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Centro Universitário Estácio Juiz de Fora
Curso de Enfermagem
Disciplina: Ensino Clínico em Cirurgia Teórico
Profª Mara Rúbia – Especialista em Unidade de Terapia Intensiva
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS EM ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA
1.1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIRURGIA
Desde as primeiras intervenções cirúrgicas entre os povos antigos, nas amputações de membros realizadas pelos “cirurgiões barbeiros”, a enfermagem esteve presente auxiliando-os.
A enfermagem exercia atividades restritas aos cuidados dos pacientes, bem como limpeza e manutenção do ambiente.
A partir de 1946, a história da cirurgia evoluiu com a descoberta da anestesia.
A história da realização das cirurgias traz uma retrospectiva do desenvolvimento do trabalho do enfermeiro do C.C como: ambiente seguro, confortável e limpo para a realização dos procedimentos.
Com o avanço tecnológico nos últimos anos cada vez mais há necessidade de capacitação e habilidade do enfermeiro.
1.2 – CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS
As cirurgias podem ser classificadas quanto à urgência cirúrgica que engloba:
CIRURGIA ELETIVA:
Tratamento cirúrgico proposto, mas a realização pode aguardar ocasião propícia, ou seja, pode ser programado. Por exemplo: mamoplastia, gastrectomia.
CIRURGIA DE URGÊNCIA:
Tratamento cirúrgico que requer pronta atenção e deve ser realizado dentro de 24 a 48 horas. Por exemplo: apendicectomia, obstrução intestinal.
CIRURGIA DE EMERGÊNCIA:
Tratamento cirúrgico que requer atenção imediata por se tratar de uma situação crítica. Por exemplo: ferimento por arma de fogo em região precordial, hematoma subdural.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
CIRURGIA CURATIVA:
O objetivo é extirpar ou corrigir a causa da doença, desenvolvendo a saúde do paciente. Para essa finalidade é necessário às vezes a retirada parcial ou total de um órgão.
CIRURGIA PALIATIVA:
Tem a finalidade de atenuar ou buscar uma alternativa aliviar o mal, mas não cura a doença. Ex: Gastrostomia.
CIRURGIA DIAGNÓSTICA:
Realizada com o objetivo de ajudar no esclarecimento da doença. Ex: Laparotomia exploradora.
CIRURGIA REPARADORA:
Reconstitui artificialmente uma parte do corpo lesada por enfermidade ou traumatismo. Ex: Enxerto de pele em queimados.
CIRURGIA RECONSTRUTORA/COSMÉTICA/ PLÁSTICA:
Realizada com objetivos estéticos ou reparadores, para fins de embelezamento. Ex: Rinoplastia, mamoplastia, etc.
PORTE CIRÚRGICO OU RISCO CARDÍACO
GRANDE PORTE: Com grande probabilidade de perda de fluido e sangue. Ex: cirurgias de emergência, vasculares arteriais, prótese de quadril.
MÉDIO PORTE: Com média probabilidade de perda de fluido e sangue. Ex: cabeça e pescoço, herniorrafia.
PEQUENO PORTE: Com pequena probabilidade de perda de fluido e sangue. EX: mamoplastia e endoscopia.
TEMPO DE DURAÇÃO DA CIRURGIA
PORTE I : Com tempo de duração de até 2 horas. Ex: Rinoplastia.
PORTE II : Cirurgias que duram de 2 a 4 horas. Ex: Colecistectomia, gastrectomia.
PORTE III : Cirurgias que duram de 4 a 6 horas. Ex: Craniotomia.
PORTE IV : Cirurgias que duram acima de 6 horas .Ex:Transplante de fígado.
A Portaria 2616/98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país.
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS POR POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DA INCISÃO CIRÚRGICA
CIRURGIAS LIMPAS : São aquelas realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de antissepsia, na ausência de processo infeccioso e inflamatório local ou falhas grosseiras; cirurgias eletivas com cicatrização por primeira intenção e sem drenagem aberta. Cirurgia em que não ocorrem penetração dos tratos digestivos, respiratório ou urinário. Exemplos:
 Cirurgias cardíacas: Inserção de Marca-passo definitivo;
Cirurgia vascular;
Neurocirurgias: acesso através da pele (craniotomia);
Cirurgia de mediastino;
Cirurgia plástica;
Cirurgia ortopédica;
Cirurgia de cabeça e pescoço;
Herniorrafia;
Cirurgia de mama.
