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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Curso de Administração
A IMPORTÂNCIA DAS FONTES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO E ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO PARA AS EMPRESAS E SUA CONTRIBUIÇÃO NA DECISÃO DE PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS.
Gabriel Araújo de Lira Praxedes – 2030140
Jessica de Souza Barros - 2019866
Rhaissa Karolayne Leôncio Ribeiro – 2030451
Duque de Caxias
2018
Gabriel Araújo de Lira Praxedes – 2030140
Jessica de Souza Barros - 2019866
Rhaissa Karolayne Leôncio Ribeiro – 2030451
A IMPORTÂNCIA DAS FONTES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO E ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO PARA AS EMPRESAS E SUA CONTRIBUIÇÃO NA DECISÃO DE PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS:
A importância das fontes de financiamento de curto prazo e administração do capital de giro para as empresas e sua contribuição na decisão de precificação de produtos e serviços apresentado ao Curso de Administração Financeira e Orçamentária – EGN020-61 / 1 como parte dos requisitos necessários à obtenção de nota para segunda avaliação.
Professor:
Paulo Caruso
Disciplina: 
Administração Financeira e orçamentária II
 Turma: 
EGN020-61 / 1 - Administração Financeira e orçamentária II
Duque de Caxias
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------- 4
2 FONTES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO--------------------- 5
3 CAPITAL DE GIRO ------------------------------------------------------------------6
4 FIGURAS -------------------------------------------------------------------------------7
5 CONCLUSÃO -----------------------------------------------------------------------13
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -------------------------------------------14
 
1 INTRODUÇÃO
 Atualmente as empresas estão inseridas em um mercado cada dia mais competitivo, onde quem se destaca é aquela empresa que possui produtos de qualidade ou a prestadora de serviços que possui bom atendimento e satisfaz as necessidades dos clientes. Muitas empresas não possuem capital suficiente para desenvolver melhorias, tendo de recorrer a fontes de financiamentos de curto ou longo prazo. 
 Financiamento é uma operação financeira em que a parte financiadora, em geral uma instituição financeira, fornece recursos para outra parte que esta sendo financiada de modo que esta possa executar algum investimento especifico previamente acordado.
 As fontes de financiamento designam o conjunto de capitais internos e externos à organização utilizados para financiamento das aplicações e investimentos realizados.
 Na decisão de qual a fonte de financiamento a utilizar, a primeira grande escolha é sobre se o financiamento deverá ser externo ou interno. Nesta escolha deverão pesar, entre outras questões, a perda ou ganho de autonomia financeira, a facilidade ou possibilidade de acesso às fontes de financiamento, exigibilidade/prazo para a sua restituição, garantias exigidas e o custo financeiro (juros) desse financiamento.
2 FONTES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO
 O financiamento de curto prazo são financiamentos com vencimento inferior a 360 dias.
 Existem diversas fontes alternativas de financiamento de curto prazo, isto é, financiamentos com um prazo de exigibilidade até um ano. Os mais relevantes são os seguintes:
Capitais alheios
Crédito bancário: Operação pela qual uma instituição bancária coloca à disposição de um cliente determinado montante e este se compromete a reembolsar a instituição na data fixada antecipadamente, acrescido dos juros previamente combinados.
 O crédito bancário poderá tomar a forma de crédito direto, caso em que a instituição bancária coloca fundos à disposição de empresas e particulares (exemplos: desconto de letras, de livranças e abertura de crédito através de conta corrente ou de empréstimo). Quanto ao crédito bancário indireto, a instituição bancária desembolsa fundos caso o beneficiário do crédito não assuma os compromissos (exemplos: garantias bancárias, avais ou aceites bancários).
Empréstimos de curto prazo: O objetivo é financiar operações de curto prazo (a 90, 120 ou 180 dias), por exemplo, para resolver dificuldades de liquidez momentâneas. Como contrapartida, as empresas no fim do prazo convencionado com a instituição bancária terão de restituir o valor do empréstimo acompanhado de juros potenciados.
