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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS VII 
COLEGIADO DE ENFERMAGEM
FRANCISCA TAVARES
LORENA CONCEIÇÃO
RUAN CARLOS
UELITON ALVES VIEIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA- BONFIM III
SENHOR DO BONFIM
 2019
�
FRANCISCA TAVARES
LORENA
RUAN CARLOS DIAS SANTOS
UELITON ALVES VIEIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 
UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA- BONFIM III
Relatório apresentado como pré-requisito para avaliação do componente curricular Estágio Curricular Supervisionado I, do curso de Bacharelado em Enfermagem, da Universidade do Estado da Bahia, tendo como docentes supervisoras Eliana do Sacramento e Rita Dias Nascimento.
SENHOR DO BONFIM– BA
2019
�
SUMÁRIO
 APRESENTAÇÃO	………………………………………………………………………….4
1 DESCRIÇÃO DO CAMPO DEESTÁGIO..........................................................................4
1.1 DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE.........................................................................5
1.1.1 ESTRUTURA FÍSICA.......................................................................................................6
1.1.2 RECURSOS HUMANOS………………………………………………………………11
1.1.3 RECURSOS MATERIAIS..............................................................................................12
 1.2 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UNIDADE DE SAÚDE………..18
1.2.1CLIENTELA.....................................................................................................................18
1.2.2 AMBIENTE.....................................................................................................................22
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO........................................................23
2.1 FASE DIAGNÓSTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.......................................23
2.2 FASE FORMATIVA/ SOMATIVA..................................................................................24
2.2.1 ATIVIDADES ASSISTÊNCIAIS...................................................................................24
2.2.3 ATIVIDADES EDUCATIVAS......................................................................................26
2.2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA......................................................................................27
3. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO...........................................................................................28
3.1 CONSIDERAÇÕES..........................................................................................................29
REFERÊNCIAS......................................................................................................................31
APÊNDICE.............................................................................................................................32
ANEXO...................................................................................................................................48
ANEXOS.................................................................................................................................43
�
�
APRESENTAÇÃO
O período de estágio supervisionado proporciona, aos discentes, a experiência de colocar em prática o conhecimento teórico adquirido durante a trajetória acadêmica, além disso, analisamos os pontos que precisam ser aperfeiçoados dentro da unidade, de acordo com as potencialidades e fragilidades da comunidade, traçando metas para solucionar alguns problemas encontrados.
Este relatório tem como objetivo descrever o campo de estágio, bem como as atividades desenvolvidas, tendo como propósito o registro de todas as informações referente às práticas de estágio na Unidade de saúde Bonfim III localizada no município de Senhor do Bonfim – Bahia.
A disciplina do estágio curricular supervisionado I (ECSI) possui uma carga horária de 450 horas, que são cumpridas na rede básica de saúde, sendo distribuídas em atividades na Universidade, na Unidade Básica de Saúde (UBS), comunidade, domicílio e atividades de pesquisa. Inicialmente o período de estágio seria compreendido do dia 25 de março ao dia 17 de junho, porém a data do término foi alterada para o dia 06 de setembro, pois houve uma greve de docente durante o período de estágio, paralisando as atividades de 08 de abril e retornando dia 03 de julho, havendo uma reorganização no cronograma.
O estágio supervisionado I é dividido em três fases: diagnóstica 60h, fase formativa 180h e fase somativa 180h, tendo em vista mais 30h na Universidade, totalizando a carga horária da disciplina de 450h. 
O ambiente de estágio proporciona um momento de aperfeiçoamento e preparo para o mercado de trabalho, haja vista é o local onde se pode vivenciar o contato entre discentes e profissionais, discentes e clientes do serviço de saúde, sendo primordial para a formação do futuro profissional.
Inicialmente será apresentada a USF Bonfim III no que se refere à estrutura física, recursos humanos, recursos materiais e descrição da área de abrangência, em seguida será relatado as atividades desenvolvidas na unidade com a comunidade e os profissionais inseridos na equipe.
Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, realizado por meio do levantamento e coleta de dados, descrição da realidade ao qual estamos inseridos durante o ECSI e observação sistemática.
A disciplina ECS I consiste numa etapa de formação profissional em que a (o) discente do curso de Enfermagem deve executar atividades em Unidade Básica de Saúde (UBS) e atividades na Universidade, mediante supervisão, com o objetivo de adquirir maior experiência e implementar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no decorrer do curso, preparando-os para o exercício da futura profissão.
Compreendemos que o Estágio Supervisionado I configura-se como uma etapa em que os discentes aprimoram os seus conhecimentos, contribuindo de forma significativa no processo de formação acadêmica, garantindo ao discente uma oportunidade para se trabalhar em equipe, observando desse modo a importância de cada profissional dentro da unidade, bem como, a relevância da cooperação entre os membros da equipe para a excelência do serviço prestado dentro da unidade. 
1 DESCRIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
1.1 DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE
O campo de estágio trata-se de uma Unidade de Estratégia em Saúde da Família (USF), localizada na Rua A sem número no bairro Bonfim III na cidade de Senhor do Bonfim – Bahia. Foi inaugurada em 02 de junho de 2006 na gestão do prefeito Carlos Brasileiro e está em funcionamento há 13 anos prestando serviços de saúde a comunidade.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. É vista como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica. É composta por uma equipe multiprofissional, de no mínimo: um Médico generalista ou especialista em Saúde da Família, Enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde (ACS), ainda pode ser acrescentado profissionais de saúde bucal: cirurgião- dentista e auxiliar e/ou técnico em saúde bucal e o agente de combate às endemias (ACE) (BRASIL, 2017).
Os atendimentos têm origem no fluxo de usuários sob as demandas planejadas e espontâneas. É disponibilizada a população adstrita os seguintes serviços: acolhimento; Pré-natal (triagem neonatal); Puericultura (acompanhamento do crescimento de desenvolvimento da criança); consulta odontológica; curativo; dispensação de medicamentos básicos; planejamento familiar (distribuição de preservativos e contraceptivos); atendimento de enfermagem; exame preventivo (câncer de colo do útero); grupo de educação em saúde, mas no momento não vem ocorrendo; imunização (vacinas); atendimento médico; nebulização;Testes rápidos de sífilis e HIV; ações de vigilância saúde.
Esta unidade conta ainda com o apoio do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), composto por uma equipe multiprofissional de assistente social, educador físico, psicóloga e nutricionista Suas ações baseia-se em realizações de Matriciamentos, que consiste em uma estratégia vinculada ao modo de viabilizar e organizar o desenvolvimento do trabalho entre duas equipes, sendo uma delas, referência para o sujeito que demanda o cuidado, e a outra, não tem necessariamente relação direta com os usuários, mas quando solicitado, deve auxiliar a ampliar a compreensão de casos, possibilitando ações e resoluções do mesmo (Barros, et al., 2015).
O gerenciamento da unidade na primeira etapa foi realizado pela enfermeira Aliny Veras Marques coordenadora da ESF. Porém durante a paralisação das atividades houve uma mudança de enfermeira sendo a coordenadora atual, Renata Sueke. O papel desta profissional é realizar as consultas de enfermagem de acordo com sua agenda prestando cuidados para cada indivíduo dentro da comunidade como, por exemplo: criança, adolescente, criança, adulto e idoso, além de supervisionar as atividades assistenciais desenvolvidas pelos técnicos de enfermagem, coordenação e supervisão dos recursos humanos, promove ainda o controle dos recursos materiais permanentes e de consumo relacionados à assistência à saúde, e materiais de limpeza bem como coordena os trabalhos desenvolvidos pelos agentes comunitários de saúde. 
1.1.1 ESTRUTURA FÍSICA
A USF Bonfim III é composta por 14 espaços divididos em: 01 recepção e sala de espera, 01 consultório de enfermagem, 01 consultório odontológico, 01 sala de reuniões, 01 farmácia, 03 banheiros, 01 copa, 01 sala DML, 01 sala de esterilização, 01 expurgo, 01 sala de triagem, 01 almoxarifado onde ficam guardados materiais de uso dos setores, 01 consultório médico.
Quanto a estrutura física da unidade, de um modo geral, as paredes são construídas de alvenaria, forro em PVC, piso do tipo granelite e as portas são de madeira. A rede hidráulica encontra-se comprometida, devido ao não funcionamento da torneira do banheiro masculino. Já a instalação elétrica, essa não apresenta defeito.
Ao adentrar a unidade visualiza-se a recepção, onde acontece o acolhimento da comunidade na unidade, sendo parte importante para criação vínculo entre a equipe de saúde e os usuários. Nesse setor agenda-se consultas na última sexta do mês, porém se a demanda exceder também ocorre marcação no primeiro dia do mês, totalizando a entrega de 120 senhas, para médica, enfermeira, dentista e demandas espontâneas, além de entrega de resultados de exames. Os armários (02) encontrados na recepção são organizados por compartimentos de acordo com cada área e agente comunitário responsável. Observou-se a existência de cadernos de registro de atividades educativas, protocolos de entrega de material para paciente que precisam do uso constante de insumos, livros de produtividade, livros de protocolo de entrega de exames e cartões da família em branco. A organização física apresenta um balcão onde fica os livros de registros, uma mesa que fica um computador e uma cadeira.
No consultório médico observou-se uma maca ginecológica, escada de três degraus, uma mesa com computador que garante acesso ao Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC), uma mesa auxiliar (onde fica abaixador de língua e impressos usados para consulta e prontuários), duas cadeiras, uma lixeira de material comum, armário de zinco, negatoscópio, foco de luz portátil, pia para lavagem das mãos, sabão liquido, janela em vidro para favorecer luz natural. O piso dessa sala é do tipo granelite no qual permite a realização da limpeza de forma eficiente, paredes pintadas pela metade na cor salmão, e o teto é revestido em PVC. A instalação elétrica e hidráulica não apresenta defeitos. Dessa forma, o ambiente da sala, de um modo geral, é conservado limpo embora as paredes necessitem passar por reforma (por estarem manchadas e em alguns pontos, descascando). O atendimento médico fica sob a responsabilidade da Doutora Adenilza que atende consultas agendadas e pacientes provenientes da demanda espontânea.
O consultório de enfermagem possui uma maca ginecológica , foco, um armário onde estão os insumos como fichas em branco de pré-natal, preventivo, testes rápidos de HIV, Hepatites, VDRL, matérias para realização de preventivos, sonar doppler, uma fita métrica, papel toalha, alguns prontuários e fichas de pedidos insumos, que é realizado mensalmente pela enfermeira da unidade. Há também uma escada com dois degraus para auxiliar na subida da maca, uma lixeira, uma mesa com um computador e duas cadeiras. Neste consultório são realizadas consultas de enfermagem como puericultura, pré-natal, preventivo, planejamento familiar, hiperdia e demanda espontânea e, além disso, é nesse setor, a enfermeira faz todo o seu processo de gerenciamento com auxilio dos recursos que estão disponíveis para a manutenção e organização da unidade.
A farmácia é um espaço destinado a dispensação e orientação quanto ao uso correto de medicamentos. Encontra-se composta por 03 estantes onde ficam armazenados os medicamentos. Assim, os medicamentos são organizados em ordem alfabética nas prateleiras de forma a facilitar a identificação do medicamento. Ainda se evidencia a existência de uma mesa, uma cadeira, um computador, e um caderno de controle de medicamentos, onde nele ficam registrados todas as medicações que são liberadas a população, bem como o nome de todas as pessoas que recebem os medicamentos. O pedido de medicamentos é realizado mensalmente pela Enfermeira da unidade.
A sala de procedimentos é um ambiente ocupado por um técnico de enfermagem são realizados procedimentos de baixa complexidade que são comuns à unidade como, por exemplo, os procedimentos de primeiros socorros, de triagem (aferição de Pressão arterial, peso, altura, glicemia capilar), realização de curativos, medicação, sondagem vesical e nasogástrica e administração de insulina.
Nessa área da unidade encontra-se 01 maca, 01 balança, 01 suporte de soro, 01 mesa, 01 computador, 01 escada de 2 degraus, 01 balde de lixo, 02 cadeiras, 01 carrinho de curativo, em que são armazenados os medicamentos, seringas e soros para serem utilizados nos procedimentos, luvas, bisturi, glicosímetro com as fitas de glicemia, esfignomanômetro, tensiometro, termômetro e garrote. Já na bancada da pia, encontra-se a presença das almotolias (de éter, soro fisiológico 0,9%, degermante, álcool a 70%, clorexidina), bisturi, fita métrica, papel toalha, insumos e livros para realização do teste de pezinho e de triagem Pré natal. O ambulatório consta, ainda, com cadernos de anotações do PSF e PACS para tomar nota dos procedimentos realizados e as atualizações de prontuário eletrônico individual de cada paciente são realizadas por meio do ESUS-PEC.
O almoxarifado (local destinado para guardar os impressos e insumos da unidade). Este cômodo possui uma porta de cor laranja, com tranca, piso e paredes revestidos de cerâmica na cor branca que facilita a limpeza, possui uma janela de vidro que permite a entrada de luz natural e o teto é revestido em PVC. Dentro deste setor, se encontram duas estantes de metal, sendo que em uma delas ficam os insumos, a exemplo: álcool, PVPI, éter, algodão, touca descartável, caixa de pérfuro cortante, máscara descartável, abaixador de língua, luvas de procedimentos, espátula de Ayre, espéculo, grampos, soros, seringas, caixa usada para acondicionar imunobiológicos entre outros. Na outra estante, estoca-se os impressos usados na unidade de saúde pela Equipe de enfermagem, nos atendimentos odontológicos e médicos e também se encontra neste ambiente material educativo a exemplo de cartilhas para serem distribuídas aos adolescentes. Esta pequena sala permanece fechada em boa parte do tempo, sendo aberta somente por funcionários que precisam de algum material. O local encontra- se pouco organizado e com cheiro forte e desagradáveldevido a falta de ventilação. 
O Consultório Odontológico é o ambiente em que são realizados os procedimentos de odontologia, prevenção, manutenção e tratamento dos dentes. Um ambiente de portas de madeira, pisos e paredes com revestimento cerâmico e forro em PVC, resultando em um ambiente de fácil limpeza e higienização, além de uma pia com balcão. Nessa área podem ser encontrados os seguintes materiais: 01 Lixeira, 01 Computador, 01 Mesa de escritório, 01 Armário, 01 Porta papel tolha, 01 Ar condicionado, 01 Mesinha auxiliar, 02 Cadeiras.
O Centro de Material de Esterilização (CME) é destinado para limpeza, desinfecção preparo e esterilização de materiais utilizados na USF. Apresenta uma porta de madeira na cor salmão que dar acesso a parte interna, o piso e paredes são revestidos em piso cerâmico, que facilita a limpeza e desinfecção, possui uma janela com vista para a parte externa (garante iluminação natural e ventilação), o teto é revestido de material PVC. A área desse ambiente é pequena, possui uma bancada em mármore onde fica uma autoclave que se encontra em boas condições de uso. A instalação elétrica está em boas condições, porém não tem lâmpada no local. Uma pequena abertura na parede é usada para receber os materiais que são higienizados na sala ao lado (expurgo) favorecendo o fluxo de materiais e instrumentos de forma unidirecional de área limpa para sala de esterilização. Durante o estágio observou-se que não existe um local adequado o para preparo de materiais para esterilização, o material é preparado na mesma bancada onde é feita a lavagem dos instrumentais usados na unidade. Ainda na sala de esterilização são guardados arquivos antigos em baixo da bancada onde se realiza a esterilização. A limpeza dessa área encontra-se comprometida devido a falta de funcionário para limpeza, não existe um local adequado para armazenar os materiais que são esterilizados.
A sala de Reunião é um espaço destinado a reuniões de funcionários, bem como a realização de atividades educativas em grupo. É composta por uma estante onde são guardados dentro de caixas declaração de óbito, cartão da família em branco, fichas de cadastro domiciliar e territorial, e prontuário da família em branco. Este cômodo é composto por cadeiras, uma televisão, uma maca, e um armário com chave, onde é guardado objetos pessoais dos funcionários.
O expurgo é um setor responsável por receber, conferir, lavar e secar os materiais que são reutilizáveis, como as pinças utilizadas em curativos, e as máscaras de nebulização. Neste mesmo lugar também é feito os pacotes de gazes, que logo após a confecção vão para a esterilização, procedimento realizado em local inadequado diante da interrupção do fluxo correto.
A copa é o ambiente em que os funcionários fazem suas refeições, guardam seus alimentos. Há uma funcionária responsável para organização desse setor onde é encontrado uma geladeira, fogão, mesa com duas cadeiras, uma pia, lixeira e utensílios domésticos. Ressalta-se que na geladeira além de conservar alimentos é também armazenado o teste do pezinho.
Registra-se também a existência do deposito de material de Limpeza (DPL) em que se encontram objetos utilizados para a higienização do ambiente, como vassoura, rodo, balde e produtos de limpeza.
Os banheiros compõem dois ambientes, um masculino e outro feminino, disposto próximo à porta de saída pelos fundos da unidade, onde os usuários podem realizar eliminações fisiológicas naturais e caso ocorra alguma intercorrência como presença de vômitos os usuários da unidade podem se deslocar para esse ambiente que contém 01 sanitário, 01 suporte para papel higiênico e 01 pia respectivamente. Além disso existe mais um banheiro no consultório de enfermagem com as mesmas características. Como estão as instalações hidráulicas e a questão de privacidade deste ambiente????
Imagem 01. Planta da unidade
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1.1.2 RECURSOS HUMANOS
A ESF Bonfim III conta com um quantitativo de 21 profissionais que compõe o seu quadro de funcionários, variando de nível superior, técnico e nível médio, conforme especificado na tabela a seguir:
Tabela01. Recursos humanos ESF
	Profissional 
	Formação 
	 Tipo de vínculo
	Carga horária
	 1 Enfermeira
	Nível superior
	Contrato
	40 horas semanais
	1 Médica
	Nível superior
	Contrato
	40 horas semanais
	 1 Técnico de Enfermagem –Auxliar da Dentista
	Nível técnico
	Concurso 
	40 horas semanais
	 1 Técnica de Enfermagem -Vacina
	Nível técnico
	Concurso
	40 horas semanais
	 1 Técnico de Enfermagem da Triagem
	Nível técnico 
	Concurso
	40 horas semanais
	11 agentes comunitários
	 Nível médio
	 Concurso 
	40 horas semanais
	 1 Recepcionista
	Nível médio
	Contrato
	40 horas semanais 
	1 Aux. De serviços gerais
	 Nível médio
	Concurso
	40 horas semanais
	3 vigilantes 
	Nível médio
	Concurso 
	40 horas semanais
Fonte: Próprio autor, 2019
1.1.3 RECURSOS MATERIAIS
Tabela 02. Materiais permanentes
	Materiais Permanentes
	Consultório de Enfermagem 
	01 Armário;
01 Maca ginecológica;
01 Escada com dois degraus
02 Cadeiras;
01 mocho;
01 Mesa de escritório;
01 Computador;
01 Lixeira; 
01 Mesinha hospitalar portátil;
01 Estetoscópio de Pinard;
01 Foco de luz;
01 Sonar Doppler;
01 Fita métrica;
01 Porta papel toalha;
01 Estetoscópio e tensiômetro
	Sala de Esterilização
	01 Autoclave
	Expurgo
	01 dorna de plástico;
01 Lixeiro de plástico;
	Almoxarifado 
	02 Estantes
01 Caixa térmica (para vacinas)
	Sala de curativo (usada para realizar triagem e para repouso de pacientes instáveis)
	01 Balança adulto analógica;
01 Balança digital pediátrica;
01 Escada com dois degraus;
01 Porta papel toalha;
01 Glicosímetro;
01 Estetoscópio;
01 Esfigmomanômetro;
01 Mesa de escritório;
01 Computador;
01 Maca;
02 Cadeiras;
01 Balde para descartar materiais e lixo;
01 Caixa de perfuro;
01 Nebulizador;01 Suporte de soro;
01 mesa de curativo;
01 Pia para preparo de medicações;
05 Almotolias
	Consultório Médico 
	01 Maca ginecológica;
01 Escada com dois degraus;
01 Mesa de escritório;
02 Cadeiras;
01 Lixeira;
01 Foco de luz;
01 Negatoscópio;
01 Armário de zinco;
01 Ar condicionado;
01 Mesinha;
01 Pia lavatório.
	Recepção
	
