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Aula de Pontes - Introdução Geral

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AULA 01 e 02 
Prof°: Eng. Fábio Melle da Silva 
E-mail: fabiomelle@gmail.com 
Estruturas de Pontes 
Definição 
Ponte: estabelece continuação de uma via de qualquer 
natureza (rodovia, ferrovia ou passagem para pedestres); 
Estruturas de Pontes 
Definição 
Ponte: estabelece continuação de uma via de qualquer 
natureza (rodovia, ferrovia ou passagem para pedestres); 
Estruturas de Pontes 
Definição 
Ponte: estabelece continuação de uma via de qualquer 
natureza (rodovia, ferrovia ou passagem para pedestres); 
Estruturas de Pontes 
Definição 
Ponte: estabelece continuação de uma via de qualquer 
natureza (rodovia, ferrovia ou passagem para pedestres); 
Estruturas de Pontes 
Definição 
Galeria (bueiros): obras completamente ou parcialmente 
enterradas, destinadas a passagens inferiores 
Estruturas de Pontes 
Ponte de Millau – França - dez/2004 
H = 243m de altura e L = 2.460m 
Estruturas de Pontes 
• Projetada pelo arquiteto inglês, Norma Foster, a 
ponte estaiada está na França. Foi inaugurada em 
2004 e custou 400 milhões de euros. 
• A estrutura da ponte tem 2,41 km e é sustentada por 
1500 toneladas de cabos de aço. 
• O tabuleiro da ponte esta a 240 metros de altura e 
por isso muitas vezes se encontra acima das nuvens 
em dias nublados. É uma das pontes mais altas do 
mundo. 
 
Ponte Millau - França 
 
 
Estruturas de Pontes 
Evolução histórica das pontes 
 Idade antiga - Estruturas de pedra e Madeira 
 Aquedutos romanos de pedra. 
 
 
 
 
Estruturas de Pontes 
Evolução histórica das pontes 
 Idade média - Arcos góticos de pedra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estruturas de Pontes 
Evolução histórica das pontes 
 Era Moderna – Concreto Armado/Protendido e 
Estruturas Metálicas 
 Ponte JK – Brasília/DF - Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estruturas de Pontes 
Evolução histórica das pontes 
Para fixar ideias vale relacionar alguns dos maiores vãos 
atualmente existentes: 
 Treliça de aço: 549m (Quebec, Canadá, 1917) 
 Viga de aço: 300m (Rio-Niterói, Brasil, 1974) 
 Arco de aço: 510m (New River Gorge, USA, 1977) 
 Arco de concreto: 390m (Krk, Croácia, 1980) 
 Estaiada de concreto: 530m (Skarnsund, Noruega, 1991) 
 Viga de concreto: 301m (Stolmasundet, Noruega, 1998) 
 Estaiada de aço: 404m (Saint Nazaire, França 1998) 
 Pênsil de aço: 1990m (Akashikaikyo, Japão 1998) 
 Estaiada de aço/concreto: 890m (Tatara, Japão 1999) 
 
 
 
 
 
 
Estruturas de Pontes 
Propriedades Fundamentais 
Funcionalidade 
 Deve atender às condições de uso para o qual foram 
projetadas; 
 Deve escoar de forma satisfatória o fluxo de veículos e 
pedestres que circula pela mesma; 
 
Segurança 
 Deve atender às condições necessárias de segurança; 
 Aspecto da rigidez da obra deve apresentar certo 
conforto quando da passagem de cargas dinâmicas, ou 
seja, as vibrações devem ser pequenas; 
Estruturas de Pontes 
Propriedades Fundamentais 
Estética 
 Devem ser projetadas para apresentar o mínimo 
contraste com o local ao qual será implantada; 
 Devem apresentar alguns aspectos importantes como: 
esbestez da estrutura, detalhes simples e harmoniosos 
e materiais de características diferentes; 
 
Economia 
 Devem ser dimensionadas de forma a serem estruturas 
economicamente viáveis; 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao comprimento: 
 Galerias (de 2 a 3 metros) 
 Pontilhões (de 3 a 10 metros) 
 Pontes (acima de 10 metros) 
 
Quanto a natureza do tráfego: 
 Rodoviárias – cargas acidentais definidas pela NBR 7188 
 Ferroviárias – cargas acidentais definidas pela NBR 7189 
 Passarelas (pontes para pedestres) – Cargas acidental = 
5KN/m2 (0,5tf/m2) 
 Utilitárias (aquedutos) 
 Mistas (rodo-ferroviária) 
 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
 
