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Arminda Alberto Cristina dos Santos Fátima Chande Jorge Américo Nampula Valter Amisse Manuel Mussa Plano HACCP retificado Universidade Pedagógica Nampula 2018 Arminda Alberto Cristina dos Santos Fátima Chande Jorge Américo Nampula Valter Amisse Manuel Mussa Plano HACCP retificado Trabalho de carácter avaliativo, a ser submetido ao Departamento de Ciências Naturais e Matemática, 2º ano, 2º semestre, da cadeira de higiene e Segurança na Industria Alimentar, leccionada pela docente: MA. Gisela Guibunda Jossamo Universidade Pedagógica Nampula 2018 Descrição do Produto e do seu Uso Pretendido Descrição do produto Denominação do produto Carne de frango ingredientes Partes do frango (pescoços, asas, coxas e peitos) Características do produto pH= 6 a 7 fresco nitrato de Sódio 100 a 200ppm Isento de ossos ou cartilagens superiores a 2nm Embalagem Cartão encerrado Condições de transporte Congelado a 1ano por -18oC Fresco a X horas ou Y dias por 1oC Local de venda Na própria unidade industrial como matéria-prima de outros produtos Talho Napipine Recomendações Controlo da temperatura de congelação no armazenamento Rotulagem Manter congelado a -18oC ou refrigerado a 4oC Ingredientes incluir Nitrato de Sódio Condições de utilização Como matéria-prima em outras unidades industriais e outros consumidores externos 2. Fluxograma de Processamento Armazenamento da carne de frango Receção da carne de frango Pesagem Receção dos materiais de embalagem e não cárneos Enchimento Separação mecânica Bombagem Mistura com Nitrato Enchimento/Embalagem/Rotulagem Codificação e Datação Fresco para utilização na fabrica Ultracongelação/ refrigeração Expedição Deteção de metais Utilização na fabrica Armazenamento em camaras de congelação/ refrigeração Identificação dos perigos Etapas Tipos de perigos Perigos identificados Receção da carne de frango B Bactérias patogénicas não formadoras de esporos: Stahapylacocus áureos, E. coli, Sallmonela spp, Campylobacter spp, Listena monocytogenes, Yersinia spp, etc B Bactérias patogénicas formadoras de esporos: Clostridium botulinum, C. perfringens Q Antibióticos ou sulfamidas Q Pesticidas F Materiais estranhos: luvas, borrachas, etiquetas, ossos, metais, etc. Receção do material de embalagem Q Materiais de embalagem não permitidos Armazenamento da carne de frango B Patógenos de micróbios devido ao abuso do tempo-temperatura de armazenagem Armazenamento de materiais de embalagem e de produtos não cárneos Q Produtos químicos, food grade F Materiais estranhos: madeira das paletes, etc. Enchimento F Metais devido a falha de equipamentos Separação mecânica B Patógenos devido ao aquecimento dos equipamentos Q Agentes químicos usados no programa CIP (Clean-In-Place) para higienização dos tanques de aço inoxidável ou do separador mecânico. Perdas de óleo da caixa de velocidade para o separador mecânico F Metais ou ossos devido a um set-up inadequado F Metais ou ossos devido a avaria ou problemas com o equipamento Bombagem B Patógenos devido a acumulação de produtos e do aquecimento dos equipamentos Q Agentes químicos usados no programa CIP (Clean-In-Place) para higienização da bomba F Objetos estranhos devido a problemas com os equipamentos Mistura/ adição de Nitratos B Patógenos devido a acumulação de produtos e do aquecimento dos equipamentos B Patógenos devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm Q Toxinas devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm F Objetos estranhos devido a desintegração dos equipamentos Enchimento/Embalagem/ Rotulagem B Patógenos devido ao armazenamento inadequado resultando em erros de rotulagem B Patógenos devido ao aquecimento do produto Q Toxinas alérgicas devido a presença do ao erro de rotulagem que influenciou numa incorreta concentração do Nitrato Codificação e dação B Datação impropria que resulta no abuso do potencial do tempo de conservação do produto fresco Ultracongelação/ refrigeração B Patógenos devido a um arrefecimento ou congelamento lento oriundo da avaria do equipamento ou frequência de verificam incorreta Armazenamento em camara de refrigeração B Patógenos devido ao abuso do tempo-temperatura durante o