02 Gaveteiros, cada um com 04 gavetas para arquivos dos ACS;
01 Cadeira;
01 Mesa de escritório;
01 Computador.
	Sala de espera 
	12 longarinas
	Farmácia
	02 Cadeiras
01 Computador (sem instalar)
03 Estantes onde são organizadas as medicações
01 Lixeira
01 Mesa de escritório
01 Ar condicionado
01 Geladeira pequena para insulinas
	Consultório odontológico
	01 Cadeira Odontológica
01 Porta papel toalha
01 Lixeira
01 Computador
01 Mesa de escritório
01 Armário
01 Porta papel tolha
01 Ar condicionado
01 Mesinha auxiliar
02 Cadeiras
	Sala de Vacina
	01 Mesa de escritório
02 Cadeiras
01 Computador
01 Geladeira
01 Ar condicionado
01 Lixeiro
01 Porta papel toalha
01 Caixa térmica
	Copa
	01 Mesa de plástico
02 Cadeiras
01 Fogão
01 Armário
02 Garrafas térmicas
01 Botijão
01 liquidificador
Várias panelas de alumínio e plásticas
01 Lixeiro
01 Geladeira
Fonte: Próprio autor
Materiais de consumo geral: 
Os materiais de consumo são solicitados a cada mês pela coordenadora da UBS – Bonfim III, enfermeira AlinyVeras Marques, de acordo com a demanda utilizada na rotina, previsão do que deverá ser necessário e considerando o estoque presente na unidade. Cabe ressaltar que essas informações foram colhidas com a enfermeira supracitada, porém não foi possível ainda participar ou observar tal prática, apesar de já estar sendo percebida a carência de materiais de consumo como gaze, ataduras, álcool 70% luvas, teste rápido para gravidez entre outros. Ainda segundo a enfermeira quando falta algum item antes da data de reposição,ela passa na secretaria de saúde e pega para repor na unidade. Serão listados nas tabelas a seguir, os materiais utilizados de acordo com cada categoria:
Tabela 03. Materiais de consumo geral
	Papelaria
	Lápis
Caneta
Papel ofício
Fita adesiva
Borracha
Corretivo
Régua
Clips
Grampos
Perfurador
Grampeador
Cola
Livro ata
Cadernos
Tesoura
	Higienização
	Papel toalha
Papel higiênico
Desinfetantes
Água sanitária 
Detergente
Esponja de aço
Sabonete líquido
Álcool gel 
Vassouras
Rodos
Pano de chão
Balde
Cestos e sacos para lixo
Pás de lixo
Flanelas
Fonte: Próprio autor
Insumos médicos:
Tratam-se me de materiais utilizados principalmente na sala de triagem, de vacina e consultórios, pelos técnicos de enfermagem, enfermeira e médica, conforme a lista abaixo:
�
Equipos macrogotas e microgotas; 
seringas de 03, 05, 10 e 20 ml; 
escalpes N° 25, 23, 21; 
gelcos N° 19; 20; 21 e 22; 23; 25 e 27;
esparadrapos; 
gazes; 
espátulas; 
luvas de procedimento e estéreis; 
garrotes; 
algodão; 
lâmina de bisturi; 
fita para aferição de glicemia; 
agulhas; 
éter; 
álcool 70% e iodado; 
PVPI degermante; 
atadura; 
lençóis descartáveis para as macas; 
caixa de perfuro cortante; 
lâminas, escovas endocervical, espátulas de ayre e espéculos para a coleta de citopatológico;
Soluções Glicosadas 5% e fisiológicas 0,9%; 
pomada Sulfadiazina de Prata 10mg/G;
Hidrogel 5mg 
papel metro para esterilizar o material de curativos como: pinças e gaze
fita indicador de esterilização.
�
Materiais impressos: 
Durante o tempo permanência na UBS – Bonfim III foi possível observar os seguintes impressos: fichas de visita domiciliar e territorial, solicitação de procedimentos (exames), mapa de produção ambulatorial diário, mapa para registro diário das atividades de planejamento familiar, prontuário da família, consolidado mensal- ESF/UBS/ PACS, ficha perinatal- ambulatório, ficha de atendimento odontológico individual, ficha de cadastro domiciliar, formulário de marcadores de consumo alimentar- crianças menores de 5 anos, impresso cartão da gestante, ficha de notificação negativa (sistema de agravante de notificação)- que registra que não ocorreu meningite, sarampo, tétano neonatal, paralisia flácida aguda, rubéola, evento adverso pós vacinal e tétano acidental, ficha de notificação de doenças, diarreicas, planilha de sintomáticos respiratóri�os- que registra o número de casos ocorridos, ficha de registro de tétano acidental, ficha de registro de tétano neonatal, ficha para pedidos de insumos- atenção básica, ficha de pedido de material de limpeza, ficha de pedido de material de escritório, ficha do programa de imunização- rede de frio de Senhor do Bonfim (nota de fornecimento de imunobiológicos), ficha de distribuição de medicamentos ( solicitação de medicamentos para a farmácia), ficha de investigação de óbito, ficha de controle de temperatura diária da geladeira.
Arquivo: 
Os prontuários dos pacientes são organizados nos gaveteiros de cada agente de saúde, essa organização é feita pela recepção da unidade que detém a responsabilidade de arquivar estes documentos após as consultas, Nos prontuários constam as informações clínicas e sociodemográficas, portanto é de extrema importância que haja o cuidado quanto a conservação e arquivamento desses documentos.
Cadernos de registro: 
Entre os cadernos de registros usados na ESF pela enfermeira estão: registro de produtividade diária, reuniões mensais, registros de ocorrências, palestras educativas, notificações, controle de pacientes com tuberculose e hanseníase, de atendimento de Hiperdia, puericultura, planejamento familiar, pré-natal. Pela recepção: de agendamento de consultas com médicos e enfermeiras. Pela farmácia: Registro de dispensação de insulina, registro dos medicamentos dos pacientes. Pela triagem: Registro de atividade da triagem, registro do teste do pezinho e da sorologia do pré-natal. 
Manuais e protocolos: 
Os manuais e protocolos do Ministério da Saúde (MS) fazem parte dos recursos materiais da unidade, portanto, devem ser utilizados como guia de prática e estudo pelos profissionais da área da saúde. Os manuais que devem ser utilizados para direcionar a atuação da enfermagem são:
Auto-avaliação para melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica; 
Atenção integral às pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST); 
Caderno de atenção básica Estratégias para o cuidado da pessoa com Doença Crônica;
Caderno de Atenção Básica, estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica - Diabetes Mellitus;
Cadernos de Atenção Básica, estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica – Hipertensão Arterial Sistêmica; 
Cadernos de Atenção Básica, estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica - o cuidado da pessoa tabagista; 
Diretrizes de estimulação precoce de crianças de 0 a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia; 
Manual de Normas e Procedimentos para vacinação; 
Manual teórico: Puerpério e Pré-natal; 
Manual de Vigilância Epidemiológica de eventos adversos; 
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas; 
Protocolo de atenção básica para Saúde das mulheres; 
Política Nacional de Práticas Integrativas e complementares no SUS (PNPIC).
Tratamento Diretamente Observado (TDO) da tuberculose na atenção básica, protocolo de enfermagem.
Material educativo: 
Cartilha do adolescente.
1.2 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UNIDADE DE SAÚDE
1.2.1 CLIENTELA
A USF Bonfim III abrange 12 microáreas sendo que dez possui cobertura pelos ACS e duas estão descobertas. A seguir são detalhadas as informações referentes a cada microárea e seu respectivo ACS.
 Tabela 04. Área de abrangência por Microárea/ACS responsável, ESF Bonfim III março de 2019.
	MICROÁREA
	ACS
	RUAS
	03
	ANDREIA 
	RUA MIRALVA FERREIRA MARTINS; RUA JOSÉ COELHO; CAMINHO 06; 
	22
	ANTONIO
	RUA DOM JAIRO MATOS; RUA J.J SEABRA; RUA PAULO GONÇALVES; RUA PARANÁ; RUA JOSÉ LOURENÇO; PRIMEIRA JOSÉ COELHO; RUA SEMASA; ASSENTAMENTO SERRA VERDE.
	
