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exame fisico do abdomen

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17/09/2019
1
EXAME FÍSICO SISTEMA 
DIGESTÓRIO
FACULDADES BRASIL INTELIGENTE S/S LTDA.
MANTENEDORA
SISTEMA DIGESTIVO 
Função Básica: 
Fornecimento contínuo de água, nutrientes e 
eletrólitos. 
Ingerir 
Mastigar 
Movimentação do bolo alimentar 
Secretar enzimas digestivas 
Absorver e transportar água, eletrólitos, 
produtos resultantes da digestão 
Eliminar resíduos/substâncias não 
aproveitadas pelo organismo 
INTRODUÇÃO
A entrevista antes da realização do exame do abdome apresenta-se de
suma importância, com o objetivo de fazer a coleta de dados.
Inicialmente, deve-se realizar o planejamento do exame físico,
preparando o ambiente, o material e o paciente.
O abdome é a região do tronco compreendida entre o diafragma,
músculo que o separa do tórax, e a pelve.
PLANEJAMENTO DO EXAME FÍSICO
•A execução do exame do abdome deve ser precedida do planejamento
das condições ideais, de modo a garantir o conforto e a segurança do
paciente
ENTREVISTA
Ela inclui questões sobre hábitos
relacionados ao funcionamento do trato
digestório e sobre os sinais e sintomas a
serem relacionados, como hábito alimentar,
alteração de peso, sialorreria ou ptialismo,
soluço, disfagia, azia, náuseas, vômitos,
eructação (arrotos), dor
Antecedentes pessoais e familiares.
Exame físico abdominal
Sequência do exame:
1) Inspeção
2) Ausculta
3) Percussão
4) Palpação
1 2
3 4
5 6
17/09/2019
2
É necessário dividir o abdome para facilitar a descrição e a localização dos órgãos
e pontos de referência relativos à dor ou presença de massa. São utilizados dois
métodos: a divisão em quatro quadrantes e a divisão em nove regiões.
EXAMINANDO O ABDOME
A situação dos órgãos abdominais em relação aos quadrantes:
11
Exame físico abdominal
Sequência do exame:
1) INSPEÇÃO
2) Ausculta
3) Percussão
4) Palpação
7 8
9 10
11 12
17/09/2019
3
Inspeção
Estática:
◦ Paciente posições
ortostática e decúbito
dorsal.
◦ Tipos de abdome
◦ Abaulamentos,
retrações, cicatrizes
◦ Pele e anexos
◦ Turgência venosa
Dinâmica
• Hérnias (importância 
da expiração e 
expiração forçada)
• Respiração
• Movimentos 
peristálticos
• Pulsações (aortismo x 
dilatação 
aneurismática)
INSPEÇÃO
Inspeção: o abdome deve-se manter-se liso e simétrico na inspiração.
Classificações quanto a forma:
plano; arredondado; protuberante;
em avental;
escavado.
Abdome globoso, 
protuberante, em paciente 
com ascite, circulação 
colateral
INSPEÇÃO
Abdome em avental em 
paciente com ascite
INSPEÇÃO
Circulação Colateral Abdominal
INSPEÇÃO
Estrias abdominais
INSPEÇÃO
13 14
15 16
17 18
17/09/2019
4
Hérnia umbilical antes e após 
realização da Manobra de Valsalva
INSPEÇÃO INSPEÇÃO
Nódulo umbilical
INSPEÇÃO
INSPEÇÃO
Observação da cicatriz umbilical:
NORMAL: centralizada e invertida.
ANORMALIDADES: plana, evertida, hérnias.
Herniações: é a protrusão de um órgão ou parte dele através de um orifício natural ou
adquirido. No caso das hérnias abdominais, ela geralmente aparecem quando o
portador tenta levantar um peso, tossir ou fazer qualquer outra tarefa que aumente a
pressão abdominal.
INSPEÇÃO
Observa-se também:
A presença de cicatrizes;
Abaulamentos,
Coloração;
Manchas;
Trajetos venosos dilatados;
Estrias;
Turgescências cutânea (teste da pinça);
movimentos peristálticos e pulsação da aorta (pessoas magras).
