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das
A
Gabarito
utoatividades
ANÁLISE DE PROJETOS
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2017
Prof. José Alfredo Pareja Gomez de La Torre
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
ANÁLISE DE PROJETOS
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2017
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 Entre as várias perspectivas do conceito de projeto, expor qual 
destes conceitos encaixa-se melhor para ser aplicado em um 
empreendimento, expondo um exemplo, além dos que já foram 
expostos no Caderno de Estudos.
R.: O conceito que considera o projeto como um empreendimento é o exposto 
pelo autor Vargas (2009, p. 6):
Projeto é um empreendimento não repetitivo, 
caracterizado por uma sequência clara e lógica de 
eventos, com início, meio e fim, que se destina a 
atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido 
por pessoas dentro de parâmetros predefinidos de 
tempo, custo e recursos envolvidos com qualidade. 
Exemplo disto pode ser a ampliação de uma montadora de carros, visando 
suprir o aumento da demanda de veículos do país.
2 Determinar por que os três eixos de um projeto (Dimensão do Tempo, 
Dimensão de uma abordagem individual e Dimensão de Processos 
Progressivos) são fundamentais para garantir o sucesso deste, e 
conceitue cada um deles.
R.: Estes três eixos são fundamentais, pois o aprimoramento e aproveitamento 
ao máximo dos recursos produtivos é uma questão que pode determinar 
o sucesso do projeto. Isto levando em consideração que muitas vezes 
sem controle destes elementos (Dimensão do Tempo, Dimensão de uma 
abordagem individual e Dimensão de Processos Progressivos) os projetos 
terminam com um custo muito maior do planejado.
3 Explique o motivo de planejar para começar um projeto, e o porquê 
é necessário analisar o anteprojeto.
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R.: Há a necessidade de levantar todo um planejamento, porque deve-se levar 
em consideração que em um projeto existe um tempo previamente definido 
e recursos orçados específicos para cumprir as metas estabelecidas.
Logo, todo esse planejamento prévio à montagem do projeto é conhecido 
como anteprojeto. Nesse contexto, esse olhar do anteprojeto dá uma visão 
estratégica do caminho a ser seguido durante a vida do projeto.
4 Quais os elementos mais importantes de análise do anteprojeto e 
porquê é necessário classificar o produto/serviço a se desenvolver 
no projeto em questão.
R.: Os elementos importantes são:
• Identificar a necessidade do produto/serviço e o estudo mercado.
• Identificar quais serão as aplicações do produto e qual a vida útil que terá 
o produto, pois dependendo da correta classificação do produto ou serviço, 
foco do projeto, será definida a base para se determinar o detalhamento de 
sua aplicação real, condição que poderá servir para determinar as condições 
de consumo do produto ou serviço a se desenvolver no projeto.
• Observar a vida útil, pois em função dessa “vida útil” haverá a chance de 
determinar o horizonte de vida que o projeto terá.
5 Identifique a importância do estudo de mercado para determinar o 
potencial de um empreendimento a ser desenvolvido por meio de um 
projeto.
R.: O estudo de mercado possui elementos de análise que avalia o grau de 
necessidade em questão, determinando-se a viabilidade, ou não, de continuar 
as seguintes etapas de estudo de um projeto.
6 Identifique por que é necessária uma análise de vários níveis de 
vendas (em unidades) em função do potencial preço do produto a 
se oferecer por meio de um projeto.
R.: A análise das unidades de vendas é necessária, pois a projeção de dados 
é o referente do volume potencial que o mercado poderia absorver, assim, 
esta projeção serve de base à quantificação do potencial das receitas (ou 
vendas) do projeto. Uma vez que por meio das projeções das unidades a 
serem ofertadas pelo projeto pode-se quantificar o potencial e sustentabilidade 
real da necessidade que, aliás, é a origem do projeto.
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TÓPICO 2
1 O que você entendeu como singularidade, e qual o seu vínculo com 
a complexidade e rigor das metas do projeto?
R.: Em função da singularidade do projeto deverá ser analisado a 
complexidade e o rigor das metas, em vistas de cumprir com o objetivo 
principal demarcado no projeto a se desenvolver. Assim, esta abordagem 
pondera e propõe estratégias de gerenciamento diferentes em função das 
características próprias do projeto em análise.