Quanto ao desenvolvimento planimétrico; 
 Retas 
 Curvas 
 
Quanto ao desenvolvimento altimétrico: 
 Retas: horizontal ou em rampa 
 Curvas: tabuleiro convexo ou côncavo 
 
Quanto a seção transversal: 
 Ponte de laje (maciça, vazada) 
 Ponte de viga (seção T, seção celular, treliça) 
 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao material da superestrutura: 
 Madeira 
 Alvenaria 
 Concreto simples 
 Concreto armado 
 Concreto protendido 
 Aço 
 Mistas (aço e concreto) 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Viga bi apoiadas e sucessão de vãos isostáticos – 
Possuem altura constante, executadas em concreto 
armado ou protendido e com vigas principais pré-
moldadas ou não. Para vãos até 25 metros serão 
extremamente econômicas. 
 Relação altura do vigamento x comprimento da ponte: 
 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Viga bi apoiadas 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Sucessão de vãos isostáticos 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Viga bi apoiadas com balanços – Essa solução é a 
mais usada profissionalmente, sobretudo para vãos 
pequenos. Em geral são executadas em concreto armado 
e moldadas in loco. Para vãos até 25 metros serão 
extremamente econômicas. 
 
 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Viga bi apoiadas com balanços 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Constituída de vãos contínuos – as pontes com vãos 
contínuos, portanto sem juntas de dilatação são usadas 
para vencer grandes vãos com altura menor. As vigas 
moldadas in loco podem ter altura constante ou variável. 
 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Em Arcos – o esquema estático em arco é muito 
interessante, pois permite vencer grandes vãos com 
estrutura razoavelmente esbelta, devido a redução do 
efeito da flexão. Vãos até 300m e relação h/L = 1/100 
 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Pontes Estaiadas – nesse caso, o vigamento fica 
suspenso por cabos denominados de estais que são 
fixados nas torres. O vão da viga fica reduzido entre os 
estais. As vigas são em geral pré-moldadas e são 
executadas conjuntamente para os 2 lados da torre. Os 
estais são tracionados e ocorre compressão nas vigas. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes - Pontes Estaiadas 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes - Pontes Estaiadas 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes - Pontes Estaiadas 
Detalhe construtivo do estai de ponte 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes - Pontes Estaiadas 
Ditribuição em harpa 
 
