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SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	3
1.1 DELIMITAÇÕES DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	4
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	12
2.1 METODOLOGIA	12
2.2 CRONOGRAMA	13
REFERÊNCIAS	13
ANEXOS	14
	
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1.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÕES NAS SERIES INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A avaliação vem provando a cada dia, que é primordial na aprendizagem efetiva do educando, a partir da utilização de ferramentas avaliativas essenciais para este período escolar, o educador é o mediador, acompanhar seus alunos para que eles possam se desenvolver, o mesmo deveria estar preparado para avaliar de forma a não causar bloqueios na vida dos alunos, visando formar indivíduos críticos e pensantes em busca de uma sociedade mais construtiva e menos classificatória, para auxiliar os alunos em seu processo de aprendizagem é preciso que o educador conheça-os, para conseguir acompanhar possibilitando para eles diversas situações de aprendizagens ao longo desse processo, a observação é o principal instrumento que o educador tem para avaliar seus alunos, antes de avaliar o aluno, o educador deve se auto avaliar colocando em seu desempenho como educador, como transmissor de conhecimento se foi ou não suficiente na tarefa de explicar os conteúdos para seus alunos. A importância da avaliação permite identificar conquistas alcançadas ao educando, pois a partir dai o professor pode perceber que seu método de ensino está sendo adequado para aquele grupo/classe.
Nessa perspectiva, o trabalho com as séries iniciais, principalmente no primeiro ciclo, exige dedicação e paciência no processo de ensino e aprendizagem, pois, é o momento onde ocorre a alfabetização, portanto a avaliação deve acontecer todos os dias e todos os momentos de aprendizagem, é preciso atenção, pois a avaliação passa pela verificação das possibilidades de desenvolvimento e de aprendizagens que o professor oferece para seus alunos, com intuito de aperfeiçoar suas praticas, acompanhar os avanços e auxilia-los em suas construções e criações. Cabe o educador criar estratégias para as novas descobertas e aprendizagens das crianças visando o desenvolvimento de suas capacidades. 
O presente trabalho objetiva analisar a importância da avaliação nas series iniciais do ensino fundamental, levando em consideração que a avaliação é um processo sistemático e continuo ao longo de todo o processo ensino-aprendizagem, e o mais importante não é tipo de instrumento utilizado para processar o ato avaliativo, e sim, a adequação do instrumento com os objetivos propostos no planejamento e as necessidades colocadas pela criança ao longo do processo. 
1.2 OBJETIVOS
- Refletir sobre o papel da avaliação no ensino aprendizagem nas series iniciais;
- Identificar o que diz respeito a avaliação segundo a Lei de Diretrizes e Base (LDB);
- Apontar os instrumentos avaliativos usados nas series iniciais.
REFLETINDO SOBRE O PAPEL DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A importância da avaliação no processo de ensino e aprendizagem é indiscutível, ela vem colaborar para uma melhor forma de ajudar os alunos nas dificuldades e os professores na reflexão de seu trabalho. 
A avaliação da aprendizagem no ensino fundamental não deve seguir modelos ou haver mecanismos seletivos nem classificatórios. A escola deve oportunizar ao aluno uma educação básica de qualidade para que todos os cidadãos tenham acesso aos conhecimentos necessários. Dessa forma, a seleção constitui-se como um ato de violência e a negação de seus direitos. 
É comum a atribuição de notas ou menções nas avaliações dos alunos. Esta prática muitas vezes tem representado um problema e vem se agravando causando recuos no processo ensino-aprendizagem. Pode-se dizer que através da análise, sobre o processo de avaliação da aprendizagem dos alunos é possível promover mudanças de acordo com a realidade, levando sempre em consideração as habilidades e competências de cada um. 
A avaliação é um processo contínuo de pesquisa que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento em função dos objetivos, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho, do professor e da escola como um todo (PILLETI, 1991, p.190). 
Durante muito tempo, a avaliação da aprendizagem escolar esteve pautada na seleção e na classificação de alunos. O “erro” foi considerado como determinante da incapacidade do aluno frente a determinados conhecimentos e comportamentos, não sendo analisado como parte integrante do processo de aprendizagem. 