2 Explique o significado de temporalidade de um projeto.
R.: A temporalidade significa que todo projeto apresenta um começo e um 
fim dentro de um prazo previamente determinado.
3 Em toda gestão há uma necessidade de administrar processos e 
atividades, exponha e detalhe quais os processos necessários a 
serem seguidos no espoco geral do projeto.
R.: Segundo o autor Xavier (2005, p. 34), existem cinco grandes processos 
a atividades a serem considerados no projeto:
1. Iniciação – é o processo de autorização formal 
de um novo projeto ou da continuação de um projeto 
já existente para uma nova fase.
2. Planejamento do escopo – é o processo 
de elaborar e documentar a estratégia para 
desenvolvimento do trabalho (escopo) que irá gerar 
o produto do projeto.
3. Definição do escopo – é o processo de subdivisão 
dos resultados do projeto em componentes 
menores e mais gerenciáveis, até todo o escopo 
do projeto ter sido identificado.
4. Verificação do escopo – é o processo de 
obtenção da aprovação formal do escopo do projeto 
por parte de seus interessados.
5. Controle de alterações do escopo – é o 
processo de controlar as mudanças no escopo 
durante a execução do projeto.
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4 Qual o objetivo de analisar o ambiente externo da organização?
R.: O objetivo é identificar forças internas da organização apropriadas para 
enfrentar as oportunidades e as ameaças que vêm de fora, ou seja, do 
ambiente extremo.
5 Determine quais passos a se analisar do ambiente interno são 
importantes identificar para dar conta das ameaças e oportunidades.
R.: Deve ser feito um levantamento das fortalezas e fraquezas da organização, 
levantamento que deve considerar os seguintes passos:
• Síntese das ameaças e oportunidades, considerando os elementos 
competitivos da organização em função do projeto.
• Análise dos fatores diretos em função das possíveis ameaças e 
oportunidades.
• Análise dos fatores indiretos das possíveis ameaças e oportunidades.
• Avaliação das alternativas viáveis que visem corrigir os pontos fracos 
da organização.
• Avaliação e escolha da estratégia que possa fazer gestão dessas possíveis 
ameaças e oportunidades vindas de fora.
6 Determine a importância da sustentabilidade da organização para os 
objetivos de um projeto. Exponha um vínculo desta sustentabilidade 
que possa ser importante ao projeto.
R.: A importância da sustentabilidade é demonstrar que uma organização 
possui, ou não, a capacidade e competência necessárias para desenvolver 
e executar um projeto com sucesso.
Um vínculo importante à sustentabilidade é o grau de desenvolvimento 
e qualidade dos instrumentos de accountabilitye de demonstração dos 
resultados da organização.
7 A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é uma decomposição 
sistematizada das atividades e tempos de um projeto, sendo assim, 
existem quatro elementos de gestão que devem ser vinculados à EAP. 
Exponha quais são estes, explicando a importância de dois destes 
elementos ao projeto.
R.: Para a EAP quatro elementos são importantes a serem vinculados às 
atividades e tempos de execução do projeto:
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a) Objetivo: por meio do qual identifica-se o que será atingido.
b) Entregas: por meio do qual os serviços e recursos vinculados ao trabalho 
a ser feito são delineados.
c) Orçamento: por meio do qual identifica-se a quantidade de recursos e 
necessidades de caixa por cada área e fase do projeto, se determinando 
assim o cronograma financeiro e valores monetários.
d) Responsabilidades: por meio do qual identifica-se a mão de obra, as 
responsabilidades e direitos respectivos dos funcionários que fazem parte 
da equipe.
8 As etapas de um projeto são: Início, Desenvolvimento e Encerramento. 
Destas três etapas explique como o escopo do projeto ajuda no 
desenvolvimento deste.
R.: Seja a necessidade de levantar um só projeto ou um portfólio de projetos, 
todo projeto possui fases e ciclos de processos até atingir seus objetivos. 
Assim, nestes existem três grandes etapas, o início, o desenvolvimento e 
encerramento, logo estas etapas devem estar encaixadas no marco geral 
do projeto, ou seja, no escopo do projeto.
TÓPICO 3
1 Quais os seis passos necessários à gestão do tempo em um projeto 
e exponha porque eles são importantes à execução do projeto.