	CATIANA
	LOTEAMENTO JONAS COSTAS; RUA ESTIVA; RUA QUICE; RUA TIJUAÇU; RUA ITAPICURU; RUA PASSAGEM VELHA; RUA CARIACA; RUA TERREIRINHO; AVENIDA MISSÃO DO SAHY; RUA LAGOA DA PEDRA; RUA BARAUNA;
	05
	DULCIMAR 
	RUA GERALDO AZEVEDO; RUA CAMINHO 01 PROMORAR; RUA CAMINHO 02 PROMORAR; RUA CAMINHO 03 PROMORAR; RUA CAMINHO 04 PROMORAR; RUA CAMINHO 05 PROMORAR; 
	28
	EVANDRO 
	CAMINHO 03; CAMINHO 04; CAMINHO 05;
	26
	JACIANA
	RUA JOSÉ COELHO 
	27
	JOÃO
	CAMIINHO 07 (PARTES DEBAIXO); RUA CAMINHO 08; BAIRRO DAS AREIAS;
	01
	IVONETE
	RUA DO COQUEIRO; RUA DA MISSÃO
	02
	LEDEANY
	CAMINHO 06; CAMINHO 09; CAMINHO 10;
	07
	SANDRA 
	CAMINHO 01 (BONFIM III); CAMINHO 02(BONFIM III); RUA B; RUA C; RUA GUARANI; RUA TUPI;
	AREA DESCOBERTA
	