Empréstimos em conta corrente: Trata-se de contas correntes em que a instituição bancária coloca à disposição da empresa um limite de crédito contratado. Geralmente estas contas são válidas por 180 dias, podendo, no entanto ser renovadas ciclicamente. Implicam o pagamento de juros por parte da empresa contraente e uma garantia.
Descoberto bancário: Tem por objetivo ultrapassar dificuldades de tesouraria momentâneas e implica a aceitação por parte da instituição bancária (geralmente só concedida aos melhores clientes). Este tipo de crédito é mais caro do que o crédito normal, pois à taxa de juro das operações ativas acrescentam-se normalmente dois pontos percentuais.
Crédito por assinatura: Consiste no cumprimento de uma obrigação pela instituição bancária, condicionado ao não cumprimento de outra obrigação assumida pela empresa. Quer isto dizer que se a empresa não assumir a sua responsabilidade a instituição bancária procede ao pagamento da respectiva obrigação (exemplos: aval bancário e a fiança ou garantia bancária). No entanto, a instituição bancária cobra geralmente uma comissão de garantia (por um período de 3 meses).
Crédito documentário: Sobre ordem de uma empresa (o ordenador), uma instituição bancária responsabiliza-se por colocar determinado montante à disposição do vendedor (o beneficiário), normalmente por intermédio de outra instituição bancária (o correspondente). Assim, o vendedor tem a vantagem de garantir o recebimento atempado do montante da venda. Este tipo de financiamento é, geralmente, utilizado em operações de exportação/importação.
Factoring: Sistema aperfeiçoado de cobranças de vendas a prazo. Trata-se de uma atividade que assegura o seu financiamento corrente através da tomada de créditos sobre terceiros, substituindo assim o crédito de tesouraria. Através da cessão financeira, o intermediário financeiro (a factor) adquire os créditos em curto prazo que os fornecedores (os aderentes) concedem aos seus clientes (os devedores) e que advém da venda de produtos ou da prestação de serviços.
Sociedades financeiras para a aquisição de crédito: Instituições para bancárias que exercem atividades de financiamento de aquisição a crédito de bens e serviços (concedem crédito direto ao fornecedor, descontos, prestam garantias ou antecipam fundos sobre créditos, por exemplo), bem como, prestam serviços diretamente relacionados com as formas de financiamento referidas, tais como gestão de créditos.
Papel comercial: Títulos de dívida emitidos por empresas e instituições não governamentais, em curto prazo (o prazo máximo de cada emissão é de dois anos), constituindo uma alternativa aos tradicionais títulos de renda fixa, em termos de aplicação de fundos.
 Alguns conceitos das decisões de financiamento de empresa e do uso de capitais de terceiros:
Conceito de capital de giro – é o investimento de uma empresa em ativos de curto prazo (caixa, títulos negociáveis, estoques e contas a receber),ou seja ativos circulantes.
Capital de giro líquido – São os ativos circulantes menos os passivos circulantes (AC – PC).
Índice de liquidez seca – Ativos circulantes subtraídos do estoque menos passivo circulante (AC – estoques – PC).
Orçamento de caixa – demonstrativo que prevê as entradas e saídas de caixa, focalizando a capacidade da empresa de gerar entradas suficientes para honrar as saídas.
As vantagens e desvantagens do financiamento de curto prazo (CP) em relação ao de longo prazo(LP):
Velocidade: o crédito de CP é obtido com maior facilidade e rapidez;
Flexibilidade: pagamentos antecipados, liberação de novos valores, sem clausula restringindo ações futuras das empresas são algumas vantagens do financiamento de CP.
3 CAPITAL DE GIRO
 O Capital de Giro é o valor que a empresa precisa para operar, para realizar a sua atividade econômica. Ele é representado pelos itens de consumo rápido na empresa.
 Utilizando o exemplo da pizzaria, quando abrirmos as portas dela precisaremos prontamente de ter farinha de trigo, queijos, massa de tomate e outros itens que compõem o cardápio, além disso, é preciso contar com bebidas, refrigerantes e cerveja.
Estes itens estarão no Estoque da Pizzaria.