R.: A gestão do tempo pode ser subdividida em seis passos ou processos: 
Definição das atividades; Sequência das atividades; Projeção de recursos 
das atividades; Projeção da duração das atividades; Desenvolvimento do 
cronograma; Controle do cronograma.
A gestão do cronograma e do tempo são requisitos essenciais. Isso em 
função de que em muitas ocasiões, por questões da quantidade de detalhes, 
aprovações, requisitos, os projetos podem ter tempos programados, e que 
devem ter também uma certa margem de tolerância. Eis a importância de 
possuir uma gestão do tempo.
2 Determine por que o detalhamento da Estrutura Analítica do Projeto 
(EAP) é importante à dinâmica operativa do projeto.
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R.: Porque por meio da EAP podemos observar como está integrado o projeto 
à dinâmica deste no decorrer do tempo programado. O detalhamento das 
atividades considera um fluxograma de entradas e saídas dos processos 
em função dos tempos programados, se interligando recursos produtivos, 
recursos humanos, processos, custos e possíveis riscos.
3 Exponha as características e diferenças das ferramentas de 
programação dos cronogramas, especificamente entre o Gráfico de 
Gantt e a Critical Path Method (CPM).
R.: O Gráfico de Gantt é uma das ferramentas mais aplicadas à gestão de 
projetos. Nesta ferramenta vai-se mostrando as atividades em escalas de 
tempo, se determinando e marcando os tempos de duração previamente 
planejados.
Entretanto o Gráfico Critical Path Method (CPM) inter-relaciona as atividades 
em função de suas necessidades entre áreas e tempos, é mais dinâmico se 
comparado com o gráfico de Gantt. 
4 Explique como o Custo de Oportunidade e o Tempo Relativo para se 
executar uma atividade podem ser determinantes no momento de 
fazer escolhas para cumprir uma determinada tarefa.
R.: A Programação Aplicando o Critical Path Method (CPM) analisa estimativa 
de tempos e sequências das atividades do projeto, em função do custo de 
oportunidade e o tempo relativo de executar uma tarefa. Existem ocasiões 
que há a possibilidade de obter um menor custo para executar uma tarefa, 
mas o tempo de execução pode ser maior, assim, deve se analisar a escolha 
certa em função dos tempos determinados. Ou seja, o custo de oportunidade 
de uma escolha em função do tempo de execução.
5 Qual a principal característica da estimativa Bottom-up? Cite algum 
exemplo além do exposto no caderno.
R.: Nessa análise se faz um levantamento das atividades desde as mais 
detalhadas até as mais gerais. Exemplo, para começar um projeto e duplicação 
de uma estrada federal, é necessário determinar todas as atividades desde as 
mais detalhadas (expropriações, levantamento topográfico, fluxo de tráfego 
etc.) até as mais gerais, assim, poderá se ter todos os detalhes de recursos 
e tempos necessários para executar o projeto.
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6 Qual a principal característica da estimativa Top-down?
R.: A estimativa Top-down aplica-se quando o nível de conhecimento dos 
detalhes e das informações específicas é limitado, portanto, a análise 
começa desde um ponto de vista de atividade análoga, ou seja, de atividade 
equivalente. Este método aplica-se nas primeiras fases do ciclo de vida do 
projeto.
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 Determine de que depende a definição do tamanho viável de um 
projeto e que pode definir a estrutura deste.
R.: A definição do tamanho do projeto depende das atividades e tempos 
previamente definidos no escopo geral. E a partir desta definição do tamanho 
é que se poderá levantar a estrutura, a qual servirá para definir a sistemática 
operativa que dará conta para entregar os resultados do projeto.
2 Para se tomar a decisão do tamanho e da localização de um projeto, 
existem alguns passos importantes a serem seguidos. Determine e 
explique quais são estes.
R.: O primeiro passo a ser feito é determinar o potencial do mercado do 
produto ou serviços que se deseja desenvolver com o projeto.
O segundo passo é definir a localização em função dos custos e dos tempos 
logísticos, tanto do lado das compras – fornecedores – como da distribuição 
da venda.
O terceiro passo será definir os níveis de produção ou dimensionamento da 
capacidade produtiva que fica em função do potencial de mercado que se 
deseja atingir.
3 De que elementos o projeto vai depender para definir a escolha da 
viabilidade operativa? Exponha sobre os dois primeiros, os quais 
poderão definir as vendas e o tipo de processo produtivo.
