Buscar

APANHADÃO MÉTODOS DE PESQUISA 6 periodo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 98 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 98 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 98 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

APANHADÃO MÉTODOS DE PESQUISA
 Vermelho – gabarito 
Azul- prova e /ou apanhadão internet
Essa matéria em 2016 não teve discursivas porém nas provas que conferi em 2012/ 2013 /20 14 teve discursiva 
1) Considere o seguinte enunciado: “Neste item, o autor do projeto discorre breve mente sobre a importância da pesquisa a que se propõe, relacionando-a com sua expe riência profissional, vivência ou ainda com interesses particulares que o motivaram à p ropos i ção do p roj e to. É nesse momento também que a relevância do tem a para o de se nvol vi mento da ci ênci a pode se r de stacada [.. .] ” (A CEVEDO; NO HA RA, 2002) . É co rreto af i rmar que o e nun ci ado refere- se : 
A) À conclusão do relatório da pesquias
 B) À justificativa do projeto de pesquisa. (Gabarito prova 2016) 
C) Ao refe renci al te óri co d o proj eto de pesquias
D) ao obje ti vo p ri ncipal do proje to de pesquisa. 
E) Ao problema de proje to de pesquisa
2) Com relação à pesquisa de campo, avalie as afirmativas abaixo e assi nale a al te rnati v a corre ta. 
 I - É um tipo de pesquisa em de suso. 
 II - Não exige um planejamento específico para a col e ta de dados . 
III - É relatada por relatório escrito contendo as várias etapas da pesquisa. 
 IV - Não apresenta a necessidade de inclusão dos resultados obtidos .
A) Apenas a III está correta.( Gabarito prova 2016) 
B) I e II e stão corre tas . 
 C) I e III e stão corre tas. 
 D) II e I II e stão corre tas. 
 E) Todas as afirmativas estão corretas.
Em outra prova essa questão 2 muda as al te rnati vas mas a re sposta é a me sma 
As si nal e a al te rnati va corre ta: 
A) Apenas a III está correta 
B) Ape n as I e I I e stão corre tas. 
 C) A pe nas I e I II e stão corre tas. 
D) A pe nas II e II I e stão co rre tas. 
 E) I, II, II I e IV estão corre tas
Em outra prova essa questão 2 muda a alternativa III mas a resposta é a mesma 
Com relação à pesquisa de campo, avalie as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta. 
 I - É um tipo de pesquisa em de suso. 
 II - Não e xi ge um pl ane j ame nto espe cífi co para a col e ta de dados . 
III – Seu emprego não deve priviligiar a preferência pelo instrumento, mas sim sua aplicação fundamentada .. .de te rminações e coe rên ci as me todológi cas.
 IV - Não apresenta a necessidade de inclusão dos resultados obtidos . 
Assinale a alternativa correta acerca do que foi afirmado.
 A) Apenas a III está correta 
B) Apenas I e II estão corretas .
 C) Apenas I e III estão corretas. 
 D) Apenas II e III estão corretas. 
 E) I, II, II I e IV estão corretas.
3) No relatório de pesquisa, o pesquisador pode valer-se de gráficos, tabelas e figuras para facilitar o entendimento dos resultados encontrados. Ao construir uma tabela para apresentação dos dados, o pesquisador oferece ao leitor :
A) Pe rda de uni dade textual , poi s uma figura sempre rompe com a l i nha do raci ocíni o
B) maior eficiência na apresentação dos resultados desejados .( Gabarito- prova 2016) 
C) Primordi almente, dif i cul d ad e para a i nte rpre tação dos dados 
D) Me no r quanti dade de dados e p ouco i nce nti vo a inte rpre tação
 E) Se mpre si mpli cação das conclusões
4) No relatório de pe squisa, o pesqui sador pode valer- se de gráf icos, tabe las e f iguras para f acil i tar o ente ndime nto dos resul tados encontrados. Ao construi r uma tabe la para aprese ntação dos dados, o pe squisador ofe rece ao le itor: 
A) Grande i mpacto visual. 
B) preci são na de scri ção dos re sul tados , mas sem nenh um i mpacto vi sual .
 C) Dificuldade para a interpretação dos dados. 
D) Me no s quan tid ade de dados e pouco ince ntivo à i nte rpre tação.
 E) A si mplif i cação das concl usõe s.
 quase igual a 3 mas muda as alternativas ACHEI VARIOS A PAN HADAO DESSE MODELO A S OPÇÕES
5) Uma médica tinha um paciente com diversas alergias e queria pesquisar toda a sua história dentro e fora da clínica, anotando todos os re sul tados que havi a col hi do durante as co nsul tas. Qu al é o ti po de pe squisa e m que s tão? 
 A) estudo de caso, por tratar da observação de um paciente .Gabarito – prova 2016
 B) Ex pe rimental, por efetuar estud o de laboratório
 C) De grupo, pe l a p ossi bi li dade de comp aração en tre di fe re nte s pacie nte s
 D) Bi bl iográfi ca, uti liz ando -se de consul ta à li te ratura médi ca
 E) Es se nci ame n te teóri ca
6) Considerando os critérios de classificação das pesquisas com base e m seus objeti vos ge rai s, avali e as afi rmati v as e i ndi que o q ue se sol i ci ta. 
I- Pesquisas exploratórias envolvem geralmente levantamento bibliografico e documenta sendo muito utilizadas como e tapa i nci al de um process o de pe squi s a 
II- Nas pe squi s as do ti po de scri tivas pre vale ce a razão subje ti va enq uanto di scurso e xplicativ o 
III- A razão obje tiva es tá pre se nte nos ti pos de pe squi sas ex plicativ as
 IV- As pe squi sas do ti po e stud os de campo se apre se ntam como levantamentos qualitativos e col ocam o pesqui s ador e m me io ao obje to pe squisado. Do que foi apre se ntado , está co rre to ape nas o que se afi rma em: 
A) I e I I
 B) I e III 
C) II I e IV ACHEI EM UM APANAHDAO LETRA C 
 D) I ,II e III Gabarito – prova 2016 
 E) II e IV
7- Leia a as afi rmativ as a se gui r, q ue tratam dos obj etivos da pe squi s a: 
Objetos gerais se referem a uma contribuição teorica que se espe ra al cançar com a pe squi sa 
PORQUE: Obj etos e spe cifi cos apresentam o re sul tado imedi ato do trabalh o cien ti fi co. Di ante das afi rmati vas, assinale a al te rnativ a corre ta.
 A) As duas são ve rdadeiras e a se gunda j usti fi ca a pri mei ra 
 B) As duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira– Gabarito – prova 2016 
 C) A primeira é ve rdadeira e a se gu nda, falsa 
D) As duas são falsas
 E) A pri meira é f al sa e a se gunda é ve rdade i ra
8) Considerando a apresentação gráfi ca da mono grafi a, bem como as no rmas A BN T 2002ª, 2002b, 20 03a, 20 03b, 200 3c, 2003d, 20 09, 201 1a, 201 1b, indique a al te rnativa incorreta. 
A) O tipo de fonte a ser utilizada é a Times New Roman e seu tamanho 12 para todo o texto, ex ce tuando notas de rodapé be m como fonte s bi blio grafi cas de ilustrações 
B) O al in hamento dos paragraf os de ve se r no modo j ustifi cado 
C) O Ti tulo s em indi cação nu me rica de ve m apare ce r ce ntrali zados, enq uanto os nume rados de ve m se r al inhados à e sque rda 
 D) N as refe renci as bib li ograf i cas, ao f inal do trabal ho, as obras de ve m es tar separadas e ntre si por um es paço s imple s e m branco
 E) Entre títulos de sub capítulos e texto (que o antecede ou sucede), deve constar único espaço simples gabarito prova 2015 e 2016
9) Leia as afi rmati vas, que cons ide ram as f ormas de pesq ui sa be m como da o bten ção de conh eci me nto ci entif i co: 
I- A pe squi s a documental ( docume ntos e m ge ral ) se de sti ngue da bibliograf i ca (tex tos el aborados para consul ta) por util i zar f onte s que não ne cess ari amente re cebe ram tratame nto anal íti co. 
 II- A pesquisa cientifica é um proces so si ste máti co, re ali zada de forma o rde nada e com intenção de cl arada
 III- A nál i se s de dados e stati sti cos são pri mor di alme nte documentais
 IV- A pesqui s a ex pe ri me ntal é incapatív el co m as pe sq ui sas soci ai s e bi ol ogi cas As afi rmativas corretas são some nte : A) I e I II B) I I e IV C) I e II gabarito ( prova de 2016)D) I, II e III E) IV
10- É o ponto de partida do trabalho de pesquisa. Delimita um campo de estudo no interior de uma grande área de con he ci me n to e deve se r escolhido de acordo co m as tendênci as e aptidõe s do pe squi s ad or. Este e nun ci ado se re fe re : 
 A) A o tema da pe squi sa (gabari to prova de 2016 ) 
B) À j usti ficati v a de e scol ha do te ma
 C) Ao o bje ti vo es pe ci fi co 
D) Ao problema da pes qui s a 
E) Ao método de empre go da pe sq ui sa 
 11) Projetos de pe squisa conté m v ári as e tapas qu e re spon de m às pe rgun tas que caracte rizam v ári os mome ntos di sti ntos. Ass inale qual etap a corre spo nde ri a à pe rgu nta “q uando pe s quisar”? 
 A) Obje tiv o e prop ósi to de estu do 
B) Me todol o gi a
 C) Cronograma de ex e cu ção – gabari to prova 2016 
 D) Orçame nto 
E) Construção da e qui pe de trabal ho
 Projetos de pesquisa contêm várias etapas que respondem às pe rgun tas que caracterizam v ári os mo me ntos di sti ntos. Qual e tapa corre sponde ri a à pe rgunta “Quando pe s qui s ar?” 
 A) Obje tivo s do e studo e prop ósi tos.
 B) Me tod ol ogi a. 
C) Cronograma de e xe cução. Gabarito 2016 
 D) Orçame nto. 
 E) Eq ui pe de trabalho , pe squ isadore s, coorde nadore s , ori entadore s. 
 Essa questão 12 é quase igual a 11, porém em outra prova muda essa alternativa E:
13- Leia as af i rmati vas a segui r, que tratam do ci cl o de p es qui sa e da aprendizagem. 
Falar em criação o u cri ati vi dade e m cien ci a requ e r qu e se con si de re i nv en ção e de scob ert a, i mp li cando e m razão subjeti va e objeti va. 