Distribuição em semi-leque 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao esquema estrutural: 
 Pontes Suspensas (Pênsil) – Este tipo é uma ponte que 
está segura por cabos de aço que são suportados por 
torres em cada extremidade. Tecnicamente, a carga da 
ponte é transformada na elasticidade dos cabos. Algumas 
das pontes suspensas populares incluem a ponte Golden 
Gate de Estados Unidos, a Ponte Humber da Inglaterra e 
da Ponte Tsing Ma da China. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes - Pontes Suspensas 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto a seção transversal: Seção com duas vigas principais 
 USADAS EM PONTES RODOVIÁRIAS DE PEQUENAS 
LARGURAS E EM PONTES FERROVIÁRIAS (B< 10 M). 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto a seção transversal: 
 Seção com três ou mais vigas principais 
 USADAS PARA OBRAS COM GRANDES LARGURAS (B >10 m). 
NESSES CASOS DEVEMOS ESTUDAR O CHAMADO “EFEITO 
GRELHA”. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto a seção transversal: 
 Seção em estrado celular 
 USADAS PARA OBRAS LARGAS. APRESENTAM UM ASPECTO 
ESTÉTICO MAIS ADEQUADO EMBORA A CONSTRUÇÃO SEJA 
MAIS TRABALHOSA. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto a seção transversal: 
 Seção caixão 
 ESSAS SEÇÕES TÊM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DAS 
SEÇÕES CELULARES E SÃO USADAS, EM GERAL, QUANDO 
TIVERMOS LARGURAS RELATIVAMENTE PEQUENAS. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto a seção transversal: 
 Seção em laje maciça e laje vazada 
 ESSA SEÇÃO É UTILIZADA PARA VENCER VÃOS PEQUENOS, 
DA ORDEM DE ATÉ 12 METROS; TEM A VANTAGEM DA 
FACILIDADE DA EXECUÇÃO. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo: 
 Pontes em balanços sucessivos 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
 Pontes em balanços sucessivos 
 Cimbramento é uma estrutura de suporte provisória, 
composta por um conjunto de elementos que apoiam as 
fôrmas horizontais (vigas e lajes), suportando as cargas 
atuantes (peso próprio do concreto, movimentação de 
operários e equipamentos etc.) e transmitindo-as ao piso 
ou ao pavimento inferior. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
 Pontes em balanços sucessivos 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Pontes em balanços sucessivos 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Pontes em balanços sucessivos 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo: 
Pontes moldadas in loco sobre cimbramento fixo. 
 Os tipos mais comuns são três: 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Pontes moldadas in loco sobre cimbramento fixo. 
 Cuidados: 
1. Fundação e contraventamento do cimbramento; 
2. Contra flechas para compensar recalques ou deformações 
de vigas e treliças; 
3. Cuidados na concretagem - Recalques e deformações 
devem ocorrer antes do final da concretagem. Tratar juntas; 
4. Cuidados na desforma - Desencunhar do centro para os 
apoios de cada vão e só após desmontar o cimbramento; 
5. Vistoriar antes, durante e depois da concretagem. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Pontes moldadas in loco sobre cimbramento móvel. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Pontes moldadas in loco sobre cimbramento móvel. 
 Cuidados: 
1. Fundação e contraventamento do cimbramento; 
2. Contra flechas para compensar recalques ou deformações 
de vigas e treliças; 
3. Cuidados na concretagem - Recalques e deformações 
devem ocorrer antes do final da concretagem. Tratar juntas; 
4. Cuidados na desforma - Desencunhar do centro para os 
apoios de cada vão e só após desmontar o cimbramento; 
5. Vistoriar antes, durante e depois da concretagem. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Pontes moldadas in loco sobre cimbramento móvel. 
 Cuidados: 
6. Escolher a posição da junta; 
7. Influência do método construtivo no cálculo; 
8. Cuidado com as interferências que podem impedir o 
movimento das formas ou da treliça (Transversinas); 
9. Tratamento da junta. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Consolos sucessivos moldados in loco. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Consolos sucessivos moldados in loco. 
Estruturas de Pontes 
Classificação das Pontes 
Quanto ao Sistema Construtivo : 
Consolos sucessivos moldados in loco. 
 Cuidados: 
1. Contra Flecha - As previsões de projeto devem ser 
aferidas ao longo da obra. Cuidado: o concreto é solicitado 
muito novo, de modo que as deformações imediatas e 
sobretudo lentas são muito importantes . 
2. Tratar juntas - Jatear com água o concreto verde e molhar 
abundantemente antes da concretagem seguinte. 
3. Influência do método construtivo no cálculo. 
Estruturas de Pontes 
Gabaritos de Passagem 
Estruturas de Pontes 
Gabaritos de Passagem 
Estruturas de Pontes 
Gabaritos de Passagem 
Estruturas de Pontes 
Projeto Estrutural 
O projeto estrutural de pontes é composto pelas seguintes etapas: 
 
1. Estudos Preliminares – São as informações sobre sistema 
viário topografia, cargas, gabaritos, drenagem, estudos 
geotécnicos e etc. 
 
2. Ante-Projeto – envolve os seguintes elementos: Memorial de 
Cálculo, Desenhos e Estimativa de quantidades de materiais 
 
3. Projeto Estrutural – envolve os seguintes elementos: 
Memorial Descritivo, Memorial de Cálculo, Desenhos 
Executivos e Descrição dos Materiais a serem utilizadas na 
obra. 
Estruturas de Pontes 
NOMENCLATURA 
Tendo em vista os aspectos estruturais, as pontes podem 
ser subdivididas nos seguintes elementos: 
 Superestrutura; 
 Mesoestrutura; 
 Infraestrutura. 
 