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R.: Para se determinar a escolha da viabilidade operativa os avaliadores do 
projeto deverão saber:
O mercado: que determinará o referente de venda máxima que o projeto 
poderá ofertar.
A tecnologia: que poderá definir o tipo de tecnologia a ser aplicada, se 
observando dois fatores, o investimento em tecnologia e o fator de economia 
de escala.
4 Uma vez definido o marco geral do tamanho, o projeto precisa definir 
o tamanho ideal entre as alternativas possíveis. Ou seja, se o avaliador 
do projeto sabe que existe a chance de desenvolver um projeto que 
possa oferecer, por exemplo, um volume de vendas entre 80% a 120% 
do potencial definido pelo estudo de mercado, qual será a escolha 
ideal?
R.: O tamanho ótimo entre as várias possibilidades será o que possa gerar o 
potencial máximo de lucro, entre as alternativas a serem analisadas.
5 Existem vários indicadores unitários importantes para definir o 
potencial de rentabilidade de um projeto. Neste sentido, sabe-se que 
um projeto possui os seguintes dados:
Produto: Barra de chocolate ao leite.
Preço Unitário: R$ 3,50; e vendas projetadas: 120.000 unidades ao ano.
Custo total entre fixos e variáveis de R$ 330.000, considerando a produção 
de 120.000 unidades ao mês.
Investimento do projeto: R$ 500.000
Agora, com esses dados defina: as vendas em R$ ao ano, o custo unitáriomédio ao ano, a margem unitária e o lucro e rentabilidade ao ano.
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Vendas: R$ 420.000 ao ano
Preço Unitário Médio: R$ 2,75  R$ 330.000 / 120.000
Margem Unitária: R$ 0,75, Margem Operacional: R$ 90.000
Rentabilidade operativa: 18,00%  R$ 90.000 / R$ 500.000
R.:
6 A localização específica de um projeto dependerá dos processos, 
dos tempos e dos custos. Deste modo, a localização ideal dependerá 
da escolha que possa definir os menores custos de produção 
e distribuição possíveis. Considerando isto, determine como a 
convergência dos insumos e da mão de obra ajudam a determinar a 
localização ideal.
R.: • A quantidade e disponibilidade de insumos que serão processados e 
convertidos em uma unidade de produto, exemplo: farinha, levedura, sal, 
água e manteiga que serão transformados em pão francês.
• A disponibilidade de recurso humano, podemos montar uma farmacêutica 
bem no interior de um estado, onde está em falta profissional técnico nessa 
área? Será difícil de encontrar profissional altamente qualificado numa área 
rural, poderia ser melhor montar a farmacêutica próxima de uma área urbana, 
onde haverá recurso humano disponível para trabalhar.
TÓPICO 2
1 Todo processo produtivo depende de passos preliminares para 
assim alinhar a engenharia do processo específico do projeto. Esses 
passos podem se padronizar para qualquer projeto, defina quais são 
as etapas destes passos:
R. As etapas para determinar a engenharia do processo produtivo podem ser 
padronizadas da seguinte maneira:
a) Pesquisa e análise de processos produtivos de projetos similares.
b) Descrição do fluxo operativo e quantificação das variáveis envolvidas no 
processo produtivo.
c) Detalhamento das atividades da engenharia, especificando os equipamentos 
necessários.
d) Análise do rendimento operativo.
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2 São poucos os projetos que realmente precisam de um investimento 
grande em pesquisa de processos. Entretanto, a maioria de projetos 
precisam de pesquisa de acesso relativamente fácil. Neste contexto, 
exponha o que a maioria de projetos precisa pesquisar para definir 
processos produtivos que estejam em função às necessidades 
operativas. 
R.: Em muitas ocasiões os projetos devem fazer a escolha entre processos 
produtivos de engenharia e equipamentos específicos que estejam em função 
às necessidades do projeto, na maioria das vezes são opções de tecnologias 
de fácil acesso no mercado.
3 Os fatores da produção de cada projeto são únicos, e depende destes 
para determinar o potencial de viabilidade operativa do projeto. A 
seguir, exponha e explique quais os fatores da produção que podem 
definir os custos da engenharia.
R.: Matéria-prima e Insumos: fator da produção que dependerá dos custos 
dos insumos, da disponibilidade e da logística de entrega dos fornecedores.
