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06 _sistemas_de_pintura

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SISTEMAS DE PINTURA
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SUMÁRIO
■ Definição
■ Função
■ Constituintes
■ Superfícies emassadas
■ Ligantes
■ Tintas
■ Rolos e pincéis
■ Sequência de pintura
■ Patologias
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A ■ Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a
respectivas massas e fundos, por meio de ferramentas e utensílios
específicos.
DEFINIÇÃO
Película aderente de baixa
espessura (< 0,5mm) com
função protetora e decorativa.
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■ Proteger o substrato:
● na madeira – reduzir a absorção de umidade;
● nos metais ferrosos – reduzir a corrosão;
● na alvenaria aparente – mehora a estanqueidade;
● nos revestimentos em argamassa – proteger contra o
esfarelamento, umidade e bolores.
FUNÇÃO
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A SELADOR
■ Produto com função de dar preenchimento a superfícies muito porosas, pois
penetra e se expande proporcionando uniformidade.
MASSA (corrida)
■ Produto pastoso com a função de corrigir irregularidades da superfície já
selada.
TINTA
■ Composição líquida e viscosa, constituídas de minúsculas partículas sólidas em
suspensão que, após aplicada, sofre processo de secagem ou cura e se converte
em película fina, sólida, aderente e flexível.
VERNIZ
■ Composição líquida e viscosa constituída por resinas, que após aplicada sofre
processo de secagem ou cura e se converte em película fina, transparente,
aderente e flexível.
CONSTITUINTES
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SELADOR X FUNDO X PRIMER
SELADOR
■ Indicado para aplicação em reboco novo, concreto aparente, blocos
de concreto e fibrocimento.
FUNDO PREPARADOR
■ Indicado para a repintura em paredes em gesso, descascadas,
pintadas com cal que estão esfarelando... Este produto faz fixar bem
as partículas soltas, proporcionando melhor aderência da tinta.
PRIMER
■ Indicado para superfícies metálicas
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Qual a diferença do fundo preparador 
tradicional (a base de solvente) e o novo à 
base de água?
■ Em termos de indicação de uso não existe diferença nenhuma entre
os produtos, ou seja, ambos têm a finalidade de selar e agregar
partículas soltas do reboco fraco, gesso, caiação, etc...
■ A diluição com água resulta em menos odor, maior facilidade de
aplicação e redução dos custos de manutenção das ferramentas.
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SUPERFÍCIES EMASSADAS
■ São superfícies, em sua maioria, muito absorventes e sujeitas à
contaminação pela poeira residual, proveniente da operação de
lixamento.
■ Para garantir a aderência do acabamento a ser aplicado, qualquer
que seja o sistema adotado, é fundamental, após o lixamento, a
remoção do pó residual produzido.
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SUPERFÍCIES EMASSADAS
■ A remoção do pó residual poderá ser promovida após o lixamento
ou durante a execução do mesmo utilizando equipamentos que
lixam e aspiram simultaneamente.
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SUPERFÍCIES EMASSADAS
■ Em seguida, deve ser aplicado um selador tipo incolor, (PVA OU
acrílico) que penetrará e selará a massa.
■ A própria tinta de acabamento também poderá ser utilizada
diretamente sobre a superfície emassada, desde que a 1ª demão,
seja aplicada com maior diluição (servindo de selador).
● Acabamentos à base de água devem ser diluídos, como regra, de 50 a
100% por volume.
● Acabamentos à óleo ou sintéticos devem ser diluídos na condição
máxima recomendada, conforme o método de aplicação e solvente.
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LIGANTES
■ São resinas normalmente sintéticas (produtos derivados do
petróleo) utilizados na produção das tintas.
● PVA – usado em tintas látex para interiores;
● ACRÍLICOS – usados nas tintas látex para exteriores;
● EPÓXI E POLIURETANO – usados em ambientes agressivos (mais
resistentes e mais caros)
● NATURAIS – usados em tinta a óleo
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TINTAS
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TINTAS
■ A Associação Brasileira de Fabricantes de Tintas (ABRAFATI), lista os
fabricantes comprometidos a produzir as tintas de acordo com as
normas técnicas brasileiras.
■ É possível consultar os fabricantes em conformidade no site:
www.tintadequalidade.com.br/
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TINTAS
■ As tintas são classificadas de acordo com requisitos mínimos de
durabilidade, lavabilidade e poder de cobertura.
■ As matérias primas presentes nas tintas são as mesmas, o que muda
é o balanceamento entre elas, que lhes confere um desempenho
maior ou menor, dependendo dos monômeros presentes na
mistura.
