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Projetos e Práticas Educacionais I

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FACULDADE UNYLEYA 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
PORTFÓLIO ACADÊMICO 
 
 
 
 
 
 
 
Por: Luciana de Souza Fonseca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2019 
 FACULDADE UNILEYA 
 2 
 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portfolio Acadêmico apresentado para a Faculdade 
UnyLeya de modo a atender a Resolução nº 2, de 1º 
de julho de 2015 na atividade de Projetos e Práticas 
Educacionais I. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2019 
 3 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 04 
2. DIÁRIO DE LEITURA.................................................................................... 06 
3. DIÁRIO DE PESQUISA................................................................................ 09 
4. CONCLUSÃO............................................................................................... 11 
5. REFERÊNCIAS............................................................................................. 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
1. INTRODUÇÃO – Iniciei minha primeira graduação em administração de 
empresas no primeiro semestre de 2012 em outra unidade de educação, porém 
ao fim do quarto período decidi trancar minha matrícula, pois além do valor alto 
das mensalidades, custos com locomoção, e com material didático, tinha 
dificuldades em dar continuidade conciliando trabalho, faculdade, casa e filhos. 
Então no primeiro semestre de 2018, resolvi retomar meus estudos; escolhi 
cursar pedagogia porque já era um desejo antigo, e com o interesse de concluir 
minha graduação de forma mais rápida e financeiramente mais acessível, 
escolhi a modalidade EAD pela faculdade Unyleya. Inicialmente a preferência 
de estudar por modalidade EAD foi porque eu acreditava que seria mais fácil 
do que a modalidade presencial; porém não é verdadeira esta afirmativa. 
No início foi difícil habituar-me com a plataforma de ensino, com o sistema 
utilizado, com os critérios de avaliações, prazos, e notas dos exercícios. 
Diferentemente do curso presencial, que é mais rápido o acesso a essas 
informações, as respostas são dadas quase que de imediato ou em menos 
tempo que o EAD; onde tive que me acostumar a fazer também a registrar 
ocorrências para resolver qualquer tipo de assunto, e aguardar por respostas. 
Mesmo achando que a Unyleya precisa melhorar algumas questões como; 
agilidade nas repostas das ocorrências, as notas em relação às nossas provas, 
aos exercícios e trabalhos em geral, encontrei aqui uma forma de planejar da 
melhor forma meu tempo entre estudos, casa, trabalho, filhos e afazeres do dia 
a dia sem comprometer meu rendimento acadêmico. 
 
A seguir irei falar sobre a Inclusão Social que acompanhei em uma escola 
municipal que fica no Rio de Janeiro – RJ. A escola Mané Garrincha, Alegria do 
Povo, que fica situada no bairro de Guaratiba, cidade do Rio de Janeiro, estado 
RJ. Ao longo do projeto vou descrevendo toda parte física e funcionamento da 
escola; escolhi a mesma por ser onde estagiei como mediadora dos alunos que 
tinham necessidades especiais ou algum cid. Antes de estagiar nesta escola já 
conhecia a fama de ter um bom aceitamento das crianças que precisavam da 
inclusão social. Pois já havia acompanhado pais do mesmo bairro onde moro 
comentando sobre a escola, e sua aceitação de crianças que necessitam de 
 5 
 
uma atenção especial. Eles sempre receberam crianças com necessidades 
especiais, mesmo não tendo profissionais capacitados para atender essas 
crianças. Tendo em vista a importância desse trabalho para a comunidade, 
busquei o trabalho de mediação na mesma, afim de observar essa proposta 
pedagógica, visando meu crescimento e conhecimentos na área da educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
2. DIÁRIO DE LEITURA – O objetivo do diário de leitura é falar sobre a 
inclusão social das crianças na escola. Ao decorrer dos capítulos irei 
descrevendo sobre essa inclusão e como ela é feita. Portanto antes de dar 
início vou explicar sobre o que é a inclusão social. 
A inclusão social é o conjunto de ações que garante a participação igualitária 
de todos na sociedade, independente da classe social, da condição física, da 
educação, do gênero, da orientação sexual, da etnia, entre outros aspectos; é o 
ato de incluir, acrescentar ou adicionar coisas ou pessoas em grupos e núcleos 
que estes não faziam parte, é um ato de igualdade entre todos. 
Antes de formular e aplicar as medidas de inclusão social, é necessário 
observarmos quais são os grupos excluídos e o que deve ser melhorado para 
que possam estar plenamente inseridos na sociedade ou ambiente que vivem. 
Por exemplo, os deficientes físicos (principalmente os cadeirantes) precisam 
que as calçadas públicas estejam em boas condições e que tenham rampas. 
Caso contrário, essas pessoas passam a não se sentirem representadas na 
própria sociedade em que vivem, pois suas necessidades são simplesmente 
ignoradas. Neste exemplo, construir rampas que facilitem o acesso dos 
deficientes físicos às calçadas passa a ser um exemplo de inclusão social, pois 
consiste em uma medida que tem o objetivo de promover a integração 
harmoniosa de um grupo, que vive nas margens da sociedade. 
A inclusão social nas escolas consiste em ações inclusivas tomadas no 
ambiente da instituição de ensino, espaço este que deve ser parte primordial 
para a formação da criança como pessoa. A inclusão tem o objetivo de eliminar 
o preconceito e a discriminação, isso significa que todos devem ter o direito de 
total acesso ao sistema de ensino, sem que haja separação. 
 
