Buscar

Aula 03 e 04 - Elementos de projeto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 59 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 59 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 59 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

• Disciplina: PONTES DE CONCRETO
• Professor: Jonas Rafael Duarte 
Cavalcante
• Material fornecido por: Aline da Silva 
Ramos Barboza
ELEMENTOS PARA A 
ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
• PROJETO
• Produto de um processo criativo considerando melhoria
de alternativas até a definição do projeto final;
• “Design of bridge structures should be in accord with
requirements established by the owner, adapted to the
geometric conditions of the site and in accord with the
structural provisions of the applicable codes and
specifications.” (ACI343r)
In
tr
o
d
u
ç
ã
o
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
• PROJETO
• Processo parte das condições locais, onde a obra deve
ser implantada (topografia, geologia, condições
climáticas, tráfego, etc.), considera os materiais e as
técnicas construtivas disponíveis, os tipos estruturais e a
fundamentação teórica necessária ao desenvolvimento;
• Processo de projeto: concepção, desenvolvimento e
detalhamento, avaliação e comunicação.
In
tr
o
d
u
ç
ã
o
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
• PROJETO
• Condições Locais;
• ambiente salino
– concreto é mais resistente a corrosão.
• comprimento do vão
– aço apresenta melhor desempenho para grandes
vãos.
– concreto normalmente usado para pequenos vãos.
• Disponibilidade de materiais
• concreto pré-moldado ou moldado no local
• aço pode ocasionar aumento de custo
‒ Transporte de peças
‒ Taxas de importação
In
tr
o
d
u
ç
ã
o
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
• PROJETO
• Técnicas construtivas
• construção segmentada
• escoramento
• formas
In
tr
o
d
u
ç
ã
o
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
In
tr
o
d
u
ç
ã
o
Necessidade/ 
Problema
Fonte: Rezende e Anderby
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
• PROJETO
• Necessidade de aplicação do conceito de Engenharia
Simultânea;
• Valorização do projeto na obtenção da qualidade do
produto e eficiência do processo produtivo;
• Planejamento das atividades de projeto, buscando o
paralelismo das atividades, ressaltando as interfaces
existentes e possibilitando redução de prazos;
• Equipes multidisciplinares de projeto para uma maior
integração entre as especialidades envolvidas e
consideração do ciclo de vida do produto;
• Estrutura organizacional adequada e interatividade nas
equipes de projeto;
In
tr
o
d
u
ç
ã
o
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
• PROJETO
• Necessidade de aplicação do conceito de Engenharia
Simultânea;
• Tecnologia da informação como ferramenta para a
eficiência do fluxo de informação;
• Coordenação de projetos para promover a integração
do processo projetual e mediar questões conflitantes;
• Satisfação do cliente.
In
tr
o
d
u
ç
ã
o
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
FUNDAÇÕES
– Superficiais (diretas): blocos e sapatas
– Profundas: estacas e tubulões
PILARES
– Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por
vigas transversais
– Grande altura: seção retangular ôca ou em forma de H.
ENCONTROS
– Dimensionados para absorver os grandes esforços horizontais
decorrentes de frenagem dos veículos.
E
le
m
e
n
to
s
 E
s
tr
u
tu
ra
is
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
SUPERESTRUTURA
• Estrado: parte que serve de apoio imediato aos elementos
com função viária.
• Elementos estruturais: laje do tabuleiro e vigamento
• Elementos utilitários: pista de rolamento, passeios,
barreiras de proteção, guarda-corpo, juntas,
dispositivos de drenagem, dispositivos de iluminação,
tubulações para utilidade pública, placas de transição.
E
le
m
e
n
to
s
 E
s
tr
u
tu
ra
is
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
• Como a estrutura se deforma sob atuação de um
determinado carregamento?
• Como essas cargas caminham ao longo da estrutura?