armazenamento Congelação B Patógenos devido ao abuso do tempo-temperatura durante o armazenamento Detetor de metais F Restos de metais no produto final devido a falha no equipamento ou na especificação incorreta do detetor B- Biológico Q- químico F- físico Analise de perigos e identificação dos pontos críticos de controlo Etapas Descrição do perigo Freq. Sev. Q1 Q2 Q3 Q4 PCC Medidas de controlo Receção da carne de frango Bactérias patogénicas não formadoras de esporos: Stahapylacocus áureos, E. coli, Sallmonela spp, Campylobacter spp, Listena monocytogenes, Yersinia spp, etc 1 3 S N S N 1 Controlo da receção através do certificado de analises fornecido pelo fornecedor qualificado Controlo da temperatura na receção Bactérias patogénicas formadoras de esporos: Clostridium botulinum, C. perfringens 1 3 S N S N Antibióticos ou sulfamidas 1 3 S N S N 2 Verificação do certificado ou declaração do fornecedor qualificado Pesticidas 1 3 S N S N Materiais estranhos: luvas, borrachas, etiquetas, ossos, metais, etc. 2 3 S N S N 3 Inspeção visual Utilização apenas de fornecedores qualificados Receção do material de embalagem Materiais de embalagem não permitidos 1 3 S N S N 4 Controlo de receção através do certificado ou declaração de material de embalagem; Utilização de fornecedore apenas qualificados Armazenamento da carne de frango Patógenos de micróbios devido ao abuso do tempo-temperatura de armazenagem 1 3 S N S N 5 Controlo da temperatura na camara de armazenamento Armazenamento de materiais de embalagem e de produtos não cárneos Produtos químicos, food grade 1 2 Boas praticas de fabrico Materiais estranhos: madeira das paletes, etc. 1 2 Enchimento Metais devido a falha de equipamentos 1 3 S N S S a) Boas praticas de fabrico Deteção de metais Separação mecânica Patógenos devido ao aquecimento dos equipamentos 2 3 S N S S b) Boas praticas de fabrico Ultracongelação ou refrigeração rápida Agentes químicos usados no programa CIP (Clean-In-Place) para higienização dos tanques de aço inoxidável ou do separador mecânico. Perdas de óleo da caixa de velocidade para o separador mecânico 1 3 Boas praticas de higienização Formação do pessoal Metais ou ossos devido a um set-up inadequado 2 3 S N S N 6 Boas praticas de higienização Formação do pessoal Metais ou ossos devido a avaria ou problemas com o equipamento 1 3 S N S N Bombagem Patógenos devido a acumulação de produtos e do aquecimento dos equipamentos 2 3 Boas praticas de fabrico Formação do pessoal Evitar acumulação de produtos b) Ultracongelação ou refrigeração rápida Agentes químicos usados no programa CIP (Clean-In-Place) para higienização da bomba 1 2 Boas praticas de higiene Formação do pessoal Objetos estranhos devido a problemas com os equipamentos 1 2 Manutenção preventiva do equipamento Mistura/ adição deNitratos Patógenos devido a acumulação de produtos e do aquecimento dos equipamentos 2 3 S N S N 7 Boas praticas de fabrico Formação do pessoal Evitar acumulação de produtos b) Ultracongelação ou refrigeração rápida Patógenos devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm 1 3 S S Boas praticas de fabrico Formação do pessoal Toxinas devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm 1 3 S S Objetos estranhos devido a desintegração dos equipamentos 1 3 S N S S a) Manutenção preventiva do equipamento a) Deteção de metais Enchimento/Embalagem/ Rotulagem Patógenos devido ao armazenamento inadequado resultando em erros de rotulagem 1 3 S N S S B( 8 Boas praticas de fabrico Formação do pessoal b) Ultracongelação ou refrigeração rápida Patógenos devido ao aquecimento do produto 1 3 S S Boas praticas de fabrico Formação do pessoal Toxinas alérgicas devido a presença do ao erro de rotulagem que influenciou numa incorreta concentração do Nitrato 1 3 S S Codificação e dação Datação impropria que resulta no abuso do potencial do tempo de conservação do produto fresco 1 2 S S 9 Boas praticas de fabrico Formação do pessoal Ultracongelação/ refrigeração Patógenos devido a um arrefecimento ou congelamento lento oriundo da avaria do equipamento ou frequência de verificam incorreta 1 2 Manutenção preventiva do equipamento Armazenamento em camara de refrigeração Patógenos devido ao abuso do