Buscar

RECURSOS EM FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

24/09/2017
1
RECURSOS EM 
FISIOTERAPIA 
PNEUMOFUNCIONAL
FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL
Claudia Caldart
• Técnicas desobstrutivas
• Técnicas reexpansivas
• Técnicas desinsuflativas
• Treinamento muscular respiratório
• Padrões ventilatórios
• RTA
• Inaloterapia
• Oxigenioterapia
AÇÃO DA GRAVIDADE CHOQUE MECÂNICO
COMPRESSÃO DO GÁS 
(ALTERAÇÃO DE FLUXO)
DRENAGEM 
POSTURAL
PRESSÃO EXPIRATÓRIA, 
TOSSE, AFE, PEP, 
FLUTTER/SHAKER, DA, 
ELTGOL
VIBRAÇÃO
PERCUSSÕES
Classificação das técnicas de remoção de secreção brônquica. Consenso de Lyon. I 
Conferência de Consenso em Fisioterapia Respiratória 1994 -2000.
TÉCNICAS DE HIGIENE BRÔNQUICA
SILVA, C; CARVALHO, S; CARVALHO, C. Fisioter. Pesqui. vol.16 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2009
DRENAGEM POSTURAL
http://www.centraldafisioterapia.com.br/dicas-de-saude/drenagem-postural
24/09/2017
2
VIBRAÇÃO (vibratoterapia)
• Movimento oscilatório aplicado manualmente por meio da
tetanização dos músculos agonistas e antagonistas do
antebraço, trabalhando em sinergia com a palma da mão,
colocados perpendicularmente sobre o tórax
• VIBROCOMPRESSÃO - VBC
– Combinação da vibração com compressão da parede torácica na fase
final da expiração acompanhando o movimento das costelas nesta
fase
– VBC é a única técnica convencional manual com características
compressivas e oscilatórias , podendo ser efetiva para aumentar os
índices de PFE (recuo pulmonar, compressão, scilação)
• Contribuição baseada nas variações de complacência da
parede torácica e na resistência das vias aéreas
• Objetivo de melhorar a depuração das secreções brônquicas,
agindo nas interações cílios-muco e/ou ar-muco
– Ações dependentes da amplitude e da frequência das vibrações, bem
como de sua transmissão e absorção
– Frequência ideal: 3 e 75 Hz (frequência normal dos movimentos
ciliares 13Hz)
CONTRAINDICAÇÕES
• Não existem CI absolutas
• Cuidados e precauções
pertinentes ao conforto e sinais
clínicos do paciente
PERCUSSÕES 
• Tapotagem
• Punho-percussão
• Dígito-percussão
TEMP
• Brusco
• Lento
24/09/2017
3
TOSSE DIRIGIDA
TOSSE ASSISTIDA
TEF – Huffing (Huff)
AUMENTO DO FLUXO EXPIRATÓRIO - AFE
• Técnica sugerida em 1976 para mucovicidose
• Expiração ativa ou passiva associado a movimento
toracoabdominal sincronizado gerado pela
compressão manual do fisioterapeuta durante fase
expiratória
– Compressão do tórax: oblíqua de cima para baixo e da 
frente para trás
– Compressão do abdômen: oblíqua de baixo para cima e de 
frente para trás
TÉCNICAS DE EXPIRAÇÃO LENTA
• Objetivo de mobilizar secreção de pequenos brônquios
• Ação de cisalhamento, integração gás-líquido
• Prolongamento do tempo expiratório potencializa o mecanismo
de transporte e promove hiperventilação regional
• EXPIRAÇÃO LENTA TOTAL COM A GLOTE
ABERTA EM DECÚBITO INFRALATERAL
(ELTGOL)
• EXPIRAÇÃO LENTA PROLONGADA (ELPr)
ELPr
• Técnica passiva, utilizada em RN e lactentes,
realizando pressão manual externa lenta, iniciando
ao final da expiração espontânea e continuada até o
volume residual
• Modalidade pediátrica da ELTGOL
• Em BCE deve ser utilizada imediatamente após
aerossolterapia com ação broncodilatadora
24/09/2017
4
DRENAGEM AUTÓGENA - DA
• Três fases
– DESCOLAR: respirações com volumes pulmonares baixos,
mobilizando muco periférico
– COLETAR: respirações a volume corrente, coletando muco
das VA mediais
– ELIMINAR: respirações com volumes pulmonares mais
altos para “eliminar”secreções de VA centrais
• A drenagem autógena (DA) é usada para otimizar o fluxo
aéreo no interior das vias para potencializar a eliminação de
secreções, e melhorara a ventilação. A técnica visa uma
respiração com volumes pulmonares distintos, e no final uma
expiração de forma ativa para mobilizar a secreção. Essa
respiração envolvendo respirações com volumes pulmonares
distintos, ou seja, baixo, médio e alto; primeira, Segunda e
terceira fase respectivamente. Tem como objetivo "desgrudar,
coletar e expelir "as secreções. A primeira fase a baixo volume
mobiliza as secreções periféricas, a Segunda fase é realizada a
volume corrente e "coleta" as secreções nas áreas médias e a
terceira fase, a alto volume visa "expelir" as secreções nas
áreas centrais, com o uso de "huff" para eliminar as secreções