■ Podem ser do tipo:
● ECONÔMICA
● STANDARD
● PREMIUM
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TINTAS
■ Todos os tipos de tintas, podem ser aplicadas em interiores, mas em
ambientes externos apenas as classificadas como “Standard” ou
“Premium” atendem aos requisitos mínimos de desempenho para
essas áreas.
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A No Brasil, a fabricação, comercialização, distribuição e importação de
tintas imobiliárias com concentração maior ou igual a 0,06% de
chumbo, em peso, na composição está proibida. LEI Nº 11.762 DE 2008
ESCOLHA SUSTENTÁVEL
Os principais sistemas de certificação de
sustentabilidade de edifícios no Brasil – Leadership in
Energy and Enviromental Design (Leed) e Alta Qualidade
Ambiental (Aqua) – dão créditos aos projetos que
especificam revestimentos com baixa emissão de
Compostos Orgânicos Voláteis (ou VOC, na sigla inglês).
TINTAS
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TINTAS EM FUNÇÃO DO SUBSTRATO
TINTAS PARA ALVENARIA, CONCRETO, ARGAMASSAS E GESSO
PINTURAS PERMEÁVEIS AO VAPOR D’ÁGUA
■ Emulsões à base de PVA ou acrílicas
■ À base de cimento (argamassas decorativas) ou de cal (caiação).
PINTURAS IMPERMEÁVEIS AO VAPOR D’ÁGUA
■ Alquídicas (resultantes da reação de um Poliéster (ácido + álcool) e um óleo secante)
■ Epóxi, borracha clorada, etc..
■ Vernizes acrílicos ou poliuretano
■ SLICONES
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TINTAS EM FUNÇÃO DO SUBSTRATO
TINTAS PARA ALVENARIA, CONCRETO, ARGAMASSAS E GESSO
PINTURAS PERMEÁVEIS AO VAPOR D’ÁGUA
■ Emulsões à base de PVA ou acrílicas
■ À base de cimento (argamassas decorativas) ou de cal (caiação).
PINTURAS IMPERMEÁVEIS AO VAPOR D’ÁGUA
■ Resinas alquídicas (resultantes da reação de um Poliéster (ácido + álcool) e um óleo secante)
■ Epóxi, borracha clorada, etc..
■ Vernizes acrílicos ou poliuretanos
SILICONES
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TINTAS EM FUNÇÃO DO SUBSTRATO
TINTAS PARA MADEIRA
TINTAS ALQUÍDICAS
■ Óleo
■ Esmaltes sintéticos ou à base d’água
VERNIZES
■ Alquídicos
■ Poliuretanos
LACAS
ACRÍLICAS E VINÍLICAS
MELAMÍNICAS (uso industrial) S
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TINTAS EM FUNÇÃO DO SUBSTRATO
TINTAS PARA METAIS FERROSOS
ALQUÍDICAS
■ Esmaltes sintéticos
EPÓXI (uso industrial)
BORRACHA CLORADA (uso industrial)
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A QUAIS SÃO OS REQUISITOS DE
DESEMPENHO DE UMA TINTA?
■ RENDIMENTO (m2 por galão)
■ PODER DE COBERTURA
■ PINTABILIDADE (em função da ferramenta)
■ ESTABILIDADE
■ TEMPO DE SECAGEM coerenteTINTAS
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TINTA PVA
■ Tinta a base de água geralmente utilizada em pintura de paredes
internas.
■ É de secagem rápida e resistente à água podendo até ser lavada.
■ Acabamento: fosco ou semibrilhante.
■ Cores: opacas
■ Embalagem: latas de diversos tamanhos.
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TINTA ACRÍLICA
■ Tinta solúvel em água com grande variedade de cores.
■ Acabamento superior a tinta PVA (mais liso e mais resistente à
água).
■ Acabamento: fosco ou semibrilhante.
■ Cores: opacas, metálicas e perolizadas.
■ Embalagem: latas de diversos
tamanhos, potes de plástico ou spray.
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TINTA ESMALTE
■ Tipo de tinta mais adequado para pintar madeiras e metais, por
causa do alto nível de manuseio e resistência, formando uma
camada resistente por cima da superfície, que pode ser facilmente
lavada.
● Esmalte Sintético
● Esmalte base água
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ESMALTE SINTÉTICO
■ No passado era uma tinta com base a óleo, atualmente a
composição é similar a base óleo, mas a fórmula é sintética, o que
faz dela não solúvel em água.
■ Para diluir este produto, é necessário o uso de solvente (Aguarrás).
■ Possui cheiro forte.