 
Estruturas de Pontes 
 Superestrutura - A superestrutura vence o vão necessário a ser 
transposto pela ponte e recebe diretamente as cargas provenientes 
do tráfego dos veículos, transmitindo-as à mesoestrutura. É 
normalmente denominada de tabuleiro ou estrado, sendo composta 
de vigamento longitudinal (vigas principais ou longarinas), de 
vigamento transversal (transversinas) e das lajes superior, e inferior 
(no caso de estrado celular). 
 Mesoestrutura - A mesoestrutura, cuja função é conduzir as cargas 
da superestrutura para as fundações, é constituída pelos pilares, 
travessas e encontros. 
 Infraestrutura - A Infraestrutura, ou fundação, tem a finalidade de 
receber as cargas da estrutura, transmitindo-as para o solo. Pode ser 
direta (sapatas) ou profunda (estacas ou tubulões). 
 Encontros - Os encontros, utilizados em determinados tipos de 
obras, são elementos que, além de receberem as cargas 
provenientes da superestrutura, fazem a contenção dos aterros nas 
extremidades da ponte, recebendo, também, os empuxos horizontais 
causados por esses aterros. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Superestrutura 
 Lajes do Tabuleiro - As lajes são os elementos que suportam 
diretamente as pistas de rolamento e os passeios de pedestres. São 
geralmente executadas em concreto armado e, eventualmente, em 
concreto protendido. Atualmente, tem sido muito utilizado o sistema 
conhecido por pré-laje, que constitui-se de lajotas pré-moldadas que 
apóiam-se sobre as vigas principais (geralmente vigas protendidas 
pré-moldadas) e funcionam como forma, sem necessidade de 
escoramento para as lajes concretadas in loco. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Superestrutura 
 Vigamento do tabuleiro - O vigamento do tabuleiro é constituído 
pelas vigas longitudinais (vigas principais ou longarinas) e pelas vigas 
transversais (transversinas). As vigas principais suportam as cargas 
atuantes sobre a superestrutura, transferindo-as para os pilares ou 
encontros. As transversinas podem ser ligadas ou separadas da laje 
e têm a função de contraventamento, além de colaborar na 
distribuição dascargas do tabuleiro para o vigamento principal, como 
é o caso das pontes em grelha. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Superestrutura 
 Passeios para pedestres, guarda-corpos e barreiras de proteção 
 Os passeios são as partes do tabuleiro destinadas ao tráfego de 
pedestres. Têm em geral largura de 1,00m para pontes em áreas 
rurais e de 1,50m para pontes nas rodovias em áreas urbanas. Nas 
obras situadas dentro das cidades a largura dos passeios pode variar 
de acordo com cada caso específico. 
 Os guarda-corpos são peças laterais de proteção aos pedestres. São 
fixados nas extremidades dos passeios com altura geralmente 
variando de 0,75m (áreas rurais) a 1,10m (áreas urbanas). Nas 
pontes rodoviárias os guarda-corpos são normalmente de concreto 
armado, devido a menor necessidade de manutenção. 
 As barreiras de proteção são obstáculos, geralmente de concreto, 
com a finalidade de impedir a saída dos veículos da pista de 
rolamento. São dimensionados para conter o impacto de um veículo 
desgovernado. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Superestrutura 
 Cortinas e alas - As extremidades das pontes são geralmente 
dotadas de alas laterais com a função de melhorar as condições de 
contenção lateral dos aterros. As pontes com vigas em balanço 
também são dotadas de cortinas extremas. 
 Placa de transição - A placa de transição é constituída de uma laje 
de concreto armado apoiada, de um lado, numa extremidade da 
ponte, e do outro lado, apoiada no terrapleno. A finalidade da placa 
de transição é amenizar a diferença de nível entre o aterro das 
cabeceiras e o estrado da ponte, provocada por recalques do 
terrapleno ao longo do tempo. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Superestrutura 
 Juntas de dilatação - Nos projetos de pontes com grande 
comprimento são previstas interrupções estruturais no tabuleiro, de 
modo a permitir os movimentos provocados pela variação de 
temperatura, retração e fluência do concreto. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Superestrutura 
 Sistema de drenagem - Um especial cuidado com um eficiente 
sistema de drenagem do tabuleiro é de fundamental importância para 
um bom desempenho com maior vida útil da obra. 
 O escoamento das águas das chuvas sobre a ponte é geralmente 
feito através de drenos executados com tubos de PVC de 75 mm, ou 
100mm, espaçados ao longo das bordas da pista de rolamento. A 
inclinação transversal da pista (mínimo de 2%) conduz a água para 
as bordas onde se encontram os drenos. 
 Nas pontes em caixão celular, deve-se também colocar tubos de 
drenagem na laje inferior, com a finalidade de evitar o acumulo de 
água no interior das células. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Mesoestrutura 
 Pilares - Os pilares são localizados a cada linha de apoio transversal 
do tabuleiro. Suas quantidades, formas e dimensões dependem de 
diversos fatores como a altura da obra, a largura da superestrutura e 
o tipo de fundação. 
 