• Princípios básicos (Stuchi):
• É fundamental visualizar o caminhamento das cargas;
desde o ponto de aplicação até a fundação;
• É conveniente projetar a fundação sob as cargas a
suportar; preferencialmente fazendo coincidir o centro
de gravidade das cargas com o da fundação;
• Princípio do caminho mais curto: arranjo estrutural
mais eficiente;
E
le
m
e
n
to
s
 E
s
tr
u
tu
ra
is
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
• Princípios básicos (Stuchi):
• Princípio da rigidez;
• Princípio da distribuição: evitar concentrações de
esforços;
• A eficiência das estruturas depende da forma como
elas são solicitadas e da utilização de materiais
adequados para cada caso
E
le
m
e
n
to
s
 E
s
tr
u
tu
ra
is
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
TRAMO
• vão da ponte
VÃO TEÓRICO DO TRAMO
• distância, medida horizontalmente, entre os eixos de dois
suportes consecutivos
ALTURA DE CONSTRUÇÃO
• distância entre o ponto mais baixo e o mais alto da
superestrutura
ALTURA LIVRE
• distância entre o ponto mais baixo da superestrutura e o
ponto mais alto do obstáculo.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
m
é
tr
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESCONSIDADE
• quando o eixo longitudinal da ponte não forma um ângulo
reto com o eixo longitudinal do obstáculo transposto.
GABARITO
• conjunto de espaços livres que a seção transversal da
ponte deve ter paracumprir sua finalidade.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
m
é
tr
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
As estradas federais são divididas em:
• Classe I (7,20m)
• Classe II (6,00m a 7,00m)
• Classe III (6,00m a 7,00m)
Velocidades diretrizes (Km/h) em rodovias federais
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
m
é
tr
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
Raios mínimos de curvatura horizontal (m) em rodovias federais
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
m
é
tr
ic
o
s
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
Rampas máximas (%) em rodovias federais.
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
DECLIVIDADES TRANSVERSAIS
• estradas não pavimentadas – 3 a 4%
• estradas com pavimento tipo intermediário – 2 a 3%
• estradas com pavimento tipo superior – 1 a 2%
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
m
é
tr
ic
o
s
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
• Cotas de máxima cheia e estiagem observadas com indicação
das épocas, frequência e período dessas ocorrências;
• Dimensões e medidas físicas suficientes para a solução dos
problemas de vazão do curso d’água sob a ponte e erosão do
leito, quais sejam:
• área da bacia hidrográfica a montante da obra até a cabeceira;
• extensão do talvegue desde o eixo da obra até a cabeceira;
• altura média anual das chuvas;
• declividade média do espelho d’água em um trecho próximo da
obra, de extensão suficiente para caracterizá-la, bem como
indicações concernentes à permeabilidade do solo, existência
na bacia hidrográfica de vegetações e retenções evaporativas,
aspecto das margens, rugosidade e depressões do leito no
local da obra.
E
le
m
e
n
to
s
 H
id
ro
ló
g
ic
o
s
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
• Notícias sobre a mobilidade do leito.
• Se a região for de baixada ou influenciada por marés, a
indicação dos níveis máximo e mínimo das águas,
velocidades máximas de fluxo e de refluxo, na superfície, na
seção em estudo.
• Informações sobre obras de arte existentes na bacia, com
indicações de comprimento, vazão, tipo de fundação, etc.
• Notícia sobre serviços de regularização, dragagem,
retificações ou proteção das margens.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 H
id
ro
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
COLETA E PESQUISA DE DADOS
Coleta e exame de todas as informações existentes – topografía,
geomorfologia, solos, geologia, hidrologia, clima e vegetação da
região atravessada pela rodovia, incluindo publicações, cartas,
mapas, fotografías aéreas e outras.
ANÁLISE DE FOTOGRAFIAS AÉREAS
Análise interpretativa das fotografias aéreas da região, buscando-se
separar as unidades mapeáveis de interesse geotécnico, bem como
detectar as feições (falhas, juntas, contatos, xistosidades,
estratificações) que possam interferir no estabelecimento das
condições geométricas e geotécnicas das diretrizes; delimitação de
locais com probabilidade de ocorrência de materiais de construção,
zonas de tálus, cicatrizes de antigos movimentos de taludes; zonas
de solos compressíveis; zonas de serras; escarpas, cuestas etc.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
INVESTIGAÇÕES EM CAMPO
São investigações complementares de campo a fim de consolidar a
interpretação das fotografias aéreas e permitir a execução do plano
de sondagens.