 Porque As d uas razõe s são compleme ntare s e pe rmi te m i cnorporar a re alid ad e no raci ocini o do p esq ui sador. Diante das afi rmati v as, assinale a al te rnativ a corre ta. 
A) As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (gabarito prova 2016) 
B) As duas são ve rd ade i ras e a se gunda não justi fi ca a pri me i ra 
C) A primeira é ve rdadeira e a se gu nda, falsa 
D) As duas são falsas 
E) A pri meira é f al sa e a segunda é verdadeira
14) As variáveis mantêm uma relação causal que define a variável de pendente e a variável independente. Complete as l acunas com uma das alternativas abaixo. O aumento da te mpe ratura no ve rão ( variável _________ __) i nfl uênci a na quantidade de sorve te consumido ( variáve l ____ ____ ___ _) . 
A) Independente / dependente. Gabarito prova 2016 
B) Dependente/ independente
 C) Inde pe ndente/ale atóri a 
D) Aleatóri a/de pe ndente
E) Aleatória/independente 
15- O método, em sua acepção mais simples, é o modo de fazermos algo . Pode - se também def ini- lo n o âmbi to da f il osofi a, ev ocand o faze re s cujos parâme tros tê m es tatuto uni ve rsal . Sob re a que stão do mé todo, i ndi que a al te rn ati va i ncorreta: 
A) Para os o ci de n tai s, a ori gem do método cie ntíf i co e stá na Gré ci a anti ga, com Sócrates, Pl atão e Ari stótele s 
B) Ente nde- se por método so cráti co a lógi ca própri a do racio cínio ci entífi co na abordage m do que ve m a se r o re al C) O mé todo cie ntífi co é u ma manei ra de inve s ti gar a nature za l evand o e m consi de ração a l ógi ca e a obs erv ação si ste máti ca dos fe nô me nos e studados D) O p osi tivi smo como mé tod o tem preo cupação pri nci pal a e xplicação das coisas e como el as funci onam 
E) As pesquisas empreendidas por Einstein, a exemplo da Teoria da Relatividade , constituem-se em pesquisa experimental GABARITO Prova 2015
16- O conteúdo da discipli na Me to dos de Pe squi sa f oi ini ci almente desenvol vi do com a apres entação de algumas si tuaçõe s, a ex empl o das arte s, da ludol ogi a, das ex pe di çõe s e das age ndas. Sob re o assu nto, av alei as af i rmati vas e res pon da o que se solici ta.
 I- É na arti cul ação e n a co mbi nação das mai s di fe re nte s ações q ue re si de a pe rsonalidade do mé todo
 II- A me todol ogi a, por co nf e ri r l ógi ca aos proce di me n to d o pl ane j amento, se rve à co muni d ade dos me todo s
 III- As si tu ações i ni ci al me nte tratadas pe rmi te m comp ree nde r a ne ce ssi dade de p l anejame nto para o de se nvol vi mento da pe squi s a e do conhe ci mento
 IV- O caso espe cifico das ex pe di çõe s ape nas é compree nd id o por aplicabli d ade te cni ca, ne gl i ge nci ando moti vos de vi ve nci a. Estão coretas as afi rmati vas:
 A) A pen as I e II 
B) A penas I, II I e IV 
C) Ap en as II e I V
 D) Apenas I, II e I II Gabarito –2 014 
 E) Ap en as III e IV
17) O conteúdo da disciplina Metodos de Pesquisa foi i ni cial me nte d es env ol vi do com a apres entação de algumas si tuaçõe s, a exe mpl o das arte s, d a lu dol ogi a, das e x pe di çõe s e das age ndas. q ual delas procura re ss al tar a dramati zação mé tod ica d o pl ane j amento e d a roti na. 
A).A situação dos trê s porqui nhos, e vi de nci an do o camin ho da pe squ is a pel o en vol vi me n to da que staõ problema. 
 B. O tabul ei ro de x adre z e nf ati zando a que stão do espaço geográfi co, de limi tado e nquanto te rritór io. Tal de limi tação é de carater me tódi co.
 C.A s e xped i çõe s de Armi r K li nk , por e xi gi rem ante ci p ação dos conhe ci me ntos me rame nte roti ne i ro. 
D. Tanto o caso do tabulei ro de x adre z quanto o das e xpedi çõe s, devido a ne ces si dade do e mpre go de conh ecimen tos puramente te cni cos e, p ortanto roti nei ros. 
E)A agenda, trazida para mostrar as ações da vida cotidiana individual e planejamento a curto prazo com elevado grau de detalhamento. 
 letra E gabarito Essa questão 17 TEM O COMEÇO IGUA L a 1 6 MAIS A PERGUNTA É DIFERENTE NÃO DEU PARA VER O ANO
18- Considerando os elementos que consti tuie m um proje to de pe squi sa, avalie as afi rmativas apresentadas.
 I- N a i ntrodução s ão apre se ntados el ementos como te ma, deli mi tação do tema e o problema da pe squi s a
 II- Na in trodução s ão apre se ntados el ementos p ré - textuai s 
III- Na justi fi cati v a são apre se ntados el emen tos como a teori a d e base , be m como a re vi s ão bi bl i ográfi ca 
V- A ju sti fi cativa, s emp re apre se ntada na i ntrod ução de um proje to de pe squisa, procura e vi de nci ar as metas do e studo, que são di vi di das e m pri ncipai s e se cundári as. 
V - O cro nograma, outro el emento que cons ti tui qu al q ue r proj e to de pe sq ui sa, de ve es pe cif i car os custos e nvolvidos n a pe squi s a. Ap ós avali ar as afi rmati vas , é pos síve l af i rmar que : 
A) A pen as a I está correta gabari to 
 B) So mente I e II e stão corre tas C) Somente a II I está corre ta D) Somente I e IV es tão corretas E) Somente I I e V es tão corretas
19- Considerando o texto da pe sq uis a ci entifi ca, é corre to afi rmar q ue e le de ve : ok i gual a 48 
 A) Se r e scri to na pri me i ra pe sso a 
B) Con te r op ini õe s pe ssoais a cada su bcapi tulo 
C) Se r re di gi do se gund o as pref ere nci as pessoai s do pe squi sad or, poi s qual que r pl anejame nto ou dif i csão pre vi a da e xp osi ção p rej udi ca a se quenci a lógi ca do texto 
D) Agrupar os assu ntos af in s, ou de me sma te máti ca, e m um mes mo capítul o ou subcapítu lo gabari to
 E) Conte r u m capi tul o para cada autor ci tado
20- Em relação ao texto da pe sq uis a cie ntífi ca, é corre to afi rmar que dev e : 
A) Se r e scri to na primei ra pessoa 
B) Conte r opi n iões pessoai s a cada su bcapi tul o
 C) Se r re di gi do se gundo as pre fe re ncias pe ss oais do pe squi sador, poisqual que r pl ane j ame nto ou dif i csão previ a d a e xp osi ção p rej udi ca a se quenci a lógi ca do texto 
D) Agrupar os ass untos afi ns, ou de me sma te máti ca, em um me s mo capítul o ou sub capítulo gabari to
 E) Conte r um capi tul o para cada autor citado 
 Essa q ue stão 20 te m as mes mas al te rnativ as da q ue stão 19, poré m o in ício é di fe rente .
21- Qual quer pesquisa é passivel de classificação. Assi nale a al te rnativa que re pre se nta uma clas si fi cação de pesquisa quanto a seu s obj etiv os ge rais : 
A) Exp eri me ntal
B) P esquisa ex post facto 
C) Bi bl i ografi cas
 D) Descritivas e observacionais gabarito 
E) Pesquisa participante
22- omando o projeto de pesquisa como assunto, aval ie as afi rmativ as e re s pond a o que se soli cita.
 I- É proj e to noproj e to de pe squi sa, e n quanto proce di me nto organi zado , que conv erge m todas as i nte nçõe s do pe squisador
 II- A me todol ogi a d o proj e to procura raci onali zar as ati vi dad es cri ativ as e apoi ar o p roj e ti sta para a sol ução de proble mas por v ezes compl ex os
 III- As me todol ogi as do proje to que auxil i am o p rocesso cri ativ o podem se r vi stas como abs trações e reduçõe s d a reali dade para q ue se pe rmi ta compree nde r o fe nôme no proje ti vo 
IV- Um mode l o de proj e to n ão se apresenta como se queê nci a li ne ar de ati vi dade s ex atas, p ode ndo se r alte rnad a a orde m do que nele d ev e se r apresentado.
A) A pen as em I
 B) A penas em II e III
 C) Ap en as em I e IV 
D) Em I, I I, I II e IV Gabari to Encontrei e m uma prov a de 2014 l e tra D corre ta
E) Ap en as em III e IV
23- Leia as afirmativas a segui r, que tratam u m ti po de pe sq ui sa cl as si fi cada quanto aos s eus proce di me ntos técni cos. A pesquisa ex post facto é uma i nve sti gação si ste máti ca e e mpíri ca, na qual o pesq ui sador não tem controle di re to sobre as v ari ávei s i ndepende nte s
 PORQUE Para este tipo de pesquisa, as vari ave i s i nde pe ndentes n ão são mani pul áveis Di ante das afirmativas, é possível dizer que : 2014 
A) As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira gabari to 
B) As duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira
 C) A primeira é verdadeira e a segunda, falsa 
D) As duas são f alsas 
E) A primeira é f al sa e a se gunda é ve rdade i ra
24- Leia as af i rmati vas, q ue co nsi de ram as formas de pe squi sa bem como da obte nção de conhe cimento cie nti fi co.