OBS: ao registrar anormalidades no abdome deve-se associá-las à região encontrada.
Ex: herniação na região inguinal esquerda ou dor na região do quadrante superior
direito.
19 20
21 22
23 24
17/09/2019
5
Exame físico abdominal
Sequência do exame:
1) Inspeção
2) AUSCULTA
3) Percussão
4) Palpação
Ausculta
Recomenda-se executar a 
ausculta antes da palpação 
para evitar aumento 
involuntário do 
peristaltismo.
•Ambiente tranquilo
• Permanência por 2 minutos
AUSCULTA
Avaliação dos ruídos intestinais que
ocorrem em consequência dos
movimentos peristálticos e do
deslocamento de ar e líquidos ao
longo dos intestinos (ruídos
hidroaéreos).
Utilizando um estetoscópio, inicia-se
pelo quadrante inferior direito
seguindo no sentido horário.
Tipos de a intensidade:
• Hipoativos: ruídos quanto distúrbios
eletrolíticos, pós-operatório de cirurgias
abdominal, íleo paralítico, peritonite, isquemia do
colo, obstrução intestinal avançada, podendo
estar inaudíveis.
• Hiperativos: ruídos altos, sonoros, em
gargarejos ou tinidos, que refletem
hipermotilidade e acompanham quadros de
diarréia.
BORBORIGMO: peristaltismo prolongado e
intenso (ronco audível).
25 26
27 28
29 30
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6
❑ Frequência = 5-34 por minuto
❑ Pesquisar no hemiabdome E e D
❑ Tempo de ausculta = 2 minutos
❑ Patológico: diminuição ou aumento
Ruídos Hidroaéreos (RHA)
AUSCULTA
Exame físico abdominal
Sequência do exame:
1) Inspeção
2) Ausculta
3) PERCUSSÃO
4) Palpação
Percussão
Técnica
Sequência
O que é esperado
PERCUSSÃO
Auxilia na determinação do tamanho e da localização de vísceras
sólidas e na avaliação da presença de distribuição de gases, líquidos e
massas.
Inicia-se pelo quadrante inferior direito, seguindo no sentido horário.
Percussão direta
É realizada utilizando-se as mãos ou os dedos afim de estimular
diretamente a parede abdominal por meio de tapas.
Percussão indireta
Coloca-se a mão não-dominante estendida sobre o abdome e com o dedo
médio da mão dominante flexionado e usado como se fosse um martelo,
percute-se o dedo da outra mão.
31 32
33 34
35 36
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7
PERCUSSÃO
TIPOS DE SONS:
◦ Timpânicos
◦ Hipertimpânicos
◦ Maciços
◦ Submaciços
Em geral predominam os sons timpânicos, definidos como sons claros
e de timbre baixo.
O grau de timpanismo depende da quantidade de ar e da distensão dos
órgãos (estômago vazio e intestinos).
PERCUSSÃO
Sobre órgãos sólidos, como fígado e
baço ou vísceras preenchidas por líquidos
ou fezes, são percebidos sons breves,
com timbre alto de macicez e submacicez.
ATENÇÃO: abdome distentido- som
hipertimpânico difuso- possibilidade de
obstrução intestinal.
Áreas extensas de macicez- possibilidade
de órgãos aumentados.
❑ Normal = timpânico
❑ Hipertimpanismo: 
Obstrução intestinal
Pneumoperitônio
❑ Macicez: ascite, massas, esplenomegalia
Percussão de quadrantes
PERCUSSÃO Percussão
Sinal de Jobert
A presença de timpanismo na região da linha hemiclavicular
direita onde normalmente se encontra macicez hepática, 
caracteriza pneumoperitônio.
T6-T12
Traube
Espaço de Traube
Espaço semilunar do sexto ao décimo primeiro espaços
intercostais, tendo como limites: gradeado costal, baço,
pâncreas, cólon, rim e estômago. Normalmente quando
percutido apresenta timpanismo.
