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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Fabiana Calonaci da Rocha
Saúde da Criança e do Adolescente
Atividade referente à disciplina de Saúde da Criança e Adolescente
Prof.; Danielle Monteiro Vilela
CURITIBA/PR 2019
A saúde da criança e do adolescente
Nem sempre, a sociedade teve esse olhar, digamos mais apurado para as necessidades das crianças e adolescentes. Segundo Philippe Áries, O chamado “sentimento de infância “ só começou a ser definido no final da Idade Média (A história social da criança e da família,1981).
Foi então com a globalização, o início das tecnologias, viu se a necessidade de haver uma reforma ao sistema de atendimento na área da saúde. Com a reforma sanitarista, foi criado o (SUS) Sistema Único de Saúde, e com ele foram criadas as políticas públicas de saúde, uma atenção direcionada para as famílias, onde são desenvolvidas ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. Dentre as políticas públicas que foram desenvolvidas uma delas foi pensado para as gestantes e lactantes, crianças e os adolescentes. Visando reduzir a mortalidade e melhorar a saúde das gestantes(Brasil,2012). Programas como AIDPI, PHPN, entre outros foram criados. Porém, nem tudo corre de forma satisfatória para os usuários, muitas vezes encontram barreiras, digo, atendimento de má qualidade, falta de ética por parte dos gestores. Visando que o SUS tem suas diretrizes que são a universalidade, integralidade e equidade, ainda assim muitos usuários encontram dificuldades, para sanar seus problemas. Exemplos que vemos com frequências relatos de usuários que esperam por uma consulta ou cirurgias, e muitas vezes esperam anos em uma fila no sistema, e muitos ali permanecem devido a má gestão do município entre outras. As políticas públicas que foram criadas para atender as necessidades das gestantes, lactentes, crianças e adolescentes como já descrevi anteriormente, esses programas são de suma importância, pois visa um cuidado as gestantes e o desenvolvimento do feto, e assim muitas doenças congênitas são detectada e o número de óbitos diminuiu consideravelmente. É de suma importância o atendimento pelo enfermeiro na fase do puerpério, pois muitas mães primigesta, recebem nas unidades básicas orientações quanto aos primeiros cuidados com seus bebês, sobre a importância do aleitamento materno que e primordial para um bom desenvolvimento e previne de diversas doenças. Com o Programa de Atenção á Saúde da Criança (PAISC), Seus princípios são nortear as ações para atenção da saúde da criança como a caderneta de imunização, acompanhamento no desenvolvimento, sobre alimentação entre outras. (PROSAD) Programa Saúde do Adolescentes voltado aos adolescentes, visando dar um melhor atendimento, promovendo rodas de conversas em escolas ou em ambulatórios orientando sobre sexo seguro, gravidez na adolescência, drogas, seus medos e anseios e violência física, emocional, pedofília e também sobre a má alimentação gerada pelo consumo excessivo de alimentos industrializados de altas calorias, desenvolvendo doenças crônicas e obesidades, os profissionais devem garantir um atendimento com qualidade visando sempre a ética não ferindo seus direito .As crianças e adolescentes tiveram essa proteção total devido ao ECA (Estatuto da Criança e Adolescente) Juntamente com os ordenamentos jurídicos da Constituição Federal de 1988 e as leis Orgânicas de saúde, proporcionou a criação de legitimação de um novo paradigma e compressão da criança e do adolescente na sociedade brasileira segundo (brasil,2012; FIGUEREDO; MELLO,2007).
Porém eu vejo muitos desafios, falarei por ver a questão no meu município, e também de outros pois acompanho pelos teles jornais a saúde e deficitária, começando pela falta de profissionais qualificados. Geografia, acesso a regiões distantes, o não aceitamento a adesão ao tratamento por partes de alguns usuários, que são desinformados dificultando o trabalho e o desenvolvimento dos programas da saúde. E também problemas Inter relacionais, falta de empatia. Essas são algumas dificuldades que eu observo.
Assim não posso falar com propriedade sobre a violação dos direitos da criança, a não ser o fato, de não haver aqui em meu município um atendimento voltado realmente para as crianças e adolescentes tudo e muito bonito no papel, porém na prática se deixe muito a desejar. Os gestores do município não são técnico, são cargos, e posso dizer sim com propriedade que de fato aqui não se exerce os direitos da UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE e EQUIDADE.
Entendo que a equipe multidisciplinar é muito importante para termos ótimos resultados e atender a população satisfatoriamente, contudo falarei em especial de minha área, a enfermagem, nós temos um papel fundamental nos atendimento aos usuários, no acolhimento, pois essa é a estratégia da atenção primária, e através do acolhimento que se dá a entrada nos serviços públicos de saúde O enfermeiro é coordenador da (ESF), Estratégia Saúde da Família, realizando as visitas domiciliares na busca ativa, também ações em prol a comunidade. O enfermeiro tendo o auxílio de profissionais colaborativos pode realizar um ótimo trabalho em sua comunidade. Porém para que tudo ocorra bem, devemos ser não somente técnico em nossa área, e sim ter um olhar humano para com esse indivíduo, enxerga-lo holisticamente só assim estaremos sendo igualitário e justo. Ha situações em que o Enfermeiro encontra barreiras, por esse motivo a empatia com a comunidade ou usuário e fundamental, conhecendo assim, as suas crenças o ambiente em que está inserido.
Bibliografias
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FUMINCELLI, L. Saúde da Criança e do Adolescente. Batatais: Claretiano, 2018.
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). Índice de Desenvolvimento Infantil, 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as
políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de
1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro
de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, a Lei no 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei no 12.662, de 5 de junho de 2012. Brasília: Ministério da
S . Schraiber LB. No encontro da técnica com a ética: o exercício de julgar e decidir no cotidiano do trabalho em medicina. Interface (Botucatu). 1997; 1(1): 123-140 saúde, 2016
 A Bioética na Tomada de Decisão na Atenção Primária à ...www.scielo.br › pdf › rbem › 1981-5271-rbem-39-3-0479 de DC Ferreira - ‎2015 - ‎Citado por 3 - ‎Artigos relacionados

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