Esta fase determinará a configuração espacial das formações
ocorrentes, seus aspectos estruturais, texturais e mineralógicos, as
modificações introduzidas por fenômenos secundários (tectônica,
intemperismo, erosão, metamorfismo, etc.) com vistas à avaliação de
seu comportamento geotécnico e sua trabalhabilidade como material
de construção.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
INVESTIGAÇÕES EM CAMPO
Especial interesse deverá ser dado às resultantes da iteração
geologia-clima, ou seja, geomorfologia, vegetação, solos, hidrologia,
hidromorfismo. Ao mesmo tempo, todas as áreas assinaladas como
passíveis de fornecer materiais aproveitáveis, zonas de ocorrências
de solos compressíveis, e áreas potencialmente instáveis deverão
ser visitadas e examinadas, a fim de se estimar as características e
problemática inerente.
A área a ser pesquisada deverá abranger toda a região onde se
inseriram as alternativas, dando-se maior ou menor extensão lateral
a de materiais próprios para construção.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
PLANOS DE SONDAGEM
O plano de sondagens de reconhecimento abrangerá área que
permita entre as alternativas, a escolha da melhor linha considerando
o aspecto geológico. As sondagens serão mecânicas e/ou geofísicas,
de acordo com a finalidade desejada. O estabelecimento deste plano
será baseado em mapas preliminares e demais informações
geológicas disponíveis, e buscará a solução para os grandes
problemas geológicos-geotécnicos, tais como:
a) zonas de tálus;
b) zonas sedimentares recentes, sobretudo com presença de solos
compressíveis;
c) zonas de instabilidade potenciais ou reais;
d) passagens em gargantas e meias-encostas íngremes;
e) zonas com ocorrência de solos coluviais.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
PLANOS DE SONDAGEM
Nas zonas de tálus, de solos coluviais, meias-encostas íngremes e
zonas de instabilidade em geral, as sondagens buscarão determinar
as espessuras e a natureza do material incoerente, a profundidade, a
posição especial, a natureza e as características do substrato
rochoso, além de posição e orientação do fluxo das águas
subterrâneas; nas zonas sedimentares recentes as sondagens
buscarão determinar a espessura, bem como, coletar amostras que
permitam avaliar as características físicas e mecânicas dos solos
ocorrentes e do material consistente sobrepostoalém da posição do
lençol freático.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
MAPEAMENTO GEOLÓGICO
Deverá ser montado o mapeamento geológico da área estudada
indicando:
a) as ocorrências de materiais de construção e as informações
preliminares;
b) zonas de solos talosos;
c) zonas de sedimentares recentes; com presença de solos
compressíveis;
d) zonas de rochas aflorantes;
e) aspectos estruturais, tais como, direção e mergulho da camada;
f) xistosidade, fraturas, sendo representados por simbologia em
vigor;
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
MAPEAMENTO GEOLÓGICO
g) orientação do nível médio do lençol freático;
h) zonas de instabilidade que necessitem estudos especiais de
estabilização com
caracterização da natureza do material, através de simbologia;
i) outros elementos de interesse da geologia aplicada à engenharia
rodoviária.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
MAPEAMENTO GEOLÓGICO
Os mapas geológicos preliminares das alternativas escolhidas
sofrerão nesta fase, um detalhamento sistemático através de novas
observações cuidadosas (medidas de atitudes, xistosidade,
diaclasamento, localização mais precisa de contatos) e dos
resultados das sondagens previstas no plano de sondagem. Deverão
ser cartografados com simbologia conveniente, os contatos
geológicos, as linhas tectônicas, as atitudes das camadas, além da
compartimentação pedológica da estrada.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
MAPEAMENTO GEOLÓGICO
Serão também registrados e cartografados os afloramentos rochosos
e o lençol freático com indicação de possíveis orientações. As
ocorrências de tálus, colúvios, meias-encostas e gargantas
íngremes, deverão ter suas extensões cartografadas com a precisão
possível, fornecendo-se ao mesmo tempo, indicações sobre suas
espessuras, naturezas, orientação espacial, profundidade de
substrato rochoso, dentro da precisão alcançada pelas sondagens
efetuadas.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
MAPEAMENTO GEOLÓGICO
Zonas de solos compressíveis, além da delimitação sofrerão, através
de simbologia, a indicação de suas espessuras e características
fornecidas pelas sondagens efetuadas.