T6-T12
Exame físico abdominal
Sequência do exame:
1) Inspeção
2) Ausculta
3) Percussão
4) PALPAÇÃO
37 38
39 40
41 42
17/09/2019
8
Palpação
Fígado, baço, sigmóide,
ceco, cólon ascendente,
parte do transverso e do
descendente, aorta, pólo
inferir do rim direito,
bexigoma, útero gravídico
Intestino delgado,
pâncreas, vesícula biliar,
apêndice, vias biliares,
ovários, trompas, útero
não grávido, bexiga
normal
Estruturas palpáveis Estruturas não palpáveis
PALPAÇÃO DO ABDOME
Sensibilidade abdominal
Resistência abdominal
Palpação e 
caracterização de 
vísceras
Palpação superficial Palpação profunda
PALPAÇÃO DO ABDOME
PALPAÇÃO
Auxiliam na determinação do tamanho,
da forma, da posição e da
sensibilidade da maioria dos órgãos
abdominais,bem como identificação
de massas e acúmulo de fluidos.
ATENÇÃO> Palpar no sentido horário,
porém reservar para o final áreas
previamente mencionadas pelo
paciente como dolorosas ou sensíveis.
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO SUPERFICIAL: inicia-se mantendo-se
os dedos de uma das mãos estendidos, fechados
entre si, e com a palma da mão e o antebraço
em plano horizontal; pressiona-se de forma
delicada a superfície abdominal, com
movimentos suaves.
Observa-se massas ou órgãos superficiais, áreas
de sensibilidade dolorosa e contratura muscular
reflexa.
43 44
45 46
47 48
17/09/2019
9
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO PROFUNDA: com o paciente
respirando pela boca, com a mandíbula entre
aberta, a parede abdominal é deprimida em
profundidade (aprox. 5cm) a cada expiração. Com
maior pressão dos dedos, verifica-se tamanho,
forma, consistência, localização, sensibilidades,
mobilidade e pulsações de órgãos ou massa.
Atenção: em pacientes obesos a palpação
profunda pode ser facilitada usando-se duas
mãos, uma sobre a outra, exercendo pressão.
PALPAÇÃO
ABDOME NORMAL: liso, de consistência
macia, não tenso, indolor e sem órgãos
aumentados ou massas.
Fígado
- Percussão (hepatimetria)
- Palpação
- Técnicas 
- Posições
49 50
51 52
53 54
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Percussão dígito-digital 
intensamente dolorosa, 
localizada e circunscrita 
consiste o Sinal de 
Torres-Homem, 
característico de abscesso 
hepático.
Técnica de Lemos-Torres
Técnica de Mathieu
Baço
Percussão
Espaço de Traube
Palpação
◦ Posições especiais ( Shuster)
Baço
55 56
57 58
59 60
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Baço Baço
Baço
Palpação do baço
❑ Anotar distância do RCE
❑ Consistência (macia ou endurecida)
❑ Borda (fina ou romba)
❑ Sensibilidade (doloroso ou indolor)
PALPAÇÃO DO ABDOME
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
AVALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL: Sinal de
descompressão brusca dolorosa (sugestiva de irritação peritoneal,
aplica-se com os dedos uma compressão lenta e profunda, então,
subitamente, suspender a mão).
Sinal de Jobert: percussão na linha axilar média sobre a área hepática
produz sons timpânicos, em vez de maciços. (perfuração de víscera oca)
Exame do fígado e do baço: localizados quase sobre as costelas, aplica-
se a técnica da palpação bimanual ou mão em garra.
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Sinal de McBurney: ponto
médio entre a cicatriz
umbilical e a crista ilíaca
direita ( apendicite aguda).
61 62
63 64
65 66
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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Sinal de Rosving: 
Sinal de Rosving: palpação do
quadrante inferior esquerdo,
provocando dor no quadrante inferior
direito. (apendicite aguda).
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Sinal de Murphy: 
Sinal de Murphy: quadrante superior direito
(colecistite aguda).
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Ascite: acúmulo de fluidos na cavidade peritoneal, em geral
devido a doença hepática avançada, insuficiência cardíaca,
pancreatite ou câncer, determinando um abdome proeminente,
com aumento na circunferência abdominal e submacicez à
percussão dos flancos.
EXAMINANDO O RETO E O ÂNUS
Últimos segmentos do aparelho gastrintestinal, responsáveis pela
contenção e eliminação.
