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morfologia dos dentes permanentes

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15/08/2019
1
PROF MARILIA SOARES
Morfologia geral dos 
dentes permanentes
o Dentes são enquadrados em uma figura
geométrica PARALELEPÍPEDO;
o Podem ser descritos como sendo
formados pela união das bases de dois
cones, um correspondendo à coroa, e o
outro, à raiz.
(TEIXEIRA, 2012)
1
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2
3
2 formas geometricas:
o Pentaédrica (5 faces)
incisivos e caninos
o Cubo (6 faces) pré-molares e 
molares
(TEIXEIRA, 2012)
o São assimétricas;
o Uma coroa dental tem faces, bordas e ângulos.
(TEIXEIRA, 2012)
3
4
15/08/2019
3
o Superfícies planas que entram na formação do sólido
geométrico;
o Não são totalmente lisas e planas;
o São irregulares e geralmente convexas;
o Recebem os nomes de acordo com os termos de posição e de
direção.
(TEIXEIRA, 2012)
DENTES ANTERIORES
 Vestibular;
 Lingual;
 Mesial;
 Distal;
 Cervical (face virtual, 
contínua com a raiz).
DENTES POSTERIORES
 Vestibular;
 Lingual;
 Mesial;
 Distal;
 Cervical;
 Oclusal.
(TEIXEIRA, 2012)
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FACES LIVRES
 Vestibular;
 Lingual.
FACES PROXIMAIS OU DE CONTATO
 Mesial;
 Distal.
(TEIXEIRA, 2012)
VESTIBULAR 
(V)
LINGUAL (L)
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FACES DE CONTATO ou FACES
PROXIMAIS:
o Mesial (M) a mais próxima do plano
sagital mediano no ponto em que ele corta
o arco dental;
o Distal (D) a mais distante do plano
mediano.
(TEIXEIRA, 2012)
M
M D
D
M
M D
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o Também chamadas de ÂNGULOS DIEDROS;
o Formadas pelo encontro de duas faces;
o Recebem o nome das faces que contribuem para sua formação;
o Exemplo: borda mésio-vestibular;
o Podemos usar também apenas os nomes das faces adjacentes
àquela que se está descrevendo.
o Exemplo face vestibular tem bordas oclusal, cervical, mesial e
distal
(TEIXEIRA, 2012)
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BORDAS
oclusal
vestibular
mesial
Borda disto-
vestibular
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Face 
vestibular
Face 
mesial
Borda mesio-
vestibular
o Também chamados de ÂNGULOS TRIEDROS
o Formadas pelo encontro de três faces;
o Recebem o nome das faces que contribuem para sua
formação;
o Exemplo: ângulo mésio-ocluso-vestibular;
o Para simplificar:
o Exemplo face vestibular tem os ângulos mesial e distal.
(TEIXEIRA, 2012)
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Angulos
Oclusal
mesial vestibular
Ângulo 
Mesio-ocluso-
vesticular
(TEIXEIRA, 2012)
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o Divisão nos sentidos:
o Vertical (cérvico-oclusal);
o Horizontal (mésio-distal ou vestíbulo-lingual);
o No caso de caninos e incisivos, o termo oclusal será
substituído pelo termo incisal.
(TEIXEIRA, 2012)
FACES LIVRES
 Sentido mésio-distal:
 Terço mesial;
 Terço médio;
 Terço distal
 Sentido cérvico-
oclusal/incisal:
 Terço cervical;
 Terço médio;
 Terço oclusal.
FACES PROXIMAIS
 Sentido vestíbulo-lingual:
 Terço vestibular;
 Terço médio;
 Terço lingual.
 Sentido cérvico-oclusal:
 Terço cervical;
 Terço médio;
 Terço oclusal.
(TEIXEIRA, 2012)
FACES OCLUSAIS
 Sentido mésio-distal:
 Terço mesial
 Terço médio;
 Terço distal.
 Sentido vestíbulo-lingual:
 Terço vestibular;
 Terço médio;
 Terço lingual.
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(TEIXEIRA, 2012)
FORMA GERAL faces livres e proximais:
o Trapezoidal;
o Triangular;
o Rombóidea.