Não são recentes, porém, as teorias que incluem o erro como parte fundamental deste processo, uma vez que, ao analisarmos a falha do educando em determinada etapa do desenvolvimento escolar é possível detectar e localizar as causas que o levaram a errar, sendo que estas podem ser de natureza didático pedagógicas, físicas, emocionais, culturais ou ambientais. 
Dentro de uma perspectiva sócio interacionista, a observação do “erro” tanto quanto do “acerto” em um conjunto de ações específicas, servem como diagnóstico para compreensão da zona de desenvolvimento real e proximal do educando. Embora a passagem de um nível para o outro seja rápida e dinâmica, o erro ou as hipóteses levantadas pelos alunos em testes ou atividades propostas, podem ser interpretados de uma maneira que favoreça a aprendizagem (ROSA, 2009). Desta forma, é preciso que o avaliador, no caso, o professor, tenha um bom entendimento de que modalidade de avaliação se adéqua à perspectiva pedagógica adotada tanto pelo professor, quanto pela instituição de ensino. 
Historicamente uma característica predominante no cotidiano escolar entre os professores no que se refere à avaliação, é a classificação dos alunos em bons ou maus, acreditando-se que a avaliação é, muitas vezes, a punição para os alunos tidos como “maus” e prêmio para os “bons”. Dessa forma, a avaliação da aprendizagem tem sido associada à execução de provas bimestrais, que tem como objetivo apenas medir o conhecimento adquirido pelo aluno em um tempo determinado, os resultados das provas tornam-se mais relevantes do que a aprendizagem concreta do mesmo. Luckesi (2002) pontua que historicamente a avaliação sempre esteve associada à pedagogia do exame. Professores quando questionados sobre o que é avaliar, recorrem a respostas como: fazer provas, trabalhos, comportamento, etc. Estas respostas muitas vezes, são ligadas a instrumentos de avaliação e não ao ato de avaliar o aluno como um pressuposto à melhoria da qualidade da aprendizagem. 
A grande preocupação da escola, de pais e professores sempre esteve voltada à aprovação ou reprovação, o conteúdo que o aluno assimilou não é significativo, mais sim, o que ele não aprendeu se torna o essencial. Concordamos com Luckesi (2002, p. 18) quando afirma:
 Pais, sistema de ensino, profissionais de educação, professores e alunos, todos tem suas atenções centradas na promoção, ou não, do estudante de uma série de escolaridade para outra. O sistema de ensino está interessado nos percentuais de aprovação/reprovação do total dos educandos; os pais estão desejosos de que seus filhos avancem nas séries de escolaridade; os professores se utilizam permanentemente dos procedimentos de avaliação como elementos motivadores dos estudantes, por meio da ameaça; os estudantes estão sempre na expectativa de virem a ser aprovados ou pedagógico escolar é atravessado mais por uma pedagogia do exame que por uma pedagogia do ensino/ aprendizagem reprovados e, para isso, servem-se dos mais variados expedientes. O nosso exercício.
Este sistema de avaliação é imposto aos alunos desde o ensino fundamental as séries iniciais, a preocupação está sempre pautada no que se “aprendeu” não como se aprendeu, muitas vezes, o que o aluno traz de conhecimento não tem relevância alguma. Este sistema de promoção do alunoinicia-se no ensino fundamental, mas, o processo avaliativo do aluno, muitas vezes, já não é considerado desde a educação infantil, que nos mostra a disparidade que existe no ato de avaliar.
Quando falamos em avaliação da aprendizagem do aluno temos que nos atentar, para a avaliação do trabalho do professor, pois estão interligadas. Se o aluno conseguiu ser avaliado de forma positiva, conclui-se que os objetivos do professor foram alcançados, este avaliará o que conseguiu ensinar, a avaliação funciona como mediadora da prática educativa do professor, que ao rever sua prática, visando à aprendizagem, deve estar aberto a novas metodologias e observar as características individuais de seus alunos, que não são padronizados, não aprendem da mesma maneira. 
A avaliação deve ser um processo contínuo e sistemático, podendo ser utilizada como um recurso para a orientação do trabalho do professor em sala de aula, pois indica como o aluno está progredindo em sua trajetória de aprendizagem, quais suas dificuldades, seus avanços; estas impressões também colaboram para nortear a prática educativa, pois com seus registros e observações é possível replanejar seu trabalho se necessário. 