 I- A pe s qui sa docume ntal ( docu me ntos em ge ral) se di s ti ngue m d a bi bliográfi ca ( textos el aborado s para consul ta) por utilizar f onte s que não ne ce ss ari ame nte re cebem tratamento analíti co 
II- A pe sq ui sa cien ti fi ca é um proce sso si stemáti co, re al i zada de forma orde nada e com a i nte n ção de c l arada
 III- An álise s de dados e statísti cos são pri mordi al me nte do cumentais
 IV- A pe squi s a ex pe rimental é i ncomp atíve l co m as pe squ is as soci ais e bioló gicas As afi rmativas corretas são some nte :
 A) I e I II
 B) I I e IV
 C) I e I I GA BARITO 
D) I, II e III
25- Considerando os elementos da monografia, de se u rel atóri o fi nal , av al ie as proposi ções: I- A dedi catóri a, i te m obri gatóri o, deve se r apre se ntada p or tex to conci so, i ndi cand o a quem o trabal ho é of e re cid o II- O agrade cimento, i te m opci onal , i ni cia- se na primei ra linh a d a pági na, se m re cuo na p ri me i ra l in ha e com parágraf o ali nhad o n o modo “j ustif i cado ” III- Res umo s, tanto na l in gua ve rnácul a q uanto na e strangei ra, apre se ntam- se como el ementos pré- tex tuai s e obri gatóri os IV- De ve m se r i n cl uídos no sumári o os eleme ntos pré- tex tuai s de vi damente nu me rados Diante das propos içõe s, e stá corre to ape nas o que se afirma em: 
A) I e I I 
B) II e III Gabarito OK 
C) I, II I e IV
 D) II, I II e IV 
E) II e V
26- Um relatório de pe sq ui sa te m a fun ção de : OK 
 I- Escl arece r como o p roje to f oi e xe cutad o 
II- Escl are ce r qual a té cni ca de cole ta de dados uti lizada
 III- Ap resentar o qu e f oi pos sível ide ntifi car n o de se nvolvi me nto da p esq ui sa e durante sua re al ização Do que se apres en tou, e stá correto o que se af irma:
 A) A pen as em I
 B) A penas em II 
C) Ap en as em III ache i um apanhadao let ra C 
D) Em I, II e III GABARITO 
E) Apenas em I e II
27- Um relatório de pesquisa tem a função de : 
A) Esclarecer como o pro je to foi e xecutado .
 B) Estabelece r qual a técni ca de col e ta de dados. 
C) Ap re se ntação vi s ual de dados.
 D) apre se ntar o q ue foi poss íve l i de nti fi car no desenvol vi me nto da pe squi sa e durante su a re ali zação. Resp osta de prova 
E) Ex pli car co mo os dados coletados de ve m se r aprese ntad os e m tabe l as. 
Questão parecida com a 26, mais mud a as al te rnati vas ok 2013 
28- Lei a o tex to a se gui r: 
“Os jogos, enqu anto método, apresentam dimensões lúdicas da vida. Favorecem o aprendizad o quand o associ ados ao mundo d as p ráti cas pe l a sua dramatização di ári a, pe l a representação di re ta. Não apre ndemos o mund o re al ape nas pela sua represe ntação, mas , ao ´re pre se nta- lo´pel as i dei as e te ori as, estaremos vendo mel hor e mai s de ti dame nte aquilo que foi ex pe rie nci ado, expe ri me ntad o nos momentos em que o tocamos, pois o bom j ogo expõe o caráte r lúdico dos víncul os e das rel açõe s soci ais” ( CAMA CHO ;MA NZA LLI, 2014, p .31). No caso e spe ci fi co do jogo de xadre z trabal hado co mo métod o, avalie as af i rmativas. I- O tabu leiro do j ogo re pre se nta a geografi a das ações II- As le is p ara se jogar o tabulei ro são as re gras de conduta III- Tanto a di ve rsi dade i ndividual q uanto a cole ti v a da vi d a estão repre se ntad as pe los movieme ntos das p eças do tabulei ro Do que se afi rmou, e s tá corre to ape nas o que se aprese nta e m:
 A) I 
B) I e II 
C) I, II e II I Gabarito ok 
D) II e III
 E) I e II
29- Considerando o assunto Projeto de Pe squ is a, assi n al e a al te rnati va corre ta 
A) Um proje to de pe sq ui sa n ão deve se r tomado como al go de fi ni tiv o, mas si m passíve l d e modifi caçõe s e adaptações di ante de nov as conti gênci as e no vas hi póteses gabarito 
B) A ne ce ssidade de re cursos fin ance i ros p ara a pe squi sa não se apresenta como ele me nto de importânci a e m um proje to de pes qui s a 
C) O cronograma, e le me nto princip al de um p roje to de pe squi s a, procura o rde nar as di ve ras taref as a se rem e xe cutadas no de se nvolvi me nto da pesqui as
 D) Para uma pe squi sa predomi nante me nte quantitativa, q ual q ue r tamanho d e amostra é re presentativ o 
E) A apre se ntação e di scussão dos re sul tados de uma pe squi s a não depen de m da f undame ntação te óri ca do trabal ho cie ntifi co, ou se j a, não há li gação en tre uma coi s a e outra.
31- Trata-se do mé todo que parte da oposi ção, do conf li to pela contradi ção entre p ri ncípi os te óri cos ou fenôme nos e mpíri cos. Estamos nos refe rind o ao mé tod o:
 A) In duti vo
 B) Di alé ti co
 C) Hi poté ti co – de du ti vo
 D) Estruturalista g abarito 
E) Dedutivo
( Unidade 1- pagina 48) dar uma olhada direito na resposta dessa pergunta 
ACHEI DUA S PROV AS CO NSTA NDO QUE ESTÁ CORRETA A LETRA B CORRIGIR DEPOIS Ap anh adão da net le tra B correta, e stá marcando q ue é re sp osta de gabari to
32: O entendimento da realidade priv ile giando fo nte s pri mári as f az p arte do que , em me todol ogi a, é conhe cid o como: OK 2013/2016 A) Pe squi s as es se nci al me nte qu anti tati v a B) P esq ui sa bib li ográf i ca 
C) Pe squisa basi came nte empíri ca, com possi bil idade de re curso ao trabalho de campo. Gabarito 
D) Pesquisa- ação se m partici pação do pe squi sador E) Não se r pe squisa
33: Em um relatório de pesquisa, a descrição dos resu ltados de ve se r cl ara e obj e ti v a, alé m de : OK 2013 / 2016 
A) Resu mi r o s achados princi pai s que se rão de tal hados em tabel as e fi guras. Gabari to 
 B) Resu mir some nte as pri nci p ai s de s co be rtas, se m de tal har o s proce di me ntos util iz ados. 
C) Uti lizar o máx i mo d e f i guras para i lustrar a apre se ntação. D) Se r escrita em lin guage m col oqui al para i nce nti var o leitor. 
E) Uti li zar fi guras de li ngu age m para tornar o te x to mais atrati vo.
34- Em um rel atório de pe squisa, a descrição dos re s ul tados d eve se r cl ara e obje ti v a, al é m de : 
A) Re sumi r os achados pri ncipais que p odem, també m, se r e xpresos e m gráf i cos e figuras, o que depende da área o do con he ci me n to, do estilo d o pe squi sador e do obj e to de pe sq uisa e scol hi do. Re spos ta de prova e apa nhadão 
 B) Resu mir some nte as pri nci p ai s de s co be rtas, se m de tal har o s proce di me ntos util izados. 
C) Uti lizar se mpre o máxi mo de fi guras para i lustrar a apre se ntação. D) Se r escrita em lin guage m col oqui al para i nce nti var o leitor, obje tivo princi pal do re l at ori o. E) Uti li zar fi guras de li ngu age m para tornar o te x to mais atrati vo se mpre .
35: Alguns pesqui sadores, sem reve l ar sua i de nti dade , ju ntam-se a um grupo de mari nheiros para e s tudar o comp ortame nto de homens em lo ngas v i age ns no mar. Que i nstrume nto d e pe squ is a el es e stão usando? OK 2013 A) Mé todo ex pe rimental de l aboratóri o B) Estud o correl aci on al C) Obse rvação e m laboratório D) Ex pl o ração de f onte s se cundári as
 E) obse rvação participante. gabari to
36) Considerando o le vantamento é fe ito po r mei o da i nte rrogação di reta das pe ssoas cuj o comportame nto se de se ja con he ce r, assi nal e a al te rnati va i n co rre ta. OK 2013 A) O l evantame nto utilizado, q uan do é ne ce ssári o recol he r i nf ormaçõe s de tod os os i nte grante s d o uni ve rso pe squisado, é chamado de Ce nso . B) N a mai ori a dos l evantame ntos uma amo stra si gnifi cati v a do uni ve rso dos pe s quisados é se le ci on ada para o con he ci me n to d as o piniões. C) Os le v antame ntos são ú tei s para o estu do de opini õe s, te nd ênci as e ati tude s. D) As concl usõe s obti das nos le vantame n to s são proje tadas para a totali dad e do uni ve rso p or meio de cál culos e statís ti cos . 
 E) Os le vantamentos s ão considerados in ade quados para a pesqui sa elei toral e o comportamento do cons umi dor. Gabari to
37- Considerando o levantamento que é fei to po r me io da i nte rrogação di reta das pe ss oas cuj o comp ortamento se de se j a co nhe ce r, assi nale a al te rnativa i n co rre ta . A) O l ev antame nto utili zado re ali zado para re col he r d ados de todo s os i nte grante s do uni ve rso pe sq ui sado é chamado de Ce nso. B) n a mai ori a dos le v antame ntos, uma amostra signifi cati va, do p onto de vi sta e statís ti co, do un ive rso dos pe squi s ados é sele cion ada para o conhe ci me nto d as inf ormaçõe s sob re gos to e pref e rê nci as. C) os le v an tame ntos e i nve ntário s de dados quanti tativos são útei s para o estu do de opi ni õe s, te ndê nci as e ati tude s. D) as concl usõe s obti das nos le v an tame ntos de d ados s ão proje tadas para a totali dade do uni ve rso po r mei o de cál culos e statís ti cos . 
E) Os le vantame ntos e stri tame nte quantitativos são consi de rados i nadequados (ou i nsufi c i ente s) para a pesqui sa do comportame nto e le itoral e do consumi dor, poi s reque rem conhe cime nto e tratame nto de i nformaçõe s sociai s próprios à pe squi sa quantitativa. Re sposta de prova. 
Questão bem p are cid a com a 36, mud a al gumas pal av ras nas alternativas mas a resposta é a mesma
38: Avalie inici al me nte as proposi çõe s abaix o que re me te m à hip óte se da pes qui sa:
 I - a formul ação das hi póteses da p es qui s a não reque r refl ex ão prév i a s obre o tema abordad o. Ade mai s, é a p artir del a, i nclusi ve , que a pe squi s a se des env ol ve para que sej a prov ada ou ne gad a. OK 2013 
II - as hi pó teses pe rmi te m di re ci onar a i nv es ti gação, poi s , tratam -se de suposi çõe s cujo conte údo ai nda e stá por se r de svendado. III - as hi pó te se s pe rmi tem avali ar, incl us iv e, os pre ssupo stos teóri co s so bre o ob je to. IV - as hi pó te se s são pro vi s óri as ao probl ema da pes qui sa. Ap ós avali ação das proposi çõe s, é pe rtinente af i rmar que : É pe rti ne nte afi rmar que : A) Somente a I e stá co rreta B) So mente a II está co rreta C) Somente I I e IV estão corre tas
 D) Some nte a I e stá incorreta. gabari to
E) Somente a IV es tá corre ta
39) Para facilitar o en te ndimento dos re sul tado s e ncontrados durante o de se nvolv ime nto da pe sq ui sa, o pesq ui sador pode util izar gráf i cos, tabe l as e fi guras. Ao apre se ntar s eus dados na forma de di agramas e gráf i cos, o pes qui sador: A) efe tua uma ati vi d ade passi v a ao utili zar tai s re cursos. B) Pre te nde mo strar s uas propo si ções de man ei ra ex cl usivame nte subj etiv a. C) apresenta inf ormaçõe s i rre futáve is , o que é próprio a tod a pesqui sa. D) pode descartar o te xto.
