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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Nome do Aluno (a): Lucineide Calisto Oliveira Santos Matrícula: 201506112706 Itabaiana/SE 2019 Nome do Aluno (a): Lucineide Calisto Oliveira Santos Professor Orientador: Wellinton Barros Figueiredo Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis EAD: Claudia Marchioti Nicolau Dos Reis Itabaiana/SE 2019 Projeto de Pesquisa desenvolvido apresentado para composição da nota de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis, da Universidade Estácio de Sá. A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE NO BRASIL Um breve relato da história da contabilidade brasileira. 1. Introdução A história remete o tempo histórico de algo que aconteceu em meados passados e que refletem nos dias atuais. A contabilidade está presente na história da humanidade desde os povos mais antigos, como os hindus, os chineses, os egípcios, os fenícios, os israelitas, os persas, os caldeus, os assírios, os gregos e os romanos, ganhando destaque com o surgimento da linguagem escrita dos números (SILVA; MARTINS, 2006 apud BUGARIN; OLIVEIRA, 2014). A contabilidade inicia-se no Brasil, juntamente com a família real quando chegam ao Brasil colônia em 1530. Com o desenvolvimento das primeiras alfândegas e com a evolução das sociedade da época, surgiu então a contabilidade para fazer o controle das mercadorias que chegavam nos navios (CFC, 2016). De forma geral, segundo Bächtold (2011, pg. 162) a Contabilidade é uma ciência social que através da execução de serviços técnicos, ou seja, controla, organiza, estuda e avalia o patrimônio de uma entidade (física ou jurídica) permanentemente. Assim, podemos verificar que a contabilidade entra no Brasil para fazer a diferença na chegada dos navios ao portos brasileiros, afim de contabilizar a entrada e a saída de mercadoria para Portugal. Dessa forma, o presente trabalho tem por função fazer um breve relato sobre a história da contabilidade no Brasil. Isso, para que possamos compreender a importância da contabilidade em nosso país. 1.1 Objetivo 1.1.1 Objetivo Geral Entender como ocorreu a evolução histórica da contabilidade no Brasil afim de termos um conhecimento mais aprofundado sobre o tema. 1.1.2 Objetivo Especifico Aprender sobre a história da contabilidade; Conhecer como ocorreu a evolução da contabilidade no Brasil; Compreender a importância da história da contabilidade para a evolução do Brasil. 2. Justificativa O tema proposto contribuirá para um melhor entendimento sobre como a contabilidade veio para o Brasil, dando início na contagem de entrada e saída de mercadorias no Brasil colônia. Além de estudar sobre o assunto escolhido, teremos a perspicácia de compreender a história da contabilidade no Brasil, assim como entender o início do nosso país, mesmo sendo ele colônia de Portugal, mas que expandiu para uma sociedade por ser um região com riquezas e com solo rico para o plantio. 3. Referencial Teórico 3.1 A Contabilidade A palavra contabilidade, é originária do francês contabilité. Termo usado para designar a arte de escriturar as contas revelando o aspecto meramente instrumental da disciplina (CAMPIGLIA, 1966 apud Silva, 2008, pg. 81). Segunda Silva (2008, pg. 80) o estudo da Contabilidade é bastante antigo, pois, desde tempos remotos, o homem já se preocupava em controlar sua riqueza, afinal, à medida que ele desenvolvia um patrimônio, era necessário que procurasse desenvolver procedimentos para determinar as suas posses e avaliá-las. Corroborando com o autor citado acima, Silva; Neto e Cerqueira (2018) dizem que a contabilidade é tão antiga quanto à origem do ser humano. Pois, nos museus europeus são facilmente localizados os registros contábeis descobertos pela ciência antropológica. E é assim que a contabilidade tem se levantado e prosseguido a cada nova era, a cada nova tendência mercantil, a cada necessidade de seu usuário. De tal maneira, podemos compreender que a contabilidade é muitíssimo antiga, pois desde o inicios dos povos, nações, clãs e