CIRURGIAS POTENCIALMENTE CONTAMINADAS: Aquelas realizadas em tecidos colonizados por microbiota pouco numerosa ou em tecidos de difícil antissepsia, na ausência de processo infeccioso e inflamatório e com falhas técnicas discretas no trans-operatório. Cirurgias com drenagem aberta se enquadram nesta categoria. Ocorre penetração nos tratos digestivos, respiratório ou urinário sem contaminação significativa. Exemplos:
Cirurgia cardíaca: quando houver sistema de drenagem aberta;
Neurocirurgias: quando o acesso for através da nasofaringe ou seios da face;
Cirurgias da árvore traqueobrônquica;
Cirurgia plástica;
Cirurgias oftálmicas;
Cirurgia de vias biliares, esôfago;
Cirurgias urológicas; histerectomia; cesariana.
CIRURGIAS CONTAMINADAS: Aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados por microbiota abundante. Exemplos:
Cirurgias de vias biliares, estômago e duodeno, jejuno, íleo, cólon; Apendicectomia;
Cirurgias urológicas.
CIRURGIAS INFECTADAS: São todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão em presença de processo infeccioso( supuração local), tecido necrótico, corpos estranhos e feridas de origem suja. Exemplo: 
Cirurgias de reto e ânus com secreção purulenta.
1.3 – TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
Os atos cirúrgicos são designados por termos formados, de maneira geral, por prefixos ou palavras que apontam o órgão em questão, e por sufixos que indicam o ato cirúrgico realizado.
PREFIXOS DA TERMINOLOGIA CIRÚRGICA E SEUS SIGNIFICADOS:
Adeno – relativo à glândula
Cisto - relativo à bexiga 
Cole - relativo à vesícula
Colo - relativo ao colo
Colpo – relativo à vagina
Êntero - relativo ao intestino
Gastro - relativo ao estômago
Hístero - relativo ao útero
Nefro - relativo ao rim
Oftalmo – relativo aos olhos
Oofor - relativo aos ovários
Orqui – relativo aos testículos
Ósteo - relativo ao osso
Oto - relativo ao ouvido
Procto - relativo ao reto
Rino – relativo ao nariz
Salpinge - relativo às trompas
Tráqueo - relativo à traquéia
SUFIXOS
ectomia – remoção de um órgão ou parte dele. 
tomia - abertura de um órgão
stomia – abertura cirúrgica de uma nova boca
pexia - fixação de um órgão
plastia – alteração da forma de um órgão
rafia – sutura
scopia – olhar no interior
OPERAÇÕES DE REMOÇÃO (ECTOMIA)
Apendicectomia – remoção do apêndice
Cistectomia – remoção da bexiga
Colecistectomia – remoção da vesícula biliar
Colectomia – remoção do colo
Embolectomia – remoção de um êmbolo
Esofagectomia – remoção do esôfago
Esplenectomia – remoção do baço
Fistulectomia – remoção de fístula
Gastrectomia – remoção parcial ou total do estômago
Hemorroidectomia – remoção de hemorróidas
Hepatectomia – remoção de parte do fígado
Histerectomia – remoção do útero
Lobectomia – remoção de um lobo de um órgão
Mastectomia – remoção da mama
Miomectomia – remoção de mioma
Nefrectomia – remoção do rim
Ooforectomia – remoção do ovário
Pancreatectomia – remoção do pâncreas
Pneumectomia – remoção do pulmão
Prostatectomia – remoção da próstata
Retossigmoidectomia – remoção do retossigmóide
Salpingectomia – extirpação da trompa
Tireoidectomia – remoção da tireóide
OPERAÇÕES DE ABERTURA (TOMIA)
Artrotomia – abertura da articulação
Broncotoia – abertura do brônquio
Cardiotomia – abertura do cárdia (transição esôfago-gástrica)
Coledocotomia – abertura e exploração do colédoco
Duodenotomia – abertura do duodeno
Flebotomia – dissecção (individualização e cateterismo) de veia
Laparotomia – aberturada cavidade abdominal	
Papilotomia – abertura da papila duodenal
Toracotomia – abertura da parede torácica