(TEIXEIRA, 2012)
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ROMBOIDE É UM PARALELOGRAMO (TIPO ESPECIAL DE QUADRILÁTERO 
CUJOS LADOS SÃO PARALELOS DOIS A DOIS) CUJOS LADOS CONTÍGUOS 
SÃO DESIGUAIS E DOIS DE SEUS ÂNGULOS SÃO MAIORES QUE OS OUTROS 
DOIS, OU SEJA, UM ROMBOIDE NÃO É NEM UM LOSANGONEM UM 
RETÂNGULO.
o FACES LIVRES forma de trapézio, estando o maior lado
do trapézio voltado para a oclusal/ incisal.
(TEIXEIRA, 2012)
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FACES PROXIMAIS:
o Dentes anteriores triângulo,
com base cervical;
o Dentes Posteriores superiores
formato trapezoidal (maior lado
para cervical);
o Dentes posteriores inferiores
aspecto romboide (maior lado
para a cervical).
(TEIXEIRA, 2012)
o Sentido vertical:
o Faces livres face vestibular
mais longa que a face lingual;
o Faces proximais face mesial
mais longa que a distal;
(TEIXEIRA, 2012)
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o Sentido horizontal:
o Faces livres face vestibular mais larga que a lingual
(exceção 1º molar superior);
o Faces proximais face mesial mais larga que distal.
(TEIXEIRA, 2012)
1° molar superior
exceção
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o Sentido vertical:
o Faces livres faces
vestibular e lingual convergem
para a face oclusal;
o Faces proximais faces
mesial e distal convergem
para a raiz (para a face
cervical). Inclinação mais
acentuada na face distal.
(TEIXEIRA, 2012)
o Sentido horizontal:
o Faces livres faces
vestibular e lingual convergem
para a distal (discreta);
o Faces proximais faces
mesial e distal convergem
para a lingual (permite que a
arcada se curve, já que as
faces linguais são menores).
(TEIXEIRA, 2012)
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o Coroas dos dentes são curvas;
o Faces livres e proximais são
geralmente convexas;
o Obs.: Faces linguais dos incisivos e
caninos apresentam-se como
superfícies côncavos-convexas.
(TEIXEIRA, 2012)
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PONTOS DE MAIOR CONVEXIDADE
o Faces livres e proximais apresentam pontos de maior
convexidade que são em geral os pontos mais proeminentes de
uma determinada face;
o Esses pontos são importantes pois formam as seguintes
estruturas anatômicas:
o Faces livres  Bossas;
o Faces proximais bossas proximais ou pontos de contato.
(TEIXEIRA, 2012)
BOSSAS
o Pontos de maior convexidade das faces livres;
o Função proteger a gengiva que circunda o colo do dente;
o Fricção mínima do alimento na gengiva durante a mastigação.
o Problema nas restaurações se a convexidade da bossa for
exagerada ou pouco definida.
(TEIXEIRA, 2012)
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BOSSA PROXIMAL ou PONTO DE CONTATO
o Função de proteção gengival;
o Formação do ponto de contato;
o Ponto de contato local onde um dente toca seu vizinho, contato
entre as bossas proximais de dois dentes vizinhos.;
o Com o tempo, devido ao atrito das faces proximais causado pelo
movimento do dente no alvéolo, esses pontos tornam-se
maiores área de contato.
(TEIXEIRA, 2012)
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BOSSA PROXIMAL ou PONTO DE CONTATO
o Sentido vertical
o Entre o terço oclusal e os dois terços cervicais;
o Geralmente a bossa mesial se localiza mais para a face oclusal que a
bossa distal.
(TEIXEIRA, 2012)
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BOSSA PROXIMAL ou PONTO DE CONTATO
o Sentido horizontal
o Entre o terço vestibular e os dois terços linguais;
o Nesse sentido ocorre uma variação na localização do ponto de contato, dependendo da
posição do dente no arco;
o Onde o arco é mais convexo (incisivos e caninos) ponto de contato mais para vestibular;
o Na medida que o arco se retifica (pré-molares e molares) ponto de contato mais para o
terço médio
(TEIXEIRA, 2012)
LINHA EQUATORIAL
o Também chamada de linha de contorno;
o É uma linha que toca todos os pontos de
maior convexidade do dente;
o Varia conforme a face do dentes estudada.
