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1ª AULA Processo de Enfermagem e NANDA - CIPE (1)

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SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III
AULA PRÁTICA 1: 
- PROCESSO DE ENFERMAGEM / SAE
- DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM (NANDA / CIPE)
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
OBJETIVOS DE AULA:
Apresentação da disciplina e do cronograma
Discutir conceitos sobre SAE, Processo de enfermagem (PE) e Julgamento Clínico Crítico
 Discutir a 2 fase do PE: Diagnóstico de Enfermagem.
Apresentação dos livros NANDA e CIPE 
 Aplicar a NANDA em casos clínicos. 
Sistematização do Cuidar III
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*
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
X
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Suporte teórico
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM - SAE
	Sistema: conjunto de elementos, dinamicamente inter-relacionados de modo que o todo representa mais do que meramente a soma das partes.
	Sistematização: Ordenar (elementos) em um sistema; colocar em ordem ou de acordo com um sistema
	
	SAE: organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a operacionalização do processo de Enfermagem (COFEN , 2013)
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
*
*
Normas/ resoluções
Padronização de procedimentos de cuidados diretos/ indiretos
Planos de cuidados
Protocolos 
Processo de Enfermagem
SAE – Possibilidade de organização das ações
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
*
*
CONSIDERANDO QUE ... é um instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a documentação da prática profissional;
CONSIDERANDO QUE... a operacionalização e documentação do Processo de Enfermagem evidencia a contribuição da Enfermagem na atenção à saúde da população, aumentando a visibilidade e o reconhecimento profissional;
(COFEN, 2013)
PROCESSO DE ENFERMAGEM
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
PROCESSO DE ENFERMAGEM
1. As fases do Processo de Enfermagem - NANDA 2015
1.2 Modelo modificado do processo de enfermagem:
	De acordo Herdman (2015), o ciclo do processo de enfermagem apresenta-se de acordo com o esquema:
Fonte: NANDA (2015, p.23)
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
O processo de enfermagem e o pensamento crítico-reflexivo:
O processo de enfermagem (PE) inclui a coleta de dados, diagnóstico, planejamento (estabelecimento de resultados iniciais e prescrição), implementação das intervenções e avaliação;
Enfermeiros através do pensamento crítico e julgamento clínico formulam hipóteses ou explicações sobre os problemas potenciais que são apresentados pelos sujeitos de sua assistência (clientela);
 Pensar criticamente em enfermagem significa romper com a lógica tecnicista, com a biologização dos conteúdos, com a ênfase apenas no saber e no saber-fazer, que apesar de serem aspectos importantes da formação acadêmica não devem ser privilegiados em detrimento do saber-ser (SORDI; BAGNATO, 1998 apud GRECO, 2009).
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
A falta de representatividade da mesma por profissionais de saúde;
A visão fragmentada de um processo, atrelando o tempo como interveniente na sua execução;
A falta de domínio teórico e conceitual, que dificulta conceituar o diagnóstico bem como seus fatores relacionados e características definidoras;
Perda do caráter holístico nas avaliações por profissionais;
Falta de engajamento de profissionais na reivindicação de espaços que propiciem a disseminação da PE como processo crucial ao desenvolvimento do raciocínio clínico.
 (HERDMAN, 2013)
Saiba mais: http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/view/1396/pdf
Dificuldades encontradas na aplicação da SAE
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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A Resolução COFEN 358/09 E COFEN 429/12, de 15 de outubro de 2009 que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem, estabelece:
[...] Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, onde ocorre o cuidado profissional de Enfermagem. 
§ 1º – os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros. 
§ 2º – quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem. 
[...] Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados. 
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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A Resolução COFEN 358/09 E COFEN 429/12, de 15 de outubro de 2009 que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem, estabelece:
... Continuação
	[...] Art. 6º A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada formalmente, envolvendo: 
	a) um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; 
	b) os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; 
	c) as ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de enfermagem identificados; 
	d) os resultados alcançados como conseqüência das ações ou intervenções de enfermagem realizadas. 
 
 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2009).
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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Onde colher os dados?
Indivíduo
família
comunidade
consultas 
verbais
registro
exames
observação
1º Fase PE: Investigação e Coleta de Dados
Exame Físico
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
1º Fase PE: Investigação e Coleta de Dados
 A investigação é o primeiro passo do processo de enfermagem, dela depende o sucesso de todo o plano de cuidados. É o momento de perguntar, questionar, colher dados
Compreende: Entrevista e Exame Físico
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Definição:
Julgamento clínico baseados em respostas humanas as condições adversas associadas a processos de saúde, doença, de vida, de vulnerabilidade que envolvem indivíduos, um núcleo familiar, uma comunidade (HERDMAN, 2015).
“O Diagnóstico de Enfermagem oferece a base para intervenções de enfermagem para que sejam alcançados os resultados pelos quais o enfermeiro é responsabilizado.” (Doenges, 2013)
Diagnóstico médico x Diagnóstico de enfermagem
	Os enfermeiros diagnosticam problemas de saúde, estados de risco e disposição para a promoção da saúde.
2º Fase PE: Estabelecimento dos 
Diagnósticos de Enfermagem
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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*
Consiste na avaliação ou análise dos dados coletados, organizados na evolução. 
 