 E) estimula a i nte rpretação com mai or ape lo vi sual . Re sposta de prova OK 201 3
E) co nhe ci me nto adqui ri do , exclu si v ame nte , por mei o de lei tura. 
 40: Para facilitar o enten di me nto dos re su l tado s e ncontrados , o pe squi sador po de uti li zar gráfi cos, tabelas e fi guras. Ao aprese ntar se u s dado s na f orma de di agramas e grá fi cos , o pe squi sad or: A) Ap en as organi za o que já está re l atado n o te x to . B) Pre te nde mostrar suas propo si ções de man ei ra cri ativa. C) Ap re se nta val ore s pre ci sos. D) Ex põe de talh es das e tapas de pe sq ui sa. 
E) Esti mul a a comparação e a i nte rpre tação com mai or f orça v i sual. Encontrei e m uma prova, mas n ão de u p ra ve r o ano, e n ão ti nha gabari to Élica encontrei e m um apanhadao correto Quase i gual a qu es tão 39, me sma respos ta mas muda as alte rnati v as
41: O rel atóri o de pe squi sa de sti na -se a tornar públ i co os resul tados e as de scobe rtas de uma pesqui s a cie ntífi ca. Para tanto, se u tex to de ve : OK 201 3 A) Ter grande de talhame nto, mas n ão de ve aprese ntar re cursos vi su ais o u gráf i cos , uma ve z qu e eles inibem a boa e xp re ssão
 B) ser conciso e inf ormativo sobre os resul tados al cançados, dialogando se mpre com os obje tivos de cl arados no proje to. 
 C) Apre se nta boa dose de lirismo, poi s é, cada vez mai s, s eu obje ti vo, e conte r me táf oras e fi guras de lin guagem para auxi li ar na compree nsão D) Ve rsar, basi came nte , sobr e as posi çõe s subj eti v as dos env olvidos, fato mai s im
E) Se r informativo e proli x o.
42: Assinale a úni caal te rnativa cujos val ore s do obje to e resul tados de uma pesqui sa são passívei s de me nsuração. OK 2013 
 A) qualitativa.
 B) Ex plo ratória, descri ti v a e e xplicativ a 
C) Documental, ex pl oratóri a e bi blio gráf i ca. 
D) Ope raci onal , pe squ i sa- ação e e studo de caso. 
E) Pe squi s a ope raci onal e e stud o de caso. 
43: Um estudo realizado para de te rminar o tempo mé dio qu e o brasi le i ro e studa re l ata que : “Em Mi nas Ge rai s, 550.00 0 pe ssoas di ss eram estudar por duas horas, 360.000 p es soas di s se ram es tudar por trê s h oras e 250.00 0 d is se ram estudar por mai s de quatro horas”. A s quanti d ade s de pes soas ci tadas na f rase aci ma se refere m: A) aos dados 
B) À e statís ti ca 
C) À amostra. OK 2013 Re spo sta de prov a 
 D) Às vari ávei s. 
E) Ao s brasi leiros.
44: Assinale a al te rnati v a corre ta re fe rente aos aspe ctos de um p roje to d e pe s quisa. OK 2013 
A) Um proje to de pe squisa não de ve se r tomado como al go defi ni ti v o, ma s si m passível de modi ficações e adaptações di ante de novas contingên ci as e nov as hi póteses. Resp osta de prov a 
B) A ne ce ssi dad e de re cu rs os fi nan cei ros para a pesqui s a não se apresenta como elemen to de i mpo rtânci a em um proje to de pes qui s a. 
C) O cron ogram a eleme nto pri nci p al de um proje to de pe squi sa procura ordenar as dive rsas tare f as a se re m execu tadas no de se nv ol vi me nto da pe squ isa.
 D) Para uma pesqui sa pre do mi nantemente qu anti tativ a qual que r tamanho d e amostra é representativ o. 
 E) A apre se ntação e di scus são dos re sul tado s de uma pe sq ui sa não depen de m da f undamentação te óri ca do trabal ho ci e ntíf i co, ou se j a, não há l igação en tre uma coisa e outra.
45: Um relatóri o re sul tan te de pesqui sa base ada e m trabalho d e campo com obse rvação, l ev antame n tos e i nven tário con fi gura o se guinte gê ne ro textual : OK 2013 A)explo ratório 
B ) descriti vo. Re sp osta de p rova
 C) experime nta l. D ) op era cio nal . E ) a bstrato.
46: Todos os re sul tad os cie ntíf i cos de uma pe sq ui sa são prece di dos de esco lhas , ref lexõ es e d ecisõ es que requ e re m supo rte me tod ol ógi co. A ssinale a al te rnativa cuj a ordem d os te rmos corres pon da às condi çõe s de pesquisa e stabele ci das no e nun ci ado: OK 2013 
 A) pe ssoais, lógicas e ri gorosas. Re sposta de prov a 
B) Pessoai s, cri ati vas e artísti cas. C) Pe sso ai s, não si ste mati zad as e autôn omas. D) Pe ss oai s , empíri cas e cri ativ as. E) Excl usi v amente coletiva, si ste mati zadas e ri gorosas.
47) Todos os res ul tados cie ntífi cos são pre ced id os de uma ref lex ão e de um trabal ho de pe squ is a que é : 
A) Pe ssoal, l ógi co e ri goroso. Resp osta de apanhad ão
 B) Pess oal , cri ati vo e artís tico. 
C) Pe sso al e autôno mo. D) Pess oal e criati v o. E) Cole ti vo. Quase i gual a questão 46, me s ma respos ta. Essa q ues tão é de apanhadão – Ines
48: An al i se as af i rmativas abaixo que se referem às té cni cas de pe squ isa:
 I - As técni cas de pe squi s a i ncluem a co le ta de dados . II - As té cni cas de pe squ is a in cl ue m a i nte rpre tação de dad os. III - As té cni cas de pe sq ui sa incl ue m a pes qui s a bi bl iográfi ca. 
IV - As técni cas de pe squi sa in cl ue m a obse rvação. 
V - As té cni cas de pe squisa pode m incl ui r a opini ão do pe squi s ad or. 
As si nal e a al te rnati va corre ta: OK 2013 A) Somente I, III, IV e V e stão corretas. B) Some nte II, III, IV e V estão corre tas. 
C) Some nte I, II, III e IV e stão corretas. 
 D) I, II, III, IV e V e stão corre tas. Re s pos ta de p rov a
E) Somente II e III estão corretas 
49) Analise as afirmativas abaix o, que se ref ere m às té cni cas de pe sq ui sa, e assi nal e a al te rnati va correta.
 I - As técni cas de pe squi s a i ncluem a co le ta de dados . 
II - As té cni cas de pe squ is a in cl ue m a i nte rpre tação de dados . III - As té cni cas de pe sq ui sa incl ue m a pes qui s a bi bl iográfi ca. 
IV - As técni cas de pe squi sa in cl ue m a obse rvação. 
V - As té cni cas de pe squisa devem in cl ui r a opi ni ão do pe squi sador.
A) I, II I, IV e V es tão corre tas. B) II, III, IV e V e stão corre tas. C) I, II, III e IV 
 e stão corretas. Re s pos ta de apanhadão
 D) Todas as afi rmativas es tão corre tas. E) To das as afi rmativ as es tão i ncorretas.
 Que stão quase igual a 48, poré m a re spo sta é outros e muda as al te rnati vas Essa q ues tão é de apanh adão- Ines
50: Pense que vo cê é um pesqui s ador que e stá e ncarregado de conh ece r a q uali dade do s se rvi ços pre stad os pela Re de Públ i ca de Saúde no Brasi l. Para i sso, você pre ci sa de uma metodol ogi a espe cíf i ca . OK 201 3 Para ati ngi r se u ob je ti v o, f ari a u so: A) Da pesq ui sa ex pl oratóri a, co nsul tando j ornai s e re vi stas. B) De um e studo de caso, poi s todos o s hosp itai s são i guai s. C) De um e stud o bi bli ográf ico, já que li v ros são f ontes se gu ras de i nf ormação. 
D) De que s ti onári os e da obse rvação si ste máti ca, i nstrume ntos ofe re cido s pe l a pe squisa q uali tati va. Re sposta de prova 
 E) De consul tas às autori dad es l ocais.
51: Dentre as al te rnativas adi ante l istadas, i ndi q ue aquel a que repre se nta uma té cni ca uti li zada para cole tar dados não docume ntai s s obre um de te rminado te ma ou si ste ma: 
A) quali fi cação de amostrage m.
B) I nve sti gação matemáti ca.
C) Re sumo d e re sul tados .
 D) entre vi sta com os suje i tos pe squi sad os. Re sposta de prov a. OK 2013 
 E) Fonte s se cun dári as. 
D) e ntre vista com os suje itos pe squisados. 
 52: Le i a as af irmaçõe s sobre formas de pe squisa: 
I - A pe squi sa docu me ntal ( docume n tos e m ge ral ) di sti ngue - se da b i blio gráfi ca ( tex tos elaborado s para consulta) p or util i zar f onte s que não ne cess ari amente re cebe ram tratame nto anal íti co. II - O conhe ci mento ci entífi co é co nstruçã o cole ti v a e, e mbo ra se j a mui to i mportante, é mai s uma f orma de el aboração i nte lectual e raci onal da re ali d ade . III - Den tre as lógi cas e p rocedimen tos de pesqui s a, aqueles que vi sam ao n íve l concre to e ope racio nal são mais comp le tos. IV - A pe squi sa ex pe rimental é in comp atíve l com as pe squisas soci ai s e biol ógi cas. As afi rmativas corretas são some nte : As afi rmativas corretas são some nte : A) I e II I B) II e IV 
C) I e II. Re spos ta de prov a. OK 2013 
 D) I, II e III
 E) IV 
 53: Em uma e ntrevi sta, o pe sq ui sa dor formul a pe rgu ntas com o obj e ti vo de obte r dados e i nf ormaçõe s com forme os obje tivo s da pe squi sa. Ass in ale a alte rnati va co rreta quanto às vantage ns da e ntre vi s ta como i nstrume nto de pesquisa. OK 2013 
 A) Na entrevista coletam-se i nf ormaçõe s que pod erão ajudar a anali sar melh or o obj eto de e stu do. Resp osta de prova. 