(TEIXEIRA, 2012)
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LINHA EQUATORIAL
o Faces livres:
o Entre o terço cervical e os dois
terços oclusais (onde estão as
bossas);
o Nas faces linguais dos dentes pré-
molares e molares mais no terço
médio.
(TEIXEIRA, 2012)
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LINHA EQUATORIAL
o Faces proximais:
o Entre o terço oclusal e os dois
terços cervicais;o Na face mesial, geralmente,
localiza-se mais para a oclusal do
que na face distal.
(TEIXEIRA, 2012)
Face oclusal tem grande variedade de acidentes anatômicos:
o Cúspides;
o Sulcos;
o Fossetas;
o Cristas;
o Tubérculos.
(TEIXEIRA, 2012)
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o Elevação em forma piramidal;
o Dentes pré-molares e molares;
o Função mastigatória e estabilidade da arcada dental;
o Classificação quanto ao número de cúspides:
o Unicuspidados canino;
o Bicuspidado pré-molares superiores, primeiro pré-molar inferior;
o Tricuspidado segundo pré-molar inferior, segundo molar superior;
o Tetracuspidado primeiro molar superior, segundo molar inferior;
o Pentacuspidado primeiro molar inferior.
(TEIXEIRA, 2012)
Cada cúspide apresenta:
o Ápice;
o Base;
o Quatro vertentes (faces);
o Quatro arestas (bordas).
(TEIXEIRA, 2012)
BASE
VERTENTE
ÁPICE
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ÁPICE
o Porção mais proeminente;
o Convergência das vertentes e
bordas;
o Arredondado.
BASE
o Quadrangular
o Virtual.
(TEIXEIRA, 2012)
VERTENTES
Cada cúspide apresenta:
o Duas vertentes na face oclusal;
o Mésio-oclusal;
o Disto-oclusal.
o As outras duas vertentes dependem
se a cúspide é vestibular ou lingual:
o Mésio-lingual e Disto-lingual;
o Mésio-vestibular e Disto-vestibular.
(TEIXEIRA, 2012)
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VERTENTES
o Determinadas vertentes e arestas são homólogas e paralelas
entre si.
(TEIXEIRA, 2012)
A= vertentes mésio-
oclusais das cúspides 
vestibulares
B= vertentes mésio-
oclusais das cúspides 
linguais
ARESTAS
o São ângulos diedros;
o Separam as vertentes entre si;
o Arestas:
o Longitudinais;
o Transversais.
ARESTAS LONGITUDINAIS
o Acompanham o longo eixo do arco dental,
separando as vertentes
vestibulares/linguais das vertentes
oclusais.
o Mesial
o Distal
(TEIXEIRA, 2012)
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ARESTAS TRANSVERSAIS
o Cruzam o longo eixo do arco dental,
separando as vertentes mesiais e
distais entre si, em uma mesma
cúspide.
o Aresta transversal oclusal bem
definida e chamada de crista
triangular.
o Arestas vestibulares ou linguais
suaves, quase imperceptíveis.
(TEIXEIRA, 2012)
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o São elevações
lineares de secção
triangular
relativamente
saliente;
o Cristas:
o Marginais;
o Oblíquas.
(TEIXEIRA, 2012)
CRISTAS MARGINAIS
o Unem entre si as cúspides vestibulares e linguais;
o Crista marginal:
o Mesial;
o Distal.
o Elementos de reforço no sentido vestíbulo-lingual;
o Formam bordas elevadas na periferia que forçam o alimento para as
fossetas e os sulcos, onde podem ser mais bem triturado pela cúspide do
dente antagonista;
o Cada crista é delimitada por dois sulcos secundários que se originam das
fossetas mesial e distal.
(TEIXEIRA, 2012)
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(TEIXEIRA, 2012)
CRISTAS OBLÍQUAS
o Saliências de esmalte que unem as cúspides entre si dentro
dos limites da face oclusal;
o São conhecidas como ponte de esmalte;
o Geralmente presentes nos primeiros e segundo molares
superiores unindo a cúspide disto-vestibular à mésio-lingual,
interrompendo o sulco principal mésio- distal;
o Pode ocorrer nos pré-molares inferiores unindo a cúspide
vestibular à lingual.