Serão representadas ainda, através de simbologia convencionada,
as feições geomorfológicas notáveis: escarpas, cuestas, cristas,
alinhamentos, e outras de interesse.
Com base ainda nos estudos fotointerpretativos e mapeamentos
executados, será feita a cartografia final das ocorrências
consideradas interessantes para utilização.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DA REGIÃO
Será procedida a descrição geológica da região estudada, contendo:
a) Situação geográfica;
b) Clima;
c) Solos e vegetação;
d) Aspectos fisiológicos e geomorfológicos;
e) Aspectos geológicos:
– estratigráficos;
– tectônicos;
– litológicos;
f) Aspectos hidrogeológicos
g) Ocorrências de materiais para pavimentação.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
RECOMENDAÇÕES
Serão estabelecidas recomendações para solução de problemas
construtivos da rodovia decorrentes da formação geológica da região
tais como:
a) Cortes e aterros em zonas de instabilidade
b) Aterros em solos compressíveis.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
ló
g
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDO DO SUBLEITO
Ao longo do eixo do traçado selecionado, e baseado em seu Projeto
Geométrico (Básico), serão executadas sondagens no corpo
estradal, situadas a intervalos de no máximo de 500 m, localizados
de forma a se ter no mínimo uma sondagem representativa em cada
corte, atingindo a profundidade de 1,0 m a baixo do greide do projeto
geométrico. As amostras coletadas em cada furo, nos diversos
horizontes de material, serão objeto de ensaios de caracterização
(limite físico e granulometria), compactação e ISC.
No caso de impossibilidade de coleta de amostras nos pontos mais
altos dos cortes, serão executadas sondagens próximas aos PP, até
atingir a profundidade da cota do greide, submetendo-se as amostras
colhidas a ensaios de caracterização, compactação e ISC.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDO DO SUBLEITO
Será executada, no mínimo, uma sondagem nas seções centrais das
gargantas das linhas selecionadas, com o objetivo da definição da
profundidade da rocha, espessura da camada de solo, classificação
dos materiais, seguindo-se o mesmo procedimento nas encostas
íngremes, zonas coluviais e de tálus.
Nas áreas de solos compressíveis e nos locais de implantação dos
aterros, deverão ser determinadas as espessuras médias das
camadas moles e os valores preliminares das coesões e coeficientes
de adensamento, obtidos por sondagem e ensaios especiais,
conforme as determinações contidas na Norma DNER PRO 381/98 –
Projeto de Aterros sobre Solos Moles para Obras Viárias.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDO DO SUBLEITO
As sondagens nos cortes para verificação do NA constarão de, no
mínimo, 3 furos, um em cada ponto de passagem (PP) e o outro no
meio do corte, todos até a profundidade de 1,50 m abaixo da cota do
subleito.
ELABORAÇÃO DE PLANO DE SONDAGEM OU INVESTIGAÇÕES
A partir do reconhecimento geológico-geotécnico da faixa do projeto,
deverá ser elaborado o plano de sondagens ou de investigações a
ser discutido e previamente aprovado pela Fiscalização da UNIT ou
da Coordenação de Projetosda CGDESP/DNIT. A distribuição,
espaçamento e número das sondagens/ensaios “in situ” e de
laboratório serão orientados em função das características
específicas de cada trecho e recomendações a seguir:
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS
DE LABORATÓRIO
Os materiais a serem movimentados na terraplenagem bem como os
materiais constituintes do subleito deverão caracterizar
geotecnicamente, através da realização de investigações, de tipos e
quantidades suficientes a serem definidas no plano de
sondagens/investigações.