Materiais indiretos: fator da produção que dependerá das necessidades 
de produtos complementares aos produtos a serem produzidos, tais como 
embalagens.
Insumos de apoio: fator da produção que dependerá da acessibilidade 
de recursos de apoio ao processo produtivo, tais como: energia elétrica, 
combustíveis e óleo, material de escritório etc.
Mão de obra: fator da produção que fica em função das atividades a serem 
feitas no processo produtivo.
TÓPICO 3
1 A execução operativa de um projeto produz dois grandes tipos 
de custos, explique a diferença entre os custos decorrentes do 
investimento inicial e os custos operativos diretos.
R.: A diferença é que os custos decorrentes do investimento inicial, ou seja, 
referentes à instalação, são aqueles necessários para iniciar o processo 
produtivo do projeto. Ou seja, estamos falando do custo de investimento 
ou de capital, que vem a ser basicamente o valor do total do investimento 
antes de começar a gerar receitas (vendas) e que serão representados ao 
longo do projeto por meio das depreciações.
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Entretanto, os custos operativos diretos vindos do consumo de insumos, de 
pagamento da folha (recurso humano) e outros recursos necessários para 
dar continuidade ao processo de produção.
2 O investimento inicial é o primeiro passo para executar um projeto. 
Explique como se deve determinar este investimento inicial, e quais 
são os dois grupos de investimentos necessários para iniciar o 
empreendimento, ou seja, o projeto.
R.: Para saber determinar o investimento inicial deve-se fazer um levantamento 
das instalações e das atividades necessárias projetadas, levantamento que 
deverá levar em consideração os detalhes e as atividades operacionais 
necessárias ao projeto.
Os dois grupos de investimento são: o investimento em ativos fixos e o 
investimento em capital de giro inicial.
3 Uma vez detalhados e definidos os ativos fixos necessários para 
iniciar o projeto, pode-se saber o valor do investimento em ativos 
fixos. Neste contexto, defina como pode ser diluído este investimento 
inicial no projeto.
R.: O investimento inicial pode ser diluído por meio da depreciação e 
amortização dos ativos fixos a serem investidos, por meio disto pode-se 
interpretar o custo do investimento durante o exercício fiscal, ou seja, por 
ano, e para fins de gestão financeira pode-se interpretar estes por meses, 
trimestres ou semestres.
4 O que reconhece a depreciação e amortização do investimento inicial 
e em geral de qualquer ativo fixo a ser adquirido ao longo da vida do 
projeto? Explique qual o critério para definir se uma depreciação é 
custo ou gasto.
R.: A depreciação e amortização reconhecem a perda ou diminuição da 
capacidade produtiva, e relativa, dos ativos imobilizados.
A depreciação pode ser dividida tanto em custo como em gasto, em função do:
Custo: quando o desgaste ocorrido acontece com os bens imobilizados a 
serem utilizados diretamente na produção.
Despesa: quando o desgaste ocorrido acontece com os bens imobilizados 
servem como apoio à produção, ou seja, bens aplicados à atividade 
administrativa e de vendas.
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5 Vamos supor que um empreendedor que sabe fazer pizzas muito 
boas, quer montar um negócio de delivery (entregas) de pizzas. Para 
fazer isto ele precisa de um forno, equipamento auxiliar para dar 
atendimento aos clientes e duas motos.
Valores do investimento:
Forno Industrial R$ 15.000
Motos R$ 12.000
Equipamento auxiliar R$ 7.000
Em função desses valores, determine:
• Os valores a serem depreciados, tanto pelo sistema linear, como pela soma 
dos dígitos.
• Quanto desse valor será considerado como custo de depreciação, e quanto 
será considerado como gasto de depreciação? Considerando o método linear.
R.: Valores a se depreciar.
