PORTFÓLIO Diário de Campo - A Lei e o dia a dia na escola

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PORTIFÓLIO. Raquel Bezerra correia –RU-1553805
 Rosangela RU-
TEMA; A LEI E O DIA A DIA NA ESCOLA
DIÁRIO DE CAMPO
 No Brasil existe uma desigualdade cultural e há uma discriminação, no tocante ao que tenho observado no que expressa a lei de inclusão .Crianças que ainda morrem de desnutrição no Nordeste; Hospitais sem uma devida assistência e população sem o essencial para as suas vidas, o saneamento básico
 Percebo que decisões políticas no Brasil se dá concernente aos maiorais dominantes. E assim há uma escassez de cidadania ao que se confere apenas no papel, e são vistos como importante somente em campanhas eleitorais.
 A escola faz parte de um centrismo da sociedade, tendo em si um conjunto das classes sociais, etnias e outras diferenças , como também o grupo de crianças especiais na qual a lei de Educação inclusiva lhes oferece direito primordial á educação e deve ser mantida de maneira condizente á sua realidade de aprendizagem de maneira igualitária á sua realidade de aprendizagem .
 No tocante a deveres; A escola deve adaptar-se ás especificidades dos alunos, e não os alunos as especificidades da escola.
 “ III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia; “
 O ensino portanto deveria ser diversificado e realizado num espaço com todas as crianças. Percebo que o que se verifica no âmbito pedagógico; A educação inclusiva é portanto um meio de interação entre educadores, aluno e demais crianças na sala de aula ou em outro espaço de ensino em que se reúnem também juntamente com os pais no ambiente escolar.
 Essas propostas são reconhecidas como uma idealização sócio- cultural, onde os conteúdos de ensino relatam sobre conhecimentos prévios e atitudes que irão se potencializar no decorrer da aplicação desses projetos na integra no setor educacional juntamente a essas crianças com algum tipo de deficiência .A lei estabeleceu adoção de projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, com fornecimento de profissionais de apoio .Um sistema educacional inclusivo em todas as modalidades.(site –https; //ww12 senado.leg. br/notícias.)
-professoremiliofigueira.com.br//index.phh/aula1)
 Durante as minhas observações de campo ,realizadas na E. M. Dona Lina Martelli ,sobre esse tema de inclusão social, eu notei que as crianças inclusivas matriculadas nessa escola, tinham um certo privilégio no tocante aos direitos em relação ás demais crianças dentro do estabelecimento educacional, mas também não oferecia condições apropriadas á essa criança que é cadeirante paraplégica, não anda, não fala, mas movimenta os braços.
 Na escola não existe estrutura física arquitetônica necessária aos movimentos para uma criança inclusiva cadeirante, devida a escadaria sem rampa de acesso ás salas de aula. Tendo que sua monitora de inclusão se dispunha a carregar a criança no colo, notei que isso é muito constrangedor.
Também os banheiros não são apropriados para uma criança inclusiva na cadeira de rodas.
 Na sala de aula a criança Emanuelly se interagia com a professora Stewfânia e demais crianças em atividades lúdicas e pedagógicas, na faixa de quatro anos de idade na Educação Infantil.
 Observei na mesma escola outras duas crianças inclusivas com sua respectiva monitora, acometidas de autismo, em uma mesma sala de aula. O Davi e o Isaac ,crianças de quatro anos na Educação infantil.Houve momentos em que a professora oferecia uma certa atividade e uma das crianças não queria realizar, ela chorava muito e se esperniava , ficando agressiva com os demais alunos e até mesmo com sua monitora a Joene,e sua professora Isabela.
 Nesse caso a professora pedia que a monitora retirasse um pouco á criança da sala de aula e o conduzisse para fazer outra atividade até se acalmar.Porém essa atitude da professora e da monitora estavam em acordo com ao que a a pedagoga da escola havia repassado em projeto pedagógico a ser realizado em suma com essas crianças autista. 
 A monitora os levava até a sala de vídeo, e o acalmava , para que pudesse depois retornar á atividades em sala de aula.
 Porém segundo a lei essa escola está um pouco fora dos padrões ideais para atender a essa classe de crianças inclusivas,necessita de um provisão dos governantes dessa cidade de Governador Valadares na estrutura física do prédio escolar e em uma formação específica para os profissionais da área de educação.