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Semiologia do SISTEMA NERVOSO

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1 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO 
Anamnese no paciente neurológico 
Deve-se analisar: o tempo de instalação da doença, como foi a evolução. Atrasou ou modificou algo do DNPM? 
Diferenciar atraso e regressão do DNPM. 
Analisar como foi a gestação da criança. Pesquisar eventos perinatais. 
Fazer uma revisão do DNPM. Pode ser difícil pra mãe lembrar os dados com exatidão. Tentar fazer uma busca 
detalhada. 
HPP: perguntar todas as doenças que a criança teve. Pesquisar quais medicações estão em uso, quais já foram 
utilizadas e por que foram suspensas. Por exemplo: paciente epiléptico, já tomou um medicamento que teve muitas 
reações, devemos saber quais foram para evita-los e adotar outras possibilidades. 
Pesquisar a história familiar, consanguinidade. Perguntar bastante, inclusive local de origem porque pode vir de 
cidades pequenas em que todos são parentes, mas a família não cita. 
Analisar o padrão do sono: dificuldade de entrar no sono ou manter no sono? Às vezes pode ser induzido pela mãe, 
que sem saber acostuma a criança a acordar, por exemplo mães que quando a criança acorda coloca filminhos para ela 
assistir, inconscientemente a criança cria o habito de acordar todos os dias de madrugada. Tem terror do sono? 
Pesquisar a rotina da criança. É importante avaliar a quantidade de uso de telas. Saber qual a rotina escolar (pode 
ser que precise dar um remédio que tem como efeito colateral o sono, portanto, sabendo o horário escolar vai evitar 
tomar nesse horário) 
Via de alimentação (consegue engolir? Precisaria de alimentação por sonda?) e sinais de disfagia (às vezes o menino 
não engasga, mas quando bebe água tosse muito, o que pode ser um sinal de disfagia) 
Pesquisar intervenções multidisciplinar: o paciente faz terapia? Fisioterapia? Fonoaudióloga? Acompanhamento 
nutricional? 
Exame físico 
O exame inicia quando você chama o paciente na sala de espera. 
Deve ser feito um bom exame geral para chegar a um exame neurológico. Fazer o exame físico de todos os sistemas. 
Deve avaliar o peso, estatura, PA, FC (uso de medicamentos estimulantes pode afetar a PA e a FC) 
Importante que seja feito todo sem roupa 
Avaliar o odor da criança. Existem doenças metabólicas que dão cheiro específicos para a criança. Ex: doença do 
xarope do boldo. 
Avaliar a presença de dismorfia. 
Origem embrionária do SNC e da pele é a mesma, pode ter correlações em patologias neurológicas e cutâneas. Deve 
ser feito o exame de síndromes neurocutâneas. Ex: Neurofibromatose, esclerose tuberosa. 
Reparar a atitude da criança sem a intervenção do examinador. Como a criança se porta sem que isso seja influenciado 
pelo examinador. 
 
2 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
Analisar a capacidade de comunicação verbal e não verbal, verificar qual o nível de atenção da criança. Tentar não 
confundir o receio do exame com agitação patológica. 
Estado mental 
Estado de consciência: coma, confusão mental, delírio, excitação psicomotora 
Estado mental: orientação alo e autopsíquica, atenção, memória, afetividade, associação de ideias, raciocínio, ilusão e 
alucinações. 
Estado emocional: apatia, depressão, ansiedade (roer unhas), hipermotividade (reações emocionais exageradas) 
Alerta 
Letárgica 
Obnubilado (dorme, acorda com muita dificuldade) - parece que acorda muito desorientado. Não tem despertar 
efetivo. 
Estupor ou semicoma (emite som, evita dor) 
Coma (não tem resposta nenhuma) - escala de coma de Glasgow - fazer em adultos é muito mais fácil que em criança. 
Existe uma escala adaptada para a criança. É muito limitada. Às vezes é melhor descrever a situação do paciente que 
colocar a pontuação da tabela. Para saber em quais aspectos que ele perdeu pontuação. 
Descerebrar é pior que decorticar. Tem um prognóstico pior. Já falhou todas as vias neurológicas. 
Linguagem 
Disfagia 
Disartria 
Afasia: 
- Percepção, sensorial ou de Werneck (Werneck: a pessoa não consegue dar nome as coisas. Ele tem uma desnomia. 
Desorientação tanto falada quanto escrita) 
- Expressão, motora ou de Broca (ele não dá conta de falar como de Werneck mas ele consegue escrever) 
- Total ou mista 
Motricidade 
Avaliar a amplitude e a velocidade de movimento - diferenciar se é um problema neurológico, muscular e/ou 
articular 
Presença de movimentos anormais 
Coreia: o movimento de Coreia some quando ele dorme. O paciente pode fingir que suas movimentações anormais 
são voluntárias, fingir que tá dançando, ou arrumando o cabelo por ex. 
Espasmos (west): as vezes a mãe fala que a criança assusta muito. Pode ser característico de síndromes epilépticas 
Miotonia: é a dificuldade de relaxamento muscular. Ele contrai bem, mas não relaxa bem. 
Motricidade estática: 
 Tem sustento cefálico? 
 Senta sem apoio? 
 Fica de pé com ou sem apoio? 
 