■ Acabamento: fosco, semibrilhante e brilhante
■ Cores: opacas e metálicas
■ Embalagem: Latas de diversos tamanhos e spray.
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ESMALTE BASE ÁGUA
■ Também é uma tinta que embeleza e protege a superfície, porém
mais agradável pintar, pois não possui cheiro.
■ Sua formulação é a base de água e não de solventes, o que permite
que sua diluição também seja feita com água.
■ É uma tinta ecologicamente correta e agride menos o meio
ambiente.
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VERNIZ
■ Produto cristalino à base de solvente.
■ Utilizado para proteger, dar brilho e colorir peças que precisam
manter a transparência.
■ Tipo de acabamento: fosco e brilhante
■ Cores: transparentes
■ Embalagem: Latas, frascos e potes de plástico e spray.
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A Tintas elásticas;
Tintas aplicadas diretamente sobre o metal oxidado;
Tintas com alta resistência a solventes;
Tintas de demarcação;
Tintas com capacidade magnética;
Vernizes pigmentados;
Tintas especiais (antimofo, anti bolor, com adição de teflon);
Tintas autolimpante que repele as partículas de sujeira, sendo a
chuva suficiente para manter a fachada sempre limpa;
NOVIDADES NO SETOR DE TINTAS
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A Tintas para revestimentos externos
que possuem pigmentos capazes de
refletir a radiação solar.
Tintas antiaderente – repelente a
poeira e a pichação que pode ser
aplicada sobre diversos tipos de
superfícies, do concreto ao metal,
sendo a limpeza promovida apenas
com água e sabão.
NOVIDADES NO SETOR DE TINTAS
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NOVIDADES NO SETOR DE TINTAS
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NOVIDADES NO SETOR DE TINTAS
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FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
■ Espátula
■ Desempenadeira
■ Lixas (para massa, madeira, ferro)
■ Lixadeiras
■ Recipientes para acondicionamento de tintas
■ Mexedores
■ Pincel, trincha ou brocha
■ Rolos
■ Revólver ou Pistola
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PINCÉIS E ROLOS
PINCÉIS
■ Indicados para pintura de
detalhes e de pequenas áreas.
ROLOS
■ Indicados para grandes áreas
como paredes e tetos.
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PINCÉIS DE CERDAS ESCURAS
■ Indicados para aplicação de tintas a
base solvente como esmaltes, tinta
óleo e vernizes.
PINCÉIS DE CERDAS GRISALHAS
■ Indicado para aplicação de tintas à
base de água como as tintas PVA e
acrílicas.
PINCÉIS E ROLOS
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A ROLO DE ESPUMA DE POLIÉSTER
■ Indicado para esmaltes, tinta óleo e vernizes.
■ Indicado para pintura de tubos, cantos e corrimão.
ROLO DE LÃ PELO BAIXO
■ Sintética ou de Carneiro
■ Indicado para tintas PVA, ACRÍLICA e EPÓXI
ROLO DE ESPUMA RÍGIDA OU DE BORRACHA
■ indicado para dar efeito em textura.
PINCÉIS E ROLOS
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ESCADAS
■ Escadas convencionais ou retráteis
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ANDAIMES INTERNOS
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ANDAIMES INTERNOS
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PERNAS MECÂNICAS
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PERNAS MECÂNICAS
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A A execução da pintura de um ambiente na sequência correta
economizará tempo e dinheiro.
❶ TETO
❷ PAREDES
❸ PORTAS
❹ JANELAS
❺ RODAPÉS
SEQUÊNCIA DE PINTURA
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A O QUE É NECESSÁRIO PARA GARANTIR AS PROPRIEDADES?
■ Adequação da tinta às solicitações da base;
■ Correto preparo da base:
■ Qualidade dos materiais, ferramentas e equipamentos empregados;
■ Adequação aos procedimentos de aplicação;
■ Cuidado com umidade excessiva do ar (acima de 80%);
■ Cuidado com temperatura excessiva do ar (acima de 35ºC);
■ Cuidado com vento e poeira;
■ Cuidado com emendas e faixas;
REQUISITOS DE DESEMPENHO
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A ■ Respeitar a idade da base (cura).
REQUISITOS DE DESEMPENHO
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Antes de iniciar o serviço, é importante observar se os lotes 
das tintas coloridas são os mesmos, para que o acabamento 
final não apresente tonalidades diferentes.
Quando a marca da tinta é desconhecida pelo construtor, 
deve ser executado teste com alguns galões em um 
apartamento inteiro, para testar sua qualidade.
DICAS
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PATOLOGIAS
Quais são as 
patologias mais 
frequentes???