DEPRECIAÇÃO LINEAR
DEPRECIAÇÃO LINEAR
Ativo Anos Depreciação Cálculo Valores
Forno Industrial 10 anos R$ 15.000/10 R$ 1.500,00
Motos 5 anos R$ 12.000/5 R$ 2.400,00
Equipamento auxiliar 5 anos R$ 7.000/5 R$ 1.400,00
Total Depreciação Linear por ano R$ 5.300,00
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DEPRECIAÇÃO SOMA DOS DÍGITOS
Depreciação soma dos dígitos, Motos
Soma dos dígitos Porcentagem Valores
5 + 4 + 3 + 2 + 1= 15 100,00% R$ 12.000,00
1ro ano  5/15 33,33% R$ 3.999,60
2do ano  4/15 26,67% R$ 3.200,40
3ro ano  3/15 20,00% R$ 2.400,00
4to ano  2/15 13,33% R$ 1.599,60
5to ano  1/15 6,67% R$ 800,40
Depreciação soma dos dígitos, Equipamento auxiliar
Soma dos dígitos Porcentagem Valores
5 + 4 + 3 + 2 + 1= 15 100,00% R$ 7.000,00
1ro ano  5/1533,33% R$ 2.333,10
2do ano  4/15 26,67% R$ 1.866,90
3ro ano  3/15 20,00% R$ 1.400,00
4to ano  2/15 13,33% R$ 933,10
5to ano  1/15 6,67% R$ 466,90
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Classificação da depreciação como custo e gasto, sob o método linear:
• Depreciação dentro dos custos indiretos de fábrica: R$ 1.500,00
• Depreciação dentro das despesas gerais e administrativas: R$ 3.800,00
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Determine como podemos começar a montagem do DRE projetado?
R.: Para começar a montagem do DRE precisa-se apurar todos os valores 
de venda e custos em função de um volume e preço de venda projetado. 
Dados que devem ser coletados do detalhamento do orçamento do projeto.
2 Um dos elementos básicos para se montar o DRE é saber de quanto 
serão as vendas projetadas, assim, determine quais os elementos 
necessários para montar as vendas projetadas.
R.: Para começar a projetar as vendas precisa-se ter o volume de vendas, 
em unidades, para cada período a se projetar, levando em consideração a 
inflação projetada. Levantado este dado, precisa saber o preço unitário dos 
produtos a serem ofertados. Com estes dois dados, volume, em unidades e 
preço, pode-se determinar as vendas projetadas.
3 Saber o preço de venda dos produtos a se ofertar é fundamental. 
Determine qual poderá ser um referente deste preço.
R.: Quando há produtos parecidos no mercado, um referente ao preço de 
venda será defini-lo em função dos preços do mercado praticado para produtos 
semelhantes. Este preço deverá se encaixar com a estrutura de custos, assim 
com o mark-up definido pelos gestores do projeto.
4 Com a compra de um novo forno industrial, uma padaria quer saber 
as suas projeções de pão em quilos para os próximos 5 anos. Assim, 
em função do seguinte quadro determine: 
• Os valores de quilos de pão a ser ofertados.
• O aumento da produção nesses 5 anos.
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5 Considerando o volume de quilos a ser vendidos de pão determinados 
na pergunta anterior, determine para os próximos 5 anos: as vendas, 
os preços unitários para cada ano e o aumento dos preços de venda 
em função da inflação. Levar em consideração os seguintes dados:
• Preço 1º ano do pão Frances: R$ 8,50
• Preço 1º ano do pão Frances Integral: R$ 12.00
• Preço 1º ano do pão Caseiro: R$ 9,00
• Preço 1º ano do pão Alpino: R$ 13,00
• Inflação projetada: 6,00%
R.: Primeiro passo, determinar os preços unitários projetados:
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Segundo passo, projetar as vendas em função das unidades, em quilo, e 
os preços unitários projetados.
6 Tendo as vendas projetadas, o seguinte passo para se levantar o 
DRE projetado, é determinar quais serão os custos para dar conta 
dessas vendas. Assim, determinar o que deve ser feito para começar 
a apuração dos custos projetados.
R.: Para começar esta apuração é necessário ter o detalhamento da estrutura 
de custos do orçamento. Assim, destes custos detalhados no orçamento 
poderá se desenvolver a base de cálculo para considerá-lo no DRE, lembre 
custos que estarão em função às projeções de vendas previamente projetadas.
7 Um dos elementos fundamentais para a análise financeira é saber de 
quanto será o capital de giro inicial. Determine, o que é necessário 
para montar o valor desse capital de giro inicial.
R.: Deve-se definir a liquidez necessária para iniciar as operações, isto é, 
estabelecer as seguintes contas:
• PME = Prazo Médio de Estoques.
• PMR = Prazo Médio de Duplicatas a Receber.