As práticas avaliativas dos educadores estão muito ligadas ao passado, a um processo de avaliação, ensino e aprendizagem em que o objetivo não é o pleno desenvolvimento de todos. O que podemos acompanhar é que as mudanças estão acontecendo aos poucos, com a conscientização dos educadores sobre a importância da avaliação da aprendizagem e desenvolvimento de todos os alunos dentro de seu contexto, onde erros e acertos contribuem para a construção do conhecimento e não apenas como mecanismo de seleção e exclusão dos alunos do processo de ensino e aprendizagem. Em Haydt, (1994, p.57): 
Como vemos, o conceito de avaliação da aprendizagem está ligado a uma concepção pedagógica mais ampla, isto é, a uma visão de educação. Ele depende, portanto, da postura filosófica adotada. Além disso, a forma de encarar e realizar a avaliação reflete a atitude do professor autoritário e inseguro poderá ver na avaliação uma arma de tortura ou punição para alunos apáticos ou indisciplinados. Por sua vez, um professor que seja sério e responsável seguro de sua pratica docente, que orienta as atividades de aprendizagem dos alunos, colaborando com eles na construção do conhecimento tendera a encarar a avaliação como uma forma de diagnóstico dos avanços e dificuldades dos alunos e como indicador para o replanejamento de seu trabalho docente. Nessa perspectiva, a avaliação ajuda o aluno a progredir na aprendizagem, e o professor a aperfeiçoar sua prática pedagógica.
A escola também tem um papel fundamental, deve orientar seus professores sobre a avaliação e promover discussões sobre o tema para a melhoria do trabalho do professor na prática educativa. É preciso cultivar em nossas escolas práticas que avaliem visando o desenvolvimento, respeitando suas individualidades, de forma significativa, para uma melhor aprendizagem.
O QUE DIZ RESPEITO A AVALIAÇÃO SEGUNDO A LEI DE DIRETRIZES E BASE LDB
O objetivo real da LDB é, na verdade, organizar, estruturar os princípios enunciados no texto constitucional para a sua aplicação a situações reais que envolvem várias questões, entre elas: o funcionamento das redes escolares, a formação de especialistas e docentes, as condições de matrícula, aproveitamento da aprendizagem e promoção de alunos, os recursos financeiros, materiais, técnicos e humanos para o desenvolvimento do ensino, a participação do poder público e da iniciativa particular no esforço educacional, a superior administração dos sistemas de ensino, as peculiaridades que caracterizam a ação didática nas diversas regiões do país.
Considerando a multiplicidade de realidades do país, a LDB é uma lei indicativa e não resolutiva das questões do dia a dia. Portanto, trata das questões da educação de forma ampla sendo o detalhamento do funcionamento do sistema objeto de decretos, pareceres, resoluções e portarias.
Partindo desses pressupostos, a LDB não pode deixar de discutir o que diz respeito à avaliação. Em seu Art. 13, diz que os docentes incumbir-se-ão de:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
III - zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
Frente a isso, a Lei vem possibilitar novos olhares sobre os princípios de avaliar como parte do processo de ensino-aprendizagem, o que é confirmado em seu Art. 24:
A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
Nesse primeiro critério podemos dizer que a avaliação contínua e acumulativa não tem como objetivo classificar ou selecionar. Fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais; fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a aprender.
Hoje observamos que essa questão que a LDB propõe é totalmente distorcida do que se vê na prática pedagógica do professor, o qual vem utilizando a avaliação como instrumento de maneira quantitativa.
A média então é realizada a partir da quantidade e não da qualidade, não garantindo o mínimo de conhecimento (Luckesi, 1995). Essa prática torna a avaliação nas mãos do professor um instrumento disciplinador de condutas sociais, utilizando-a como controle e critério para aprovação dos alunos, buscando controlar e disciplinar, retirando deles espontaneidade, criticidade e criatividade, transformando-os em “cordeiros” de um sistema autoritário e antipedagógico.
Para Luckesi (1998), a maioria das escolas com o ensino regular infelizmente utiliza a avaliação como instrumento de classificação, como produto final e não um processo de aprendizagem, medindo a capacidade e mostrando se o aluno realmente aprendeu ou não o conteúdo proposto pelo professor por meio de uma nota; de qualquer forma, impossibilita o aluno de progredir ou desenvolver-se.