No homem, tem relação com a glândula prostática.
Apesar do constrangimento o exame deve ser realizado em
pacientes acima de 40 anos ou quando o paciente referir algum
sinal relacionado a esses segmentos.
POSIÇÕES: É realizado a inspeção e a palpação, em decúbito
lateral esquerdo, com flexão de quadris e joelhos.
EXAME DO RETO E ÂNUS
INSPEÇÃO: com as mão 
enluvadas afastar as 
nádegas.
A pele perianal tende a ser
mais escurecida, procura-
se edemas, ulcerações,
hemorróidas, abscessos,
fissuras, fístulas, prolapsos
ou deformações.
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EXAME DO RETO E ÂNUS
PALPAÇÃO: com as mãos enluvadas e lubrificadas.
Procura-se formações tumorais e hipersensibilidade,
utilizando luvas, deve- se lubrificar o dedo indicador da
mão direita, e comunicando ao paciente, introduzi-lo
delicadamente no canal anal, alcançando o reto e
possibilitando a realização do toque.
Verifica-se a presença de áreas endurecidas, nódulos e
impactação fecal. No homem, por meio da palpação da
parede anterior, é possível tocar a próstata, avaliando
tamanho, consistência, presença de nódulos e
sensibilidade dolorosa.
Ao término do exame, o examinador retira o dedo e verifica
a ponta da luva, avaliando resíduos fecais, pesquisando
presença de muco, sangue e pus.
❑ Inspeção: abdome plano, sem cicatrizes, retrações, abaulamentos,
herniações, lesões de pele ou estrias. Ausência de peristaltismo visível.
Cicatriz umbilical fisiológica.
❑ Ausculta: RHA presentes e normoaudíveis.
❑ Percussão: abdome timpânico
❑ Palpação: abdome normotenso e indolor à palpação superficial.
Ausência de massas palpáveis, fígado palpável a 1 cm do RCD
(superfície lisa, borda fina, indolor, consistência macia). Baço impalpável.
Ausência de ascite clinicamente perceptível ou sinais de irritação
peritoneal.
ANOTAÇÃO DO EXAME DO ABDOME
SINAIS E SINTOMAS
Pirose: azia, sensação de dor epigástrica semelhante a uma
queimadura
Disfagia: dificuldade de deglutir
Soluços: espasmo do diafragma, acompanhado simultaneamente pelo
fechamento da glote, o que prejudica a passagem de ar para os
pulmões e produz o som típico e característico
Dispepsia: sensação de desconforto digestivo
Constipação: estado produzido por alteração do trânsito intestinal,
gerando retenção das fezes ou dificuldade na sua evacuação; prisão de
ventre.
SINAIS E SINTOMAS
Diarréia: são o aumento do número de evacuações e a perda de
consistência das fezes
Flatulência: emissão de gás pelo ânus.
Náuseas: é uma desagradável sensação de vontade de vomitar 
Vômitos ou êmese: expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca
Dor abdominal:
Perda de peso :
Sangramento oculto 
Icterícia: coloração amarela dos tecidos e das secreções orgânicas, resultante 
da presença anormal de pigmentos biliares;
Sialorréia: produção excessiva de saliva
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao finalizar a realização do exame físico referente ao aparelho
digestório, o enfermeiro precisa considerar que nenhum dado seja
avaliado isoladamente, mas em correlação com outros achados do
mesmo aparelho e dos demais, considerando ainda os dados obtidos
na entrevista e nos exames de diagnósticos laboratoriais e de
imagem.
Assim, a interpretação correta poderá fornecer subsídios para um
julgamento clínico apropriado, sendo realizada intervenções de
enfermagem individualizadas.
BIBLIOGRAFIA
1. Exame físico do Abdome. Disponível em
<http://www.enfermagemesaude.com.br/guiaenfermagem/4304/exame-
fisico-do-abdome>.Acesso em: 28/ 03/ 2013.
2. BARROS, A. L. B. L de, Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto, Porto Alegre, Ed. Artmed, 2ª edição, 2010, p.235-
253.
3. JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde, Rio de Janeiro, Ed. Elsevier,
2012.
73 74
75 76
77 78

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