	CAMINHO 07 (PARTES DE CIMA); RUA A; RUA ROMA; VILA ITALIA ; RUA VENEZA; RUA MILÃO; RUA MODENA; RUA PARMA;
	
	
	
�
	ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMILIA:
PACS:
	MÊS: MARÇO
ANO: 2019
	NOME ENFERMEIRA (O): Aline
	CONTROLE MENSAL DE MARCADORES
	NOME DO ACS:
	ANDREA
	PEDRO
	JACIANA
	JOÃO
	IVONETE
	SANDRA
	EVANDRO
	LEDYANE
	ANTONIO
	DULCIMAR
	
	TOTAL:
	Nº de Famílias Cadastradas
	133
	137
	125
	75
	
	112
	142
	
	135
	120
	
	979
	Nº de Famílias Visitadas
	169
	101
	110
	51
	
	105
	140
	
	135
	59
	
	870
	Nº de Pessoas na área
	437
	389
	336
	188
	
	340
	408
	
	435
	359
	
	2892
	Nº de Usuários visitados
	131
	101
	125
	108
	
	122
	290
	
	135
	103
	
	1115
	Famílias Beneficiárias do Bolsa Família
	36
	35
	31
	30
	
	00
	81
	
	33
	30
	
	276
	Nascidos vivos no mês
	00
	00
	00
	00
	
	00
	01
	
	00
	00
	
	01
	RN pesados ao nascer, com peso <2500g
	00
	00
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	0000
	Nº de Crianças< 6 meses
	03
	00
	02
	00
	
	02
	04
	
	02
	01
	
	14
	<6 meses em aleitamento materno exclusivo
	01
	00
	00
	00
	
	02
	02
	
	02
	00
	
	07
	N º de Crianças< 1 ano 
	06
	01
	02
	00
	
	08
	06
	
	07
	03
	
	33
	Vacinas atrasadas
	00
	01
	00
	00
	
	00
	01
	
	00
	01
	
	03
	Crianças pesadas
	06
	01
	00
	00
	
	06
	06
	
	07
	03
	
	29
	Desnutridos
	00
	00
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	Microcefalia 
	00
	00
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	N º de Crianças 1 a< 2 anos 
	08
	06
	02
	03
	
	05
	10
	
	03
	05
	
	42
	Vacinas atrasadas 
	00
	06
	00
	00
	
	00
	01
	
	00
	01
	
	08
	Crianças pesadas
	08
	06
	02
	03
	
	03
	10
	
	03
	05
	
	40
	Desnutridos
	00
	00
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	Microcefalia 
	00
	00
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	00
	