Ou seja, levantam-se os problemas de enfermagem e realiza-se
 uma análise clínica critica sobre os problemas apresentados com
	 Interpretação dos dados, o que levará ao estabelecimento dos 
	 Diagnóstico de Enfermagem.
Essa avaliação interpreta as condições do paciente ou 
	sua evoluçãoe não é meramente um “copia e cola”. 
2º Fase PE: Estabelecimento dos 
Diagnósticos de Enfermagem
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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Um Diagnóstico de enfermagem é baseado em um PROBLEMA de ENFERMAGEM presente ou potencial que necessita de intervenção de enfermagem para ser resolvido ou atenuado
Exemplo de problema presente:
	O paciente se queixou de dor (7 na escala de 1 a 10)
	Diagnóstico NANDA: Dor aguda relacionada a agentes lesivos (biológicos, químicos, físicos, psicológicos) caracterizada por relato verbal de dor.
Exemplo de problema potencial:
	O cliente encontra-se internado em uma unidade hospitalar. 
	Diagnóstico NANDA: Risco de infecção relacionada a exposição ambiental a patógenos.
2º Fase PE: Estabelecimento dos 
Diagnósticos de Enfermagem
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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Para formulação dos diagnósticos de enfermagem podemos utilizar a taxonomia da NANDA Internacional ou CIPE ( Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem).
NANDA-I (North American Nursing Diagnosis Association) é uma organização sem fins lucrativos compostas por diversos membros (enfermeiros pesquisadores, estudiosos da área de enfermagem (NANDA, 2015)
“A padronização da linguagem específica para se definir e descrever a prática de enfermagem está diretamente relacionada à sistematização de uma linguagem específica da profissão” (SANTOS; NOBREGA, 2004).
O Diagnóstico de enfermagem se faz importante por identificar os problemas do cliente que estão no âmbito de resolução da enfermagem, e por criar uma linguagem própria da enfermagem atendendo a necessidade de se utilizar uma linguagem universal.
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
A taxonomia NANDA – I classifica e organiza os diagnósticos em domínios e classes.	
Os domínios de NANDA (2015) são:
1:Promoção da saúde;
2: Nutrição;
3: Eliminação/troca;
4: Atividade/repouso;
5: Percepção/Cognição;
6: Autopercepção;
7: Relacionamentos de papel;
8: Sexualidade;
9: Enfrentamento/Estresse;
10: Princípios de vida;
11: segurança e proteção;
12: Conforto;
13: Crescimento e desenvolvimento.
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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TER EM MENTE O PAPEL DA ENFERMAGEM
PENSAR POR DOMÍNIOS DA NANDA 
COMO ESTABELECER OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM?
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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1 “TENHO DOR. ONDE FIZ A CIRURGIA DÓI MUITO”:
	
É composto por: Título + Características definidoras + Fatores relacionados.
Título: nome do diagnóstico
Definição: Parte do diagnóstico que dá a primeira indicação da aplicabilidade, ou não, de um diagnóstico. 
Exemplo: Integridade da pele prejudicada. Definição: Epiderme ou derme alteradas.
Ou seja se o cliente não tem epiderme ou derme alteradas o diagnóstico não se aplica.
Características definidoras: São aquelas características que o cliente apresenta e que dão subsídio ao Diagnóstico de Enfermagem. Ou seja, evidências clínicas que possibilitam ao profissional concluir que o problema apontado existe. 
Exemplo: Tecido lesado ou destruído.
Fatores Relacionados: São os fatores que de alguma forma contribuem para o diagnóstico. 
Exemplo: Uso contínuo de esparadrapo.
Observação: Normalmente a intervenção se dá no fator relacionado.
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
COMPOSIÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
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TIPOS DE DIAGNÓSTICOS 
DIAGNÓSTICO COM FOCO NO PROBLEMA
	Julgamento clínico a respeito de uma resposta humana indesejada a uma condição de saúde que existe em uma pessoa , família, grupo ou comunidade
DIAGNÓSTICO DE RISCO
	Julgamento clínico a respeito de uma vulnerabilidade de indivíduo, família, grupo ou comunidade, para desenvolvimento de uma resposta humana indesejável a condição de saúde.
DIAGNOSTICO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
	Julgamento clínico a respeito da motivação e do desejo de aumentar o bem estar e alcançar o potencial humano de saúde. Essas respostas são expressas por uma disposição para melhorar comportamentos de saúde específicos, podendo ser usadas em qualquer estado de saúde
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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 REAL / FOCO NO PROPLEMA
 PROMOÇÃO DA SAUDE
 
RISCO
Título diagnóstico + fator relacionado+característica definidora
Título diagnóstico + fator relacionado + característica definidora
Título diagnóstico + fator de risco
TIPOS DE DIAGNÓSTICOS 
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*
 