Segundo Hoffmann (1996), essa é uma postura de avaliação puramente tradicional, uma vez que classifica o aluno ao final de um período em reprovado ou aprovado, o oposto a um significado de comprometimento do professor para o crescimento do seu aprendizado. Confirma Esteban (1996, p. 15):
A avaliação escolar, nessa perspectiva excludente, seleciona as pessoas, suas culturas e seus processos de conhecimento, desvalorizando saberes; fortalece a hierarquia que está posta contribuindo para que diversos saberes sejam apagados, percam sua existência e se confirmem com ausência de conhecimento.
A prática da avaliação escolar, ao invés de servir como meio de perceber como os alunos avançam na construção de seus conhecimentos, atua como um fim de um processo. A avaliação nesse caso é usada como um mecanismo para selecionar ou classificar o aluno em “forte” ou “fraco’. O indivíduo que não se enquadra nas expectativas do processo educacional acaba muitas vezes interiorizando a ideia de que não é capaz de crescer, de avançar de acordo com suas próprias potencialidades.
Partindo dessa perspectiva, questiona-se se a LDB propõe uma avaliação que garante o bem-estar do aluno, por que os professores não seguem? A avaliação não é um processo? Por que ela não pode ser contínua e cumulativa na prática do professor? Será quedessa forma os professores estão avaliando todos os aspectos desse aluno?
Nesse sentido, constatamos que a avaliação envolve o todo que faz parte do cotidiano vivenciado pelo grupo, em que todos são avaliados. Avaliar, nessa perspectiva, significa realizar ações como: organizar, fazer análises mais precisas sobre sua evolução, comparar tarefas, estabelecer relações entre respostas; assim, ela passa a ser uma ação crítica e transformadora, em que o professor acompanha o seu grupo, investigando, observando e refletindo sobre a criança, o grupo, a sua prática pedagógica e a instituição. Na medida em que tudo que avaliamos não é visível a olho nu, isto quer dizer que avaliar vai além de olhar para crianças como seres meramente observados, ou seja, a intenção pedagógica avaliativa dará condições para o professor ou professora criar objetivos e planejar atividades adequadas, dando assim um real ponto de partida para essa observação; torna-se clara a necessidade de construir conhecimentos e reflexão por parte de professores educadores acerca do processo avaliativo formal.
Portanto, a avaliação é um processo que deve ser incorporado à prática do professor, em que todas as experiências, manifestações, vivências, descobertas e conquistas das crianças devem ser valorizadas, com o objetivo de revelar o que a criança já tem e não o que lhe falta.
INSTRUMENTOS AVALIATIVOS USADOS NAS SERIES INICIAIS
	Os instrumentos de avaliação possibilitam o acompanhamento da aprendizagem efetiva do aluno, visto que expressam o que o aluno aprendeu, deixou de aprender ou ainda precisa aprender.
Quando se fala em avaliação o mais comum é a associação desta com os instrumentos avaliativos usados pelos professores, é a prova. É preciso que os professores deixem um pouco de lado a nota e comecem a se preocupar com seus alunos como pessoas históricas e culturais, desenvolvendo uma prática avaliativa preocupada não em quantificar, mas em qualificar, no sentido de promover e não excluir. Desta forma, os instrumentos avaliativos devem ser elaborados considerando as diversidades dos alunos em sala de aula, buscando através destes, compreender o processo de aprendizagem em que se encontram. Os erros e acertos devem ser entendidos tanto pelo professor quanto pelo aluno, como um momento do ato de aprender. E como avaliar outros conhecimentos importantes nesta fase? O sistema acaba selecionando os alunos quantitativamente, não verificam a qualidade do que foi aprendido, apenas quantificam o quanto aprenderam. Hoffman (2003, p.22) afirma que: 
A verdade é que tal sistema classificatório é tremendamente vago no sentido de apontar as falhas do processo. Não aponta as reais dificuldades dos alunos e dos professores. Não sugere qualquer encaminhamento, porque discrimina e seleciona antes de tudo. Apenas reforça a manutenção de uma escola para poucos. 
No ensino fundamental não se diversifica muito os instrumentos avaliativos, os mais usados são as provas escritas, trabalhos, pesquisas, observações e pareceres descritivos. Cabe lembrar que os PCNS (1997) apresentavam a organização por ciclos, hoje o que prevalece é o sistema de seriação. 
