.M.C. (2001). O suicídio Tikúna no Alto Solimões: Uma expressão de conflitos. Cad. Saúde Pública, 17(2), 299‐311. Ferro, A. (2013). Ligações que conhnuam em Klass. In: Barbosa, A. (org.). Olhares sobre o luto (pp.273‐284). Lisboa: Núcleo acadêmico de estudos e intervenção sobre o luto, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa. Ferro, A. (2014). Luto e suicídio. In: Barbosa, A. (org.). Contextos do luto (pp.245‐260). Lisboa: Núcleo acadêmico de estudos e intervenção sobre o luto, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa. Figel, F.C., Menegaj, C.L., Pinheiro, E.P.N. (2013). Suicide a4empts: A conhngency analysis. Estudos de Psicologia, 30(2). Franco, M. H. P. (2002). Estudos avançados sobre o luto. Campinas, SP: Livro Pleno. Franco, M. H. P. (2010). Por que estudar o luto na atualidade? In M. H. P. Franco (Org.), Formação e rompimento de vínculos (pp. 17‐42). São Paulo, SP: Summus. Franco, M.H.P.; TINOCO, V.U.; MAZORRA, L. Reflexões sobre os cuidados éhcos na pesquisa com enlutados. REVISTA M. v. 2, n. 3, p. 138‐151, jan./jun. 2017. Disponível em: h4p://www.revistam‐unirio.com.br/arquivos/2017/10/v02_n03_a07‐1.pdf Franklin, J.C., Nock, M.K. (2017) Nonsuicidal self‐injury and its relahon to suicidal behavior. IN: Kleespies, P.M. The Oxford Handbook of Behavioral Emergencies and Crises. New York: Oxford University Press. Fukumitsu, K.O., Abilio, C., Lima, S., Pellegrino, J.P., Cássia, C., Felipe, C., Gennari, D.M., Pereira, T.L. (2015). Posvenção: uma nova perspechva para o suicídio. Revista Brasileira de Psicologia, 02(02), Salvador, Bahia. Fukumitsu, K.O.; Kovács, M.J.. (2015). O luto por suicídios: uma tarefa da posvenção. Revista Brasileira de Psicologia, 02(02), Salvador, Bahia. Gama, C.A.P., Campos, R.T.O., Ferrer, A.L. (2014). Saúde Mental e Vulnerabilidade Social: A direção do tratamento. Rev Lahnoam Psicopat Fund, 17(1), 69‐84. Gleich, P. (2017). Suicídio é sempre um abalo narcísico para os que ficam (tema de capa). REVISTA IHU ON‐LINE ‐ Inshtuto Humanitas Unisinos, Porto Alegre, n. 515, Ano XVII | 13/11/2017. pp. 28‐31. Goldney, R.D. (1998). Suicide prevenhon is possible: A review of recent studies. Archives of Suicide Research, 4(4), 329‐339. Gunnell, D., Bennewith, O., Hawton, K., Simkin, S., Kapur, N. (2005). The epidemiology and prevenhon of suicide by hanging: A systemahc review. Internahonal Journal of Epidemiology, 34. Hawton, K. (2000). General Hospital Management of Suicide A4empters. IN: Hawton, K., Van Heeringen, K. The Internahonal Handbook of Suicide and A4empted Suicide. John Wiley & Sons: Chichester. Herpertz, S.(1995). Self‐injurious behaviour. Psychopathological and nosological characterishcs in subtypes of self‐injurers. Acta Psychiatr Scand, 91, 57‐68. Ho, R.C.M., Ho, E.C.L., Tai, B.C., Ng, W.Y., Chia, B.H. (2014). Elderly suicide with and without a history of suicidal behavior: Implicahons for suicide prevenhon and management. Archives of Suicide Research, 18, 363‐375. Hunter, E., Harvey, D. (2002). Indigenous suicide in Australia, New Zealand, Canada and the United States. Emergency Medicine Australasia, 14(1), 14‐23. Israel, B.A. (1985). Social networks and social support: Implicahons for natural helper and community level intervenhons. Health Educahon Quaterly, 12(1), 65‐80. Jarvi, S., Jackson, B., Swenson, L., Crawford, H. (2013). The impact of social contagion on non‐suicidal self‐injury: A review of the literature. Archives of Suicide Research, 17(1), 1‐19. Jenkins, R., Singh, B. (2000). General populahon strategies of suicide prevenhon. IN: Hawton, K., Van Heeringen, K. The Internahonal Handbook of Suicide and A4empted Suicide. John Wiley & Sons: Chichester. Joiner Jr, T.E., Sachs‐Ericsson, N.J., Wingate, L.R., Brown, J.S., Aneshs, M.D., Selby, E.A. (2007). Childhood physical and sexual abuse and lifehme number