 REAL / FOCO NO PROPLEMA
 PROMOÇÃO DA SAUDE
 
RISCO
Integridade da pele prejudicada relacionado a fatores mecânicos caracterizada por invasão de estruturas do corpo.
Disposição para nutrição melhorada relacionado alimentar-se regularmente caracterizada por benefícios percebidos
Risco de infecção associada a destruição dos tecidos (trauma)
TIPOS DE DIAGNÓSTICOS 
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QUESTÃO...
Como estabelecer prioridades entre os diagnósticos de enfermagem encontrados?
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Dicas...
Os problemas que exigem atenção imediata e os problemas que podem esperar;
Os problemas que são de sua responsabilidade e os problemas que você precisa encaminhar;
Hierarquia de risco a vida, integridade e segurança do paciente
Curto , médio e longo prazo
Diagnostico real, potencial e bem-estar 
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Caso Clínico 1
Caso 1 – L. M. P. sexo feminino, 54 anos, portadora de DM e HAS descontrolada. Refere não realizar dieta adequadamente e fazer uso irregular dos anti-hipertensivos e insulina (só administra quando se sente mal), ser fumante e etilista social. Refere evacuações presentes, diurese espontânea, realizar todas as refeições, sem queixas álgicas. Membros inferiores apresentando ressecamento e rachaduras em calcâneos Sinais vitais: TAX: 36,5 ºC; FC: 72bpm, 76; FR: 19irpm; PA: 160/110mmHg.
 
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Caso Clínico 1
Caso 1 – L. M. P. sexo feminino, 54 anos, portadora de DM e HAS descontrolada. Refere não realizar dieta adequadamente e fazer uso irregular dos anti-hipertensivos e insulina (só administra quando se sente mal), ser fumante e etilista social. Refere evacuações presentes, diurese espontânea, realizar todas as refeições, sem queixas álgicas. Membros inferiores apresentando ressecamento e rachaduras em calcâneos Sinais vitais: TAX: 36,5 ºC; FC: 72bpm, 76; FR: 19irpm; PA: 160/110mmHg.
 
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Caso Clínico 1
Resposta: 
Integridade da pele prejudicada relacionado a alteração no turgor da pele evidenciado por alterações na integridade da pele
2. Controle Ineficaz da saúde relacionado a conflito de decisão e conhecimento insuficiente do regime terapêutico evideciado por falha em agir por diminuir fatores de risco.
3. Risco de glicemia instável relacionado a falta de adesão ao plano de controle da DM e controle ineficaz dos medicamentos
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Caso Clínico 2
Caso 2 – O S. M. sexo masculino, 66 anos, internado na clínica médica com diagnóstico médico de derrame pleural. Refere dor torácica ao respirar e dispnéia quando deitado. Apresenta incisão cirúrgica em hemitórax esquerdo e dreno de tórax em selo d’água funcionante com baixa drenagem. Acesso venoso profundo em subclávia esquerda. Sem estertores durante ausculta pulmonar. Diminuição significativa dos volumes pulmonares e SatO2: 86%. Sinais vitais:T 36; P 76; R 31; PA 140/100. 
 
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Caso Clínico 2
Caso 1 – O S. M. sexo masculino, 66 anos, internado na clínica médica com diagnóstico médico de derrame pleural. Refere dor torácica ao respirar e dispnéia quando deitado. Apresenta incisão cirúrgica em hemitórax esquerdo e dreno de tórax em selo d’água funcionante com baixa drenagem. Acesso venoso profundo em subclávia esquerda. Sem estertores durante ausculta pulmonar. Diminuição significativados volumes pulmonares e SatO2: 86%. Sinais vitais:T 36; P 76; R 31; PA 140/100. 
 
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Caso Clínico 2
Resposta: 
Dor aguda relacionado a agente lesivo físico (cirurgia) evidenciado por relato verbal de dor
2. Padrão respiratório ineficaz relacionado a dor evidenciado pela dispnéia/ortopnéia 
Integridade tissular prejudicada relacionado a procedimento cirúrgico evidenciado por tecido lesado
 4. Risco de infecção (AV profundo, dreno de tórax) relacionados a procedimentos 
 invasivos
Referências:
	
ALVARO-LEFREVE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
CHAVES, Lucimara Duarte. Sistematização da Assistência de Enfermagem: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2009.
GRECO, Rosangela Maria. Pensamento crítico-reflexivo em enfermagem. Disponível em: http://www.ufjf.br/admenf/files/2009/08/PENSAMENTO-CRITICO-REFLEXIVO-EM-ENFERMAGEMI.pdf. Acesso em: 20 Abril de 2016.
HERDMAN, TH. Processo de enfermagem: um momento para relembrar seu propósito. Rev Rene. 2013; 14(3):458-9. Disponível em: http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/view/1396/pdf Acesso em: 20 Abril de 2016.
T. HEATHER (Org). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificações 2015-2017. Porto Alegre: Artmed, 2015.
AULA PRÁTICA 1: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA E CIPE
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