Geralmente o instrumento avaliativo mais utilizado pelos professores de todos os níveis de ensino são as provas escritas. Para se testar o aluno as formas são diversas, podemos usar as questões de lacunas, que são aquelas que geralmente apresentam respostas curtas; usam-se também as questões de certo ou errado onde aparecem frases certas e erradas para a análise do aluno; questões de combinação são constituídas de duas colunas, uma apresenta a palavra-chave, a outra questão referentes a esta palavra; questão de múltipla escolha, apresentam geralmente de quatro a cinco alternativas, onde apenas uma está correta; cruzadinhas, apresentam quase sempre uma palavra chave, que as perguntas respondidas e as respostas escritas nos lugares certos encontram esta palavra. 
Nas séries iniciais do ensino fundamental são utilizadas, muitas vezes, apenas na 3ª e 4ª séries, e comumente sendo atribuídas notas altas para um instrumento avaliativo apenas, que servirá simplesmente como uma verificação de conhecimentos. Para Haydt (1994, p.69) “testagem é uma técnica de avaliação que utiliza instrumentos chamados testes”. O teste é um conjunto de tarefas apresentadas a todos os membros de um grupo, onde são utilizados procedimentos uniformes de aplicação e correção. 
Além das provas escritas, temos também outras formas avaliativas, como os trabalhos, que podem ser individuais, ou em grupo, em sala ou em casa, o que, muitas vezes, consiste apenas em cópias de textos, ou em sala com orientação e mediação do professor. 
Os trabalhos realizados em sala, em grupos mediados pelo professor possibilita a este ter uma visão de geral das dificuldades apresentadas por seus alunos, muitas vezes até no problema, de algumas crianças em trabalharem em grupos. 
Temos como instrumentos avaliativos, a observação e registros através de pareceres descritivos e de portfólio, ambos precisam de um olhar cuidadoso do professor, pois relatam passo a passo como é a vida escolar do aluno, o portfólio ainda pode trazer fotos e alguns trabalhos realizados além de descrição das atividades e desenvolvimento dos alunos. 
Como sabemos os instrumentos avaliativos são diversos, cabe ao professor, conhecer sua turma e avaliar, tendo objetivos claros e definidos, visando à qualidade da aprendizagem e não a quantidade. O importante é que o professor conheça bem seus alunos, sendo mediador no processo de construção do conhecimento escolar.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
Foi realizado uma vivencia na turma do 2º ano do turno matutino da EMEF “São marcos” no município da Serra-ES. A escola tem um total de 389 alunos, em 16 turmas, sendo 8 turmas no turno matutino e 8 turmas no turno vespertino, as turmas se inicia a partir do 1º ano ao Grupo 5º ano e a média de aluno por turma é de 20 á 25 alunos.
Foi realizado uma regência e uma observação de 40h durante 10 dias, primeiramente o plano de aula esta em uma sequencia didática, relacionada com varias atividades de avaliações para cada turma referente a cada disciplina (Português, Matemática, Ciências, Geografia e Historia). 
No primeiro dia de regência, foi aplicado uma atividade de português, com objetivo deles desenvolverem a escrita, a leitura e a interpretação de texto; no segundo dia uma atividade de matemática com probleminhas de somar e subtrair, com objetivo deles praticarem probleminhas com números maiores; no terceiro dia foi aplicado uma atividade relacionado a disciplina de ciências sobre o corpo humano e higiene pessoal, com objetivo deles conhecerem melhor o seu corpo e fazer com que eles conheçam os objetos de higiene pessoal e assim estimular os mesmos o habito da higiene pessoal; no quarto dia de regência foi aplicado uma atividade de geografia, com objetivo deles, desenvolver a escrita, interpretação de texto e conhecerem o mapa da América do sul; no quinto e último dia de regência foi aplicada uma atividade de história sobre a arvore genealógica de cada um, com objetivo deles saberem que todos nós temos historias antepassadas e ancestrais. Em anexos estarão os 5 planos de aulas e as atividades realizadas. 
Durante os dias de regências iniciava a aula com um bom dia, me apresentava e sempre dizia o porquê estava ali com eles, perguntava para eles sempre como eles estavam, para eles se sentirem mais acolhidos e logo após falava sobre a atividade e explicava oque era pra fazer na atividade e no último dia de regência para encerrar todos ganharam uma surpresa (pirulitos).