of suicide a4empts: A persistent and theorehcally important relahonship. Behaviour Research and Therapy, 45, 539‐547. Jordan & McIntosh (2011). Grief a&er suicide: understanding the consequences and caring for the survivors (pp.249‐282). New York: Routledge Taylor & Francis Group. Joshi, S.V., Hartley, S.N., Kessler, M., Barstead, M. (2015).School‐based suicide prevenhon: Content, process, and the role of trusted adults and peers. Child Adolesc Psychiatric Clin N Am, 24, 353‐370. Kerkhof, J.F.M. (2000). A4empted Suicide: Pa4erns and Trends. IN: Hawton, K., Van Heeringen, K. The Internahonal Handbook of Suicide and A4empted Suicide. John Wiley & Sons: Chichester. Kessler, R.C., Borges, G., Walters, E.E. (1999). Prevalence of and risk factors for lifehme suicide a4empts in the nahonal comorbidity survey. Arch Gen Psychiatry, 56, 617‐626. Kidger, J., Heron, J., Lewis, G., Evans, J., Gunnell, D. (2012). Adolescent self‐harm and suicidal thoughts in the ALSPAC cohort: A self‐report survey in England. BMC Psychiatry, 12(69). Kposowa, A.J. (2000). Marital status and suicide in the Nahonal Longitudinal Mortality Study. J Epidemiol Community Health, 54, 254‐261. Kreuz, G.; Antoniassi, R.P.N. (2018). Posvenção ‐ Grupo de Apoio para Sobreviventes do Suicídio. Aguardando publicação. Kumar, D.N.S., Anish, P.K., George, B. (2015). Risk factors for suicide in elderly in comparison to younger age groups. Indian J Psychiatry, 57(3), 249‐254. Leenaars, A.A., Brown, C., Taparh, L., Anowak, J., Hill‐Keddie, T. (1999). Genocide and suicide among indigenous people: The north meets the south. The Canadian Journal of Nahve Studies, XIX(2), 337‐363. Lehh, V., Niemelä, S., Hoven, C., Mandell, D., Sourander, A. (2009). Mental health, substance use and suicidal behaviour among young indigenous people in the Archc: A systemahc review. Social Science & Medicine, 69(8), 1194‐1203. Lovisi, G.M., Santos, S.A., Legay, L., Abelha, L., Valencia, E. (2009). Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre 1980 e 2006. Revista Brasileira de Psiquiatria, 31(II), S86‐93. Luoma, J.B., Pearson, J. (2002). Contact with mental health and primary care provides before suicide: A review of the evidence. Am J Psychiatry, 159(6). Mann, J.J. (2002). A current perspechve of suicide and a4empted suicide. Ann Intern Med, 136, 302‐311. Mann, J.J., Apter, A., Bertolote, J.M., Beautrais, A., Currier, D., Haas, A., Hegerl, U., Lonnquist, J., Malone, K., Marusic, A., Mehlum, L., Pa4on, G., Phillips, M., Rutz, W., Rihmer, Z., Schmidtke, A., Shaffer, D., Silverman, M., Takahashi, Y., Varnik, A., Wasserman, D., Yip, P., Hendin, H. (2005). Suicide prevenhon strategies: A systemahc review. JAMA, 294(16). Michel, K. (2000). Suicide prevenhon and primary care. IN: Hawton, K., Van Heeringen, K. The Internahonal Handbook of Suicide and A4empted Suicide. John Wiley & Sons: Chichester. Milner, A., Page, A., LaMontagne, A.D. (2013). Long‐term unemployment and suicide: A systemahc review and meta‐analysis, Plos One, 8(1). Minayo, M.C.S., Cavalcante, F.G. (2015). Tentahvas de suicídio entre pessoas idosas: Revisão de literatura (2002/2013). Ciênc Saúde Colehva, 20(6). Morgado, A.F. (1991). Epidemia de Suicídio entre os Guarani‐Kaiwá: Indagando suas causas e avançando a hipótese do recuo impossível. Cadernos de Saúde Pública, 7(4), 585‐598. Muehlenkamp, J.J. (2005). Self‐injurious behavior as a separate clinical syndrome. American Journal of Orthopsychiatry, 75(2), 324‐333. Nahonal Achon Alliance for Suicide Prevenhon. (2015). Responding to grief, trauma, and distress a&er a suicide: U.S. Nahonal Guidelines: Survivors of suicide loss task force. NEPS – Ciave (2017). Suicídio: enigma e eshgma social. Carhlha elaborada por profissionais do Núcleo de Estudo de Prevenção do Suicídio (NEPS) do Centro Anhveneno da Bahia (Ciave). Neuringer, C. (1961). Dichotomous evaluahons in suicidal individuals. Journal of Consulhng Psychology, 25(5), 445‐449. Noffsinger, S.G., Resnick, P.J. (1999). Violence and Mental Illness. Current Opinion in Psychiatry, 12(6), 683‐687. O’Carroll, P.W., Berman, A.L., Maris, R.W., Moscicki, E.K., Tanney, B.L., Silverman, M.M. (1996). Beyond the tower of Babel: A nomenclature for suicidology. Suicide and Life‐Threatening Behavior, 26(3). Organização Mundial de Saúde. (2000a). Prevenção do suicídio: Manual para professores e educadores. Genebra. Organização Mundial de Saúde. (2000b). Prevenção do suicídio: Um Manual para médicos clínicos gerais. Genebra. Organização Mundial de Saúde. (2000c). Prevenção do suicídio: Manual para professores e educadores. Genebra. Organização Mundial de Saúde. (2000c). Prevenção do suicídio: Manual para profissionais da atenção primária. Genebra. Organização Mundial de Saúde. (2012). Saúde Pública Ação para a Prevenção do Suicídio: uma estrutura. Organización Panamericana de la Salud (2017). Experiencias de las comunidades indígenas sobre el bienestar y la prevención del suicidio. Informe de Reunión.Parkes, C. M.(1998). Luto: Estudos sobre perda na vida adulta. São Paulo: Summus. Pajson, E.M., Kahan, J. (1983). The deliberate self‐harm syndrome. Am J Psychiatry, 140(7), 867‐872. Pfeffer, C.R. (2000). Suicidal Behavior in Children: An Emphasis on Developmental Influences. IN: Hawton, K., Van Heeringen, K. The Internahonal Handbook of Suicide and A4empted Suicide. John Wiley & Sons: Chichester. Pires, R,M. (2014). Luto por morte violenta. In: Barbosa, A. (org.). Contextos do luto (pp.231‐243). Lisboa: Núcleo acadêmico de estudos e intervenção sobre o luto, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa. Pirkis, J., Robinson, J. (2014). Improving our understanding of youth suicide clusters. The Lancet, 1. Pitman (2016). Estudos da London Global University. Lisboa: Diário de Portugal. Polusny, M.A., Folle4e, V.M. (1995). Long‐term correlahon of child abuse: Theory and review of the empirical literature. Applied & Prevenhve Psychology, 4, 143‐166. Robins, E., Murphy, G.E., Wilkinson, B.H.J., Gassner, S., Kayes, J. (1959). Some clinical considerahons in the prevenhon of suicide based on a study of 134 succesful suicides. Am J Public Health, 49, 888‐899. Roy, Françoise. (2013). L'importance de bien idenhfier les types de réachons à la suite d'un suicide. 1 Webinaire du CRISE. 3 avril 2013. Acesso em 03/02/2018: h4ps://pt.slideshare.net/CRISE_UQAM/crise‐webinaire‐2013‐fr?next_slideshow=1 Runeson, B., Asberg, M. (2003). Family history of suicide among suicide vichms. Am J Psychiatry, 160, 1525‐1526. Rutz, W. (2001). Prevenhng suicide and premature death by educahon and treatment. Journal of Affechve Disorders, 62, 123‐129. Sakinofsky, I. (2000). Repehhon of Suicide Behaviour. IN: Hawton, K., Van Heeringen, K. The Internahonal Handbook of Suicide and A4empted Suicide. John Wiley & Sons: Chichester. Saraiva, C.B. (2010). Suicídio: de Durkheim a Shneidman, do determinismo social à dor psicológica individual. Psiquiatria Clínica, 31, (3), pp.185‐205. Scavacini, K.(2011) Suicide survivors support services and postvenhon achvihes: the availability of services and na intervenhon plan in Brazil. Karolinska Inshtuet: Master Program in Public Health.Scavacini, K. (2017). Construção de um Modelo de Trabalho de Prevenção Posvenção aos Sobreviventes do Suicídio no Brasil (mesa redonda). II Simpósio Paranaense de Prevenção e Posvenção do Suicídio. Maringá, PR. Scavacini, K. (2017). Na sociedade em que a morte é tabu, suicídio é o maior. REVISTA IHU ON‐LINE ‐ Inshtuto Humanitas Unisinos, Porto Alegre, n. 515, Ano XVII | 13/11/2017. pp. 49‐51.Shenassa, E.D., Rogers, M.L., Spalding, K.L., Roberts, M.B. (2004). Safer storage of firearms at home and risk of suicide: A