dentre outros, foi-se necessário criar uma forma de contabilizar os seus ganhos, rebanhos, colheitas e tudo mais que fosse adquirido para que se determinasse as posses e também para negocia-las e aumentar as riquezas da região ou do donos de tal bem. Assim, Silva (2008, pg. 79) declara que a contabilidade tem evoluído ao longo dos anos em função de diversos estudos que possibilitam o surgimento de novas e melhores formas de controlar o patrimônio através de um sistema de informações que possibilitam a tomada de iniciativas mais racionais no intuito de garantir a continuidade e o sucesso das organizações. E dessarte, Silva; Neto e Cerqueira (2018), relatam que a contabilidade ao longo dos séculos tornou-se indispensável à sobrevivência mercantil. Mesmo com o surgimento da divisão de pessoa jurídica e pessoa física a contabilidade manteve-se. Dessa forma, a contabilidade avançou por meio dos estudos de inúmeros pesquisadores, constituindo-se numa ciência em função do cumprimento dos requisitos lógicos necessários a tal categoria, dentro das convenções filosóficas pertinentes (SILVA, 2008, pg. 80). Por conseguinte, podemos perceber que a contabilidade conquistou o seu espaço na sociedade, sendo de primordial importância para a sobrevivência do mercado comercial e financeiro. 3.2 História da Contabilidade A contabilidade está presente na história da humanidade desde os povos mais antigos, como os hindus, os chineses, os egípcios, os fenícios, os israelitas, os persas, os caldeus, os assírios, os gregos e os romanos, ganhando destaque com o surgimento da linguagem escrita dos números (SILVA; MARTINS, 2006 apud BUGARIN; OLIVEIRA, 2014). De acordo com Silva; Neto e Cerqueira (2018), A origem da contabilidade está diretamente ligada à necessidade do ser humano de saber, o quanto se pode usar, consumir e quanto, ainda se têm que produzir, basicamente, à medida que o homem começa a adquirir maior quantidade de valores e bens. Já não era mais possível guardar tudo na memória, havendo assim a necessidade de registros dos fatos ocorridos. Dessa forma, na era primitiva as pessoas desenhavam uma forma, seja esta de um animal ou objeto, e em baixo de cada um era feito um risco ou um desenho em sinal de quantidade ou qualidade, assim conseguiam saber como e, quanto estimava seu patrimônio (IUDÍCIBUS, 2010 apud Silva; Neto e Cerqueira, 2018). Desse modo, podemos compreender que o surgimento da contabilidade se deu pela necessidade de aprender a usar, consumir e produzir para que não fosse desperdiçado os bens. Assim houve a necessidade de fazer anotações de tudo que era conquistado. Entretanto, os povos primitivos passaram a se preocupar com o que fazer com o excesso dando origem as relações de troca (SILVA; NETO E CERQUEIRA, 2018). Portanto, observamos que além dos antepassados aprenderem sobre como fazer registro para não haver desperdício, os mesmos passaram a se preocupar com o que fazer com as sobras e assim desenvolveram as relações de trocas de mercadoria, aumentando a necessidade de se contabilizar aquilo que era conquistado. Isto posto, de acordo com Silva; Neto e Cerqueira (2018) Nos triunfos e nos obstáculos da história da humanidade aContabilidade sempre se fez presente. Mesmo antes da era Cristã, o ser humano buscava por registrar as atividades mercantis. Esta ação deriva-se da necessidade de controlar o patrimônio. Por exemplo, quando algum bem era vendido, trocado, perdido ou até mesmo abatido, era feito um risco sobre tal bem em sinal de baixa. Entre a era primitiva e a científica houve o processo da era radical. Assim, Herrmann JR (1972) apud Silva; Neto e Cerqueira (2018) considera o período em que a Contabilidade passa pelo se registrar por registrar. No período radical o registro deu-se com a aparição de Livros para registros, com o uso dos papiros e em um só registro o uso do critério matricial, com dupla classificação. Os registros contábeis antigos e as provas históricas dos mesmos foram descobertas por meio de escavações e estão expostos no Museu do Louvre, em Paris, no Museu Britânico, no Museu