2.2 CRONOGRAMA 
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	09/04/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Observação 1
	10/04/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Observação 2
	11/04/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Observação 3
	23/042019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Observação 4
	24/042019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Observação 525/04/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Regência 1
	02/05/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Regência 2
	07/05/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Regência 3
	08/05/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Regência 4
	09/05/2019
	Matutino 07:00h ás 11:00h
	Regência 5
REFERÊNCIAS
PILETTI, Cláudio. Didática Geral. Avaliação. 14 ed. São Paulo: Ática, 1991.
ROSA, Nara Beatriz kreling da Rosa. A interação professor-aluno: significações de alunos de quinta série do ensino fundamental sobre os signos não-verbais. 2009. Dissertação (Mestrado Linguagem e Processos de Aprendizagem). Programa de Pós-Graduação em Letras do Centro Universitário Ritter dos Reis. Porto Alegre, 2009.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez 2002.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 24 de dezembro de 1996.
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática 1994, p.57.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 24 de dezembro de 1996.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1995.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo, Cortez, 1998, 7ª edição.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação,1996.
ESTEBAN, Maria Teresa. Uma avaliação de outra qualidade. Presença Pedagógica, vol. 2, São Paulo, 1996.
HOFFMANN, J. Avaliação para promover – as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2004.
ANEXOS
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO 
	
1 Caracterização da instituição em relação à Educação Básica 
Organização: A escola funciona nos turnos matutino e vespertino, no turno matutino das 07h ás 11:30min e no turno vespertino das 13h ás 17:30min. O total de turmas é de 16 turmas sendo 08 turmas no turno matutino e 08 no turno vespertino. No turno matutino tem uma turma de 1º ano e no vespertino tem duas turmas de 1º ano (06 anos a 07 anos), quatro turmas de 2º ano (07 anos a 08 anos), sendo duas no turno matutino e duas no turno vespertino, três turmas de 3º ano (08 anos a 09 anos), sendo uma no turno matutino e duas no turno vespertino, quatro turmas de 4º ano (09 anos a 10 anos), sendo duas no turno matutino e duas no turno vespertino, duas turmas de 5º ano (10 anos a 11 anos), sendo uma no turno matutino e uma no vespertino. A média de alunos por turma é de 20 a 25 alunos. A escola é compostos por 1 diretora, 2 pedagogas sendo uma para cada turno, 2 coordenadoras uma pra cada turno, 16 professoras regentes, oito para cada turno, 2 professores de educação física um para cada turno, 2 professoras de artes uma para cada turno, 2 professoras de educação especial, sendo uma para cada turno, 3 secretários no turno matutino, 4 auxiliares de serviços gerais e 3 merendeiras. A escola não possui equipe de apoio e o acesso dos pais acontece em dias agendado pela equipe pedagógica.
Infraestrutura: A escola possui 2 andares, é bem limpo tanto interno como externo. Possui espaço adequado para atendimento dos pais, Possui biblioteca, laboratórios, sala de informatica, não possui acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. Possui salas de aulas, sala dos professores, áreas de lazer, área para realização de esportes, área destinado à socialização de trabalhos realizados pelos alunos, possui espaço destinado as refeições, oferece lanche, não possui cantina e as crianças podem levar lanche de casa. A escola disponibiliza alguns aparelhos multimídia como TV, DVD, caixas de som, data show, computadores que ficam na sala dos professores. Os alunos não recebem material como caderno, lápis e livros, os alunos recebem uniformes. Existe uma verba especifica para manutenção da escola que é repassada pela prefeitura, essa verba é destinada para as despesas da escola.
Projeto Político-Pedagógico e regimento escolar: O projeto da escola é elaborado pela comunidade escolar junto a escola, a proposta pedagógica da escola baseia-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, tendo como o objetivo as interações e brincadeiras; garantir o cumprimento dos direitos das crianças previsto na legislação; estabelecer relação entre a família e a escola, aspecto fundamental para processo educativo. Para assegurar o cumprimento dos seus objetivos quanto a proposta pedagógica estabelecida, formulou seu plano de ação tendo como referência as suas necessidades, expressas e articuladas no PPP.
2 Caracterização do corpo docente: A escola conta com 16 professores atuantes em sala de aula, 2 professores de educação física, 2 professoras de artes, 2 professoras de Educação Especial, 1 diretora, 2 coordenadores e 2 pedagogas, todos possuem Graduação e Pós Graduação, nenhum possui Mestrado e nem Doutorado. O regime de trabalho é de 25h semanais. A maioria dos professores mora no bairro, mas alguns moram em outro município. A escola possui formação continuada.