	00
	N º de Crianças< de 5 anos
	24
	23
	12
	10
	
	30
	26
	
	28
	21
	
	174
	Nº de Mulheres de 25 a 64 anos
	138
	171
	79
	55
	
	94
	92
	
	68
	55
	
	752
	Nº de Gestantes 
	01
	01
	00
	02
	
	02
	02
	
	02
	02
	
	12
	Gestantes visitadas 
	01
	01
	00
	02
	
	02
	02
	
	02
	02
	
	12
	Gestantes < 20 anos
	00
	00
	00
	01
	
	00
	00
	
	00
	01
	
	02
	Nº de visitas de Puerpério 
	00
	00
	00
	00
	
	00
	01
	
	00
	00
	
	01
	Nº de Hipertensos
	45
	50
	57
	28
	
	50
	47
	
	23
	38
	
	338
	Hipertensos Visitados 
	32
	42
	55
	28
	
	33
	47
	
	22
	33
	
	292
	Nº de Diabéticos 
	24
	10
	24
	08
	
	19
	16
	
	04
	16
	
	121
	Diabéticos visitados 
	11
	08
	21
	08
	
	19
	16
	
	03
	11
	
	97
	Diabéticos em uso de Insulina
	04
	00
	05
	01
	
	05
	04
	
	00
	02
	
	21
	Nº de Acamados/Domiciliados
	01
	04
	20
	02
	
	06
	04
	
	03
	00
	
	30
	Nº de Idosos
	46
	50
	66
	27
	
	52
	35
	
	27
	40
	
	343
	Nº de Pessoas com Tuberculose
	00
	00
	01
	00
	
	00
	00
	
	00
	00
	
	01
	Nº de Pessoas com Hanseníase
	00
	00
	01
	00
	
	00
	00
	
	00
	00
	
	01
	Nº de Pessoas Hospitalizadas*
	00
	00
	00
	00
	
	01
	02
	
	00
	00
	
	03
	Saúde Mental
	02
	12
	03
	03
	
	09
	13
	
	03
	07
	
	52
	Obesidade
	00
	00
	
	02
	
	02
	10
	
	00
	19
	
	33
	Tabagismo
	22
	15
	
	42
	
	08
	40
	
	00
	20
	
	147
	Controle de Ambientes / Vetores
	00
	81
	125
	18
	
	00
	68
	
	00
	35
	
	327
	Atividade Educativa*
	00
	01
	01
	21
	
	01
	01
	
	00
	00
	
	25
	Nº de Óbitos*
	00
	00
	00
	00
	
	01
	00
	
	00
	00
	
	01
	Reuniões
	00
	05
	07
	02
	
	04
	04
	
	00
	04
	
	26
�
Para que o enfermeiro da ESF possa desenvolver o seu trabalho de forma eficaz é necessário conhecer a população adscrita, o seu território de abrangência, o perfil socioeconômico, epidemiologia e outros problemas existentes na comunidade para que possa traçar estratégias para melhor atendê-los.
O território pertencente a ESF Bonfim III possui aproximadamente 3.467 habitantes, com 955 famílias cadastradas sem contar com as famílias que residem nas duas áreas descobertas. A população reside em sua grande maioria na zona urbana, com exceção de 05 famílias que vivem na área rural em um assentamento próximo ao bairro (assentamento cerra verde), em torno de 16 pessoas.
No que se refere às morbidades, há um grande número de pessoas com diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica (HAS), obesidade, e um número significativo de pessoas com transtornos mentais, usuários tabaco e outras drogas. 
Segundo informações passadas pelos ACS a economia é proveniente do comércio local, e principalmente a venda de verduras e peixes na feira livre de Senhor do Bonfim. A maioria dos habitantes vive com aproximadamente um salário mínimo, aposentadoria e benefício social (bolsa família). Com relação à escolaridade a um número significativo de pessoas com ensino fundamental I e nível médio.
No que tange à religião a população se divide em evangélicos, candomblecista e boa parte da população é adepta do catolicismo. Quanto ao lazer dessa comunidade, existe um ginásio de esporte, quadra poliesportiva, bares, projetos voltados para inserir os jovens nas atividades de capoeira, ONG Haydee Pelegrine que trabalha com jovens incentivando a dança e música no sentido de tirá-los das ruas.
1.2.2 AMBIENTE
A ESF Bonfim III está localizada na zona urbana do município de Senhor do Bonfim- Bahia, Rua A sem número, no bairro Bonfim III, e engloba uma pequena área rural (assentamento serra verde) com 04 famílias sendo em média 16 pessoas, segundo informação do ACS Evandro. Esta ESF através do Programa Saúde Família proporciona atendimento para 12 microáreas sendo que 10 dessas microáreas possuem cobertura dos ACS, com um ACS para cada microárea, e duas estão sem cobertura.
Sua área de abrangência engloba os bairros Bonfim III, Olaria e Promorar. A população da área corresponde a 3.467 moradores, sendo em grande número idosos, hipertensos e diabéticos, estão eles inseridos em uma comunidade com ruas calçadas, Iluminação elétrica, habitações de alvenaria, acesso a água tratada, coleta de lixo, rede de esgoto, e em algumas ruas e casas se faz uso de fossa.
Em alguns pontos do bairro existe a presença de esgoto a céu a aberto, terrenos baldios que acabam sendo utilizados para o descarte e acumulo de lixo, o que são um grande risco a saúde, pois se tornam foco para presença de animais peçonhentos, de mosquitos, como o Aedes aegypti. No bairro é encontrado diversos pontos estratégicos para o uso e comercialização de drogas ilícitas. 
Esse território tem como pontos positivos: igrejas de diversas denominações, ONGS, ginásio de esporte, projetos sociais a exemplo de capoeira, dança, casas comerciais e a preservação da cultura afro-brasileira que tem como representante um ACS que está à frente buscando maior espaço e reconhecimento para a comunidade negra.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
O Estágio Curricular Supervisionado I (ECSI) foi dividido em três fases: diagnóstica, formativa e somativa.
2.1 FASE DIAGNÓSTICA
A fase diagnóstica é caracterizada pelo primeiro contato na ESF, possibilitando ao discente coletar dados, investigando e analisando as particularidades da área de abrangência da unidade de saúde, bem como a relação dos clientes com a ESF. Nesse período foi possível conhecer a forma os recursos humanos disponíveis, recursos materiais e o funcionamento e a demanda da unidade. A partir do reconhecimento da área geográfica por meio da territorialização e análise das produções semanais e mensais dos ACS, foi possível compreender a área territorial em que a unidade está inserida, as características sociais e econômicas, potencialidades e fragilidades que se relacionam ao perfil de saúde da comunidade.
 Visto que a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), afirma que as atribuições comuns a todos os membros das equipes que compõem a atenção básica “É Participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades” (BRASIL, 2017, p14).
Diante do levantamento das fragilidades encontradas na unidade elaboramos o Planejamento Estratégico Situacional (PES) da ESF- Bonfim III para buscar resolução e/ou aprimoramento dos problemas expostos durante o período do estágio. Apesar de esse momento ser voltado para observação/ forma de funcionamento dos serviços, os discentes foram aos poucos se inserindo na rotina da unidade e organizando setores que se encontravam necessitando de algumas intervenções, a exemplo de limpeza e organização, contando com o apoio da equipe e acompanhamento da professora supervisora. 
2.2 FASE FORMATIVA/ SOMATIVA
A fase formativa e somativa se referem à etapa em que o discente realiza atividades que são de competência do profissionalenfermeiro na ESF, configura o período em que o estagiário coloca em prática seu conhecimento aliado a vivência da prática buscando desenvolver/ aprimorar habilidades para a prática assistencial e gerencial que são de suma importância para a formação profissional.
Essa etapa possibilitou a criação de vínculo com a equipe de saúde, desenvolvimento da responsabilidade profissional, ampliação do conhecimento científico, aprimoramento eficiência técnica e administrativa. Durante a fase formativa/ somativa foram realizadas atividades assistenciais gerenciais e educativas, em parceria com a equipe da ESF e supervisão/ orientação das docentes que nos acompanharam durante o estágio.
2.2.1 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS
A assistência de enfermagem tem como propósito, promover manter e recuperar a saúde de clientes família ou comunidade. Desta forma a ideia de cuidado está intrínseca na enfermagem, uma vez que a assistência está representada por atividades que devem ser ofertadas com qualidade através de um profissional qualificado (CARVALHO, 2002).
Nesse sentido o ECSI possibilitou aos discentes realizar diversas atividades de assistência voltadas a clientes que acessam os serviços de saúde na atenção primária. A tabela a seguir apresenta as atividades assistenciais que foram desenvolvidas no decorrer do estágio.
Tabela atividades assistenciais
	Atividades assistenciais
	Atividade
	Quantidade
	Atividade
	Quantidade
	Consultas de ACD
	06
	Curativos
	08
	Consulta de adolescente
	02
	Administração de vacinas
	 57
	Consulta de Hirperdia
	27
	Administração de medicamento injetável
	29
	Consulta ao Adulto e idoso
	12
	Visita domiciliar
	25
	Consulta a mulher
	91
	Encaminhamento de cliente
	13
	Consulta pré-natal
	65
	Teste do pezinho
	00
	Consulta Papanicolau
	97
	Atendimento de urgência e emergência
	02
	Consulta de planejamento familiar
	15
	Nebulização
	08
	Abordagem sindrômica
	01
	Punção venosa
	06
	Consulta ao homem
	05
	Notificação de de agravo
	04
	Sonda vesical de demora
	03
	Consulta de Hanseníase
	02
	
	
	
	
COLOCAR OS TESTES RÁPIDO REALIZADOS NO EVENTO DE HEPATITES.
2.2.2 ATIVIDADES GERENCIAIS
O trabalho gerencial do enfermeiro está centrado na organização do trabalho e os recursos humanos de enfermagem. Desta forma, para executar esse processo, se utiliza de um conjunto de técnicas de gerencia, tais como, o planejamento, seleção, recrutamento e dimensionamento de pessoal de enfermagem, educação continuada supervisão e avaliação do desempenho (KURCGANT, 2010).
O quadro abaixo apresenta algumas atividades gerenciais desenvolvidas durante o ECSI.
	ATIVIDADES GERENCIAIS
	Atividade
	Quantidade
	Atividade
	Quantidade
	Escala de funcionário
	