B) O e ntre vi s tado não pode te r al guma i n capacidade para re sponde r às questõe s . 
C) Não há custos com tre iname nto de pe sso al e com a apl i cação das e ntre vi stas. 
D) Nunca se dev e pe rmi ti r que o entrevistad o di scorra li vre me nte so bre o assunto. 
E) O e ntre vi s tador não pode e sclare cer o si gni fi cado das pe rgun tas di rigi das aos entrevistados nem si tuar, me smo que de modo suci nto, seu trabalh o de pe squi s a.54: Durante a fase de planejamento e preparação da pesq ui sa, costuma- se e laborar um docume nto para captação de ve rba ou para obte nção da pe rmi ssão de uma insti tui ção para o pros segu imento da pe squisa. Esse do cume nto é : OK 2013 A) uma l i stagem bibli ográf i ca . B) A síntese dos re cursos me todol ógi cos. C) O rel atório e statísti co. 
D) O proje to de pes qui sa. Re spo sta de prov a. OK 201 3 
E) Os i nstrume ntos d e col e ta de dados. 
55: A pesquisa pode se r cl assi fi cada e m dois grupos quando se le va e m conta a sua finali dade (fin alid ades moti v adas por razõe s i nte lectuai s ou por razõe s de orde m práti ca). A nali se as alte rnati v as abaix o e assi nale a i ncorre ta. OK 2013 
 A) Cada f i nali dade possui obje ti vos e aplicaçõe s e spe cíficos. Os doi s tipos são e x cl usi v os e ntre si , e ape nas um pode se r s elecionado para a p es qui s a. Re sposta de prova.
B) A pe squi s a d e orde m práti ca visa às apli caçõe s práti cas, com o obj e ti vo de ate nde r às exi gê nci as da v id a mode rna. 
C) A pe squi sa de ordem i ntel e ctu al obje tiva al cançar o saber, para sati sf aze r o des ej o de adqui ri r o conhe ci me nto. 
 D) A pesqui s a de orde m i ntele ctual con tri bui para o progre sso da Ciê nci a.
 E) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
 56: Acerca dos eleme ntos qu e constitue mum proj e to de pe squi sa, avalie as asse rtiv as adi ante apre se ntadas: OK 201 3 
I - na i ntrodução são apre se ntados el ementos como te ma, delimitação do tema e o problema da pes qui sa. II - na i ntrod ução são apre se ntados eleme ntos p ré- tex tuai s. III - na jus tifi cati va, são apre sentados el ementos como a te oria de base be m co mo a re vi são bi bli ográfi ca. IV - a j ustifi cati va, se mpre apre se ntada n a introdução de um p roje to de pesqui s a, procura evi de nciar as metas do e studo, que são di vi di das e m pri n cipai s e se cun dári as. V - o crono grama, outro eleme nto que con sti tui qual qu er proje to de p esq ui sa, de ve e spe cif i car o s custos e n vol vidos na pe squisa. Ap ós avali ar as asse rti vas, é possíve l afi rmar que :
 A) A pen as a I e stá corre ta. Res posta de prova 
B) So mente I e II e stão corre tas. C) Somente a II I está corre ta. D) Somente I e IV es tão corretas.
 E) Somente I I e V es tão corretas. 
 57: Atividades de pesquisa e stão v oltadas à aqui s ição de conhe ci me nto , ampliação e aprof undame nto de informações sobre de te rmi nado te ma; para tanto, utili zam me todologi as e spe cíficas, se ndo també m ch amadas de : OK 201 3 
 A) bus cas me tódi cas po r escl areci me ntos, s ol uçõe s al te rnati vas àque l as ofe reci das até e ntão. Res posta de prova
b) e stud o di rigi do em sal a de aul a. 
C) que sti onári o apl i cado ao obje to de pe squi sa. 
D) pl anej ame nto das ati vi dade s de estud o.
E) co nhe ci me nto adqui ri do , exclu si v ame nte , por mei o de lei tura.
 58) “O que pes qui sar?” é uma das pe rguntas que de ve m se r respondidas em um p roj e to de pe sq ui sa. De ssa f orma, qu al e tapa do projeto respo nde ri a a e ssa pe rgunta? OK 2013 
A) Da de fi ni ção do obje to de e stud o, do p roblema, das hi póte se s e obje tiv os d a pes qui s a, e sc l are cimento quanto à base te óri ca e conceitu al adotada. Re spo sta de prov a
. B) da j us ti fi cati v a do s re cursos mate ri ais e h umanios ne ce ssári os. C) dos obje tivos do e studo e propósi tos. D) dos mate ri ai s e mé todos a se rem e mpre gados. E) do cronograma de exe cução do trabalho. 
59) “O que pesquisar?” é uma das pe rgun tas que de ve m se r respo ndidas e m um p roj e to de pe sq ui sa. De ssa f orma, qu al e tapa do projeto respo nde ri a a e ssa pe rgunta? OK 2013 
A) Da defi ni ção do probl ema, hi p óte se s, base te óri ca e concei tual , e sc ol ha do obje to de e studo . 
B) Justi fi cativa da es col ha do probl ema. 
C) Obje ti vo s do es tudo e propósi tos . 
 D) Me tod ol ogi a. 
 E) Cronograma de exe cução. 
Que stão quase igual a 58, poré m muda as alte rnativas, mas a re sposta é a mesma Essa q ues tão é de apanhadão- Ines 
60) A busca de dado s re ai s, n o ambie nte e m que se situa o si s te ma estu dado, assi m como a de scrição da me todol ogi a util i zada durante o proces so de inve sti gação ci entífica, f aze m parte do que , e m me todol ogi a, é conhe cid o como: 
A) Pe squisa empíri ca. 
B) Pesquisa bibliográfica. 
 C) Pe squisa de campo. Resposta de prov a. A chei no apanhadao corre ta – Prova de 201 2 sem gabari to – co rri gir
 D) Pesqui sa- ação. 
 E) Não é pe squisa
61) A técnica uti li zada p ara cole tar dados não documentais sobre um de t e rmi nado tema ou s is tema é : 
A) A qualifi cação.
B) A investigação. 
C) O re su mo. 
 D) A e ntre vista. Prova 2012 se m gabari to e stá marcado le tra B mas pare ce estar fal ando que é a le tra 
D como correta ( marcado ao l ado com cane ta mas e stá ile gíve l) . RESPOS TA AP ANHADÃ O 
 E) O rotei ro. 
 62) O Re l atóri o de Pesqui sa é o docume nto q ue mostra: 
 A) Como o proje to de ve se r ex e cutad o. 
 B) Como col e tar dados. 
 C) Ape n as apre se ntaçõe s vi suai s dos d ados . 
 D) Como os dados col e tados de ve m se r re pre se ntados em tabel as. 
 E) Os resul tados que podemos ex trai r dos dados anali sados. Re sposta do Apanhadao – Prova 2012 se m gabari to e s tá marcado letraE mas p are ce e star marcando a le tra B como corre ta(marcado ao l ado com cane ta mas es tá il e gível). - Él i ca 
63) Quando a pe squi sa pre te nde ex pl i car um fe nôme no base ando- se e m te ori as científi cas, de talhando suas caus as e e feito s e util izando refe rê ncias bi blio gráfi cas, é chamada de : 
A) Expli cativa. Prov a de 2012 se m gabari to e stá marcado l e traE mas p are ce e star marcando a le tra A como correta( marcado ao l ado com caneta mas e stá ile gíve l) . –Achei e m um apanhadão l etra A – . Em um apa n hado marcando q ue é resposta d e gabari to a le tra A. Ines
 B) De scritiva. 
C) Expe rimental. 
D) Ope raci on al .
 E) Te óri ca. 
 64) Quando se consi de ram os ob je ti v os de uma pe squi sa, e sta pode se r cl assi fi cada em: 
A) Quanti tati va e qual i tati va. 
B) Expl oratória, descritiva e expl icativa. Pro va d e 2012 se m gabari to es tá marcado l e traA mas pare ce estar marcando a l e tra B como correta( marcado ao lado com cane ta mas está il e gível). Em um apanhadão ache i a le tra B – 
 C) Docume ntal , ex pl oratóri a e bi bl iográfi ca. 
 D) Ope raci on al , pe squisa- ação e e studo de caso. 
E) Pe sq ui sa ope raci onal e es tudo de caso. 
67) com relação á pesquisa de campo, avalie as afirmativas a seguir 
I- é um tipo de pesquisa em desuso 
II-não exige um planejamento especifico para a coleta de dados 
III- seu emprego não deve privilegiar a prefêrencia pelo instrumento , mas sim sua aplicação fundamentada em determinações e coerências metodológicas .
IV- não apresenta a necessidade de inclusão dos resultados obtidos.
Assinale a alternativa correta acerca do que foi afirmado.
Apenas a III esta correta 
Questões de apanhados da net
65) Uma médica tinha um paciente com diversas alergias e que ri a pes qui s ar tod a a sua hi stóri a dentro e fora da cl íni ca, e screvendo tod os os re sul tados que havi a col hi do durante as consul tas. Qual é o ti po de pe squi sa que e ssa mé di ca util i za?A) Es tud o d e caso. Re spos ta de ap anhadão. Está marcado q ue é de gabari to ne sse apanhadão. 
B) Ex pe rimental . C) De grupo. D) Correl aci onal. E) Ope raci on al . 
 66) Uma mé di ca ti nha um pacie nte com d iv e rs as al e rgi as e que ri a pes qui sar toda a sua hi stóri a den tro e fo ra da cl íni ca, e screvendo todo s os re sul tados que havi a colhi d o durante as consul tas. Qual é o ti po de pe sq ui sa que e ssa mé di ca utiliza? 
A) Es tudo de caso, por se tratar da ob se rvação de um pacie nte . Re spos ta de apanhadão. Está marcado que é de gabarito ne sse apanhadão.
