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Organização do Estado

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Universidade Paulista – UNIP
Tributação e orçamento
Goiânia – GO
2019
Colaboradores
Izabela Rodrigues de Oliveira/ RA-N351AC1
Jair Kenedy Camilo de Oliveira/ RA-N30689-0
Leonardo Vaz da Costa/ RA-D79IDA2
Matheus Dias Oliveira/ RA-N241AB3
Matheus Pereira dos Santos/ RA-N361654
Pollyanna R. Vogado Dias/ RA - D79AHB9
Tributação e Orçamento
Trabalho para composição de nota 
 na materia: Organização do Estado
Goiânia – GO
2019
Apresentação
Este trabalho tem carater informativo sobre o sistema de tributação e orçamento publico, fazendo-se deste a importância para o bom funcionamento do Estado e como estão sistematizados em nosso ordenamento juridico do artigo 145 ao 169 da CF/88.
Prólogo
A constituição Brasileira de 1988 cria a partir do artigo 145 ao 169 o poder de tributação e do Orçamento, distribuindo lhes em União, Distrito Federal e Estado. Indicando as especies tributarias no art. 145 em seus três incisos (impostos, taxas e contribuição de melhoria) e sobre o sistema orçamentário no art. 165 citando o plano plurianual; as diretrizes orçamentarias e os orçamentos anuais.
Introdução
O Estado deve respeitar os direitos e garantias individuais de seus cidadões e buscar promover condições dignas de vida, assim como referido no art 3º da CF/88. Visto assim o Estado brasileiro por meio de seus governantes ira estabelecer politicas publicas voltadas para o bem estar e desenvolvimento de todos no país, sejam nacionais ou estrangeiros; segue art 5º, caput, CF/88. Estamos diante de um Estado garantista, que defenderá os direitos fundamentais de sua nação, buscando meios aos quais facilitem o desenvolvimento humano, diminuem a discriminação social e regional, para que o Estado consiga cumprir seus objetivos, assim como está na carta magna se é necessário que dois setores funcionem de forma integrada, sendo; a tributação e o orçamento.
 
Desenvolvimento
A tributação nada mais é do que uma parcela pecuniária ao qual a pessoa fisica ou juridíca presta ao Estado sobre bens particulares. (Art. 3 CTN). O art. 146º da CF/88 estabelece por lei complementar as especies de tributos, limites, principios e cômpetencia para tributar. É com base no sistema tributario Nacional que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão realizar seus tributos, organizar suas finanças e provê para seu povo as garantias estabelecidas na Carta Magna.
O art. 145 trás as seguintes formas de tributos IMPOSTOS, TAXAS e CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAS, além destes a CF cita nos incisos I e II, do art. 148, instituir EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS e nos termos do Art. 149 instituir CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS.
IMPOSTOS
Éspecie de tributo, sendo uma prestação pecuniária que o Estado exige de seus participantes para a atender ás necessidades públicas, sem uma contraprestação ao contribuinte. Levando em consideração as condições ecônomicas do contribuinte. (art. 145, §1)
TAXAS
Tributo relacionado com algum serviço de ordem publica, ou seja é o pagamento em dinheiro pago ao Estado por um serviço prestado por ele; exemplo iluminação publica, policiamento, etc.
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
È um tributo recolhido atraves da valorização do imóvel, ou seja em decorrência da realização de obras publicas ou particulares, dando valorização ao bem “terreno, imóvel”.
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
Previsto no art. 148 da CF/88, podendo ser instituido pela União, mediante a lei complementar para atender despesas extraordinárias provenientes de calamidades públicas, guerra externas ou sua iminência, investimentos de obras públicas ou de relevancia nacional.
CONTRIBUIÇÕES SOCIAS
Conforme o art. 149 da CF/88, são instituidos privativamente, pela União, destinados na administração direta ou indireta, ou até mesmo intervindo no setor privado agindo diretamente na ecônomia estimulando seu crêscimento; desestimulando o consumo de certos bens e produzindo.
 