	Elaboração de ofícios
	07
	Coordenação de reunião com funcionários
	
	Supervisão de ACS
	
	Coleta e análise de dados
	02
	Reunião na SMS
	
	Reunião na USF com funcionários
	07
	Supervisão da unidade
	
	Outras atividades
	10
	Solicitação de material(cta), encaminhamento de pacientes, organização de rotinas
	
Fonte: Próprio autor
2.2.3 ATIVIDADES EDUCATIVAS
A educação em saúde é um trabalho que deve ser realizado pelo profissional enfermeiro(a) de forma rotineira na ESF com o objetivo da promoção e prevenção em saúde dentro da comunidade, no desempenho dessas atividades os clientes devem ser informados sobre formas de autocuidado para evitar o surgimento de doenças ou o agravamento de problemas já instalados. Essas orientações podem ser passadas dentro do consultório, nas visitas domiciliares, sala de espera ou em dispositivos informais que possam propagar saúde como por exemplo, ambiente escolar por meio de palestras.
Durante o período de estágio na ESF Bonfim III houve a realização de atividades educativas dentro da assistência prestada. Nesse contexto, as consultas voltadas para saúde da mulher no preventivo, orientávamos sobre a importância da higiene intima para prevenção de algumas infecções da flora vaginal, também era alertado durante as consultas do HIPERDIA a importância da atividade física, redução do sódio na alimentação, sobre o uso correto de medicação. Na consulta de pré-natal, as orientações eram de acordo com a idade gestacional de cada cliente, sendo relevante os trimestres de cada fase na gravidez.
A tabela a seguir apresenta algumas atividades educativas que foram realizadas durante o ECSI:
	SALAS DE ESPERA
	 DATA 	
	TEMA
	03/04/19
	Tuberculose
	04/04/19 
	Importância do exame Papanicolau e exame clínico das mamas
	25/07/19
	Importância do exame Papanicolau e exame clínico das mamas
	31/07/19
	Cuidados com o coto umbilical
	07/08/19
	Importância do aleitamento materno
	01/08/19
	Importância do exame Papanicolau e exame clínico das mamas
	14/08/19
	Importância do companheiro no pré- natal
	15/08/19
	Importância do exame Papanicolau e exame clínico das mamas
	31/08/19
	Importância do exame Papanicolau e exame clínico das mamas
	PALESTRA NA UNIDADE
	PALESTRA NA COMUNIDADE
	25/07/19
	Hepatites virais
	19/08/19
	Capacitação saúde da população negra
	30/07/19 
	Oficina sobre plantas medicinais
	21/08/19
	Palestra na escola sobre IST’S
 Fonte: Próprio autor.
2.2.4. ATIVIDADES DE PESQUISA
Entre as atividades de pesquisa realizadas no ECSI constam o Planejamento Estratégico situacional – PES (APÊNDICE), a princípio, fizemos o levantamento dos problemas existentes na unidade de saúde e discutimos quais eram possível resolver durante o período do estágio, então selecionamos por critério de prioridade aqueles que eram mais importantes ou essências no funcionamento dos serviços. Pesquisamos e discutimos quais eram as facilidades dificuldades e estratégias para alcançar os nossos objetivos. Conseguimos através PES, atualizar o mapa da ESF que encontramos ilegível e desatualizado; implantação da caixa de sugestões e ficha de avaliação dos serviços; criamos uma planilha para controle de materiais do almoxarifado (APÊNDICE C). Utilizamos como base para elaborar o mapa do território e implantar a caixa de sugestões a portaria de N° 2.436 de 21 de setembro de 2017, que aprova a Política Nacional da Atenção Básica (PNAB). Realizamos através do PES a capacitação dos funcionários da ESF, sobre o tema saúde da população negra, sendo consultada a Politica Nacional de Saúde Integral da População Negra, 2° edição de 2013. Realizamos uma oficina sobre plantas medicinais, e foi consultado o Tratado de Plantas Medicinais mineiras nativas e cultivadas 1° edição, da autora Telma Sueli Mesquita Grandi. Realizamos diversas salas de esperas, sendo necessário consultar artigos com as temáticas abordadas.
3. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio ECSI corresponde a um momento único no decorrer da formação do discente onde é chegado o momento de colocar em prática todo conhecimento adquirido no decorrer do curso, momento de autoconhecimento, de descobertas, novas experiências e desafios a serem superados. Momento ideal para autoavaliação, descobrir potencialidades, fragilidades, e entender como funciona os serviços ofertados na atenção primária.
Fomos muito bem recebidos neste campo de estágio, pela enfermeira Aline Veras Marques e pela equipe de profissionais da ESF que nos acolheram e estavam a todo o momento a disposição para nos ajudar, e dessa forma ficamos a vontade para desempenhar as atividades que são corriqueiras neste estabelecimento de saúde.
Durante a fase diagnóstica ocorreu a greve dos docentes da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no período de 08.04.19 a 02.07.19, o que acabou prejudicando a continuidade da fase diagnóstica e o vínculo com a ESF. Ao retornarmos da greve a unidade de saúde já estava sobre a gerencia da enfermeira Renata Sueeck que nos recebeu e se colocou a disposição para o andamento do estágio.
De forma geral, avaliamos o estágio na ESF Bonfim III como bastante positivo em termosde acolhimento e oportunidade para realizar as funções de enfermagem, tendo total autonomia para desenvolver as atividades em todos os setores da unidade. O que ficou a faltando foi em relação a puericultura, que tivemos poucas oportunidades para realizar consultas de Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento (ACD); poucas oportunidades na sala de vacina pois boa parte do período de estágio esse setor não estava em funcionamento devido a ausência de profissional (férias) e em alguns momentos por falta de materiais de consumo. 
Aspectos facilitadores:
Equipe multiprofissional acolhedora e sempre disposta a compartilhar os conhecimentos;
Boa comunicação entre a equipe;
Livre acesso aos setores da unidade;
Profissionais comprometidos com o processo educativo;
Liberdade e autonomia para realizar procedimentos;
Muitas oportunidades para o aprendizado;
Oportunidade para realizar procedimentos (exame testes rápidos);
Docentes supervisoras experientes dispostas a ajudar;
Bom acolhimento pela equipe de profissionais da ESF;
Aspectos limitantes
A greve que causou a descontinuidade do estágio;
Campo de estágio com falta de organização dos setores falta de limpeza, e materiais vencidos (no inicio do estágio);
Estrutura da unidade necessitando de reforma e setores com espaços inadequados a exemplo da sala de vacina;
Mudança na gerência da unidade e ausência em alguns dias da enfermeira (licença);
Greve municipal no início do estágio;
Poucas oportunidades para acompanhar a parte administrativa da ESF devido a mudanças de gerência e as greves.
3.1 CONSIDERAÇÕES
É notável a relevância do Estagio Supervisionado I para a nossa construção como futuros Enfermeiros, pois podemos observar a interação entre a comunidade com a primeira porta de entrada do Sistema Único de Saúde que é a Unidade Básica de Saúde, colocamos em pratica os nossos conhecimentos adquiridos durante a graduação através de atividades assistências e gerenciais, sendo elas moldadas de acordo com o perfil da comunidade que estamos inseridos, utilizando recursos disponíveis para somar com a equipe que trabalha dentro da unidade.
O estágio ECSI atingiu os objetivos propostos pela disciplina, que é a inserção dos discentes nas unidades de saúde como sujeito do processo de construção de uma prática de enfermagem transformadora; incentivo a pesquisa a partir de situações/ problemas identificados em campo de estágio; associação da teoria com a prática; desenvolvimentos de atividades educativas; assistência e gerência. Este período de estágio no campo de prática permitiu ao discente uma maior liberdade para atuar na resolução das atividades, despertando o desenvolvimento da autonomia, liderança, poder de decisão, que são de extrema importância para a atuação profissional. 
Portanto, foi de suma importância esse período para aprendermos com as experiências vivenciadas no campo, assim como observar na pratica como acontece a comunicação entre a unidade e outros órgãos de saúde com a finalidade de resolverem pendências que precisam de auxilio de outras instituições. 
REFERENCIAS:
BRASIL, Ministério da saúde. Política nacional de atenção básica. Brasília: Ministério da saúde, 2017. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html>. Acesso em 07 de abril de 2019.
CARVALHO, Rachel de; MIYADAHIRA, ANA Maria Kazue. Instrumentação cirúrgica: processo ensino-aprendizagem por alunos de graduação em enfermagem. 2002. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2010.
APÊNDICES 
APÊNDICE A – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES)
 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL – PES
PLANILHA 1- ARVORE DE PROBLEMAS
	PROBLEMA
	OBJETIVOS
	CAUSAS
	AÇÕES/PROPOSTAS
	-Construção do mapa – territorialização da ESF Bonfim III, tendo em vista que o mapa que encontramos na unidade de saúde estava ilegível e desatualizado.
	-Apresentar graficamente a área de responsabilidade da equipe de saúde de forma a permitir a visualização espacial do território, e compreensão de suas particularidades.
-Confeccionar o mapa da UBS identificando as áreas de riscos;
-E sinalizar quais os tipos de riscos presentes.
	- Necessidade dessa ferramenta na unidade.
- De acordo com a portaria 2.436, de 21 de setembro de 2017, toda UBS deve ter o mapa de abrangência, com cobertura de cada equipe.
	- Conhecer a área de abrangência da UBS, verificando as potencialidades, fragilidades situações social, econômica e epidemiológica (com o apoio dos ACS);
- Marcar reunião com os ACS para discutir sobre a construção do mapa- territorialização.
Confeccionar sinalizadores, de diferentes cores para facilitar a visualização no mapa.
PLANILHA 2- ÁNÁLISE DE VIABILIDADES
	PROBLEMA: Necessidade de construir o mapa- territorialização
	AÇÃO
	FACILIDADES
	DIFICULDADES
	ESTRATÉGIAS
	