(TEIXEIRA, 2012)
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(TEIXEIRA, 2012)
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o Elevações comparadas às cúspides, porém menores e com formato e
localização diferentes;
o Incisivos, caninos e molares;
o Incisivos e caninos localizam-se no terço cervical das faces linguais.
Chamados de CÍNGULO;
o Molares podem estar nas faces linguais dos molares superiores e faces
vestibulares dos inferiores.
o Molares superiores Tubérculo de Carabelli (na face lingual da cúspide mésio-
lingual, principalmente do primeiro molar);
o Molares inferiores Tubérculo de Zuckerkandl (na porção mesial da face
vestibular do primeiro molar).
(TEIXEIRA, 2012)
(TEIXEIRA, 2012)
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Dois tipos:
o Anatômica vertentes oclusais das cúspides, limitadas pelas arestas
longitudinais e pelas cristas marginais;
o Funcional maior, engloba as vertentes vestibulares e/ou linguais das
cúspides.
(TEIXEIRA, 2012)
o Faces livres linha cervical é curva, com concavidade voltada para a
coroa;
o Faces proximais linha cervical apresenta formato de V, mais
fechado para os incisivos e mais aberto para os caninos, com abertura
voltada para a raiz.
o Pré-molares Linha cervical é uma curva suave, côncava para a coroa
nas faces livres e côncava para a raiz nas faces proximais.
o Molares linha cervical praticamente retilínea.
(TEIXEIRA, 2012)
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(TEIXEIRA, 2012)
o Colos apresentam-se assimétricos
auxilia na determinação do lado do dente;
o Quase todos os dentes apresentam uma
angulação entre os longos eixos da coroa
e da raiz INCLINAÇÃO RADICULAR;
o Inclinação na direção distal;
o Na região do colo estabelece-se uma
reentrância bem definida, mais evidente
na distal.
(TEIXEIRA, 2012)
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FORMA GERAL DAS RAÍZES
o Forma geométrica cônico-piramidal;
o Pode apresentar modificações
nessa forma;
o Corte transversal secções
fundamentais das raízes:
o Circulares;
o Ovaladas;
o Triangulares;
o Halteres.
(TEIXEIRA, 2012)
ELEMENTOS DESCRITIVOS
o Raiz divide-se em três partes:
o Base (terço cervical);
o Corpo (terço médio);
o Ápice (terço apical).
(TEIXEIRA, 2012)
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BASE
o Liga a raiz a coroa;
o Dentes multirradiculados base
comum de implantação das raízes
(Bulbo raridular);
o Seio inter-radicular Depressão
larga e profunda, que corresponde à
separação das raízes(furca)
(TEIXEIRA, 2012)
CORPO
o Entre a base e o ápice;
o Presença de sulcos:
o Mesiais;
o Distais.
o Sulcos alteram a secção radicular
de ovalada para formato de
halteres.
(TEIXEIRA, 2012)
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ÁPICE
o Extremidade livre da raiz;
o Nele está o forame apical;
o Forame tem morfologia variável, em geral copiando o formato da secção
radicular, podendo ser duplo e/ou apresentar vários pequenos orifícios,
conhecidos como foraminas apicais;
o Pode ser:
o Afilado raiz afina paulatinamente;
o Truncado afinamento brusco;
o Espessado na região apical surge um novo alargamento (hipercementose).
(TEIXEIRA, 2012)
INCLINAÇÃO RADICULAR
o Deslocamento do longo eixo da raiz em relação ao da coroa;
o Geralmente para a distal.
CURVATURA RADICULAR
o Curvatura suave que ocorre apenas na raiz, modificando seu longo eixo.
ANGULAÇÃO RADICULAR
o Curvatura radicular muito intensa, a ponto de se formarem ângulos mais
definidos e agudos no longo eixo da raiz DILACERAÇÃO RADICULAR.
(TEIXEIRA, 2012)
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40
(TEIXEIRA, 2012)
RAMIFICAÇÕES
o Bifurcações, trifurcações;
o Apenas em parte da raiz, geralmente no terço apical (parcial);
o Em toda a raiz (total) separam o canal radicular.
(TEIXEIRA, 2012)
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FUSÕES
o Diminuição do número normal de raízes;
o Parcial;
o Total.
(TEIXEIRA, 2012)
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