 Aparelhos de apoio - A transmissão das cargas do tabuleiro para os 
pilares ou encontros se dá através de elementos de transição 
denominados aparelhos de apoio. Eles podem permitir alguns 
movimentos na estrutura e impedir outros, conforme o tipo de obra. 
 
 Os aparelhos de apoio podem ser classificados em fixos, móveis e 
elastoméricos: 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Mesoestrutura 
 Os aparelhos fixos permitem movimentos de rotação e impedem os 
de translação, transmitindo esforços verticais e horizontais. São 
utilizados na forma de articulações de concreto, também conhecidos 
como articulações Freyssinet. 
 
 Os aparelhos móveis permitem movimento de rotação e translação 
horizontal, transmitindo apenas esforços verticais. São constituídos 
por pêndulos de concreto ou rolos metálicos. 
 
 Os apoios elastoméricos são aparelhos elásticos de borracha fretada 
(Neoprene) que permitem pequenos movimentos horizontais e 
rotações. São constituídos de camadas de Neoprene coladas a 
chapas metálicas de pequena espessura. 
Estruturas de Pontes 
Elementos da Infraestrutura 
 A infraestrutura ou fundação de uma ponte pode ser do tipo 
superficial ou profunda. 
 
 A escolha do tipo de fundação depende de diversos fatores que 
precisam ser analisados na fase do projeto, sendo, porém, de 
fundamental importância o conhecimento do tipo de solo do local 
onde será executada a obra. 
Estruturas de Pontes 
Com relação à seção transversal, podem aparecer os 
seguintes elementos: 
Estruturas de Pontes 
Com relação à seção transversal, podem aparecer os 
seguintes elementos: 
 Pista de rolamento - largura disponível para o tráfego normal dos 
veículos, que pode ser subdividida em faixas; 
 Acostamento - largura adicional à pista de rolamento destinada à 
utilização em casos de emergência, pelos veículos; 
 Defensa - elemento de proteção aos veículos, colocado lateralmente 
ao acostamento; 
 Passeio - largura adicional destinada exclusivamente ao tráfego de 
pedestres; 
 Guarda-roda - elemento destinado a impedir a invasão dos passeios 
pelos veículos; 
 Guarda corpo - elemento de proteção aos pedestres. 
Estruturas de Pontes 
Com relação à seção longitudinal, tem-se as seguintes 
denominações: 
Estruturas de Pontes 
Com relação à seção longitudinal, tem-se as seguintes 
denominações: 
 Comprimento da ponte (também denominado de vão total) - 
distância, medida horizontalmente segundo o eixo longitudinal, entre 
as seções extremas da ponte; 
 Vão (também denominado de vão teórico e de tramo) - distância, 
medida horizontalmente, entre os eixos de dois suportes 
consecutivos; 
 Vão livre - distância entre as faces de dois suportes consecutivos; 
 Altura de construção - distância entre o ponto mais baixo e o mais 
alto da superestrutura; 
 Altura livre - distância entre o ponto mais baixo da superestrutura e o 
ponto mais alto do obstáculo. 
Estruturas de Pontes 
Cenários das Pontes Nacionais (DNIT, 2009) 
Existem 5.600 pontes cadastradas nas rodovias federais pelo 
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), nas 
seguintes condições: 
 70% das pontes possui idade superior a 30 anos; 
 63% das pontes têm extensão inferior a 50,0 m; 
 79% das pontes possuem largura total inferior a 12,0m, considerada 
estreita pelo padrão atual; 
 94% das pontes possuem sistema estrutural em viga de concreto 
armado ou protendido; 
 90% das pontes foram projetadas com trem tipo de 240,0 kN ou de 
360,0 kN; 
 50% das pontes possuem apenas um vão com dois balanços; 
 93% das pontes possuem vão máximo inferior a 40,0 m. 
Estruturas de Pontes 
Estruturas de Pontes 
Estruturas de Pontes 
Característica do sistema estrutural 
 O sistema de superestrutura de pontes em vigas é caracterizado por 
vigas longitudinais denominadas longarinas que têm como função 
suportar o tabuleiro onde será realizado o tráfego de pedestres ou 
veículos. Em muitos casos ainda são introduzidas vigas transversais 
(transversinas) que procuram aumentar a rigidez do sistema 
estrutural. 
Estruturas de Pontes 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
 Vigas simplesmente apoiada sem balanço; 
 