As sondagens e coleta de amostras dos cortes e subleito deverão
contemplar, no mínimo:
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS
DE LABORATÓRIO
a) Realização de sondagens ao longo dos segmentos de corte,
incluindo horizontes subjacentes ao greide de terraplenagem previsto
para fins de orientação na elaboração dos projetos de pavimentação,
geotécnico/terraplenagem e drenagem profunda conforme
orientações a seguir:
b) Furos de sondagem com espaçamentos variáveis em segmentos
de corte, máximo de 150m respeitando o número mínimo de furos de
sondagens conforme o quadro a seguir:
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS
DE LABORATÓRIO
c) Elaboração do boletim de sondagem, no qual deverá constar a
estaca, posição do furo, as profundidades de início e fim do horizonte
coletado e a classificação expedita do material.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE LABORATÓRIO
− Análise granulométrica por peneiramento simples;
− Análise granulométrica por sedimentação em amostras
representativas dos grupos de solos existentes com características
geológico-geotécnicas similares;
− Limite de liquidez;
− Limite de plasticidade;
− Ensaios de compactação com no mínimo 5 pontos;
− Ensaios de ISC de todos os pontos.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
INVESTIGAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA
Através da observação e anotação no boletim de sondagem da
presença do nível d´água ou umidade excessiva até a profundidade
de 3,0m abaixo do greide do projeto geométrico (pavimento
acabado). em todos os furos dos cortes ou em greide colado,
deverão ser coletadas amostras para determinação da umidade
natural.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDO DE FUNDAÇÃO DOS ATERROS
Toda vez que houver dúvida sobre a capacidade do suporte dos
terrenos de fundação dos aterros, haverá necessidade de se
desenvolver estudo geotécnico especial que defina a capacidade de
suporte do terreno natural. Este estudo consistirá, basicamente de:
a) Coleta de amostras através do amostrador Shelby;
b) Execução de sondagens SPT;
c) Determinação da espessura das camadas;
d) Determinação de umidade natural;
e) Determinação da massa específica aparente;
f) Determinação da massa específica real dos grãos;
g) Granulometria;
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDO DE FUNDAÇÃO DOS ATERROS
• h) Limite de liquidez;
• i) Limite de plasticidade;
• j) Resistência à compressão simples;
• k) Adensamento;
• l) Triaxial rápido.
Quando justificável, os ensaios de resistência à compressão simples
e triaxial rápido podem ser substituídos por ensaios de cizometria
(vane shear). Deverão ser feitas as comparações técnico-
econômicas para as várias soluções de aterros sobre solos
compressíveis, inclusive comparando as soluções de aterros com
estruturas de concreto.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDO DOS LOCAIS DAS FUNDAÇÕES DAS OBRAS-DE-ARTE
ESPECIAIS
As sondagens para fundações das obras-de-arte especiais serão
feitas de acordo com seguinte metodologia:
a) escolha dos locais em que se localizarão as obras-de-arte;
b) sondagens preliminares, a fim de definir o tipo estrutural a ser
adotado na obra;
c) sondagens definitivas.
As sondagens preliminares e definitivas serão feitas de acordo com o
que preceitua o Manual de Implantação Básica, do DNER/IPR -
1996.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDO DE ESTABILIDADE DOS TALUDES
O trecho em projeto, considerando a estabilidade de taludes, deverá
ser dividido em subtrechos homogêneos e em cada um deles deverá
ser investigado, por amostragem, o comportamento dos taludes dos
cortes de altura superior a 5 m. O mesmo cuidado deverá ser
aplicado nos estudos dos locais de empréstimos e botaforas.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
le
m
e
n
to
s
 G
e
o
té
c
n
ic
o
s
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
DEFINIÇÃO
Denomina-se Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica-Ambiental
de Rodovias o conjunto de estudos desenvolvidos para avaliação dos
benefícios sociais e econômicos decorrentes dos investimentos em
implantação de novas rodovias ou melhoramentos de rodovias já
existentes. A avaliação apura se os benefícios estimados superam os
custos com os projetos e execução das obras previstas.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica–Ambiental de
Rodovias deverão demonstrar se a alternativaescolhida, sob o
enfoque de traçado e características técnicas e operacionais, oferece
maior benefício que outras, em termos de custo total de transporte.