do Cairo entre outros museus espalhados pelo Velho Mundo (SÁ, 1997, 1994 apud Silva; Neto e Cerqueira, 2018). Assim, ao longo da história podemos perceber que os meios para fazer os registros, a cerca, das mercadorias passam a ser intensificadas, passando a fazer registros em papiros e não mais como registros de desenhos ou riscos para marcar o ganho ou a perda de algum bem. Dessa forma, Sá (1994) apud Silva; Neto e Cerqueira (2018) corrobora dizendo que para “Tal controle era feito com classificação e indicava uma racionalidade compatível com a evolução da civilização”. Desde modo, podemos entender que a história da contabilidade passa por diversos caminhos antes de chegar ao Brasil, após o seu descobrimento por Pedro Álvares Cabral (a qual veremos no próximo subtítulo), até chegar na contabilidade dos dias atuais. 3.3 História da Contabilidade no Brasil A contabilidade inicia-se no Brasil, juntamente com a família real quando chegam ao Brasil colônia em 1530. Com o desenvolvimento das primeiras alfândegas e com a evolução das sociedade da época, surgiu então a contabilidade para fazer o controle das mercadorias que chegavam nos navios (CFC, 2016). De acordo com Rodrigues (1985) apud Bugarim e Oliveira (2014), Em 1551, o rei D. João III nomeia Brás Cubas para o cargo de provedor da Fazenda Real e contador das Rendas e Direitos da Capitania. Dez anos depois foi criado o Conselho de Fazenda, para a administração financeira das colônias. Seguindo os anos, em 1754, partiu do Brasil a proposta da criação de uma Aula de Comércio (ou seja, um ensino superior ou faculdade), sob a supervisão da Junta de Comércio de Lisboa, sendo aprovada pelo decreto de 12 de dezembro de 1756 (BUGARIM E OLIVEIRA, 2014). Após algumas décadas, consoante Bacci (2002) apud Bugarim e Oliveira (2014) Em 1808, após a chegada da família real no Brasil, D. João VI criou a Real Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação e, com o objetivo de controlar seus bens, determinou a adoção do sistema de partidas dobradas, pelo seu reconhecimento nos países europeus. Após alguns anos, de acordo com o CFC (2016, pg. 9), com a independência do Brasil, em 1822, a parte do Erário Régio que permanecia no Rio de Janeiro passou a ser denominada Ministério da Fazenda, em 1824, por força da entrada em vigor da Constituição do Império. Assim, segundo CFC (2016, pg. 11), Durante o período da República, em 1850, o Imperador D. Pedro II criou o Código Comercial Brasileiro, cujo objetivo era regulamentar os procedimentos contábeis, impondo às empresas a exigência da escrituração dos livros, com fatos patrimoniais, seguindo a legislatura da época (Lei n.º 556, Art. 290), baseado, também, nos códigos de comércio de Portugal, França e Espanha. E é assim que ao longo dos anos mais precisamente, na segunda metade do século XIX, surge a profissão de “guarda-livros”. Segundo o CFC (2016, pg. 12), A expressão, que se referia ao atual profissional da contabilidade, era proveniente da sua principal função na época: escriturar e manter em boa ordem os livros mercantis das empresas comerciais. Entre outras funções, o guarda-livros elaborava contratos e distratos; controlava a entrada e saída de dinheiro; produzia correspondências; e se responsabilizava por toda a escrituração mercantil. Os profissionais também precisavam ter domínio das línguas portuguesa e francesa e uma boa caligrafia, já que a contabilidade era feita toda à mão. Assim, em 20 de abril de 1902 foi criada a Escola Prática de Comércio, que posteriormente passaria a denominar-se Escola de Comércio Álvares Penteado, em homenagem a um de seus fundadores (SCHMIDT, 2002 apud BUGARIM E OLIVEIRA, 2014). Além disso, segundo Bugarim e Oliveira (2014), Outras instituições contábeis fundadas na primeira metade do século XX também merecem registro: Escola de Comércio Mackenzie College, Instituto Paulista de Contabilidade (atualmente Sindicato dos Contabilistas de São Paulo) e Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Os diplomas expedidos pela Escola de Comércio Álvares Penteado foram