 B) Ex pe rimental, p or ef e tuar e stu dos de laboratóri o.
 C) De grupo, pe l a p ossi bi li dade de comp aração en tre di fe re nte s pacie nte s. 
 D) Bi bl iográfi ca, uti liz ando -se de consul ta à li te ratura médi ca. 
E) Es se nci almente te óri ca. 
Que stão igu al a 65, poré m muda as al te rnativ as mas a re sp osta é a me sma 
68) As si nale a al te rn ativ a co rre ta. 
A) O proj e to de pe squi sa pode se r mod if i cado, adap tando - se a n ovas conti ngê nci as e a nov as hipóte se s. RESP OSTA DO AP AN HADÃO – 
 B) A ne ce ssi dad e de recursos fin anceiros para a p esqui sa não faz parte do proje to. C) O cronograma não f az parte do proj eto de pe sq ui sa, e a o rde m das di ve rsas tare f as a se re m exe cutadas não é i mportan te. Em um apanhadão e stá m arcando le tra C co mo resp osta de gabari to. D) O tamanh o da amos tragem não importa n uma pesq ui sa, o i mportante é que ex ista uma amos trage m. 
E) A di s cuss ão dos re sul tados não de pe nde da fund amentação teóri ca do trabalh o cie ntífi co. 
OBS: e m um apanhadão e s tá e scri to assim: p e rgu nta pod e se r cance lada todas resp osta ta ce rta 
70) As atividades vol tadas à busca de co nhe cimento e amp li ação de info rmações sob re de te rminado tema, utilizando mé tod os e spe cíf i cos, são chamadas d e : 
A) Pesqui sa. Em u m apanhadao a res pos ta co rre ta é e ssa A
 B) Estud o. 
C) Que s ti onári o. 
 D) Pl anejame nto. 
 E) Conhe ci me nto.
71) Com base nas afi rmati v as abaix o, assi nale a al ternativ a corre ta. I - A f ormul ação de uma hi póte se consi s te nte não re que r uma ref lex ão prév i a sob re o te ma abordado. II - As hi póte se s pe rmi te m di re ci onar a i nv esti gação. I II - A s hi póte se s pe rmi tem avali ar os p ress upo stos s obre o obj eto. IV - As hip óte se s são provi sóri as ao proble ma da pe squisa. A) Somente a II e stá correta. B) Some nte a II e stá i ncorre ta. 
C) II e IV estão corre tas . 
 D) Some nte a I e stá i ncorreta. Achei corre ta no apanhadão – 
 E) Some nte a IV es tá corre ta.
72) Na el aboração de um proje to de pesqui sa, não há ne ce ssi dade de con si de rar e spe cifi camente e de ante mão: A) Os mei os p ara a exe cução da pe squisa. B) O conhe ci me nto do pe squi sador sob re o ass unto 
C) Os bene fí ci os que se rão ge rados pel a pesqui sa – Resposta do apanhado 
D) A ex istênci a de ve rba ou recursos fin ance i ros. 
 E) Os prazos para a re ali zação da pe squisa.
73. Ass i nal e a al te rnati va co rreta. 
A) A i ntrodução deve conte r o te ma, a de li mi tação do te ma e o probl ema
 B) A in trod ução de ve co nte r a capa, o títul o e o orçame nto . 
 C) A jus tificativ a de ve apre se ntar a teori a de base e a revi são bi bl i ográfi ca. 
D) A ju sti fi cativ a de ve e scl are ce r as me tas do e stu do, pode ndo se r su bdi vi di da em obje tiv o macro e ob je tivos e spe cífi cos .
 E) O cronograma dev e e spe ci fi car os custos e nv ol vi dos na pe squi sa. 
74. Com base nas afi rmativ as abai x o, assi n ale a al te rnati va co rreta. I - A f ormul ação de uma hi póte se consi ste nte não re que r uma ref lex ão prévi a sob re o te ma abord ado. II - As hi póte se s pe rmi te m di re ci onar a i nv esti gação. III - As hi póteses pe rmi te m avaliar os pre ssup os tos sobre o obje to. IV - As hip óte se s são provi sóri as ao proble m a da pe squisa. A) Somente a II e stá correta. B) Some nte a II es tá i ncorre ta. 
C) II e IV estão corre tas .
 D) Some nte a I e stá i ncorreta. Re sposta de apanhadão
 E) Some nte a IV es tá corre ta.
75. A pe squi sa bi bl i ográfi ca de ve co me çar com pal avras- chave de ref e rê nci a ao te ma:
A – Indo do mai s abrange nte ao mai s particular.
76. A p es qui s a bi bl i ográfi ca é uma etap a do proje to de pe squ is a que: 
B – É f e ita com base e m l ivros e pe ri ódi cos cie ntífi cos 
77. Assinale a alternativa correta.
 A- A observação laboratori al visa a i solar o obje to de estudo das i nterfe rências e xte rnas. 
78. Ante s de e scre ve r o trabalho cie ntíf ico, é pre ci so que o autor obe deça al gumas e tapas ante riores. Qual dessas e tapas deve se r a prime ira?
 D- Escolhe r e de li mi tar um tema 
79. As e tapas do p roje to de pe s qui sa res pon de m às pe rguntas que caracterizam cada mo me nto de sua el aboração. Pe nsando assim, qual e tapa re spo nde ri a à pe rgunta: p ara q ue pe squisar?
 C- Obje ti vos do e studo, propósitos. 
 80- As e tapas do proj eto de pe squisa re spondem às pe rgun tas que caracte ri zam cada mome nto de sua el aboração. Pe nsando assi m, qual etapa re sponde ri a à pe rgunta: com que recursos pe squi sar?
 C- Orçame nto 
81. C & T de v em se r de se nvolvidas no país:
 D – Todas as ante ri ore s 
82. O gráf i co mostra a vari ação do consu mo de ce rveja com a te mpe ratura. Qual a vari ável de p ende nte ?
 A- O consumo de cerve ja 
 83. Qual a af i rmação INCORRETA? – A ge ração de conhe cimento:
 D- Nunca ocorre e m incubadoras de empre sas de unive rsidades e de ce ntros de pe squisa ou em i nstal açõe s de pe squi sa das indústri as. 
 84. Quando um pe squi sador que r abordar um assunto e ape nas le van tar os vário s autore s que e scre ve ram sobre e ste assunto, sua pe squi sa é : 
 A – Pesqui sa bi bli ográf ica 
 85- Consi de rando o lev antame nto que é fei to por me io da i nte rrogação di re ta das pe ss oas cuj o comportamento se de se j a co nhe ce r, assi nale a al te rnativa i n co rre ta.
E) os le vantamentos e stritame nte quantitativos são consi de rados i nadequados ( ou i nsufi ci ente s) para a pe squisa do comportame nto e le itoral e do consumi dor, poi s req ue re m conhe ci me nto e tratamento de i nformaçõe s sociai s próprios à pesqui sa quali tativa. 
 86- Quand o a pe squi sa é base ada e m re tratar de tal h adame nte um si ste ma, com ref e rê nci as bi bl iográfi cas, tabe l as e con cl u são, é chamada:
 A . Exploratóri a. B. De scri ti v a. C. Expe ri me ntal . 
D. Operacional . Resposta de apanhadão 
 E. Teóri ca.
Discursivas Métodos de Pesquisa Discursivas com respostas
1) A pe squi sa compree nde qual que r ati vi dade cri ativa e si ste máti ca re al izada com fim de i ncre me ntar o ace rvo do con he ci me n to cie ntíf i co e o u so de ss e acerv o de co nhe ci me ntos para conce be r novas apl i caçõe s. Para re al izar uma pe squisa de cunho cie ntíf i co, é de fund ame ntal importânci a q ue o pe squ is ador te n ha u ma cl ara di sti nção dos div ersos ti pos de conhe ci me nto e uma sóli da f und ame ntação e pi ste mol ógi ca. Ne sse se nti do , dê as caracte rísti cas de pesquisa te óri ca, de pe squ isa empíri ca e de pesqui sa apl i cada. OK 2013 R: pág 13 e 14 
 2) A s pos si bi li dad es of e re cidas pelo p rogress o té cni co para re novare i mpul sionar os se tore s prod uti vos , tornan do -os mai s compe ti tivos, e melhorar a quali d ade de vida da popul ação, come çam a se r obje to de i nte res se das ci ênci as soci ai s por ocasi ão das grande s transformaçõe s que o corre m n a socie dade quando o capi tal i smo me rcantilista ini cia a di ssolução do sistema fe udal. Conhe ce r a nature za do progress o té cni co apl i cad o ao s istema produ tivo v em con sti tuindo pre ocupação das vári as corre nte s do pe ns amento e conômi co. Ace rca do assun to: O K 2013 A) Expli que qu al o enf oque dos e con omi stas cl ássi cos sob re o progre sso té cni co B) Ex pl ique qual o e nf oque marx i sta d o progre ss o té cni co.
 R: pág 7 e 8 
 3) O p roce sso de ge ração de conhe cimento i mplica que a atividade nas áre as de ci ênci a e te cnol ogi a ( C&T) e Pe squi sa e Dese nvolvi me nto ( P&D) te nham como re sul tado os produ tos, as de scobe rtas, inve nçõe s ou i novações . Na área ci e ntíf i ca, a ge ração de conhe ci me nto ocorre em l aboratóri os de uni ve rsi dade s e centros de pesqui sa. Na área tecnológica, ocorre em l abo ratóri os, e m ofi ci nas, e m pl antas- pi loto e em parque s te cnol ógi cos ou i ncubadoras de e mpre sas, de unive rsidades, de ce ntros de pes qui s a e també m e m i nstal açõe s de pe qui sa das i ndú strias . A parti cipação da i ndústri a na ge ração do conhe ci me nto n a área te cnológi ca se dá porque as i nov açõe s inte re ssam de perto ao s e tor produti vo. Co m isto em mente, ex pl ique : OK 2013 
 A) O q ue se ente nde por i nov ação de produ to e i nov ação de process o
 B) Como a i nov ação faz a l i gação e ntre a ciê n ci a e o me rcado . 
R: 
4) Mé todo, em sua ace pção mai s s imp le s, é o mod o como cada um de nós f az al go. Pode mos, també m, defi ni -lo no âmbi to da Fil oso fi a, evocando f aze re s cuj os parâme tros rac ion ai s tê m estatuto uni ve rsal . A me tod ol ogi a, assi m, se rve tanto num caso quanto nou tro. Se gui ndo essa li nha de raci ocíni o, para que a cri ativ idade ( in ve nção ou de scob erta) torne- se i nov ação, são ne ce ssári as sistematização e padroni zação me tod ol ógi ca, além da p rod ução como me rcadori a. As si m, e xpliq ue de que forma a constru ção do sabe r contribui para a cri ati vi dade . 