• PMP = Prazo Médio de Pagamento.
Com esses dados referenciais podemos começar a montar nosso capital de 
giro inicial, onde: CO = PME + PMR
TÓPICO 2
1 No momento de levantar o fluxo de caixa operativo é necessário levar 
em consideração alguns elementos importantes. Neste contexto, 
determine quais são estes elementos a serem considerados.
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R.: Para levantar o fluxo de caixa projetado deve-se levar em consideração:
• O valor do investimento inicial em ativos fixos e capital inicial de trabalho.
• A vida útil a ser considerada do projeto e dos componentes de ativos fixos 
que precisar se repor no percurso dessa vida útil.
• O comportamento das receitas, e qual o prazo de entradas das vendas, serão 
à vista, a prazo ou será uma mistura destas duas? Com isto determinam-se 
as entradas operativas de caixa.
• O comportamento dos custos e gastos, sem considerar o custo/gasto da 
depreciação, em função dos prazos dos pagamentos aos fornecedores, 
serão compras à vista, a prazo ou será uma mistura destas duas? Com isto 
determinam-se as saídas operativas de caixa.
• O valor de recuperação dos ativos fixos ao final da vida útil do projeto.
2 Quais contas e valores devem ser consideradas no momento de 
montar o fluxo de caixa? Destas contas quais consideram-se entrada 
de caixa, saída e saldos?
R.: Deve-se considerar na seguinte ordem:
• Margem Operacional = (-) Investimentos, (+) Entradas Operativas, (-) 
Saídas Operativas, (-) Depreciações.
• Saldo de Caixa período = (-) Imposto da Renda, (+) Depreciações.
• Saldo Caixa Acumulado = (+) Saldo de Caixa do período anterior, (+) Saldo 
de Caixa do período a se apurar.
3 Se os investidores de um projeto de concessão de uma estrada federal 
estão desejando uma Taxa Mínima de Atratividade (TMA) de 25,50%, 
mas logo de uma análise de rentabilidade financeira foi determinado 
que o projeto poderá oferecer uma rentabilidade de 25,10%. O Projeto 
poderá ser aceito? Argumente a sua resposta.
R.: Em função da TMA desejada pelos investidores, o projeto não poderá ser 
aceito. Isto acontece porque eles estão desejando uma taxa de rendimento 
mínimo de 25,50% e a análise financeira mostra que os rendimentos 
projetados serão menores, ou seja, de 25,10%.
4 Uma padaria possui duas alternativas para trocar os fornos industriais. 
O forno da alternativa (A) tem um investimento inicial de R$ 22.000. E 
o forno da alternativa (B) tem um investimento inicial de R$ 24.500. 
Para este investimento o dono da padaria está considerando uma 
TMA de 26%, quais destes dois fornos a padaria deverá escolher? 
Analise e determine os valores do PBS destas duas alternativas em 
função do seguinte quadro. Na escolha argumente a sua resposta.
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Nesse caso os dois projetos são viáveis, mas só um deles poderá ser 
escolhido, mas qual? Depende 
O projeto (A) apresenta: Condicional Positivo, um menor valor de investimento. 
Condicional Negativo, um menor rendimento, tanto em valores como em 
prazo.
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O Projeto (B) apresenta: Condicional Positivo, um maior rendimento, tanto em 
valores com em prazo. Condicional Negativo, um maior valor de investimento 
+ R$ 2.500.
ESCOLHA: Sobre essa análise o projeto (B) com certeza poderá ser 
aprovado, se o investidor pudesse bancar com mais R$ 2.500. Caso contrário 
terá que ser escolhido o projeto (A).
5 No caso do investimento das alternativas de investimento dos fornos 
de pão mostrados acima, determine e argumente quais destes deverá 
ser escolhido em função de:
a) Valor Presente Líquido (VPL)
b) Taxa Mínima de Retorno (TIR)
R.: Se levar em consideração o VPL, o projeto (B) deverá ser aceito. Pois 
o VPL deste será de R$ 3.775,43, ou seja, será maior, em R$ 813,03, que 
do projeto (A). Este valor do VPL quer dizer que logo de ter castigado as 
entradas futurascom uma TMA de 26% ainda há uma margem positiva de 
valor presente, ou seja, a rentabilidade financeira do projeto supera a TMA 
de 26%.