3 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
 Disbasia (o paciente não consegue ficar de pé com a perna fechada. Ele precisa abrir a perna para andar por 
exemplo) 
 Sinal de Robert: a partir dos 4 anos de idade é sinal indicativo de lesão vestibulocerebelar. Você pede ele 
para fechar o olho e ficar de pé. Ele perde o equilíbrio ao fechar o olho e cai. Sempre segurar o paciente por 
trás e ter anteparos para dificultar caso caia os dois. 
Motricidade dinâmica: 
 Paciente sempre descalço 
 Avaliar o balanço do membro superior (os dois braços balançam? O movimento é igual dos dois lados?) 
 Marcha em linha reta 
 Marcha em Tandem (um pé na frente do outro) - a partir dos 5 anos de idade. 
 Saltar com os dois pés juntos (ela cai com dois ou um pé), saltar de um pé. 
 Levantando chão (sinal de Gowers) paciente demora a levantar do chão. Ele vai “escalando” o seu corpo para 
levantar. Se deve a fraquezas proximais (distrofia de cinturas por exemplo) 
 
Marcha: 
 Espástica (lesão geralmente cortical, 1ro neurônio motor. Gera contração da musculatura) - Marcha espástica 
é a marcha em tesoura. Ela cruza a perna ao andar. 
 Escarvante - fraqueza muscular parte anterior da perna. Tem dificuldade de estender a perna. 
 Atáxica-sensitiva (etílica): Também é chamada de marcha etílica. O paciente não consegue se equilibrar. 
 Miopatias - anserina, fraqueza muscular proximal. Anda com a base mais alargada. 
 Em pequenos passos - freezing. Raramente a ponta dos pés ultrapassa o calcâneo. Lesão frontal. Idoso 
geralmente da demência frontal, por isso é comum vê-los com marcha em pequenos passos. 
 Parkinsoniana - acelera o passo e tem inclinação para frente. Também tem pequenos passos. Tremor 
unilateral. Ela dá uns congelamentos, freia. Ele dá umas aceleradas também. 
Força: 
Sempre avaliar proximal e distal. 
 Grau V - normal 
 Grau IV - pouco diminuída 
 Grau III - vence força da gravidade 
 Grau II - apenas lateralização 
 Grau I - esboço da contração muscular 
 Paralisia total 
 
Na pediatria: as manobras para a avaliação da força são deficitárias, deve-se utilizar mecanismos lúdicos e adequados 
para cada idade. 
Motricidade: 
 Assimétrica, simétrica, localizado, bulbares 
 Monoparesia ou monoplegia 
 Paraparesia ou paraplegia 
 Hemiparesia ou hemiparesia dupla (na dupla foi acometido em tempos diferentes) / hemiplegia: 
o Completa ou incompleta 
o Proporcionada ou desproporcional 
 Tetraparesia (medular) e quadriparesia (encefálica) / tetraplegia (ele consegue levantar o ombro e 
movimentar a cabeça porque os músculos são inervados pelo N. Acessórios) 
 
4 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
 Diparesia (geralmente pode ser de MMII ou MMSS ou facial) / diplegia (Paresia cerebral - prematuro) 
Coordenação motora 
 Prova index-nariz Prova index- nariz - index 
o Dismetria: alteração da prova de index 
 Prova calcanhar-joelho 
 Diadocosinesia - (pede para ficar mudando qual face está virada para cima). É a 
capacidade que uma pessoa tem em realizar movimentos rápidos alternadamente. 
o A perda dessa função é chamada disdiadococinesia e é um sinal 
característico de lesão cerebelar. 
Tônus 
Grau de contração do músculo em repouso 
● Hipertonia 
● Hipotonia 
 