oficialmente reconhecidos pelo Decreto Federal nº 1.339, de 9 de janeiro de 1905, assim como os cursos de Guarda-Livros e Perito-contador (BUGARIM E OLIVEIRA, 2014). É dessa forma que podemos observar que a história da contabilidade no Brasil passa por diversos momentos em que para uma melhora da profissão, vão sendo criadas novas regras ou novas formas de registro para assim obter uma garantia de uma melhor avaliação acerca da contabilização dos bens. Consoante a CFC (2016, pg. 14), entre 1889 e 1931, o crescimento econômico causado pela produção e urbanização foi exponencial, exigindo, diretamente, mais qualificações dos trabalhadores e funcionários dos serviços públicos e órgãos administrativos. Entre o período de crescimento econômico brasileiro, de acordo com o CFC (2016, pg. 14), em 1926 que o Decreto n.º 17.329 instituiu os cursos profissionalizantes, ou de Ensino Técnico Comercial. O curso geral passou, então, a conferir o diploma de Contador, e o superior, o título de graduado em Ciências Econômicas. Assim, de acordo com Bacci (2002) apud Bugarim e Oliveira (2014) Em 30 de junho de 1931, foi assinado o Decreto nº 20.158, que reorganizou o ensino comercial brasileiro. O decreto determinava o recebimento do diploma de bacharel em ciências econômicas para aqueles que completassem o curso superior de administração e finanças com duração de três anos; aqueles que concluíssem o curso técnico de dois anos receberiam o título de Guarda-Livros; e seria concedido o título de Perito-contador àqueles que concluíssem o curso técnico de três anos. Posteriormente, o Decreto-lei nº 7.988/1945 consolidou o ensino técnico em grau superior, sendo instituído o curso universitário de ciências contábeis e atuariais (CAMARGO, 1991 apud BUGARIM E OLIVEIRA, 2014). Desta forma, podemos observar que as mudanças do País passaram a ficar intensas e, em 1931, o Decreto nº 20.158 regulamentou a profissão de Contador e reorganizou o ensino comercial. E assim, para encerrar as alterações nos cursos profissionalizantes, o Decreto n° 6.141, de 1943, es- tabeleceu as bases de organização e de regime de atuação (CFC, 2016, pg. 14). Corroborando com o CFC, Schmidt (1996) apud Bugarim e Oliveira (2014), A contabilidade brasileira sempre sofreu uma ampla influência da legislação. Uma das primeiras grandes manifestações da legislação no cenário brasileiro foi o Código Comercial de 1850, que instituiu a obrigatoriedade da escrituração contábil e da elaboração anual da demonstração do Balanço Geral. De acordo com Hermes (1986) apud Bugarim e Oliveira (2014), Outromarco da história da contabilidade brasileira ocorreu em 27 de maio de 1946, ao ser promulgado o Decreto-lei nº 9.295, que determinava a criação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e dos conselhos regionais de Contabilidade (CRCs), destinados a fiscalizar o exercício das profissões de contador (bacharel em ciências contábeis) e de guarda livros (técnico em contabilidade). Rodrigues (1996) apud Bugarim e Oliveira (2014), relata que o Decreto- lei nº 9.295 resultou das discussões da I Convenção Nacional dos Contabilistas, realizada no Rio de Janeiro em 1945, durante o qual foi apresentado seu anteprojeto, por Paulo Lyra Tavares, que se tornou o primeiro presidente do CFC. O referido decreto-lei também estabeleceu as categorias profissionais técnico em contabilidade e contador, assim como o respectivo registro junto aos conselhos regionais, em observância à legislação vigente, mas sendo respeitados os direitos adquiridos por meio de legislações anteriores (MACHADO, 1982 apud Bugarim e Oliveira, 2014). Em 1981, o CFC editou a Resolução nº 529, que disciplina as Normas Brasileiras de Contabilidade, assim como a Resolução nº 530, que estabelece os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Em 1993, a Resolução nº 530 foi revogada e substituída pela Resolução nº 750 (SCHMIDT, 1996 apud Bugarim e Oliveira, 2014). Dessa forma, vemos que a contabilidade no brasil, antes de chegar ao século XX, passa por diversas situações até chegar aos tempos atuais. Até ela ser considerada como um profissão importante e valorizada no país, precisou ser lapidada e moldada, afim de desenvolver excelente formas de contabilizar as empresas de grande e pequeno porte, auxiliar pessoas físicas e ajudar o governo a proteger as finanças brasileiras. E assim, segundo Bugarim e Oliveira, (2014) no século XXI, a contabilidade atravessa uma verdadeira revolução, visando adequar-se ao mundo globalizado. 