da traquéia, sem a tosse ser estimulada. Essa técnica é
descrita por MONTEIRO et al. (1996), SACANLAN et al. (2000),
FERRO (2001), PRYOR et al. (2002), PAIVA et al.(2004).
http://fisiobrasil.com.br/main.asp?link=amateria&id=262
É uma técnica de higiene ativa que utiliza inspirações e expirações lentas
controladas pelo paciente, na posição sentada. Inicia-se no volume de
reserva expiratório (VRE), com intuito de mobilizar secreções distais e
progressivamente chega ao volume de reserva inspiratório (VRI) para
eliminação de secreções proximais. Essa técnica se apoia nas formas da
curva fluxo/volume que mostram o melhor fluxo nas pequenas vias
aéreas na expiração “suspirada” comparada a expiração forçada.
A drenagem autógena foi comparada às técnicas convencionais
de fisioterapia; parece demonstrar eficácia igual em relação a
parâmetros funcionais, entretanto parece que a DA pode produzir maior
quantidade de expectoração que as técnicas precedentes.
As limitações são a falta de cooperação do paciente e a necessidade de
controles para orientação e revisão da técnica.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/drenagem-autogena-da/13386
CICLO ATIVO DA RESPIRAÇÃO
• Combinação de técnicas de expiração forçada, controle da
respiração e exercícios de expansão torácica
• Sedestação, em decúbito ou posições de DP
a. Relaxamento e controle da respiração
b. 3 a 4 exercícios de expansão torácica
c. Relaxamento e controle respiratório
d. 3 a 4 exercícios de expansão torácica
e. Relaxamento e controle da respiração
f. 1 ou 2 técnicas de expiração forçada
g. Relaxamento e controle da respiração
• Conforme MONTEIRO et al. (1996), SACANLAN et alii. (2000),PRYOR et
al. (2002), a técnica tem como objetivo a higiene brônquica (mobilizar e
eliminar as secreções) e a melhora da função pulmonar, esta também não
causa hipoxemia e também não aumenta a obstrução ao fluxo aéreo. Não
há contra-indicação quanto a faixa etária, e quanto a ser clínico ou
cirúrgico, desde que este apresente hipersecreção brônquica. A técnica
consiste em o controle da respiração, exercícios de expansão torácica (são
inspirações profundas sustentadas por 3 segundos, para diminuir o
colapso pulmonar) e técnica de expiração forçada (TEF), que é associada
ao "huff". As manobras são intercaladas por períodos de controle de
respiração. O "huffing" a volume laminar desloca as secreções situadas na
periferia pulmonar e quando estas estiverem situadas proximalmente
necessitará de um volume turbulento para eliminar as secreções.
• A posição do paciente pode ser, sentada ou em combinação com a posição
de drenagem postural para reduzir a queda de saturação de oxigênio. Esta
técnica necessita que o paciente seja cooperativo para torná-la eficaz,
podendo ser aplicada pelo próprio paciente, segundo MORGADO (2001),
PRYOR et al. (2002).
http://fisiobrasil.com.br/main.asp?link=amateria&id=262
24/09/2017
5
FLUTTER VRP1 E SHAKER
• O Flutter/Shaker é uma aparelho semelhante a
um cachimbo, composto de uma esfera de metal
de alta densidade que repousa em um cone de
plástico circular e uma tampa com vários orifícios.
Essa esfera de metal oferece uma resistência ao
ar expirado, abrindo e fechando a passagem de
ar, promovendo uma pressão positiva expiratória
(em torno de 5 a 35 cmH2O), uma vibração
oscilatória da parede brônquica (8 a 26 Hz), além
de uma aceleração intermitente do fluxo
expiratório. A mudança da frequência de
oscilação, depende do fluxo aéreo expiratório e
da angulaçãoque o instrumento é utilizado
(Scanlan e cols, 2000).
• Indicação: pacientes hipersecretivos,
• Benefícios:
– Produz vibrações na caixa torácica;
– Mobiliza as secreções;
– Facilita a expectoração;
– Reduz a dispnéia;
– Auxilia na prevenção de doenças bronco-
pulmonares;
– Restabelece as funções pulmonares;
– "Drug free";
– Resultados imediato.
• Contraindicações: pacientes com pneumotórax e
portadores de complicações cardiovasculares graves.
ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
24/09/2017
6
REFERÊNCIAS
• MACHADO, Maria da Gloria Rodrigues. Bases da
Fisioterapia Respiratória – Terapia Intensiva e
Reabiliação. Guanabara Koogam, 2007
• SARMENTO, Jorge Jerre e Cols. O ABC da fisioterapia
Respiratória. Manole, 2009.
• Imagens: google imagens

Continue navegando