Como observado a tributação e controlada pelo Estado impondo ao contribuente, no entando para sua proteção, contra abusos destas tributações a Constituição Federal estabelece certo limites a este poder, permitindo uma relação mais equilibrada entre o Fisco e o contribuinte, destes falaremos sobre as vedações e os princípios constitucionais tributários. 
VEDAÇÕES
Se sobrepões absolutamente ao poder tributário do Estado estão nos artigos 150, VI, e 151, II e III da Constituição; ficando vedado ao Estado segundo os artigos nas circunstancias que buscam seu respaldo no federalismo, no pluralismo politico, e em determinados direitos individuais e coletivos tais a liberdade intelectual e a liberdade religiosa.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS
Os pricipios também exercem funções de limitação do poder tributario, veremos alguns que agem de formas mais amplas.
Principio da legalidade tributaria: Também conhecida como Reserva Legal Tributaria, fala que o Estado nao pode criar ou majorar os tributos se nao por força da lei, sendo assim o governante não pode criar um tributo segundo sua vontade, é preciso um processo legislativo que autorize a criação ou amplificação de determinado tributo.
Principio da igualdade tributaria: Remete a ideia de que o Estado deve tratar o igual para o igual e vice versa, os tributos devem ser de forma isonômica em todos os destinatarios, observando suas peculiaridades e na medida do posivel aplicar de acordo com as pecualiariedades dos contribuintes, segue dispositivo legal artigos 151 e 152 da CF.
Príncipios da irretroatividade da Lei Tributária: Trata-se da norma imprescindivel á garantia da segurança juridica do contribuente.
Principio da Anterioridade Tributaria: Visando a proteção do contribuente a eventuais surpresas em relação a novos tributos ou valores.
Principio da anterioridade mitigada ou nonagesimal: Estabelece que a lei ao qual regulariza o aumento tenha um prazo de no minimo 90 dias, salvo algumas exeções.
Principio da vedação ao confisco: Vedação do ato que tenha finalidade confiscatoria, sendo uma garantia do contribuente em ralação ao Estado; Art. 150, IV.
Principio da ilimitabilidade do trafego de pessoas ou bens: Busca proteger a liberdade de locomoção, fazendo assim com que o Estado nao abuse dos impostos interestaduais ou intermunicipais, para limitar a liberdade de locomoção. Art. 150, V.
Principio da capacidade contributiva: Determinado no §1 do art. 145
Principio da razoabilidade: Determina que os criterios adotados pelo Estado devem ser pautados pela racionalidade e pela coerência, afim de que aja sempre um equilibrio entre as pretenções e atribuições.
Principio da uniformidade: A União fica proibida de insitituir tributos que nao sejma uniformes em todo o territorio nacional.
Cabe a União, aos Estados, Distrito Federal e aos municípios, instituirem tributos que entenderem necessários ao interesse público, chamamos este fato de competência tributaria, que trata da competência politica de emitir tributos segundo os artigos 153 ao 156 da CF/88, veremos agora alguns exemplos.
Competência tributaria privada: Competência exclusiva que cada ente federativo possui para instituir impostos.
Competência tributaria comum: Falamos comum devido que as quatro pessoas juridicas de direito público respectivamente poderão instituir os seguinte tributos; “contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas e taxas”.
Competência tributaria especial: Fala sobre a criação de tributos tendo como fator gerador uma circunstância excepcional, como já vimos nos emprestimos compulsorios.
Competência tributaria residual: Situação constituente que vista a possibilidade da criação de novos impostos além dos ja previstos de competências privativas do direito público.
Competência tributaria extraordinária: Impostos que podem ser criados nas circunstancias de guerra ou sua iminencia.
ORÇAMENTO
O orçamento público se trata de uma peça fundamentalno sistema contabil, que além de prevê as despesas públicas a serem realizadas pelo Estado, também autoriza a cobrar tributos que julgue necessário a sua estabilização de finanças. Segundo a Constituição Federal, art. 165, as leis orçamentárias serão de iniciativa do poder executivo e estabelecerão o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.
O plano plurianual estabelece de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras decorrencias.
Lei de diretrizes orçamentarias, compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
Lei Orçamentária Anual, válida apenas para um exercício financeiro, compreenderá o orçamento fiscal, o orçamento de investimento e orçamento da seguridade social. Nela são programadas ações a serem executadas a fim de viabilizar a realização do que foi planejado no Plano Plurianual e traçado na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Bibliografia
https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=15944
https://www.pciconcursos.com.br/aulas/direito-constitucional/constitucional-aula-25-parte-1

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