Será imprescindível a realização de estudos relativos ao impacto da
rodovia sobre o meio ambiente e a fixação de cronograma expedito
para a execução das obras, de acordo com a disponibilidade dos
recursos financeiros.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Para fins de elaboração do estudo de viabilidade de implantação de
rodovia, ou de melhoramentos em rodovia existente, haverá
necessidade de estimar tráfego - atual e futuro, nas condições “sem
e com” a execução do empreendimento, estabelecer as
características técnicas e operacionais, e fixar as possíveis diretrizes
do eixo.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDOS AMBIENTAIS
Os Estudos Ambientais devem caracterizar a situação ambiental da
área de influência do empreendimento nos aspectos físicos, bióticos,
antrópicos, objetivando um conhecimento da região antes da
implantação do empreendimento, servindo de referência para
avaliação dos impactos ambientais advindos das obras, da operação
da rodovia, e dos passivos ambientais.
No Diagnóstico Ambiental serão levantados e analisados, à nível
preliminar os possíveis impactos ambientais adivindos das obras a
serem realizadas na rodovia.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDOS AMBIENTAIS
Na seleção das alternativas deverão ser identificadas e ponderadas
as áreas privilegiadas por lei (Reservas Biológicas e Indígenas,
Unidades de Conservação, etc.)
Durante a elaboração dos estudos ambientais serão desenvolvidas
também as atividades seguintes:
a) acompanhamento da elaboração dos estudos da engenharia
rodoviária, verificando sua adequação ambiental e apresentando, se
necessário, soluções destinadas a eliminar ou minimizar os impactos
potenciais;
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDOS AMBIENTAIS
b) elaboração de pareceres que subsidiem as decisões da equipe de
projeto em relação às áreas indicadas como fontes de materiais de
construção, bem como proposições de recuperação ambiental destas
áreas;
c) verificação junto aos órgãos competentes da existência de fatores
restritivos ao uso do solo (áreas urbanas e Unidades de
Conservação);
d) proposição de medidas para evitar ou mitigar problemas
ambientais identificados através dos estudos;
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDOS DE TRÁFEGO
Os Estudos de Tráfego devem ser realizados com o objetivo de servir
de insumos para as análises da Viabilidade Técnico-Econômica do
Empreendimento. Do Estudos de Tráfego constam as seguintes
atividades:
a) estabelecimento das zonas de tráfego;
b) coleta de dados de tráfego;
c) pesquisas complementares;
d) determinação do tráfego atual e futuro;
e) avaliação preliminar da capacidade e dos níveis de serviço.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDOS DE TRAÇADO
Deverão ser identificados as possíveis alternativas de traçado a
serem consideradas no estudo.
Para tanto, poderão ser utilizados levantamentos, informações e
outros dados disponíveis a respeito da região considerada, tais
como: mapas, cartas geográficas, imagens áreas ou de satélites,
restituições aerofotogramétricas, estudos geológicos e geotécnicos,
dados das contagens volumétricas, obtidas nos estudos de tráfego já
realizados na área de interesse dos estudos de viabilidade, e os
custos estimados de construção e manutenção.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDOS DE TRAÇADO
No desenvolvimento destas atividades, deverão ser mantidos
contatos com as administrações federal, estadual e municipal,
presentes na área de interesse dos estudos, no sentido de se
conhecer eventuais projetos de natureza diversa, que estejam sendo
executados ou programados simultaneamente, e que possam de
alguma forma vir a interferir na implantação da rodovia.