-Realizar a territorialização da área;
-Reunião com os ACS;
-Confeccionar sinalizadores, de diferentes cores para cada tipo de risco;
- Construção do mapa territorialização.
	-Apoio dos ACS;
	-Território amplo;
Pouco tempo para realizar diversas atividades acadêmicas.
	-Marcar reunião com os ACS;
-Estudar a temática;
-Juntar as informações; 
-Pesquisar a variedade disponível de possíveis sinalizadores;
-Confeccionar ou adquirir sinalizadores práticos e duradouros;
-Construir o mapa.
PLANILHA 3-PROGRAMAÇÃO
	AÇÃO 1 Necessidade de construir o mapa- territorialização
	ATIVIDADES
	RESPONSÁVEIS
	RECURSOS
	PRAZO
	INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
	-Fazer a territorialização;
-Preparar uma apresentação no formato Power point abordando o tema territorialização, explicando sobre mapa estático e mapa dinâmico, e sua importância; Trazer vídeos com o tema;
Abrir discussão sobre a construção do mapa da UBS.
	Francisca
Lorena
Ruan
Ueliton
	Tempo disponível; bloco de anotações;
Computador;
Data show;
45, 00 reais para confecção do Banner.
	Até 06/09/19
	Lista de freqüência;
PLANILHA 1 – ÁRVORE DE PROBLEMAS
	PROBLEMA
	OBJETIVOS
	CAUSAS
	AÇÕES/PROPOSTAS
	Almoxarifado desorganizado e com material vencido.
	Organizar os materiais colocando etiquetas com nome e data de validade.
	Materiais misturados;
Prateleiras sem divisórias;
Falta de espaço e prateleiras;
Materiais com validade não verificados.
	Confecção de caixas organizadoras;
Confecção de etiquetas para identificação de materiais e respectivas validades.
PLANILHA 2- ÁNÁLISE DE VIABILIDADES
	PROBLEMA Almoxarifado desorganizado e com material vencido.
	AÇÃO
	FACILIDADES
	DIFICULDADES
	ESTRATÉGIAS
	Confecção de caixas organizadoras;
Confecção de etiquetas para identificação de materiais e respectivas validades.
	Ação simples e fácil de ser realizada.
	Alto custo.
	Levar informações sobre a importância de manter o ambiente organizado e com os materiais dentro dos prazos de validade adequados.
Divisão dos custos;
PLANILHA 3-PROGRAMAÇÃO
	AÇÃO 1 Almoxarifado desorganizado e com material vencido.
	ATIVIDADES
	RESPONSÁVEIS
	RECURSOS
	PRAZO
	INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
	Confecção de caixas organizadoras;
Confecção de etiquetas para identificação de materiais e respectivas validades.
.
	Francisca
Lorena
Ruan
Ueliton
	Papel A4;
Computador;
Impressora;
Cola;
Fita Adesiva;
Canetas coloridas;
Caixas de Papelão.
	05.08.19
	Levar informações sobre a importância de manter o ambiente organizado e com os materiais dentro dos prazos de validade adequados.
Divisão dos custos;
PLANILHA 1 – ÁRVORE DE PROBLEMAS
	PROBLEMA
	OBJETIVOS
	CAUSAS
	AÇÕES/PROPOSTAS
	Falta de uma caixa de sugestões na recepção.
	Promover ao usuário, opinarsobre melhorias na unidade de saúde.
	Falta de um feedback para o serviço de saúde.
	Confecção de caixa organizadora;
.
PLANILHA 2- ANÁLISE DE VIABILIDADES
	PROBLEMA Falta de uma caixa de sugestões na recepção
	AÇÃO
	FACILIDADES
	DIFICULDADES
	ESTRATÉGIAS
	Confecção de caixa de sugestões.
	Ação simples e fácil de ser realizada.
	Fazer com que a população participe em opinar sobre melhorias na unidade.
	Levar informações sobre a importância da participação dos usuários em opinar sobre melhoras na unidade, visando um melhor atendimento. 
PLANILHA 3-PROGRAMAÇÃO
	AÇÃO 1 Falta de uma caixa de sugestões na recepção
	ATIVIDADES
	RESPONSÁVEIS
	RECURSOS
	PRAZO
	INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
	Confecção de caixa de sugestões.
	Francisca
Lorena
Ruan
Ueliton
	Papel A4;
Computador;
Impressora;
Cola;
Fita Adesiva;
Canetas coloridas;
Piloto
	05.09.2019
	Levar informações sobre a importância da saúde da população negra.
PLANILHA 1- ARVORE DE PROBLEMAS
	PROBLEMA
	OBJETIVOS
	CAUSAS
	AÇÕES/PROPOSTAS
	Falta de conhecimento sobra a saúde da população negra.
	Fomentar e informar aos agentes comunitários sobre a saúde da população negra.
	Falta de informação sobre este tema.
	Confecção de slide, confecção de folders realização de dinâmica e uma abertura de uma roda de conversa sobre o tema.
PLANILHA 2- ANÁLISE DE VIABILIDADES
	PROBLEMA Falta de conhecimento sobra a saúde da população negra
	AÇÃO
	FACILIDADES
	DIFICULDADES
	ESTRATÉGIAS
	Realização de uma mini palestra sobre o tema proposto, bem como uma roda de conversa, para que ocorra uma maior interação entre os agentes comunitários e os palestrantes.
	Vinculo com a equipe de agentes de saúde.
	Falta de recursos, como Datashow.
	Levar informações sobre a respeito da saúde da população negra e suas singularidades; Divisão dos custos;
PLANILHA 3-PROGRAMAÇÃO
	AÇÃO 1 falta de conhecimento sobra a saúde da população negra
	ATIVIDADES
	RESPONSÁVEIS
	RECURSOS
	PRAZO
	INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
	Confecção de slide e folders.
	Francisca
Lorena
Ruan
Ueliton
	Papel A4;
Computador;datashow;
Impressora;
Cartolina;
	19.08.19
	Levar informações sobre a saúde da população negra, bem como, suas vulnerabilidades;
Divisão dos custos;
PLANILHA 1 – ÁRVORE DE PROBLEMAS
	PROBLEMA
	OBJETIVOS
	CAUSAS
	AÇÕES/PROPOSTAS
	Carência de informações sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST).
	Informar aos alunos do 9º ano como se adquiri as ist e meios de prevenção.
	Falta de informação sobre o tema; vulnerabilidade desses adolescentes diante do cenário que estão inseridos.
.
	Confecção de slide, folders e realização de dinâmica.
PLANILHA 2- ÁNÁLISE DE VIABILIDADES
	PROBLEMA Carência de informações sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST).
	AÇÃO
	FACILIDADES
	DIFICULDADES
	ESTRATÉGIAS
	Confecção de slide, folders e realização de uma mini palestre e uma dinâmica..
	Receptividade da escola diante da atividade apresentada.
	Domínio com a turma.
	Levar o conteúdo de forma dinâmica para que prenda a atenção dos adolescentes sobre o tema trabalhado; Divisão dos custos;
PLANILHA 3-PROGRAMAÇÃO
	AÇÃO 1 Carência de informações sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST).
	ATIVIDADES
	RESPONSÁVEIS
	RECURSOS
	PRAZO
	INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
	Confecção de slide, folders e realização de uma mini palestre e uma dinâmica.
.
	Francisca
Lorena
Ruan
Ueliton
	Papel A4;
Computador;
Impressora;
datashow;
espaço fisico
.
	21.08.19
	Levar informações e esclarecer qualquer dúvida sobre ist, assim como, explicar a importância da prevenção e o uso de preservativo.
Divisão dos custos;
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL
	PROBLEMAS
	CAUSAS
	AÇÕES PROPOSTAS
	Alto índice de diabéticos (145 pessoas) e hipertensos (390 pessoas).
	Pouca compreensão das patologias (DM e HAS), fatores de riscos e fatores causais
	Ações educativas em caráter permanente com a comunidade que promova a melhor compreensão e magnitude das patologias envolvidas.
	Auto-administração de medicamentos de forma inadequada por parte dos pacientes de hiperdia.
	Não compreensão da conduta terapêutica que deve ser seguida, utilização de medidas não farmacológicas, como por exemplo uso de chás, em substituição das medicações e utilização de várias medicações por dia, o que pode gerar confusão por parte do paciente.
	Educação em saúde permanente com a temática das medicações dispensadas no hiperdia, convocação de familiares e/ou acompanhantes para a dispensação de medicações de idosos e pessoas pouco esclarecidas que fazem parte do hiperdia.
	Baixa adesão de crianças e adolescentes a consultas com médico e enfermeira
	Falta de conhecimento sobre a importância da consulta de puericultura e a adolescentes e baixo incentivo por parte do Governo.
	Educação em saúde com a população alvo, iniciando de forma precoce, sendo esta durante as consultas de pré-natal, para incentivar que após o nascimento a criança precisa ser acompanhada até a adolescência, seguindo um calendário de consultas.
	Banheiro masculino sem tranca e com torneira solta e falta de sabão líquido, falta de suporte para papel higiêncico.
	Falta de manutenção.
	Notificar o problema junto a Secretaria de Saúde e sensibilizar a gestão acerca dos problemas que isso pode causar.
	Falta de um espaço específico para o preparo de pacotes para esterilização
	Falta de planejamento no período em que a ESF foi construída
	Solicitar a SEMUS providências quanto a necessidade de readequar a estrutura física da ESF.
	Falta de recipientes para fazer a desinfecção de máscaras de nebulização no expurgo.
	