Sensibilidade 
É de difícil avaliação. Deve sempre explicar o que será feito antes 
● Dolorosa: fazer com uma agulha descartável. Saber se o paciente pode ser furado. Pode ter má condição de 
coagulação, por exemplo, e começar a sangrar, se for uma criança instável pode ser perigoso. 
● Tátil 
● Térmica 
● Vibratória (diapasão, o paciente fala que parou de vibrar e você vai estar sentindo junto, é feita a avaliação se 
o tempo de parada para o paciente foi igual ao seu) 
● Posicionamento (você fecha o olho do paciente e pergunta como/onde está algum membro dele. Por exemplo, 
você pode perguntar se a palma da mão esta virada para baixo ou para cima) 
 
Reflexo 
● Reflexos superficiais 
○ Reflexo cutâneo plantar 
■ Flexor, extensor ou indiferente 
■ Sinal de Babinski = sinal que indica lesão do trato cortico-espinal. Reflexo cutâneo plantar 
NÃO é babinski. 
■ É fisiológico até 1 ano 
○ Reflexo cutâneo abdominal: superior T6 a T9, médio T9 a T11, inferior T11 a T12 
● Reflexos profundos 
○ Biciptal C5-C6 
○ Tricipital C6-C8 
○ Patelar L2-L5 
○ Aquiles L5-S2 
Escala de reflexo osteotendinoso: 
Clônus é quando o membro fica travando um pouco 
Coloca sempre 2/2 (primeiro lado direito depois lado esquerdo) 
 
 
5 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
Síndromes clínicas 
 
Sinais meníngeos 
Sempre avaliar sinais de irritação meníngea. 
 Rigidez de nuca 
 Sinal de brudzinski 
 Kerning (dor lombar) 
 Lasegue 
 
Nervos cranianos 
● Nervo olfatório (I) 
○ Sempre testar com substâncias não voláteis 
○ Alterações 
■ Hiper (intolerância ao cheiro), hipo, parosmia 
■ Anosmia 
● Perda total do olfato 
● Geralmente bilateral 
● Rinite, resfriado 
● Traumas, tumores 
 
● Nervo óptico (II) 
○ Testes: 
■ CAMPIMETRIA (confrontação digital) 
■ Acuidade visual (tabela de jaeggrr e snellen) 
■ Fundoscopia (fundo de olho, ver o tamanho do nerco e a retina) 
○ Alterações: 
■ Cegueira 
■ Hemianopsia 
■ Quadrantopsia 
■ Alterações do reflexo pupilar 
 
● Nervos oculomotor (III), troclear (IV) e abducente (VI) 
○ Funções: motilidade extrínseca ocular 
 
6 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
○ III par: 
■ Pupila; 
■ Retos - superior, inferior e medial; 
■ Oblíquo inferior; 
■ Músculos: elevador da pálpebra 
○ IV par: 
■ Obliquo superior 
○ VI par: 
■ Reto lateral 
● Nervo Trigêmeo (V) 
○ Anatomia: 
■ Raiz motora: mm. Mastigadores 
■ Raiz sensitiva (mandibular, maxilar e oftálmico) 
● Reflexo córneo palpebral 
 
● Facial (VII) 
○ Raiz sensitiva 
■ Sensibilidade meato acústico externo 
■ Gustação de 2/3 anterior da língua 
■ Secreção salivar e lacrimal 
○ Raiz motora: 
■ Músculos faciais e orbicular dos olhos 
 
○ Paresia completa da face: paresia periférica 
○ Poupa o andar superior da face, da mais inferior: paresia central 
 
 Nervo Vestículo-Coclear (VIII) 
o Avaliar: acuidade auditiva e nistagmo 
o Reflexo cócleo-palpebral (quando você bate palma a criança pisca) 
o Lesões: 
 Défict auditivo 
 Distúrbio de equilíbrio 
 Nistagmo 
 Ausência de reflexo cócleo palpebral 
 
 Nervo glossofaríngeo (IX) e vago (X) 
o IX: sensibilidade faríngea 
o X: motricidade e sensibilidade do véu, faringe, laringe, fonação, respiração e deglutição. 
o Anormalidades: 
 Abolição do reflexo nauseoso (reflexo do vomito) 
 Disfagia 
 Disartria 
 Perda de sensibilidade no terço posterior da língua 
 
 Nervo acessório (XI) 
o Inervação motora: 
 Esternocleidomastóideo 
 Trapézio 
o Testes: 
 