3 Caracterização do professor entrevistado
Aspectos gerais: A professora entrevistada é do 2º ano é Pós Graduada, formada a 5 anos, possui 3 anos de atuação na Educação, não é concursada, primeiro ano trabalhando nessa escola. Em geral os recursos mediáticos são poucos, a escola disponibiliza a sala de informática para passar vídeos referentes as atividades e a pedagoga esta sempre disposta a ajudar a professora. A professora tem um excelente relacionamento com os alunos, bem carismática e atenciosa, a mesma reside no próprio município e procura sempre atualização na área da Educação. 
Planejamento: O Planejamento é realizado semanalmente, a pedagoga senta com a professora 1 vez por semana para definir os objetivos para cada aula, os objetivos são centrados de acordo com a turma e aplicado de acordo com o PPP, a professora regente promove a igualdade em sala de aula e a liberdade de cada aluno se expressar. A professora esta sempre buscando meios para melhorar a sua aula de acordo com o seu planejamento, buscando ajuda quando esta com duvidas e melhorar a cada dia, a professora sempre improvisa com a falta de material pedagógico trazendo de casa. A turma do 2º ano possui interação, criatividade e motivação, a professora impõe regras e é pontual, possui domínio com os alunos.
4 Caracterização da turma onde realizará regência: 
Aspectos gerais: As turma possui 25 alunos, com faixa etária de 07 a 08 anos. 
Aspectos pedagógicos: A professora não interfere em nada quanto ao planejamento realizado e esta sempre cumprindo com os objetivos do PPP.
Aspectos comportamentais: As crianças se interagem muito bem entre eles e com os professores, tem intimidade um com outro, são crianças com desempenho muito bom, possui 1 criança com necessidades especiais. Cada aluno traz seu material individual que é comprado pelo responsável.
ENTREVISTA
Formação acadêmica?
R: 5 anos.
Experiência Profissional? 
R: R: 3 anos de atuação na Educação.
Quantos anos de atuação nesta escola?
R: Primeiro ano trabalhando nessa escola.
Recursos mediáticos e técnicos utilizados?
R: os recursos mediáticos são poucos, a escola disponibiliza a sala de informática para passar vídeos referentes as atividades.
Formação/atualização profissional?
R: Graduada em Licenciatura em Pedagogia, Pós Graduada em Educação Inclusiva, Pós Graduada em Alfabetização e Letramento, 3 cursos na área da educação inclusiva.
A formação do corpo técnico pedagógico interfere na qualidade do exercício docente, de que forma?
R: Sim. A pedagoga está sempre disposta a ajudar e é feito um planejamento semanalmente com a pedagoga.
As condições da escola são adequadas para o exercício pedagógico? Justifique.
R: Sim
As suas contribuições condizem com o Projeto Político-Pedagógico da escola? Justifique.
R: Sim. Procuro sempre cumprir com os objetivos do PPP.
PLANOS DE AULA
Atividade 1
Dados de identificação da Instituição ConcedenteNome da escola: EMEF “São Marcos”
Diretor(a): Leticia
Coordenador(a): Kitia
Professor(a) Regente: Lidiane Turma: 2º ano
Período: 25/04/2019
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Natalia
Disciplinas: Língua Portuguesa
Assunto: Leitura e interpretação de texto.
Objetivos: Desenvolverem a escrita, a leitura e a interpretação de texto
Conteúdo programático: Ler junto com eles o texto.
Recursos: Quadro de pincel, atividade xerocada, lápis de escrever e lápis de cor.
Sequência didática: A professora deverá explicar sobre a atividade e ao que se deve fazer, solicitar os alunos a escrever o nome, ler o texto e responder as perguntas.
Avaliação: Ocorrera durante todo processo da aula através da participação dos alunos.
Referências: Disponível em: <https://www.educacaoetransformacao.com.br/atividades-de-interpretacao-de-texto-2-ano/>. Acesso em 24 de abril de 2019.