	
	Mapa do território ilegível e necessitando atualizar.
	Desgaste devido ao tempo em que foi elaborado
	Solicitar apoio do ACS para atualizar o mapa.
	Implantar a classificação de risco no setor triagem.
	O setor não segue a classificação de risco de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
	Imprimir material sobre a classificação de risco e orientar/ treinar profissional do setor para uso.
	 Almotolias sem identificação
	Almotolias não são trocadas e não há etiquetas especificando solução, data e responsável. 
	Fazer identificação das almontolias e orientar os profissionais quanto a importância de troca e identificação correta das almotolias. 
	Falta de espaço na sala de triagem para acolher pacientes que necessitam permanecer em repouso
	Falta de espaço na sala de triagem, dessa forma os pacientes ficam expostos aos outros pacientes e ambientes.
	Comunicar a SEMUS, e cobrar solução, para que possa promover privacidade aos pacientes. 
	Necessidade de uma sala de nebulização
	Falta de planejamento no período em que a ESF foi construída.
	Solicitar a SEMUS providências quanto a necessidade de readequar a estrutura física da ESF.
	
	
	
	Falta de cadeira de rodas
	Dificuldade na locomoção de pessoas deficientes, idosos ou que estejam com problemas de mobilidade para dentro da unidade e ter o atendimento adequado, sendo necessário muitas vezes fazer o deslocamento com as pessoas pegando no colo, correndo o risco de queda. 
	Fazer a solicitação junto a secretária de saúde. 
	Sala de reunião (necessidade de higienizar e organizar ).
	Profissional da área da limpeza de férias.
	Reservar um momento para organizar os materiais que se encontram na sala de reunião.
	Falta de uma caixa na recepção para os usuários do serviço avaliar o trabalho dos profissionais (sugestões, críticas elogios.
	Faltou esse olhar por parte da equipe no sentido de saber sobre a satisfação do serviço prestado a comunidade.
	Confeccionar caixa para registro de elogios, críticas ou reclamações, assim como recomenda a PNAB DE 2017.
Obs: fazer igual ao hemoba a ficha de sugestão.Necessidade de uma cesta com preservativos na recepção
	Os preservativos ficam em locais guardados. Dificulta o acesso para aquelas pessoas que não querem se expor ao profissional.
	Manter uma cesta pequena com preservativos na área da recepção.
APÊNDICE B – PLANTA DA UNIDADE DE SAÚDE BONFIM III
Fonte: próprio autor
 
APÊNDICE C – FICHA DE CONTROLE DE MATERIAIS DO ALMOXARIFADO
APÊNDICE D – FOLDER SOBRE HEPATITES VIRAIS
APÊNDICE E – OFÍCIOS PARA SOLICITAÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO ENVIADO PARA O NÚCLEO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE DA BAHIA, ANTIGA 28/ DIRES) E PARA O CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO-CTA EM SENHOR DO BONFIM-BA
APÊNDICE E – FOLDER OFICINA DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICAS
APÊNDICE F- PES MAPA DA UNIDADE DE SAÚDE 
APÊNDICE G- FICHA DE AVALIAÇÃO OD SERVIÇOS
 
APÊNDICE H- CAIXA DE SUGESTÕES
APÊNDICE I- CAIXA DE PRESERVATIVOS
ANEXOS
ANEXO A - OFICINA SOBRE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS, REALIZADA NO “TERREIROTUPOIADO APT OGUM ONIRÊ”
ANEXO B - VISITA TÉCNICA À CIDADE DE MIGUEL CALMON PARA CONHECER O FUNCIONAMENTO DA REDE DE SAÚDE
ANEXO C - PALESTRA SOBRE HEPATITES / REALIZAÇÃO DE TESTES RÁPIDOS DE HIV; SÍFILIS; HEPATITES. DATA 27.05.2019:
ANEXO D- REUNIÃO PARA INTEGRAÇÃO DA ENFERMEIRA RENATA SUEECK À EQUIPE DE SAÚDE BONFIM III. DATA: 29.07.2010.
ANEXO E- PARTICIPAMOS DE UMA RODA DE CONVERSA SOBRE DENGUE; ZIKA E CHIKUNGUNHA (04.07.2019).
ANEXO F - SALA DE ESPERA SOBRE EXAME PREVENTIVO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA (04.04.2019).
ANEXO G- RODA DE CONVERSA COM OS ACS E OS PACIENTES SOBRE TUBERCULOSE (03.04.19).
ANEXO H - PARTICIPAÇÃO EM UMA RODA DE COVERSA SOBRE IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO NO DIA 07.08.2019.
ANEXO I - PARTICIPAÇÃO NA ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA (TELE AULA SOBRE SARAMPO E RUBÉOLA NA ESF BONFIM III), DIA 06.08.2019.
ANEXO J - IMUNIZAÇÃO ( BUSCA ATIVA PARA VACINAÇÃO DE ACAMADOS) DIA 07.07.2019:
ANEXO L- SALA DE ESPERA: IMPORTÂNCIA DO CONJUJE NO PRÉ- NATAL, E ORIENTAÇÕES SOBRE AMAMENTAÇÃO. REALIZADA EM 14.08.2019.
ANEXO M - SALA DE ESPERA 30.08.19: A IMPORTÂNCIA DO EXAME PREVENTIVO E EXAME CLÍNICO DAS MAMAS, E COMO É REALIZADO O EXAME
ANEXO N – FOTOS CAPACITAÇÃO SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA data19.08.19
ANEXO O – PALESTRA NA ESCOLA SOBRE AS IST’S
ANEXO P – PARTICIPAÇÃO NO EVENTO REACEN NOS DIAS 27, 28, 29 DE AGOSTO
ANEXO Q – SALA DE ESPERA SOBRE EXAME PAPANICOLAU E EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
ANEXO R – FOTOS DA ESTRUTURA ESF BONFIM III
RECEPÇÃO
CONSULTÓRIO DE ENFERMAGEM
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
SALA DE VACINA
ÁREA INTERNA (JARDIM)
FARMÁCIA
BANHEIROS
COPA
DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA
SALA DE ESTERILIZAÇÃO
EXPÚRGO
SALA DE CURATIVOS
CONSULTÓRIO MÉDICO
ALMOXARIFADO
COPA
SALA DE REUNIÕES
FARMÁCIA
D.M.L.
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
JARDIM
SALA DE ESTERILIZAÇÃO
SALA DE VACINA
EXPURGO
SALA DE CURATIVOS
RECEPÇÃO
CONSULTÓRIO DE ENFERMAGEM
CONSULTÓRIO MÉDICO
ALMOXARIFADO
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