6 No caso do investimento das alternativas de investimento dos fornos 
de pão mostrados acima, determine e argumente quais destes deverá 
ser escolhido em função de:
a) Valor Presente Líquido (VPL)
b) Se a TMA fosse de 29,50% o projeto (A) poderia ser aceito? E o projeto (B)?
c) Taxa Mínima de Retorno (TIR)
R.: a) Se levar em consideração o VPL, o projeto (B) deverá ser aceito. Pois 
o VPL deste será de R$ 3.775,43, ou seja, será maior, em R$ 813,03, que 
do projeto (A). Este valor do VPL quer dizer que logo de ter castigado as 
entradas futuras com uma TMA de 26% ainda há uma margem positiva de 
valor presente, ou seja, a rentabilidade financeira do projeto supera a TMA 
de 26%.
b) Se considerando uma TMA de 29,50% o projeto (A) deverá ser rejeitado, 
pois gera uma VPL negativo, ou seja, sua rentabilidade é menor que essa 
TMA de 29,50%. O projeto (B) pode ser aceito.
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c) A TIR do projeto (A) é de 29,4767%, ou seja, a capacidade máxima de 
gerar rentabilidade é dessa taxa. Eis o porquê com uma TMA de 29,50% o 
projeto não é mais viável, financeiramente falando.
A TIR do projeto (B) é de 30,12%, ou seja, a capacidade máxima de gerar 
rentabilidade é dessa taxa. Se a TMA fosse de 30,20% o projeto também 
deixaria de ser viável, financeiramente falando.
7 No caso do projeto do investimento do forno, demostrar financeiramente 
por meio de um quadro o porquê com uma TMA igual à TIR o Valor 
Presente Líquido é igual a zero. No caso do projeto anterior:
Projeto (A) TMA de 29,4767%
Projeto (B) TMA de 30,1186%
R.: Neste caso a TMA será igual à TIR, ou seja, o VPL será igual a ZERO
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TÓPICO 3
1 Quando se faz a avaliação de um projeto deve se levar em consideração 
que está se analisando todo um empreendimento que vai acontecer 
no futuro próximo. Assim, há a necessidade de ponderar e administrar 
as incertezas a serem enfrentadas, ou seja, o risco. Exponha como 
deve ser apresentado a questão do risco no momento de avaliar o 
projeto.
R.: As incertezas, riscos, devem ser ponderadas e apresentadas no papel 
através da análise e gestão de risco. Assim, os avaliadores dos projetos 
devem analisar e observar os valores projetados em função dos riscos de 
possíveis impactos nesses valores, ponderando desta maneira até que limite 
a análise de futuras incertezas poderiam impactar nos benefícios esperados 
do projeto a ser avaliado e escolhido.
2 O que se deve observar nas avaliações para ponderar e administrar 
as incertezas a serem enfrentadas, ou seja, o risco? Agora, assinale 
a alternativa CORRETA:
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( ) O risco deve ser avaliado e analisado no papel em função da qualidade 
dos recursos a serem utilizados no projeto, pois deles depende um 
desempenho eficaz.
(x) Os avaliadores devem analisar e observar os valores projetados 
em função dos riscos de possíveis impactos na gestão do projeto, 
ponderando o limite máximo de como as incertezas poderiam 
impactar nos benefícios esperados.
( ) As incertezas devem ser avaliadas em função da capacidade destas em 
virarem oportunidades de maiores benefícios ao projeto, pois existem 
situações que os riscos apresentam novos elementos de impacto.
( ) Os avaliadores devem observar como os riscos poderiam impactar a 
gestão dos benefícios e recursos a serem utilizados, em função dos 
riscos de investimento dos donos dos recursos.
3 Qual o motivo de considerar na avaliação a gestão do risco e os 
impactos dos intangíveis no momento da escolha do projeto.
R.: Em qualquer projeto o apresentador sempre possui a tendência de 
não pesar e considerar todos os riscos implícitos na avaliação, portanto, é 
necessário fazer uma análise do risco em si, e inclusive, é recomendável fazer 
uma gestão do risco no percurso do projeto. Essa análise do risco deve ser 
acompanhada da ponderação dos intangíveis, ambientais e sociais, inclusive, 
esses impactos podem ter um peso maior que os benefícios econômicos, 
podendo até mudar a decisão de escolha do projeto.

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