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PATOLOGIAS FREQUENTES
DESBOTAMENTO DA COR
CAUSA: Cores muito intensas ou saturadas de corante, diluição excessiva, número insuficiente
de demãos ou características técnicas de certos pigmentos podem provocar o desgaste natural
do produto devido ao tempo de exposição às intempéries.
CORREÇÃO: Refazer a aplicação com 2 ou 3 demãos, respeitando a duração e instruções de 
aplicação expressas nas embalagens.
BOLHAS
FISSURAS
CAUSA 1: Podem ocorrer quando for aplicada massa corrida PVC em exteriores e locais onde
tenha contato direto com a água, pois o produto é indicado apenas para superfícies internas.
CORREÇÃO: Remover por meio de raspagem de toda a massa corrida PVA. Aplicar Fundo
preparador de paredes. Aplicar massa acrílica.
CAUSA 2: Em repintura sobre tinta de má qualidade ou excesso de camada de tinta a umidade
da tinta nova pode se infiltrar na antiga e provocar bolhas. CORREÇÃO: Raspar, remover e lixar
as áreas afetadas. Aplicar uma demão de Fundo preparador e repintar.
São trincas rasas e sem continuidade.
CAUSA: Tempo insuficiente de hidratação da cal antes da aplicação do reboco ou camadas
espessas de massa fina.
CORREÇÃO: Lixar e raspar a superfície, eliminando o pó, partes soltas, etc. Aplicar uma demão
de Fundo preparador de paredes. Aplicartrês demãos de tinta Coral Sol e Chuva (ou similar).
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PATOLOGIAS FREQUENTES
TRINCAS E MÁ ADERÊNCIA EM MADEIRA
CAUSA: Ocorrem quando utiliza-se massa corrida PVA na correção de imperfeições da
madeira, uma vez que o produto é indicado para a superfície de reboco.
CORREÇÃO: Remover a massa corrida. Aplicar uma demão de fundo sintético nivelador branco 
fosco. Lixar e eliminar o pó. Corrigir imperfeições com massa de madeira. Eliminar o pó. 
Aplicar uma nova demão de fundo sintético nivelador branco fosco. Lixar novamente. 
Repintar.
DESCASCAMENTO
DESAGREGAMENTO
Pode ocorrer quando a pintura for executada diretamente sobre superfícies pulverulentas (pó)
como caiação, partes soltas, reboco novo não selado ou gesso. m ocorrer quando for aplicada
massa corrida PVC em exteriores e locais onde tenha contato.
CAUSA: Aderência da tinta sobre a superfície pulverulenta não é boa, ocasionando o
descascamento.
CORREÇÃO: Raspar ou escovar a superfície até a remoção total de partes soltas ou mal
aderidas. Aplicar uma ou duas demãos de fundo reparador de paredes ou no caso de
superfícies de gesso usar tinta que possa ser aplicada diretamente sobre o gesso que dispensa
o uso de fundo preparador. Repintar
É o descascamento da pintura da superfície juntamente com partes de reboco, tornando-se
esfarelado.
CAUSA: Ocorre quando a tinta é aplicada sobre superfície de reboco novo não curado, ou
quando há infiltração de umidade.
CORREÇÃO: Reparar partes soltas. Corrigir as imperfeições profundas de reboco. Aplicar uma
ou duas demãos de fundo preparador de paredes.
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PATOLOGIAS FREQUENTES
MANCHAS CAUSADAS POR PINGOS D’ÁGUA
São manchas que surgem na superfície recém pintada, devido a respingos de chuva isolados.
CAUSA: Os pingos de chuva provocam a extração de substâncias solúveis que afloram e
mancham o filme da tinta.
CORREÇÃO: lavar toda a superfície com água.
OBS: É importante que esta lavagem seja executada o mais rápido possível, pois pós alguns
dias as manchas permanecerão. O tempo de cura/secagem da tinta látex é de 20 dias.
MOFO, BOLOR E FUNGO
DIFERENÇA DE BRILHO
CAUSA: Constituem-se num grupo de seres vivos vegetais (microrganismos), que proliferam
em condições favoráveis, principalmente em climas quentes e úmidos, mal ventilados ou mal
iluminados. Produzem o escurecimento da película da tinta decompondo-a.
CORREÇÃO: Lavar a superfície com uma solução de água sanitária na proporção 1:1 molhando
constantemente a superfície com a solução durante um período de 6 horas. Enxaguar a
superfície com água em abundância. Deixar secar. Repintura.
Pode ocorrer quando aplicamos uma tinta esmalte fosca ou acetinada sem a devida
homogeneização, fazendo com que a película de tinta na superfície fique brilhante.