CONSTRUÇÃO CIRÚRGICA DE NOVAS BOCAS (STOMIA)
Cistostomia – abertura da bexiga para drenagem de urina
Colecistectomia – abertura e colocação de dreno na vesícula biliar
Coledocostomia – colocação de dreno no colédoco para drenagem
Colostomia – abertura do colo através da parede abdominal
Entrerostomia – abertura do intestino através da parede abdominal
Gastrostomia – abertura e colocaçãode uma sonda no estômago através da parede abdominal
Ileostomia – formação de abertura artificial no íleo
Jejunostomia – colocação de sonda no jejuno para alimentação
Nefrostomia – colocação de sonda no rim para drenagem de urina
	
OPERAÇÕES DE FIXAÇÃO OU REPOSICIONAMENTO (PEXIA)
Histeropexia – suspensão e fixação do útero
Orquiopexia – abaixamento e fixação do testículo em sua bolsa
OPERAÇÕES PARA ALTERAÇÃO DA FORMA E/OU FUNÇÃO (PLASTIA)
Piloroplastia – plástica do piloro para aumentar seu diâmetro
Rinoplastia – plástica do nariz
Salpingoplastia – plástica da trompa para sua recanalização
Toracoplastia – plástica da parede torácica
OPERAÕES DE SUTURA (RAFIA)
Colporrafia – sutura da vagina
Gastrorrafia – sutura do estômago
Herniorrafia – sutura da hérnia
Perineorrafia – sutura do períneo
Tenorrafia – sutura de tendão
OPERAÇÕES PARA OBSERVAÇÃO E EXPLORAÇÃO (SCOPIA)
Broncoscopia – exame sob visão direta dos brônquios
Cistoscopia – idem para bexiga
Colposcopia – idem para vagina
Esofagoscopia – idem para esôfago
Gastroscopia – idem para estômago
Laringoscopia – idem para laringe
Laparoscopia – idem para cavidade abdominal
Retossigmoidoscopia – idem para retossigmóide
TERMINOLOGIA QUE NÃO SEGUE AS REGRAS CITADAS
Amputação – remoção de um membro ou de uma parte necrosada do corpo;
Anastomose – conexão e sutura de dois órgãos ou vasos;
Artrodese – fixação cirúrgica das articulações;
Bartholinectomia – retirada de cisto de Bartholin;
Biópsia – remoção de um tecido vivo para fins de diagnósticos;
Cauterização – destruição de tecido por meio de agente cáustico ou calor - bisturi elétrico;
Cesariana – retirada do feto por incisão através da parede abdominal;
Circuncisão – ressecção da pele do prepúcio que cobre a glande;
Curetagem uterina – raspagem e remoção do conteúdo uterino;
Deiscência – separação de bordos previamente suturados e unidos;
Dissecção – corte, retalhamento;
Divertículo – bolsa que sai da cavidade;
Enxerto – transplante de órgão ou tecido;
Episiotomia – incisão perineal destinada a evitar a ruptura do períneo durante o parto;
Evisceração – saída de víscera de sua cavidade;
Fístula – orifício que põe e comunicação parte de um órgão, cavidade ou foco supurativo com a superfície cutânea ou mucosa;
Onfalectomia – remoção de umbigo;
Operação de Hammsted – correção de estenose pilórica;
Operação de Manchester – correção de prolapso de útero;
Paracentese – punção cirúrgica da cavidade para retirada de líquido;
Ressecção – remoção cirúrgica de parte de órgão;	
Retocele – protrusão de parte do reto;
Toracocentese – punção cirúrgica da cavidade torácica;
Varicocele – veias dilatadas no escroto;
Vasectomia – corte de um segmento do canal deferente (para controle da natalidade).
IMPORTANTE
É de fundamental importância que os profissionais de saúde conheçam os termos cirúrgicos para que não haja nenhum problema na interpretação de prontuários e prescrições médicas.
As terminologias facilitam, principalmente, o trabalho dos profissionais de saúde que trabalham no centro de materiais e esterilização, pois eles podem preparar os materiais necessários com mais agilidade e facilidade.