Anexos
 
Atividade 2
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF “São Marcos”
Diretor(a): Leticia
Coordenador(a): Kitia
Professor(a) Regente: Lidiane Turma: 2º ano
Período: 02/05/2019
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Natalia
Disciplinas: Matemática
Assunto: Somar e subtrair
Objetivos: Aprender e praticar os probleminhas de somar e subtrair com números maiores.
Conteúdo programático: Ler junto com eles a atividade proposta e falar sobre o que fazer.
Recursos: Atividade xerocada, lápis de escrever.
Sequência didática: A professora deverá explicar sobre a atividade e ao que se deve fazer, solicitar os alunos a escrever o nome e ajudar cada um individualmente responder a atividade.
Avaliação: Ocorrera durante todo processo da aula através da participação dos alunos
Referências: Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/289426713531906898/>. Acesso em 24 de abril de 2019.
Anexos
Atividade 3
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF “São Marcos”
Diretor(a): Leticia
Coordenador(a): Kitia
Professor(a) Regente: Lidiane Turma: 2º ano
Período: 07/05/2019
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Natalia
Disciplinas: Ciências.
Assunto: Corpo humano e higiene pessoal.
Objetivos: Aprender melhor sobre o corpo humano, fazer com que eles conheçam os objetos de higiene pessoal e assim estimular o mesmo o habito de higiene pessoa.
Conteúdo programático: Falar sobre o corpo humano, cada sentido do corpo, falar sobre a higiene pessoal e assim estimular os mesmos a higiene pessoal.
Recursos: Atividade xerocada, lápis de escrever e lápis de cor.
Sequência didática: A professora deverá explicar sobre o corpo humano, explicar cada sentido do corpo, falar sobre a higiene pessoal, explicar sobre a atividade e ao que se deve fazer, solicitar os alunos a escrever o nome e ajudar cada um individualmente responder a atividade.
Avaliação: Ocorrera durante todo processo da aula através da participação dos alunos
Referências: Disponível em: <https://www.soescola.com/2017/10/atividades-de-ciencias-2-ano-2.html >. Acesso em 24 de abril de 2019.
Anexos
Atividade 4
 Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF “São Marcos”
Diretor(a): Leticia
Coordenador(a): Kitia
Professor(a) Regente: Lidiane Turma: 2º ano
Período: 08/052019
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Natalia
Disciplinas: Geografia
Assunto: Mapa da América do Sul
Objetivos: Conhecer o Mapa da América do Sul, desenvolver a escrita e a interpretação de texto.
Conteúdo programático: Mostrar eles o mapa da América do Sul pra eles conhecerem, falar sobre o mapa, os oceanos que banham a América do Sul e sobre o país Brasileiro.
Recursos: Atividade xerocada e lápis de escrever.
Sequência didática: A professora deverá explicar sobre o mapa da América do Sul, explicar sobre a atividade e ao que se deve fazer, ler junto com ele as perguntas, solicitar os alunos a escrever o nome e responder as perguntas.
Avaliação: Ocorrera durante todo processo da aula através da participação dos alunos
Referências: Disponível em: <https://reridamaria.com.br/america-do-sul-atividades/ >. Acesso em 24 de abril de 2019.
Anexos
 
Atividade 5
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF “São Marcos”
Diretor(a): Leticia
Coordenador(a): Kitia
Professor(a) Regente: Lidiane Turma: 2º ano
Período: 09/05/2019
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Natalia
Disciplinas: História
Assunto: Árvore Genealógica
Objetivos: Conhecer a própria história, identificar antepassados, reconhecer a importância das relações familiar.
Conteúdo programático: Falar sobre a família, explicar sobre a história de cada um e fazer que eles compreendam os diferentes grupos familiar.
Recursos: Atividade xerocada e lápis de escrever.
Sequência didática: A professora deverá explicar sobre a família, explicar que todos nós temos história diferentes, discutir sobre a importância da família em nossa vida, explicar sobre a atividade e ao que se deve fazer, solicitar os alunos a escrever o nome e ajudar cada um individualmente responder a atividade.
Avaliação: Ocorrera durante todo processo da aula através da participação dos alunos
Referências: Disponível em: <https://www.educacaoetransformacao.com.br/atividades-sobre-familia/atividades-sobre-familia-arvore-genealogica/ >. Acesso em 24 de abril de 2019.
Anexos
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
�NATALIA APARECIDA BASTOS
(PED.1626/6) 
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PROJETO DE ESTÁGIO 
CIDADE
ANO
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