R: 
5) É ne cess ário enten de r o que é conhe ce r, o qu e v em a se r conhe cimento e su a i mportânci a. P ode -se dize r que con he ce r é te r noção de al go, e come ça pela i nf ormação sobre de te rmi nado assun to ou de te rmi nada situação. Pode -se di ze r també m q ue o con he ci me nto se ini ci a pel o vi ve nci ar, por te r curi osi dade. O conhe ci me nto p arte de uma curi osi dade , de uma dúvi d a para ir alé m do que se sabe ou do que se está ve ndo ou do que se es tá tomando contato. Trata- se do desve nd ar, de ci f rar, de codifi car. Para Matal l o Jr. ( 2000, p.13) , “ a pre ocupação com o con he cime nto não é nov a. P rati came nte todos os pov os da anti gui dade desenv ol ve ram formas de s abe r.. .. .. As impo si çõe s de ri vadas das ne cessi dade s práti cas da exi stê nci a fo ram sempre a f orça propul sora das buscas destas f ormas de sabe r”. A ssi m, e xp li que por onde co meça o conhe cimento. 
6) Pe rgun ta i nte ress ante e i ne re nte ao proce sso d e pe squi s a é “para q ue pe squi sar?”, poi s el a reme te aos obje tivo s. Expli que qual a f unção dos obje tivo s no process o de pe squi sa e como se di vi de e m ge rais e es pe cíf i cos. R:
 7) Pe squi sar si gni fi ca, de f orma be m si mple s, p rocurar re spostas p ara i ndagaçõe s p rontas . Pe squisa cie ntíf ica é a realização concreta de uma i n ve sti gação pl ane j ada, de senvol vi da e re di gi d a de acordo com as n ormas da me todo lo gi a con sagradas pel a ciên ci a. Assi m, ci te e ex pl ique qual parte de um p roje to de pe squi sa re me te à procura de re spostas para i ndagaçõe s propos tas? 
Escola, Currículo e cultura
Discursivas 
1: Tomaz Tadeu Silva (2003)* nos permitiu com preender as teorias não c rític as , as teorias c ríticas e as teorias pós -críticas sobre a teoriz aç ão curricular, revelando a im portânc ia dos profis s ionais ... “O c urríc ulo é lugar, es paço, território. O c urríc ulo é relaç ão de poder.. . O c urríc ulo é doc um ento de identida de ” (SILVA, 2003)... Apres ente um argum ento que jus tifiq ue o curríc ulo com o ins trumento político
R: O curr ículo e stá se ndo e nte ndido como a ligação e ntre cultura e a socie dade e xte r ior, a escrita e a e ducação. Esse conce ito r e fere-se tanto ao que é pre scr ito, ao conhe cime nto que de ve se r aprendido na e scola par a formar pe ssoas co mpatív e is com os inte re sse s e ne ce ssidade s da socie dade como um to do, como ta mbé m á prátic a doce nte re aliz ada nas e scolas. O currículo també m é v isto como u ma construção cultural que orie nta as práticas e ducativas re alizadas na e scola a par tir do que é produzido na socie dade , lev ando a crer que e le é ne utro, ao contrário, te m uma inte ncionalida de muito bem definida
2: Partindo da discussão realizada sobre a elaboração das Diretriz es Curriculares Nacionais realizadas na Unidade II, def ina o que s ão as D iretriz es C urric ulares Nacionais e quem as elabora
R: São re ferê ncias le gais com a s quais toda s as in stituiçõe s e scolare s deve m se orie ntar para a construção do proje to político pe dagógico. Ou se ja, são dire trize s normaliz adoras do curr ículo e scolar, traduz indo, a par tir de princípios e conce pçõe s, os conte údos mínimos que dev e m ser e nsinados aos alunos na e scola. As dire tr ize s curriculare s para a e ducação são e laboradas pe lo Conse lho Nacional da Educação (CNE) de sempe nhando junto ao M inistério da Educação (M EC).
3: Para Mic hael Apple, a probl emátic a do c onhec im ento veiculado p elas es c olas é a pedra angular para o es tudo da es c olariz aç ão c omo veículo de s eletividade . A m anutenç ão da ideia de c onhec im ento... Artic ule o trec ho acim a com a proposta de teoria c rític a d o curríc ulo. 
 R: As te orias críticas, por outro l ado co mo o próprio nome já diz criticam o currículo. D e sconfiam do status quo, re sponsabilizando -o pe las de sigualdade s e injustiça social. O e nfr aque cime nto dos laços familiar e s e de solidarie dade e humana. Busca m de se nv olve r conce itos que nos pe rmitam co mpre e nde r o que o curr ículo faz . São te orias de de sconfiança, que stioname ntos e transformação radical. Ne sse se ntido e ncontramos duas v e rte nte s nas análise s curriculare s das te orias críticas: C urrículo oculto de Bowle s e G intis, que chamaram a ate nção para o pape l e xe rcido pe las re laçõe s sociais da e scola no proce sso de re produção social, e Be r nste in que centrou sua análise me nos naquilo que tr ans mitido e mais na forma que e transmitida.
R: A te oria crítica ve io para conte star a te oria tradicional que pre gav a uma e scola se le tiv a e e xclude nte , de spre ocupada com o proce sso de apre ndiz age m e que não possuía conte údos significativ os, ou se ja, ve io para apontar que não pode mos trataro conhe cime nto como algo neutro, e sim atre la r o currículo às e struturas e conômicas e sociai s mais a mplas, tornando as e scolas mais inclusiv as, ate nde ndo aos inte re sse s de classe s me nos favore cidas. Apple procura e nfatiz ar e m sua análise do currículo, que tanto os conteúdos e xplícitos como os implí citos nas norma s, tê m se us v alore s e deve m se r conside rados, de ixando de refle tir ape nas os inte re sse s particulare s das classe s dominantes.
 
4: A part ir do que disc utim os s obre os des ejos e as nec es s idades que podem nortear a definiç ão do tema de um projeto de traba lho na es c ola, redij a um pequeno te xto exp lic itando a im portânc ia de um profess or es tar atento aos interess es dos alunos , levando em c onta a s oc iedade em que vivem os e s uas trans form aç ões .
 R: O profe ssor ao de finir um te ma p ara o proje to de trabalho na e scola de ve rá lev ar e m conta o que é re alme nte significativ o aos se us alunos, re lacionando a uma necessidade , um de se jo ou até um proble ma na tur ma. D e ssa forma, le v antará possibilidade s e discussão do te ma traze ndo-os para os dias de hoje , para os pr oble mas atuais, tornando o e nsino e a r e lação profe ssor aluno prove itoso. 
Pag. 111 - 
 O profe ssor deve analisar e ver ificar se é r e lev ante , se pode prov ocar mudança de atitude s nos alunos se é possíve l de se nv olvê‑lo de forma inte rdisciplinar , se proporcionará novos conhe cime ntos e se ate nde aos anse ios e ne ce ssidade s de todos. De pois disso, é pre ciso discutir com e le s a possibilidade de re alizar um projeto com o te ma em que stão.
5: Vivemos em uma s oc iedade m ultic ultural em que a d iversidades de c ulturas , po vos, etnias , c ostumes, s e entrec ruz am e c onvivem diariamente. Parti ndo des s a ideia, fale s obre a propos ta do c urríc ulo m ultic ultural e s uas implicações
R: A proposta do currículo multi cultural proporciona a inte gração de minorias soci ais, é tnicas e culturais ao proce sso de e scolar ização. Essa inte gração deve ocorre r por me io de um currículo multicultural que v ise a uma e ducação para acolhe r a dive rsidade . De ssa forma, tanto as política s curriculare s como as e scolas pre cisam r e v er os currículos que e stão se ndo de se nv olv idos e e ncarar o assunto da dife re nça como algo sé rio. O multicu lturalis mo críti co sugere uma r e for ma no currículo e scolar e aponta algumas ate nçõe s ao e laborar um cur rículo que positiv ame nte re sponda ao multicultural: ir alé m da ace itação de liv ros que re pre se ntam ape nas as tradiçõe s ocide ntais, e não a re alidade local. De ssa forma, é pre ciso le gitimar múltiplas tr adiçõ e s de conhe cime nto; – os e ducadore s pre cisam inter r ogar os discursos que informam suas prátic as curriculare s com re spe ito à etnia/raça, classe social, gê ne ro e orie ntação se xual; – é pre ciso re fle tir sobre os nossos discursos, sobre a supe rioridade branca e a racionalidade do pe nsamento ocide ntal; – a re forma curricular signific a re conhe ce r que os grupos e stão difere ncialme nte situados na produção do conhe cime nto supe r ior ocide ntal e afirmar as v oz e s daque le s que são oprimidos nos cur rículos, pe rmitindo que os alunos faç a m sua s próprias le ituras do conte úd o curricular . Enfim, a funç ão básica do currículo multicultural é introduz ir os e studante s no conhe cime nto acadê mico, orde nado de acordo com a lógica disciplinar , mas com o obje tiv o último de capacitar todos com u ma sé rie de conhe cime ntos, habilidade s e v a lore s que lhe s pe rmitam e nte nde r a socie dade e a cultura na qual v iv e m, par ticipar de la re sponsave lme nte e me lhora‑la.
6-Libâneo (20 04) apr es ent a al gum as c ons ider aç ões im por tant es r elaç ões exis tente entre a es c ola, o c urríc ulo e a c ultura. Libaneo J.C. organiz aç ão e ges tão da esc ola: teoria e pratic a. 5, ed. Goiân ia: alternati va, 2004. R : Se gundo Libane o, o cur rículo é a ligação e ntre a cultura e a socie dade e xter ior, à e scola e à e ducação; e ntre o conhe cime nto e cultura he rdados e a aprendizage m dos alun o s; e ntre a te oria e a prática possíve l. O currículo é v isto como uma construção cultural que orie nta as práticas e ducativ as r e aliz adas na e scola a partir do que é produz ido na socie dade , le v ando a cr e r que o currículo não é ne utro, ao contrário, te m uma in te ncionalidade muito be m de finida. Se e xiste e nsino porque há uma cultura, e o currículo é a se le ção e a organiz ação de ssa cultura.