Atualmente, o principal foco da inclusão escolar são as crianças e jovens 
portadores de necessidades educacionais especiais (NEE), que normalmente 
apresentam algum tipo de deficiência física ou psicológica. 
Esta inclusão escolar prevê a integração de alunos com necessidades 
educacionais especiais em classes de aula regulares, compartilhando as 
mesmas experiências e aprendizados com os estudantes que não apresentam 
 7 
nenhuma NEE. Neste caso, no entanto, as escolas precisam estar preparadas 
para dar o suporte necessário para esses alunos, seja na infraestrutura da 
instituição (rampas, sinais, elevadores, etc) e, principalmente, na capacitação 
dos profissionais de ensino para este tipo de acompanhamento. É função do 
educador estar devidamente preparado para educar os mais diferentes tipos de 
indivíduos. Na escola inclusiva toda equipe pedagógica e alunos aprendem 
acima de tudo a respeitar as diferenças uns dos outros. A diversidade proposta 
pela escola inclusiva é proveitosa para todos. De um lado estão os alunos com 
deficiência, que usufruem de uma escola preparada para ajudá-los com o 
aprendizado e do outro, os demais alunos que aprendem a conviver com as 
diferenças de forma natural, a desenvolver o sentido de ajudar, a respeitar e a 
praticar a paciência. A inclusão ajuda a combater o preconceito buscando o 
reconhecimento e a valorização pedagógica que seja acessível a todos os 
alunos, quebrando assim barreiras que poderiam vir a impedir a participação de 
um ou outro estudante por conta de sua respectiva individualidade. 
 
 
 
“Incluir não é simplesmente levar uma criança 
 com deficiência a frequentaro ensino regular. 
 A inclusão é uma conquista 
diária para a escola, para a criança e para seus pais. 
Todo dia é um dia novo na inclusão” (FACION, 2009). 
 
 
 
O movimento de inclusão surgiu no Brasil no final da década de 80 sendo 
incrementada no anos 90, enquanto em outros países já existia desde a 
década de 50. A inclusão surgiu visando garantir que todos frequentem a sala 
de aula do ensino regular da escola comum, independentemente do tipo de 
deficiência, sendo grave ou não. É uma visão mais completa de inserção do 
que a de normalização, pois também exige mudanças da escola e da 
 8 
sociedade. Tanto o aluno com necessidades especiais como a escola e a 
sociedade precisam se adaptar a essa nova concepção; respeitando a 
diversidade. Um fator importante que considero no estudo da história da 
inclusão, é como o Brasil manteve-se atrasado em relação a outros países. 
Historicamente, a educação do indivíduo portador de deficiência era o 
excluindo da sociedade que simplesmente rejeitava, ignorava e discriminava 
esses indivíduos. Não havia preocupação quanto à sua educação ou outra 
forma de inserção social. Essa inclusão passou por várias aquisições dos 
direitos humanos, nas observações a esse respeito, ultrapassando vários anos. 
As pessoas com alguma deficiência sempre foram vistas como partes 
marcadas, sem nenhum envolvimento enquanto seres sociais. 
Em 1988 foi garantido pela constituição Brasileira o acesso ao ensino 
fundamental a todas as crianças e adolescentes, inclusive as crianças e 
adolescentes com necessidades especiais que devem receber atendimento 
especializado dentro da instituição de ensino. 
 
 
“o acesso das pessoas com deficiência ao ensino formal é garantido até 
pela legislação penal, pois o artigo 8º, da Lei no 7.853/89, prevê como 
crime condutas que frustram, sem justa causa, a matrícula de aluno com 
deficiência” (FÁVERO, 2004) 
 
 
A Política Nacional de Educação Especial, criada pelo MEC (Ministério da 
Educação) em 2008 prevê que na perspectiva da educação inclusiva tem 
objetivo de assegurar a inclusão escolar e permanência dos alunos com 
deficiência e transtornos de desenvolvimento ; orientando as instituições de 
ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, 
aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; qualidade 
na educação especial desde a educação infantil até a educação superior; 
atendimento educacional especializado; formação de professores para o 
atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação 
 9 
para a inclusão; participação da família e da comunidade das diferenças 
através da ênfase nas competências, capacidades e potencialidades de cada 
um. 
 