Terão por finalidade a possibilidade de integrar os projetos,
desenvolvidos por outras instituições do setor público aos de
iniciativa do DNIT.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS
Os estudos sócio-econômicos, deverão incluir as seguintes
atividades, indispensáveis à consecução dos objetivos dos estudos:
a) definição do zoneamento de tráfego a ser adotado nos estudos;
b) análise da situação existente, incluindo clima, solos, população,
frota de veículos, atividades econômicas, produção local,
produtividade e mercados;
c) análise preliminar do potencial econômico da região e das
alternativas dos traçados e características funcionais para a rodovia;
d) definição dos parâmetros a utilizar nas projeções de tráfego;
e) definição das hipóteses a adotar na quantificação dos benefícios;
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
FASE DEFINITIVA
Na fase definitiva serão desenvolvidas as seguintes atividades:
a) Definição e cálculo dos custos;
b) Definição e cálculo dos benefícios;
c) Comparação entre benefícios e custos
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
DEFINIÇÃO E CÁLCULO DOS CUSTOS
Nos Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica – Ambiental de
Rodovias devem ser considerados os seguintes custos:
a) Custo de construção;
b) Custo de conservação;c) Custo de manutenção;
d) Custo de infra-estrutura operacional da rodovia;
e) Custo de operação de veículos;
f) Custo de tempo de viagem.
Todos os custos deverão estar referidos a preços da data-base do
projeto.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
DEFINIÇÃO E CÁLCULO DOS BENEFÍCIOS
Os benefícios passíveis de identificação e de cálculo para os fins de
avaliação nos estudos de viabilidade técnico-econômica de rodovias
são definidos conforme indicado a seguir:
a) benefícios diretos: resultantes de investimentos que impliquem em
minimização dos custos de transporte, considerando a redução dos
custos operacionais dos veículos, e ainda do tempo de viagem,
custos de manutenção e número de acidentes. Os benefícios se
aplicam aos tráfegos normal, desviado e gerado.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
DEFINIÇÃO E CÁLCULO DOS BENEFÍCIOS
b) benefícios indiretos: decorrentes do desenvolvimento social e
econômico da região em face dos investimentos rodoviários
realizados. Os benefícios indiretos se expressam em termos do
crescimento líquido da produção local, da valorização real das
propriedades localizadas na área de influência da rodovia, , e
sobretudo da evolução social, da renda e da redistribuição adequada
da população domiciliada na região estudada. Quando necessário
para melhor representar os custos deverá ser adotada a teoria de
shadow-prices.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
COMPARAÇÃO ENTRE BENEFÍCIOS E CUSTOS
Para fins de avaliação da viabilidade dos empreendimentos em
estudo, deverá ser elaborada, para cada alternativa considerada,
uma análise comparativa entre os custos envolvidos na realização
dos empreendimentos e os benefícios que deles se esperam.
Os valores dos custos e dos benefícios envolvidos nessa análise
deverão ser os respectivos valores econômicos, ou seja, já
deduzidos dos impostos. Deverão ser computados os valores anuais
de benefícios e de custos, a cada ano ao longo do período
compreendido desde o início da realização dos investimentos até o
final da vida útil considerada, montando-se o fluxo de caixa de custos
e benefícios do empreendimento.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA
COMPARAÇÃO ENTRE BENEFÍCIOS E CUSTOS
Deverá ser considerada, para fins de atualização dos valores
envolvidos no fluxo de caixa acima referido, uma taxa anual efetiva
de juros representativa do Custo de Oportunidade do Capital
(C.O.C.), a qual têm sido fixada no país em 12,0 % a.a.
ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO
E
S
T
U
D
O
S
 D
E
 V
IA
B
IL
ID
A
D
E
ESTES SLIDES 
SÃO UTILIZADOS 
SOMENTE PARA 
ORIENTAÇÃO DO 
PROFESSOR EM 
SALA DE AULA, 
EM HIPÓTESE 
ALGUMA, 
SUBSTITUEM A 
BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA

Outros materiais