4. Metodologia Este estudo foi elaborado com base em pesquisa bibliográficas, disponíveis em livros, legislação e artigos pela internet correlacionados ao tema do estudo apresentado. Embasado em citações publicadas que refletem acerca da evolução histórica da contabilidade no Brasil e o desenvolvimento da mesma. A pesquisa bibliográfica, segundo Gil (2002, pg. 44) é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. E para Lakatos e Marconi (2003, pg.183) a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. Lakatos e Marconi (2003, pg.158) ainda dizem que a pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema. O estudo da literatura pertinente pode ajudar a planificação do trabalho, evitar publicações e certos erros, e representa uma fonte indispensável de informações, podendo até orientar as indagações. Por fim, para Gil (2002, pg. 45) a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Essa vantagem torna-se particularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. Com isso, através dessa pesquisa, será possível ter informações sobre a necessidade de se entender a evolução da história contábil no Brasil ao longo do tempo. Vale ressaltar que será feito uma análise do conteúdo, o qual nos permitirá compreender a história da contabilidade e como ela surgiu no Brasil e a sua importância para a evolução do país. 5. Conclusão Ao longo deste artigo procurou-se conhecer os caminhos ao qual a contabilidade percorreu em sua história, assim como tentamos aprender como ela foi desenvolvida no Brasil. Com isso, o presente trabalho, teve como objetivo entender como ocorreu a história da contabilidade no Brasil. Para Leite (2015, pg. 7) A contabilidade evoluiu significamente ao longo de sua história. De fato, podemos perceber que a contabilidade evoluiu gradativamente e que obteve sucessos ao longo de sua jornada, equiparando profissionais para um melhor desempenho e alcance dos cumprimentos das leis. Observamos também que para que a contabilidade desenvolva-se melhor, ela precisa estar parametrizada e de acordo com as leis e decretos do nosso país, afinal quem determina os diversos impostos e as formas como eles devem ser recolhidos é o governo do país. Assim, salientamos que ler, estudar e conhecer sobre a história da contabilidade é algo satisfatório, pois o mesmo nos ensina a persistir e a ver que o ato de contabilizar, bens, patrimônios e recursos são a melhor forma para se obter o lucro daquilo que foi produzido ou vendido. Pois, sem isso, provavelmente os desperdícios e perdas seriam maiores. 6. Referências BÄCHTOLD, C; Contabilidade Básica, IFS, Curitiba, 2011. Disponível em:<http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf> Acessado em 10 de abril de 2019. BUGARIM M.C.C; OLIVEIRA, O.V. De; A Evolução Da Contabilidade No Brasil: Legislações, Órgãos De Fiscalização, Instituições De Ensino E Profissão. XI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2014. Disponível em:<https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos14/47120554.pdf> Acessado em 10 de abril de 2019. CFC, 70 anos de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade – Brasília: CFC, 2016. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SILVA. E.H, da; NETO. I.F.S, da; CERQUEIRA. C.C.A.X. Evolução E Teoria Da Contabilidade: Análise Da Concepção Acadêmica A Luz Da Ciência Contábil. Disponível em: <https://fapb.edu.br/wpcontent/uploads/sites/13/2018/02/ed4/6.pdf> Acessado em: 18 de maio/2019. SILVA. L.I.S, dos. Contabilidade: Objeto, Objetivos e Funções. Sitientibus, Feira de Santana, n. 38, p.79-101, jan./jun. 2008
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