study of protechve factors in a nahonally representahve sample. J Epidemiol Community Health, 58, 841‐848. Shneidman, E. (1973). Deaths of Man. New York: Quadrangle. Shneidman, E.S. (1996). The Suicidal Mind. Oxford University Press: Oxford Silva, V.F., Oliveira, H.B., Botega, N.J., Marín‐León, L., Barros, M.B.A., Dalgalarrondo, P. (2006). Fatores associados à ideação suicida na comunidade: Um estudo de caso‐controle. Cad. Saúde Pública, 22(9), 1835‐1843. Souza, M.L.P., Ferreira, L.O. (2014). Jurupari se suicidou?:notas para inveshgação do suicídio no contexto indígena. Saúde Soc, 23(3), 1064‐1076. Stanley, B., Gameroff, M.J., Michalsen, V., Mann, J.J. (2001). Are suicide a4empters who self‐muhlate a unique populahon? Am J Psychiatry, 158, 427‐432. Stenager, E.N., Stenager, E. (2000). Physical Illness and Suicidal Behavior. IN: The Internahonal Handbook of Suicide and A4empted Suicide. John Wiley & Sons: Chichester. Suominem, K., Isometsä, E., Suokas, J., Haukka, J., Achte, K., Lönnqvist, J. (2004). Completed suicide a&er a suicide a4empt: A 37 year follow‐up study. American Journal of Psychiatry, 161(3). 563‐564. Tong, Y., Phillips, M.R., Duberstein, P., Zhan, W. (2015). Suicidal behavior in relahves or associates moderates the strength of common risk factors for suicide. Suicide Life Threat Behav. 45(4): 505–517. doi:10.1111/sltb.12144. Vijayakumar, L., & Rajkumar, S. (1999). Are risk factors for suicide univeral? A case‐control study in India. Acta Psychiatrica Scandinavica, 99, 407‐411. Walsh, F. & McGoldrick, M. (1998). Morte na família: sobrevivendo às perdas. Porto Alegre: Artmed. Weissman, M.M., Bland, R.C., Canino, G.J., Greenwald, S., Hwu, H.G., Joyce, P.R., Karam, E.G., Lee, C.K., Lellouch, J., Lepine, J.P., Newman, S.C., Rubio‐Shpec, M., Wells, J.E., Wickramaratre, P.J., Wi4chen, H.V., Yeh, E.K. (1999). Prevalence of suicide ideahon and suicide a4empts in nine countries. Psychological Medicine, 29, 9‐17. Wester, K.L., Morris, C.W., Williams, B. (2018). Nonsuicidal self‐injury in the schools: A hered prevenhon approach for reducing social contagion. Professional School Counseling. Wexler, L., Gone, J.P. (2012). Culturally responsive suicide prevenhon in indigenous communihes: Unexamined assumphons and new possibilihes. American Journal of Public Health, 102(5). WHO (2000). Prevenhng suicide ‐ how to start a survivors’ group (as part of SUPRE). Mental and Behavioural Disorders. Department of Mental Health. Geneva: World Health Organizahon. WHO. (2009). Prevenhng suicide: A resource for police, firefighters and other firstline responders. WHO. (2010a) Toward evidence‐based suicide prevenhon programmes. WHO. (2010b). MhGAP Intervenhon Guide: for mental, neurological and substance use disorders in non‐specialized health sejngs. World Health Organizahon. (2012). Public health achon for the prevenhon of suicide: A framework WHO. (2014). Prevenhng suicide: A global Perspechve. WHO. (2017). World Health Stahshcs 2017: Monitoring health for the SDGs. Disponível em: h4p://www.who.int/mental_health/prevenhon/suicide/suicideprevent/en/ Williams, J.M.G., Pollock, L.R. (2000). The Psychology of Suicidal Behaviour. Woodward, M. (2014). Epidemiology – Study design and data analysis. Boca Raton: Taylor & Francis Group. Ximenes, V.M., de Paula, L.R.C., Barros, J.P.P. (2009). Psicologia Comunitária e Políhca de Assistência Social: Diálogos sobre atuações em comunidades. Psicologia Ciência e Profissão, 29(4), 686‐699. Yip, P.S.F., Caine, E., Yousuf, S., Chang, S., Wu, K.C., Chen, Y. (2012). Means restrichon for suicide. Lancet, 379, 2393, 2399. Zhang, P., Roberts, R.E., Liu, Z., Meng, X., Tang, J., Sun, L., Yu, Y. (2012). Hoshlity, physical agression and trait anger as predictors for suicidal behavioral in chinese adolescents: a school‐based study. Plos One, 7(2).
Compartilhar