 Vigas simplesmente apoiada com balanço; 
 
 Pontes integrais (viga contínua); 
 
 Vigas gerber 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada sem balanço 
 A ponte completa é analisa como uma sucessão de tramos 
simplesmente apoiados; 
 Vinculação usualmente aplicada em pontes que utilizam vigas pré-
moldadas no processo construtivo; 
 Tipo estrutural relativamentepobre, pois limita o tamanho do vão e 
viabilidade do emprego dessa vinculação; 
 Atualmente é usual executar a laje do tabuleiro contínua em três ou 
quatro tramos (diminuição do número de juntas). 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada sem balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada sem balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada sem balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada sem balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada sem balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada sem balanço 
 Este tipo de vinculação possibilita uma melhor distribuição de esforços 
solicitantes: redução dos momentos fletores positivos no centro dos 
vãos pela introdução de momentos negativos nos apoios; 
 Possibilita a eliminação do encontro, que é uma estrutura 
relativamente cara; 
 Este tipo estrutural apresenta uma desvantagem relacionada à 
manutenção, que é a dificuldade de impedir a fuga de material nas 
extremidades da ponte junto ao aterro (uso limitado). 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada com balanço 
 O comprimento do balanço deve ser fixado de forma a se ter uma 
distribuição dos esforços, atendendo no entanto às condições 
topográficas (15% a 20% do comprimento da ponte); 
 
 Devem ser evitados balanços muito grandes para não introduzir 
vibrações excessivas nas suas extremidades 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada com balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada com balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas simplesmente apoiada com balanço 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas Contínuas 
 Ausência de juntas de dilatação; 
 
 Os deslocamentos provocados pela ação do tráfego, comportamentos 
reológicos do concreto e demais deformações são acomodadas 
diretamente no encontro entre a estrutura da ponte e o solo da 
cabeceira; 
 
 Em pontes com vãos maiores é comum a utilização de pilares 
articulados, de forma que permita esses deslocamentos e 
acomodação das deformações nas extremidades da ponte. 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas Contínuas 
 Se não houver restrições de ordem urbanística, topográfica ou 
construtiva, deve-se fazer os vãos extremos cerca de 20% menores 
que os vãos internos de forma que os máximos momentos fletores 
sejam aproximadamente iguais, resultando assim uma melhor 
distribuição das solicitações; 
Estruturas de Pontes 
Vinculações Típicas 
Vigas Contínuas 
Estruturas de Pontes 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Treliça 
 
VANTAGENS: economia de material, economia no processo 
construtivo, redução da carga permanente, redução das 
deformações e aumento da rigidez da estrutura. 
 
DESVANTAGENS: maiores despesas de fabricação e 
manutenção. 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Treliça 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Pórtico 
As pontes em pórticos são conceituadas como a não 
utilização de aparelho de apoio entre a superestrutura e a 
infraestrutura, de maneira simples, a viga e o pilar são um 
único elemento estrutural, que PERMITE A 
TRANSFERÊNCIA DE MOMENTOS FLETORES ENTRE OS 
ELEMENTOS (superestrutura e mesoestrutura 
monoliticamente ligadas). 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Pórtico 
 
VANTAGENS: custo mínimo com manutenção pela ausência 
de articulações ou aparelhos de apoio, distribuição 
homogênea das solicitações, esbelteza nos pilares 
(economia de materiais e estética); 
 