CAUSA: Ao adquirirmos qualquer tinta, devemos homogeneizá-la devidamente com espátula
retangular, não utilizando instrumentos cilíndricos com ex: Chave de fenda, cabo de vassoura.
Recomenda-se sempre utilizar o mesmo número de lote de fabricação.
CORREÇÃO: Remover a tinta com uso de solvente. Aplicar uma demão de fundo preparador de 
parede.
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PATOLOGIAS FREQUENTES
EFLORESCÊNCIA Surgem manchas esbranquiçadas na superfície pintada.
CAUSA: Acontece quando a tinta foi aplicada sobre o reboco úmido ou devido à infiltração.
Isso ocorre devido à migração de umidade do interior para o exterior em paredes de reboco
novo ou velho, cimento, fibrocimento, tijolos, etc.... Carregando consigo sais solúveis.
Enquanto a umidade ou os sais solúveis não tiverem sido totalmente eliminados, a situação
persistirá.
CORREÇÃO: Eliminar eventuais infiltrações. Aguardar a secagem da superfície. Raspar a
superfície afetada. Aplicar uma demão de fundo preparador de paredes.
ENRUGAMENTO
MANCHAS AMARELADAS
CAUSA: Ocorrem quando se aplicam demãos de tinta demasiadamente espessa, ou quando a
aplicação é feita sobre a superfície ou em ambientes com temperatura excessivamente quente.
CORREÇÃO: Remover toda a tinta e aplica-la novamente, seguindo a recomendação de diluição
contida na embalagem.
Surgem manchas amareladas na superfície (paredes e tetos) pintada.
CAUSA 1: São provenientes de gorduras, óleo, fumaça de cigarro (nicotina) ou poluição.
CORREÇÃO 1: Lavar a superfície com uma solução de água e detergente à base de amoníaco.
Deixar secar. Repintar
CAUSA 2: No caso de superfície de gesso, são provenientes de extração de solúveis pertinentes
ao gesso, pela umidade. CORREÇÃO 2: Como paliativo , aplicar uma demão de fundo sintético
nivelador. Lizar. Remover o pó. Repintar.
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PATOLOGIAS FREQUENTES
São manchas que aparecem nas superfícies pintadas provocando descascamento da tinta
látex.
CAUSA 1: Pela alcalinidade natural da cal e do cimento que compõe o reboco. Essa
alcalinidade, na presença de certo grau de umidade, reagem com acidez característica de
alguns tipos de emulsão.
CORREÇÃO1: Raspar, escovar ou lixar a superfície, eliminando as partes soltas. Aplicar uma
demão de fundo preparador de paredes. Aplicar acabamento.
CAUSA 2: Pelo ataque através do intemperismo a tinta vai se deteriorando
CORREÇÃO: Raspar, escovar ou lixar a superfície, eliminando as partes soltas. Aplicar uma
demão de fundo preparador de paredes. Aplicar acabamento.
SAPONIFICAÇÃO São manchas que aparecem nas superfícies pintadas provocando retardamento indevido da
secagem e tintas a óleo deixando a superfície pegajosa.
CAUSA: É causada pela alcalinidade natural da cal e do cimento que compõem o reboco. Essa
alcalinidade na presença de certo grau de umidade, reage com acidez característica de alguns
tipos de resina.
CORREÇÃO; Remover a tinta com uso de solvente. Aplicar uma demão de fundo preparador de
parede.
FORMAÇÃO DE ESPUMA EM MADEIRA TIPO 1
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PATOLOGIAS FREQUENTES
FORMAÇÃO DE ESPUMA EM MADEIRA TIPO 2
Ocorre quando a pintura é feita em superfície demasiadamente úmida. Por isso deve-se
certificar que ela esteja devidamente seca antes da pintura.
CAUSA: Ocorre divido ao excesso de diluição à tinta ou tipo de ferramenta utilizada.
CORREÇÃO: Lixar a superfície para remoção de bolhas e certifica-se que a superfície esteja
totalmente isenta de umidade e diluir o produto seguindo as recomendações contidas na
embalagem.
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CONTRATAÇÃO DE PINTURA
■ O contrato pode ser por PREÇO UNITÁRIO ou por PREÇO GLOBAL.
■ Se o contrato é por Preço Unitário basta medir a área executada de cada
serviço envolvido, respeitando o cronograma e multiplicar pelo Preço
Unitário previamente acordado.
■ Se o contrato é por Preço Global o escopo necessita estar bem definido e
atrelado a marcos para pagamento referentes a etapas concluídas. As
exigências de qualidade devem estar claras no caderno de especificações.
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PINTURA DE MEIO FIO
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