 
 3. DIÁRIO DE PESQUISA – A instituição Mané Garricha, conta com a 
seguinte estrutura física/pedagógica: sete salas de aula (com equipamentos 
audiovisuais), sala de diretoria, sala de professores, laboratório de informática, 
quadra de esportes, cozinha, refeitório, almoxarifado, parque infantil e 
banheiros. É composta por trinta e um funcionários, entre eles; nove 
professores efetivos e dois professores com contrato temporário, quatro 
mediadores da educação inclusiva, auxiliares de educação, funcionários 
responsáveis pela merenda, secretaria, portaria e vigilância, e também conta 
com a equipe responsável pela limpeza e manutenção da escola. 
A escola atua na educação infantil, pré-escola, e ensino fundamental, anos 
iniciais. A escola também tem parceria com a clínica da família próxima a 
unidade escolar. Quando algum aluno precisa de atendimento médico, a escola 
fornece o encaminhamento para o responsável do menor, e este tem 
atendimento na clínica indicada. 
Segundo observado durante minha estadia na escola, o maior desafio da 
mesma é ter profissionais capacitados para atender a demanda de alunos 
tenham alguma deficiência ou necessitam de inclusão social devido a algum 
déficit, pois a quantidade de casos de alunos cresceu muito nos últimos anos. 
Atualmente a escola trabalha em conjunto com outra escola da rede pública 
mais próxima, através do Atendimento Educacional Especializado (AEE), onde 
nessa escola possui sala de recursos, com uma psicopedagoga que faz um 
atendimento com os alunos considerados público-alvo da educação especial, 
aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas 
habilidades/superdotação. O AEE tem como função identificar, elaborar e 
organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras 
para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades 
específicas. Os alunos participam no contraturno nas salas de recursos. 
 10 
Para a escola são considerados alunos com deficiência àqueles que têm 
impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou 
sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua 
participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Diferentemente do que 
muitos pensam, o foco do trabalho não é clínico. É pedagógico. Nas salas de 
recursos, um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que 
amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o 
aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que 
facilitem o aprendizado nas aulas regulares. 
Também vale lembrar que o trabalho não é um reforço escolar, como ocorria 
em algumas escolas antes de a nova política afinar o público-alvo do AEE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
 
4. CONCLUSÃO – Foi uma experiência muito especial poder conhecer e 
conviver com toda a equipe escolar da Mané Garrincha, conhecer como 
funciona a dedicação da equipe escolar para atender da melhor forma possível 
os alunos especiais. Mesmo com toda carência da rede pública, a dedicação 
dos profissionais é algo motivador. A escola precisa de uma sala de recursos 
na própria escola para o desenvolvimento do AEE, evitando a locomoção dos 
alunos entre as escolas; um intérprete seria essencial; móveis e banheiro 
adaptados para os alunos com deficiência física. Porém mesmo com carência 
de várias coisas a escola se mantém otimista em relação aos alunos e a 
inclusão dos mesmos, e a relação da escola com os responsáveis e 
comunidade são ótimas; e faz sentido ao seguinte pensamento: 
 
 
 
 
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. 
 
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do 
vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu 
dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um 
dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. 
 
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são 
pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o 
vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O 
vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado. 
Rubem Alves 
 
 
 
 12 
O grande ganho para todos, é viver a experiência da diferença. Se os alunos 
não passam por essa inclusão na infância, mais tarde terão muita dificuldade 
para vencer seus medos e os preconceitos. A inclusão possibilita que eles 
ocupem seu lugar na sociedade. Se isso não ocorrer na infância, essas 
pessoas serão sempre dependentes. O aluno deve ser o reflexo da escola do 
lado de fora. Você não pode ter um espaço no mundo sem considerar ou 
respeitar o lugar do outro. Nesse período aprendi que o professor, deve ficar 
atento às suas responsabilidades dentro da salade aula. Ele precisa estudar, 
se envolver totalmente sobre o tipo de inclusão dos alunos da sua turma. Para 
definir que habilidades tentará desenvolver, o que esperar como reações, que 
materiais adaptar, que atividades preparar. Inclusão exige esse desempenho 
para fluir bem. E os pais precisam garantir que os direitos de seus filhos 
inclusivos sejam garantidos no ambiente escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
 
 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS – 
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_le
i10172.pdf - Acesso em 21 de maio de 2019 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm - Acesso em 22 
de maio de 2019. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm - Acesso em 23 
de maio de 2019.

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