Buscar

AVALIANDO APRENDIZADO 3 - CONSTITUCIONAL AVANÇADO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

cabe aos Estados, por meio da Justiça Comum, o controle difuso da constitucionalidade, sendo vedado expressamente no texto constitucional o controle concentrado da constitucionalidade no âmbito estadual.
	
	
	Nenhuma das alternativas estão corretas. 
	
	
	cabe aos Estados a instituição de representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual, desde que com atribuição exclusiva da legitimação para agir ao Procurador-Geral da Justiça.
	
	
	cabe aos Estados a instituição de representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Federal, vedada a atribuição da legitimação para agir a um único órgão.
	
	
	cabe aos Estados a instituição de representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual, vedada a atribuição da legitimação para agir a um único órgão.
	
	
	
	
	
2.
	
	
	
	
	
	fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual somente pode instituir representação por inconstitucionalidade para leis dos Municípios do interior;
	
	
	nos limites de sua competência, desde que o acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça seja referendado pelo Supremo Tribunal Federal;
	
	
	fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual só pode instituir representação de inconstitucionalidade de lei estadual; 
	
	
	 
fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual não pode instituir representação por inconstitucionalidade;
	
	
	nos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual pode instituir a representação por inconstitucionalidade de lei municipal.
	
	
	
	
	
3.
	
	
	
	
	
	Não se admitirá intervenção de terceiros no processo de ação declaratória de constitucionalidade
	
	
	Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe processar e julgar, originariamente a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal.
	
	
	Segundo o art. 13 da Lei nº 9.868/99 podem propor a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal apenas o Presidente da República, Mesa da Câmara e do Senado Federal, bem como o Procurador-Geral da República. Contudo, o referido dispositivo não foi recepcionado pela EC nº 45/04.
	
	
	A decisão que concede a cautelar possui efeito vinculante, erga omnes, ex nunc e começa a valer a partir da data da publicação da ata da sessão de julgamento no DJU.
	
	
	Para propositura da Ação Declaratória de Constitucionalidade é necessário a existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da disposição objeto da ação declaratória, representado pela juntada de no mínimo cinco decisões divergentes.
	
	
	
	
	
4.
	
	
	
	
	
	A decisão proferida pelo STF é ineficaz em relação a terceiros, porque o partido político com representação no Congresso Nacional não está elencado no rol constitucional de legitimados aptos a instaurar o processo objetivo de controle normativo abstrato.
	
	
	A decisão proferida pelo STF produz eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, inclusive nas suas funções típicas; logo, o novo projeto de lei ordinária, uma vez aprovado pelo Congresso Nacional, será nulo por ofensa à coisa julgada.
	
	
	A decisão proferida pelo STF não vincula o Poder Legislativo ou o plenário do próprio Tribunal em relação a apreciações futuras da temática; logo, caso o novo projeto de lei venha a ser aprovado e sancionado, a Corte pode vir a declarar a constitucionalidade da nova lei.
	
	
	A decisão do STF, por omitir em relação ao efeito repristinatório, caracteriza-se como vinculante ao legislativo, devendo este suprimir tal lacuna normativa em razão da segurança jurídica.
	
	
	Em observância ao precedente firmado na referida Ação Direta de Inconstitucionalidade, o plenário do STF pode, em sede de controle preventivo, obstar a votação do novo projeto de lei por conter regras idênticas àquelas já declaradas inconstitucionais.
	
	
	
	
	
5.
	
	
	
	
	
	No que se refere ao procedimento da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade, é correto afirmar que o requisito da pertinência temática relaciona-se apenas à legitimidade ativa para a propositura, não podendo servir de empecilho à admissão de amicus curiae.
	
	
	No que concerne às ações por meio das quais o STF realiza o controle concentrado de constitucionalidade, é correto afirmar que esta Corte admite o ingresso de amicus curiae na ADI, reconhecendo-lhe o direito de aditar o pedido formulado pelo autor da referida ação.
	
	
	No Brasil não existe a possibilidade de participação do amicus curiae. 
	
	
	Embora não seja admitida a intervenção de terceiros no processo da Ação Direta de Inconstitucionalidade, o Supremo Tribunal Federal vem permitindo o amicus curiae, para possibilitar à sociedade um mais amplo debate da questão constitucional.
	
	
	No processo objetivo de controle de constitucionalidade, o amicus curiae tem legitimidade para interpor recurso nas mesmas hipóteses facultadas ao titular da ação.
No que tange ao controle de constitucionalidade no âmbito estadual, é correto afirmar que:�
�
 
� HYPERLINK "javascript:alert('Questão com o código de referência 201505475464.')"��Quest.: 2��
�
 
O Tribunal de Justiça de determinado Estado, nos termos da Constituição Estadual, ao julgar, em sua composição plena, representação por inconstitucionalidade ajuizada em face da Lei nº 22/2017, do Município que sedia a capital do respectivo Estado, declarou a sua inconstitucionalidade. À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República de 1988, o referido Tribunal de Justiça atuou: �
�
 
� HYPERLINK "javascript:alert('Questão com o código de referência 201505475456.')"��Quest.: 3��
�
 
Alguns juristas questionaram a constitucionalidade de diversos dispositivos inseridos em determinado projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo. Contudo, o projeto foi encaminhado ao Congresso Nacional, tendo sido aprovado, sancionado, promulgado e publicado. Sabendo que a lei seria alvo de ataques perante o Poder Judiciário em sede de controle difuso de constitucionalidade, o Presidente da República resolveu ajuizar, logo no primeiro dia de vigência, uma Ação Declaratória de Constitucionalidade. Diante da narrativa acima, marque a proposição INCORRETA.�
�
 
� HYPERLINK "javascript:alert('Questão com o código de referência 201505497659.')"��Quest.: 4��
�
 
(OAB/FGV- Exame de Ordem Unificado - XXIII (Adaptada)
A lei federal nº 123, sancionada em 2012, é objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta por partido político com representação no Congresso Nacional. O referido diploma legal é declarado materialmente inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em março de 2014. Em outubro de 2016, membro da Câmara dos Deputados apresenta novo projeto de lei ordinária contendo regras idênticas àquelas declaradas materialmente inconstitucionais.
Tomando por base o caso apresentado acima, assinale a afirmativa correta.�
�
 
� HYPERLINK "javascript:alert('Questão com o código de referência 201505481019.')"��Quest.: 5��
�
 
Sobre a atuação do amicus curiae no controle de constitucionalidade, assinale a alternativa correta: �
�

Outros materiais