 As mercadorias em estoque, que são necessárias para que o empreendedor não falhe na hora que o cliente solicitar uma pizza no cardápio, é um dinheiro que está parado na empresa. E até que o cliente não pague pela pizza, esse dinheiro parado precisa ser financiado por uma fonte.
 Agora imagine que o cliente pediu a pizza, comeu, e no final pediu para pagar no cartão de crédito. O empreendedor sabe que na hora que ele passar aquele cartão, levará cerca de 30 dias para efetivamente receber o dinheiro, esse recebível que está contabilizado na conta de Contas a Receber também é um dinheiro parado e que precisa de financiamento.
 Então percebemos que os itens que estão no Balanço Patrimonial e nas contas do Ativo Circulante, tais como Estoques e Contas a Receber, esses são investimentos necessários para que a empresa opere, ou seja, o Capital de Giro.
 Existem várias fontes para financiá-lo, mas temos aquela que é a natural, que se trata da fonte de recursos ligada a operação: os fornecedores.
 Então, supondo que aqueles itens de Estoque na Pizzaria foram comprados a prazo e ainda não foram pagos, não houve necessidade de financiamento do Capital de Giro.
 A conta de Fornecedores a Pagar no Balanço Patrimonial está no grupo de Passivo Circulante. Existem outras que contribuem nesse financiamento como as Contas a Pagar, Funcionários e Impostos a Recolher.
Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro
 O conceito de ciclo operacional é bastante simples, ele é o intervalo de tempo gasto na execução de todas as atividades da empresa até o recebimento de suas vendas. Então temos dentre as atividades, a compra de matéria prima, pagamento dos fornecedores, a estocagem, a produção a venda e o recebimento das vendas. 
 Na figura 1 podemos observar que no ciclo operacional desta empresa tivemos compra de mercadorias e pagamento do fornecedor após 40 dias e o estoque, venda e recebimento das vendas em 60 dias.
 Veremos através do ciclo financeiro a dimensão do impacto na empresa.
 O ciclo financeiro é o intervalo de tempo entre os eventos financeiros que ocorreram no ciclo operacional da empresa.
 Podemos observar na Figura 2 que houve dois eventos financeiros: a saída de caixa pelo pagamento do fornecedor e a entrada de caixa pelo recebimento das vendas, entre estes transcorreram 20 dias.
 Esses 20 dias representam a Necessidade de Investimento de Capital de Giro da Empresa.
 Quando há necessidade em Capital de Giro, a empresa precisa de recursos para financiar sua operação, estes recursos podem ser de empréstimos bancários, ou de recursos dos próprios sócios. Por isso é muito importante tomar as decisões de compras e vendas com bastante critério, já que quanto maior for o prazo que você oferece ao seu cliente ou quanto maior forem as parcelas de vendas a prazo no seu faturamento, mais recursos financeiros a empresa deverá ter.
 Porém, o inverso também pode acontecer. A saída de recursos com pagamento do fornecedor pode ocorrer após as entradas do recebimento das vendas e essa sobra de recursos normalmente é alocada no caixa da empresa.
 Muitos empresários já tiveram dificuldades na empresa por causa desta situação, sobra de Capital de Giro, acredite!
Isso, pois os recursos em Caixa dão a falsa impressão que a empresa pode distribuir lucros, fazer investimentos em imobilizados ou utilizá-los de outras formas, e quando chega a hora de pagar fornecedores não há recursos suficientes.
 Por isso é tão importante acompanhar os relatórios contábeis, pois eles poderão dar a dimensão real do que está ocorrendo com a empresa.
Cálculo do Capital de Giro
 Os ciclos operacional e financeiro, e eles deram a dimensão do Capital de Giro em dias, mas é possível fazer o cálculo transformando os dias em valores monetários e facilitando a gestão financeira.
 Para isso é preciso identificar as variáveis e contas que estão relacionadas a operação da empresa.
 Começamos pelo ativo circulante, ou seja, os valores relacionados às contas a receber, o estoque, os adiantamentos entre outros, de acordo com o mercado que a empresa atua.
