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IMPORTÂNCIA PARA O MARCO CONCEITUAL/HISTÓRICO DA ENE: dominar e aprofundar os sentidos e relações sobre as categorias descritivas de ‘Educação Formal’, ‘Educação Não Formal’ e ‘Educação Informal’
entre a EI da EF e ENF, as quais foram agrupadas num mesmo nível por serem, ambas, sistematizadas por intencionalidades explícitas, podem ocorrer nos mesmos espaços, apresentam um nível de organização metodológica, diferindo apenas no sentido de que a EF corresponde ao ensino oficial, e a ENF às práticas educativas intencionais e sistemáticas que não conferem certificação oficial compatível ao sistema de títulos acadêmicos. A EI difere das demais em virtude de consistir em um processo que não tem uma função educativa especificada, embora haja intencionalidades formativas permeando-os, como no caso da educação familiar, dos impactos educativos das mídias, etc. As práticas informais exercem influências educativas, porém o caráter educativo das mesmas se submete a outras finalidades que perseguem e, portanto, não adquire especificidade. Essas práticas não decorrem de um processo em que haja decisões quanto ao tempo, ao espaço, ao conteúdo, às metodologias para operacionalizar objetivos educativos. Elas ocorrem espontaneamente ou como efeito desdobrado de processos diversos dos quais não se diferenciam e por meio deles levam as pessoas a adquirirem conhecimentos, hábitos, modos de percepção da realidade com base na experiência e nas amplas relações sociais.
COMPREENDER a ENE(educação não escolar) como cenário de práticas pedagógicas: as várias razões para este cenário de ‘dispersão’ no trabalho com a ENE em nosso país
No Brasil, a ENE vem se configurando como âmbito de atuação da profissão pedagógica nas últimas duas décadas, entretanto representa um cenário de práticas e processos dispersos. Percebe-se a ausência de uma perspectiva profissionalizante que os contemple de modo mais específico e que ofereça às Instituições Formadoras elementos para a construção de currículos adequados ao desenvolvimento de percursos de formação voltados para contextos educativos não escolares. Sublinha-se que o reconhecimento da ENE como um campo de manifestações dispersas se justifica também pela compreensão de que, aliada a ausência das perspectivas mencionadas, no Brasil não há nenhum dispositivo regulador da ação profissional de educadores em cenários não escolares nem a adoção/aplicação de princípios organizativos emanados desde um organismo nacionalmente representativo das Instituições que investigam ou desenvolvam práticas inseridas nos mesmos.
A ENE NO BRASIL: sua origem e importância para o país
COMPREENDER os desafios na definição do que é Educação Não-Formal.
Um dos grandes desafios da educação nao-formal tem sido definí-la, caracterizando-a pelo que ela é. Usualmente ela é definida pela negatividade -pelo que ela não é. Para chegar ao conceito que construímos, vamos demarcar os sentidos e significados que lhe tem sido atribuído, e as polêmicas que têm gerado. A posição mais usual é que a contrapõe a educação não-formal à educação formal/ educação escolar. Quando tratamos da educação não formal, a comparação com a educação formal é quase que automática.
DENTIFICAR E EXPLICAR as diversas dimensões da Educação Não-Formal.
a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades; a aprendizagem e exercício de práticas que capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos comunitários.
EXPLICAR: a aprendizagem nos processos não-formais se desenvolve em espaços coletivos – é um processo associativo, não é individualista.
Isto posto, voltamos à aprendizagem nos processos não formais, característicos dos processos associativos. A maioria dos pensadores clássicos e contemporâneos da educação a situam em contraposição à escola, à educação formal. Alguns a defendem como um mecanismo complementar, onde o aluno obteria um aprofundamento ou um panorama complementar daquilo que aprendeu na escola. Outros veem a aprendizagem não formal como um processo mais eficaz que a escola e a defendem porque é o melhor caminho.
COMPREENDER A CRÍTICA AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO – o que poderia fazer para reforçar a cidadania, o coletivo/associativismo, e não faz.
No plano da sociedade, nos meios de comunicação, quando um canal de TV ou um jornal, por exemplo, apresentam projetos sociais, vemos um recorte que dá ênfase ao indivíduo isolado, como um herói que venceu na vida. O caráter educativo, do processo social implícito, fica diminuído à medida que, ao invés de contar processos, como um grupo que se articulou para implementar algo, relata-se a história de personagens individuais, caindo nessa banalização que a mídia faz hoje ao só focar os “pop stars” e suas banalidades, não se interessando pelos reais problemas do conjunto da população. A mídia podia trabalhar a questão da conscientização para a cidadania, mas não o faz. Na sociedade mais ampla, se existir a oportunidade de explicar, as pessoas concordam que educação não formal é muito importante, mas não existe uma consciência sobre o assunto, um reconhecimento, uma visão sobre como operacionaliza-la. Ela é relativamente nova, na sua dimensão educativa, para ser pensada como algo que se relaciona com a educação. Até hoje, há pessoas e escolas que têm muita resistência à educação não formal, que acham que é coisa das ONGs, e que são projetos que viriam para acabar e diminuir com o poder das escolas, da educação formal. Não tencionamos vê-la em contraponto à escola ou ao sistema escolar; tampouco vê-la como simples complemento/reforço das atividades escolares. A educação não formal tem natureza, campo e especificidade próprios.
PEDAGOGIA SOCIAL
ORIGEM: Onde? Quando?
Na alemanha, no século xix (1898)
Denominação mais utilizada no Brasil para definir o profissional da área da PS.
Educador Social
Autor brasileiro mais representativo e pioneiro nacional da PS?
Pode-se afirmar que Paulo Freire é o representante nacional da Pedagogia Social e que sua obra é reconhecida internacionalmente nesta perspectiva.
Quais são os objetos ou campos distintos da PS?
o primeiro referente à socialização do indivíduo, socialização compreendida como ciência pedagógica da educação social do indivíduo, que pode ser desenvolvida por pais, professores e família; o segundo relacionado ao trabalho social, com enfoque pedagógico, direcionado ao atendimento a necessidades humano sociais, desenvolvido por equipe multidisciplinar da qual participa o Educador Social, como profissional da Pedagogia Social.
O profissional da Pedagogia Social é definido por dois ÂMBITOS/CARACTERÍSTICAS. Quais são eles?
Educador Social, este profissional é definido, por dois âmbitos: pelo social, em função de seu trabalho, e pelo caráter interventivo de sua ação, cuja demarcação teórica persiste controvertida devido a ideologias, filosofia e visão antropológica
Segundo QUINTANA (1993 – In: Texto-Base III), a Pedagogia Social como uma das áreas no campo de Trabalho Social, ENVOLVE DIVERSAS ESPECIALIDADES. O autor neste texto elenca 13 especialidades. Apresente-as.
pedagogia hospitalar, educação de adultos e animação sócio-cultural
As ÁREAS DE INTERVENÇÃO socioeducacionais da Pedagogia Social é organizada em três grandes grupos. Identifique-os.
Animação Sociocultural, a Educação de Adultos e a Educação Especializada.
ESTABELEÇA a diferença entre ‘Educador Social’ e ‘Trabalhador Social’.
Distingue-se do Trabalhador Social pelo caráter de sua intervenção: o Educador Social atua no campo de intervenção sócio-educativa, enquanto ao Trabalhador Social compete a assistência social, a análise sistemática da realidade, a coleta de dados e de informações que subsidiam a própria intervenção do Educador Social.

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