7 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
 Elevação dos ombros 
 Mãos sobre a cabeça 
 Nervo hipoglosso (XII) 
o Inervação motora da língua 
o Inspeção: 
 Estática: desvios, atrofias, fasciculações da língua 
 Dinâmica: exteriorização, movimento de lateralidade, palpação, tônus. 
o Anormalidade: 
 Lesoes unilaterais: desvio para o lado da lesão 
 Lesões bilaterais: língua imovel 
 
Exame neurológico do RN 
 
Estado comportamental: de 1 a 5. Olhar as classificações. Sempre que possível realizar exame entre estágio 3 e 4. 
 
Atitude: a postura esperada para um recém-nascido é a semi-flexão dos quatro membros. O RN movimenta os quatro 
membros com as mãos fechada. 
 
Emissão de sons: choro, irritável ou consolável. 
● Síndrome do miado do gado (cri du Chat): o choro parece um miado de gato. É muito fino o choro. 
 
Exame do crânio: 
● Perímetro cefálico 
○ Mede-se da glabela à proeminência occipital 
○ Diâmetro biparietal (DBP) e Diâmetro Anteroposterior (DAP) 
○ Meninas 34cm de PC; meninos 35cm 
○ Cresce 12 cm no 1° ano de vida, sendo: 
■ 2cm/mês, durante o 1 trimestre 
■ 1cm/mês, durante o 2 trimestre 
■ 0,5cm/mês, durante o 2 semestre 
○ Alterado: abaixo de 2DP ou acima de 2DP 
○ Adquirida ou não 
○ 
Medir o perímetro cefálico não é exclusividade de RN, pode ser que haja necessidade de medir o PC de crianças maiores 
também. Quando tem alteração mede o PC dos pais também, para ver se é genético. 
 
● Palpação 
○ Craniotabes fisiológico 
 
8 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
○ Craniotabes adquirido (raquitismo) 
○ Palpação de suturas 
○ Fechamento fontanela anterior: 6 a 18 meses 
■ Fechamento precoce antes dos 6 meses 
■ A preocupação de ser se o crescimento do crânio está dentro da normalização 
■ Atraso no fechamento após 18m : raquitismo, hipotireoidismo, sífilis congênita, blablabla 
○ Deformidades advindas do fechamento 
● Abaulamento acentuado de fontanela é igual a hipertensão intracraniana 
● No rn hemorragias intracranianas, meningite, crises epileo, encefalites, trombose do seio, hidrocefalia, 
neoplasias intracraniana e hipervitaminose A 
● Ausculta do crânio 
● Avaliar coluna: inspeção e palpação. Pode ser malformações. Se tiver um furinho avaliar quando não tem fundo 
cego. 
 
Sistema motor: 
Observar déficit focal 
Manobra na beira do leito 
Trofismo: atrofia proximal ou distal 
Tônus cervical e do tronco 
Variação de tônus no 1° ano de vida 
● Flexor no 1° trimestre 
● Hipotonia no 2°trimestre 
 
 
 
Bebê consegue colocar o pé na boca no 
primeiro ano, porque ele consegue fazer 
até 180 graus de ângulo. 
EU NÃO ENTENDI ESSA BAGAÇA 
DIREITO. JÁ ERA TARDE DA NOITE. 
SORRY 
 
 
 
Sinais de alerta: 
Desenvolvimento motor: 
 RN: flacidez, hipertonia extrema, opistótono 
 3° mês: sustentação da cabeça deficiente 
 5 ao 6° mês: não rola, não senta com apoio 
 7° ao 8° mês: não senta sem apoio, não passa objetos de uma mão para outra 
 9° ao 12° mês: não fica de quatro, não engatinha, não se mantem de pé. 
 13° ao 18° mês: não anda, não corre. 
 
 
9 Aula: Semiologia do sistema nervoso – Júlia Galuppo 
Desenvolvimento mental: 
 1° mês: choro agudo, não fixa o olhar 
 2° ao 3° mês: ausência de riso social ou ausência de acompanhamento ocular 
 6° ao 7° mês: ausência de lalação, não estranha pessoas que não sai familiares 
 9° ao 12° mês: não da tchau, não bate palmas, não fala palavras (dada, mama) 
 18° mês: não conhece partes do corpo (cabeça, cabelo, mãos, pés);não fala 10 palavras 
 24° mês: não fala frases simples, não entende ordem simples.

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