 As contas do ativo são consideradas investimentos, portanto quanto maiores forem maior o prazo médio e mais recursos a empresa precisará para cobrir esse investimento, enquanto ele não se transforma em dinheiro.
Por outro lado, é preciso também considerar o passivo circulante, ou seja, as contas a pagar, os fornecedores, folha de pagamento, aluguel, impostos e demais despesas.
 Os valores no Passivo são fontes de recursos, portanto quanto maiores forem, menor será a necessidade de investimento em Capital de Giro. Essas fontes são operacionais, e desde que não se tenha um custo elevado de ampliação dos prazos é saudável se financiar desta forma.
 Como todos esses fatores apresentam grande variação, é importante realizar o cálculo do Capital de Giro com frequência e, assim, monitorar a situação da empresa, evitando surpresas e resultados negativos.
Vale ressaltar, que o fluxo de caixa está diretamente ligado a esses fatores.
Fórmula de cálculo do Capital de Giro
 A fórmula para o cálculo é simples. Para calcular o Capital de Giro líquido (CGL), basta somar os Ativos Circulantes (Investimentos) e reduzir os Passivos Circulantes (Fonte de Recursos).
CGL = AC – PC
“AC ” é o ativo circulante e “PC” corresponde ao passivo circulante.
 Caso tenha dúvidas nas contas do Balanço Patrimonial que compõem os Ativos e Passivos Circulantes para fins de cálculo do Capital de Giro, consulte o seu contador, ele poderá ajudar.
A importância da gestão do Capital de Giro
Falhas na gestão do Capital de Giro e das finanças da empresa fazem com que o empresário tenha que captar recursos adicionais, o que normalmente acontece através de empréstimos bancários que trabalham com altas taxas de juros.
Porém, essa situação é de risco, já que o Capital de Giro deve cobrir despesas rotineiras e, exatamente por isso, deve ser suprido com os próprios recursos da empresa.
Não é adequado aumentar o nível de endividamento para financiar a operação. Empréstimos devem ser tomados para outras finalidades, como para investimentos em novos projetos, expansão e crescimento do negócio.
Existem aspectos que influenciam diretamente neste cálculo, como a redução das vendas, o crescimento da inadimplência, o aumento de custos e desperdícios.
A adoção de alguns controles rigorosos pode colaborar para uma gestão melhorada e prevenir a insuficiência do Capital de Giro.
Eles são importantes porque, além de permitirem um maior controle sobre a saúde financeira da sua empresa, também servem para prevenir problemas futuros.  
Dentre as ações que podem mitigar o problema, temos:
Fazer negociações de dívidas a longo prazo / Renegociar dívidas
Ter uma administração clara dos inadimplentes
Conhecer profundamente o fluxo de caixa, os prazos de pagamento e a circulação dos estoques
Realizar a documentação dos processos financeiros / Estabelecer processos financeiros
Manter uma política de redução de custos e despesas
Possuir relatórios contábeis periódicos vai ajudar a fazer um monitoramento constante do Capital de Giro, e adotando medidas de correção é possível realizar uma gestão mais efetiva, garantindo a saúdefinanceira da empresa e ampliando as chances de sucesso do negócio.
4 FIGURAS
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5 CONCLUSÃO
 Uma empresa tem duas formas de financiar sua atividade, recorrendo a capitais próprios ou a capitais de terceiros. Os capitais próprios são aqueles que podem ou não ser remunerado de acordo com a rentabilidade gerada pela empresa, já os capitais de terceiros são aqueles que podem ser uma taxa fixa ou variável, de acordo com uma taxa de referência de mercado e que em regra possuem um esquema de reembolso previamente definido.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://prezi.com/fwsivmdvpfsy/fontes-de-financiamento-de-curto-prazo/
https://www.todoscontam.pt/pt-pt/fontes-de-financiamento
http://knoow.net/cienceconempr/gestao/fonte-de-financiamento/
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-as-fontes-de-financiamento-e-as-principais-linhas-de-credito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Financiamento_de_empresas

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