7: Louis Althus s er é um dos teóric os que e laborou um a anál ise sobre o c urríc ulo es c olar. Explique a for m a c om o a ideologia dom inante é reforç ada na soc iedade c apitalista e qual é o papel da esc ola ness e c ontexto, s egundo as ideias de Althus s er. R: Althusse r ide ntifica os pr incipais apare lhos que re produze m a ide ologia dominante por me io de dois ve ículos: os apare lhos re pre ssiv os (a polícia, o judiciário) e os apare lhos ide ológicos (a re ligião, a mídia, a e scola e a fa mília) do Estado. Par a e le , a e scola é um apar e lho ide ológico muito importante porque , se gundo o autor, atinge praticame nte toda a população por um pe ríodo prolongado de te mpo. 
8: As diretriz es c urric ulares Nac ionais para o ens ino f undam ental d estac am a nec ess idade da integraç ão dos c onhec im entos esc olares dentro do c urríc ulo, m elhoria da quali dade do ens ino oferec ido no Pa ís e atenda às nec es s idades e interes s es dos nossos alunos . R: D e acordo com as Dire tr ize s Curr iculare s Nacionais para o Ensino Funda me ntal, os profe ssore s de ve m le v ar e m conta a div e rsidade sociocultural dos alunos, re conhe ce ndo as de sigualdade s de ace sso ao conhe cime nto produz ido social me nte e de se nv olv e ndo me todologias e e straté gias dive rsificadas para ate nder , de forma e fe tiv a, às dife re nças de aprendizagem entre os estudantes.
9: A c ons truç ão do c urríc ulo n as es c olas deve atender às orient aç ões nac ionais , ... qual a tende. Girou x e Simon (2002) apres entam uma dis c uss ão interes s ante nes s e s entido... Fundam ente e exem plific a es s a afirm aç ão. R : A cultura popular pode se r utiliz ada nas e scolas co mo u m i mportante instr ume nto par a tornar o e nsino mais s ignificativ o. O pro fe ssor te m grande pode r nas mãos, a possibilid ade de e scolher os conhe cime ntos que se rão trabalhados e m sala de aula, ou se ja, de ntro de sse e spaço institucional, e le te m a possibilidade de de finir qual tipo de conhe cime nto é mais v aloroso e , por isso, me re ce ser apre ndido pe los alunos, para qual dire ção e sse conhe cime nto deve se v oltar o que significa sabe r alguma coisa, as r e pre se ntaçõe s formuladas de nós me smos, dos outros e de nosso a mbie nte físico e social. Os autore s compre e nde m Pe dagogia e cultura popular e a r e lação e ntre e sse s conce itos, no se ntido de tor nar o curr ículo e scolar mais próximo das ne ce ssidade s de todos os alunos. Giroux e Simon (2002) de fe nde m a ne ce ssidadeda introdução da cultura popular nos conhe cime ntos se le cionados pe lo profe ssor. Par a e le s, “ a educação base ada numa pe dagogia crítica procura que stionar de que forma pode mos tr abalhar para a r e construção da imaginaç ão social e m bene fício da libe rdade humana.”.
10: Michael Apple (20 02), em s eu texto A polit ic a do c onhec im ento ofic ial: faz s entido a ideia de um c urríc ulo nac ional?, apres enta um a ques tão... T endo p or bas e as dis c us s ões realiz adas pelo aut or, demons tra as vantagens e os c uidados que nós profes s ores , tem os que ter ao analis ar as propos tas em nível nac ional. R: Se gundo Apple , os profe ssore s pre cisam assu mir uma postura de constante ape rfe içoame nto, no se ntido de aprofundar se us conhe cime ntos das maté rias acadê mi cas, mu dar suas conce pçõe s sobre o próprio conhe cime nto. O e nsino e a apr e ndiz age m ne ce ssitam se r mais ativ os e inve ntiv os, num trabalho mais ate ncioso, coope rativ o e participativ o. A v antage m e m ha ve r dire trize s e orie ntaçõe s curr iculare s e m nível nacional é , se gundo Apple (2002), indispe nsáve l par a e le v ar o níve l e faze r com que as e scolas se jam r e sponsabiliz adas pe lo suce sso ou fr acasso de se us alunos, alé m, do e stímulo à padroniz ação de me tas e conteúdo e de níve is de aprove itame ntos das maté rias curriculare s conside radas as mai s i mportante s e prove r a e str utura que pe rmitirá o funcioname nto do siste ma naciona l de avaliação.
11: O m ultic ultural ism o c rítico é uma abordagem do c urríc ulo na pers pectiva pós -c rítica. As Teorias do c urríc ulo, na pers pec tiva pós -crític a, s ão rec entes , da déc ada de 1990, e inovam, ou m elhor, ampliam a disc uss ão inic iada pelas . Dis c uss ão traz ida por Peter Mc Laren (20 00)* , Faç a um a analis e d os princ ipais as pectos que devem s er revis tos ao pens ar num c urríc ulo m ultic ultural. R: O currículo na v isão multicultural de ve trabalhar e m prol da for mação das ide ntidade s abe rtas à pluralidade cultural, de safiadoras de pre conce itos e m uma pe rspe ctiv a de e ducação p/ a cidadania, p/ a paz , p/ a é tica nas r e laçõe s inte rpe ssoais, p/ a crítica às de sigualdade s sociai s e culturais. Pode ndo apre se ntar fase s folclóricas, e m que mostre a influê ncia de dife re nte s pov os na formação da cultura (como, por e xe mplo, a influê ncia dos árabe s nas ciê ncias, na mate mátic a; a influê ncia dos africanos na cultur a brasileira e de outros pov os), como també m pode , e m outros mo me ntos, tr abalhar com a pe rspe ctiv a multicultural crítica de de safio a pre conce itos, formação da cidadani a e questioname ntos acerca da de sigualdade que atinge de terminados grupos (por e xe mplo, pode -se na lite ratura tr abalhar com te xtos e m que , ape sar de re ssaltado se u v alor lite rário, apare ça traços pre conce ituosos contra negros, mulhe re s, idosos, e assim por diante , conte xtualiz ando e ssas ideias, mostrando suas r aíz e s históricas, e nfatiz ando a sua influê ncia acerca do autor e reve lando modos de v ê -las e e nfre ntá-las nos dias atuais). N o e ntanto, pode ainda e m mo me ntos dife re nte s, mostr ar a div e r sidade de ntro da dive rsidade . Ne sse caso, por e x., pode que stionar conceitos e ste r iotipados e m notícias de jornal, que faze m r e fe rê ncia a pov os e grupos de maneira homoge ne izadora.
12: Sacris tan (2000) c ons idera que o c urr íc ulo é c ons truído a partir da s eleç ão de Exp lique o que s eri a o c urríc ulo pres c rito e o c urríc ulo em aç ão e estabeleç a relaç ões entre o nível de c onc epç ão e o nível de c onc retiz aç ão do c urríc ulo. R : O currículo pre scr ito é o conjunto de normas, le is e de terminaçõ e s oficiais que abor dam os conte údos que de ver ão ser de se nv olv idos e m cada nív e l de e nsino, e o currículo de ação se re fe re à aula propriame nte dita, ou se ja, o mome nto de transmissão de ste conteúdo. É onde as or ie ntaçõe s curriculare s tornam-se re alidade . Do níve l de conce pção ( âmbito ge ral) ao nív e l de concre tiz ação (comunidade e scolar), o currículo sofre de sdobrame ntos até che gar à sala de aula, pois é fundame ntal considerar o conte xto histórico, social e pol ítico e m que a e scola e stá inse rida.
13: Segun do SIL VA (2003), entre os autores que nos Estados Unidos ajudaram a des envolver u m a teoriz aç ão c rític a s obre o c urríc ulo, des tac a -s e a figura de Henry Ind ique qual autor bras ileiro tam b ém utiliz ou os c onc eitos de emanc ipaç ão e libertaç ão c om o ess enc iais em s ua teoria argumentando as relações exis tentes entre ess es dois autores . R: Paulo Fre ire e He nry G iroux dialogam sobre propostas suficie nte s à e mancipação do suje ito e do e spaço e scolar. Aponta o currículo co mo docume nto politiz ado e democraticame nte construído com sufi ciência à e manc ipação. Salienta q ue o proce sso de construção do re fe rido currículo dev a se r e nge ndrado pe los ge stos de re fle tir criticame nte sobre a prática, pe nsar e piste mologicame nte , assumir a nature z a comple xa do proce sso de construção e , e m v irtude disso, insistir num r e fazer consubstanciado pe la cultura do diálogo. Salie nta ainda que o cur rículo emancipador promov e , pe la v aloriz ação da cultura popular, a conscie ntização dos suje itos, tornando-os e ngajados na própria e mancipação, alé m de le gitimar a e scola e nquanto e spaço público de mocrático no qual o pr ofe ssor atua com clarez a política. Compre e nde que os e le me ntos situados nas discussõe s conte mpla m os princípios que suste ntam as propostas que logram instituir a cultura da autono mia e do re spe ito e , por e le s, da libe rdade conscie nte me nte construída.
14: O c urrículo oculto é um conceito desenvolvido pelas Teorias Criticas Tomas Tadeu da Silva (2003)* e explique os motivos dessas fontes serem caracterizadas como currículo oculto. SILVA T, T. Documentos de identidade: uma i ntroduç ão às teor ias do c urr íc ulo. 2 ed. Belo Horiz onte: Autent ica 2003. 
 R: O currículo oculto é constituído por todos aque le s aspe ctos do ambie nte e scolar que , se m faze re m par te do curr ículo oficial e xplícito, contribue m, de forma implí cita, para as apre ndiz age ns sociais re lev ante s, como por e xe mplo, as re laçõe s sociais da e scola (re laçõe s aluno -profe ssor, aluno-aluno ou aluno-administr ação); a organiz ação do e spaço e scolar e o te mpo (pontualidade , controle do te mpo, div isão do te mpo pra cada ativ idade ) ; div isõe s e cate gor ias (os mais cap az e s, e ntre me ninos e me ninas, e ntre currículo acadê mico e curr ículo profissional). Este s e xe mplos não apar e ce m e xplicitame nte no cu rrículo e scolar, mas o co mpõe m.
15: Currículo é um c onc eito polis s êm ic o, ou s eja, pos s ui vários s entidos , dependend o de c o m o interpretam os e dos autores que es c olhemos ... Podemos c onc eituar o c urríc ulo pela abordag em... As s im , em bas ado nas diferentes abo rdagens do c urríc ulo, defina

Outros materiais