DESVANTAGENS: emendas em ângulo (altas solicitações) 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Pórtico 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Arco 
O arco é um tipo estrutural que tem um comportamento 
estrutural interessante, pois apresenta a possibilidade de ter 
os ESFORÇOS DE FLEXÃO REDUZIDOS em função da sua 
forma. No caso de arcos de CONCRETO, essa possibilidade 
de redução da flexão resultando na predominância da 
compressão, é adequada ao material, permitindo seu uso em 
pontes com GRANDES VÃOS com PEQUENO CONSUMO 
do material (CUSTO). 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Arco 
Podem ser projetadas com TABULEIRO SUPERIOR 
(sustentado por montantes), com TABULEIRO INFERIOR 
(sustentado por tirantes ou pendurais), ou ainda o sistema 
misto com ARCO INTERMEDIÁRIO, sustentado lateralmente 
por montantes e, no centro, por pendurais. 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Arco 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Arco 
Estruturas de Pontes 
Pontes em Arco 
Estruturas de Pontes 
Pontes Pênsis 
 Pontes pênseis ou suspensas possuem o tabuleiro contínuo, 
sustentando por vários CABOS METÁLICOS (pendurais) 
atirantados ligados a dois cabos maiores (ou barras articuladas) 
apoiados nas TORRES DE SUSTENTAÇÃO e ancorados nas 
extremidades. Os cabos comprimem as torres de sustentação, 
que transferem os esforços de compressão para as fundações. 
 Pontes pênseis ou suspensas, são aquelas que possibilitam os 
maiores vãos sobre rios, lagos, etc. Por isso quando sujeita a 
grandes CARGAS DE VENTO, apresenta movimentos do 
tabuleiro que podem tornar o tráfego desconfortável e até 
perigoso e, por esta razão exige-se que o tabuleiro seja 
projetado com grande RIGIDEZ à torção para minimizar esse 
efeito. 
Estruturas de Pontes 
Pontes Pênsis 
Estruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas 
 Ponte estaiada ou ponte atirantada é um tipo de ponte 
suspensa por cabos (estais), constituída de um ou mais 
mastros, de onde partem cabos de sustentação para os 
tabuleiros da ponte; 
 É considerada a SOLUÇÃO INTERMEDIÁRIA ideal entre uma 
ponte fixa e uma ponte pênsil, em casos onde uma ponte fixa 
iria requerer uma estrutura de suporte muito maior, enquanto 
uma pênsil necessita maior elaboração de cabos; 
 Este esquema estrutural, que pode ser considerado igual ao de 
uma viga atirantada em vários pontos, é empregado para vãos 
muito grandes. 
Estruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
Estruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
 Plano vertical único: amplamente utilizada nas pontes estaiadas 
Desvantagens: 
 Suportam apenas os ESFORÇOS VERTICAIS do tabuleiro (os 
esforços de TORÇÂO oriundos do carregamento acidental devem ser 
suportados pelo tabuleiro, exigindo desdes, SEÇÕES MAIS RÍGIDAS 
A TPRÇÃO, como a seção celular; 
 
 A magnitude nas zonzonas de ancoragem dos cabos é relativamente 
alta, acarretando no aumento do custo desde detalhe de projeto 
(diâmetros maiores e mais caros). 
 
 A passagem da torre pelo centro do tabuleiro têm interferência 
significativa para grandes vãos (as DIMENSÕES DA TORRE estão 
diretamente ligadas ao tamanho do vão) 
Estruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
Estruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas – Sistemas estruturaisEstruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
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Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
Estruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
Estruturas de Pontes 
Pontes Estaiadas – Sistemas estruturais 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 Pontes multidisciplinais, como a Gateshead Millenium 
brigde, que possui um sistema mecânico de elevação 
para a passagem de embarcações sob a ponte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Link: https://www.youtube.com/watch?v=S7nXXy1NhpM 
 
 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 Ponte como obra de arte: a Pont Neuf em Paris foi 
embrulhada em telas e cordas em 1985 
 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 Pontes arquitetônicas: o arquiteto Calatrava é uma figura 
famosa por suas pontes em todo o mundo, como essa na 
Italia, ponte estaiada de Cosenza próxima a Napoles 
 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 A Ponte que vira túnel: Ponte Great Belt Bridge, que se 
conecta a um túnel em uma ilha artificial, conta com o 
uso misto rodoviário e ferroviário 
 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 A Ponte que vira túnel: Ponte Great Belt Bridge, que se 
conecta a um túnel em uma ilha artificial, conta com o 
uso misto rodoviário e ferroviário 
 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 Pontes hidroviária: a ponte sobre o rio Elba utilizada como 
via de transporte hidroviário impedindo o cruzamentos de 
cursos d’água 
 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 A Pontes estaiada mais longa do mundo: hoje a Russky 
bridge ostenta esse posto com seus 1104 metros de vão 
 
Estruturas de Pontes 
EXEMPLOS 
 Exemplos brasileiros estaiados: Viaduto Cidade de 
Guarulhos

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