1.4 - FASES DO PERIOPERATÓRIO
Perioperatório é o termo usado para o período de tempo que vai desde que o cirurgião decide indicar a operação e comunica ao paciente até que o paciente retorne às atividades normais. Compreende 3 fases:
Pré-operatório: que engloba a avaliação pré-operatória na qual é avaliado o risco de complicações frente ao estado de saúde do paciente;
Intra-operatório: consiste na intervenção propriamente dita, realizada dentro do centro cirúrgico;
Pós-operatório: compreende o período entre a saída do centro cirúrgico e o retorno do paciente às atividades normais.
Muitas das complicações acontecem no pós-operatório e a vigilância da equipe de saúde deve ser tão mas intensa quanto maior o risco de complicações estimado na avaliação pré-operatória.
Processo cirúrgico é todo o ambiente cirúrgico que envolve o indivíduo que necessita de uma cirurgia. Inclui 3 fases:
Pré-operatório
Pré-operatório mediato: período que vai do momento da marcação da cirurgia até 24 horas antes do procedimento.
Pré-operatório imediato: o paciente está a 24 horas da cirurgia. Onde é anestesiado ou pré anestesiado, onde são realizados todos os cuidados necessários para que a cirurgia possa ocorrer sem complicações.
INTERVENÇÕES IMPORTANTES NO PRÉ-OPERATÓRIO
-Visita pré-operatória (histórico de enfermagem – exame físico, avaliação do estado emocional, história cirúrgica e anestésica prévias, alergias conhecidas, usos de medicações regulares);	Comment by Usuário: 
- Envolver a família na entrevista;
-Verificar se os exames pré-operatórios foram realizados;
-Orientação pré-operatória sobre a recuperação da anestesia e o tratamento pós-operatório.
 INTERVENÇÕES IMPORTANTES NO INTRA OPERATÓRIO
Admissão do paciente no centro cirúrgico e recepção operatória:
- Identificar o paciente e avaliar suas condições;
- Confirmar jejum e preparo adequado;
- Confirmar retirada de roupas, jóias e próteses dentárias;
- Revisar o prontuário e completar o histórico de enfermagem;
- Verificar se os termos de consentimentos estão assinados;
- Verificar o local da cirurgia;
- Instalar monitorização das funções fisiológicas;
- Estabelecer acesso venoso;
- Administrar medicamentos quando prescritos;
- Oferecer apoio emocional;
- Posicionar o paciente na mesa operatória;
- Fixar a placa terra (placa de bisturi) ao paciente;
- Estabelecer contagem de gazes, compressas, instrumentais e agulhas;
- Manter o ambiente asséptico e controlado;
- Observar e relatar alterações nos sinais vitais.
PÓS OPERATÓRIO
 Dividido em 3 fases: PO mediato, PO imediato e PO tardio.
 Pós-operatório Imediato: Período crítico onde se deve ter muita atenção, começa ao final da cirurgia e dura 24 horas;
 Pós-operatório Mediato: Período em que o paciente se encontra internado, das 24 horas iniciais até 7 dias depois (geralmente quando se obtém a alta);
 Pós-operatório Tardio: Após os 7 dias e o reconhecimento da alta.
INTERVENÇÕES IMPORTANTES NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO
 - Transferir o paciente para SRPA, relatando informações do transoperatório;
 - Avaliação dos efeitos dos agentes anestésicos;
 - Monitorização das funções vitais;
 -Administração de medicamentos quando prescritos;
 - Provisão de conforto;
 - Alívio da dor;
 - Prevenção de complicações;
 - Avaliação da prontidão do paciente para transferência para a unidade de origem ou domicílio.
 
INTERVENÇÕES IMPORTANTES NO PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
 
 Na unidade de internação:
 - Manter monitorização da resposta física e emocional do paciente à intervenção cirúrgica;
 - Proporcionar orientação ao paciente e familiares durante o período de recuperação imediata;
 - Auxiliar o paciente na recuperação e preparação para alta para o domicílio;
 - Proporcionar cuidado de acompanhamento durante a consulta clínica ou consultório por contato telefônico;
 - Avaliar resposta do paciente à cirurgia e anestesia e seus efeitos sobre a imagem e função corporal.

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