tempo-temperatura durante o armazenamento 1 2 Congelação Patógenos devido ao abuso do tempo-temperatura durante o armazenamento 1 2 Detetor de metais Restos de metais no produto final devido a falha no equipamento ou na especificação incorreta do detetor 1 3 S S 10 Boas praticas de fabrico Manutenção preventiva do equipamento Arvores de decisão Arvore de decisão 01 Etapa: receção da carne de frango. Perigo biológico: Bactérias patogénicas não formadoras de esporos: Stahapylacocus áureos, E. coli, Sallmonela spp, Campylobacter spp, Listena monocytogenes, Yersinia spp, etc e Bactérias patogénicas formadoras de esporos: Clostridium botulinum, C. perfringens É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 02 Etapa: receção da carne de frango. Perigo químico Antibióticos, Sulfamidas e Pesticidas É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 03 Etapa: receção da carne de frango. Perigo físico: Materiais estranhos: luvas, borrachas, etiquetas, ossos, metais, etc. NÃO É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Sim Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 04 Etapa: Receção de materiais de embalagem Perigo físico: Materiais de embalagem inadequado Existem medidas preventivas para este perigo? NÃO É PCC Sim Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Não Não Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 05 Etapa: Armazenamento da carne de frango Perigo biológico: Patógenos de micróbios devido ao abuso do tempo-temperatura de armazenagem É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 06 Etapa: Separação mecânica Perigo físico: Metais ou ossos devido a um inadequado set-up ou avaria e/ou problemas com equipamentos Existem medidas preventivas para este perigo? NÃO É PCC Sim Sim Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 07 Etapa: Adição ou mistura do Nitrato Perigo biológico Patógenos devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 08 Etapa: Adição ou mistura do Nitrato Perigo químico: Toxinas devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 09 Etapa: Enchimento/ Embalagem/ Rotulagem Perigo biológico: Patógenos devido ao armazenamento inadequado resultando em erros de rotulagem É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 10 Etapa: Enchimento/ Embalagem/ Rotulagem Perigo químico: Toxinas alérgicas devido a presença do ao erro de rotulagem que influenciou numa incorreta concentração do Nitrato É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Arvore de decisão 11 Etapa: Codificação e datação Perigo físico: Datação impropria que resulta no abuso do potencial do tempo de conservação do produto fresco Existem medidas preventivas para este perigo? Não Nesta etapa é necessário um controlo para garantir a segurança? NÃO É PCC Não Arvore de decisão 12 Etapa: Deteção de metais Perigo físico: Restos de metais no produtofinal devido a falha no equipamento ou na especificação incorreta do detetor É PCC Existem medidas preventivas para este perigo? Sim Não Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade da ocorrência deste perigo? Existe uma etapa que elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do perigo para um nível aceitável? Não Sim Pode ocorrer contaminação com perigo ou aumento deste, a níveis não aceitáveis? Plano HACCP Etapas Perigos PCC Verificação Controlo Monitorização Correção Registo Método Frequência Responsável Receção da carne de frango -Bactérias patogénicas não formadoras de esporos: Stahapylacocus áureos, E. coli, Sallmonela spp, Campylobacter spp, Listena monocytogenes, Yersinia spp, etc -Bactérias patogénicas formadoras de esporos: Clostridium botulinum, C. perfringens 1 Observação da data de produção e da temperatura de transporte Correção da temperatura para o padrão (c(-2 a 10oC) Termómetro Todos os fornecimentos Rececionista -Redução do tempo de processamento do produto; -Devolução do produto ao fornecedor Ficha de receção Receção da carne de frango Antibióticos, sulfamidas e Pesticidas 2 Observação do Certificado de ausência fornecido pelo fornecedor Ausente Verificação do certificado Todos os fornecimentos Rececionista Devolução do produto ao fornecedor Ficha de receção Materiais estranhos: luvas, borrachas, etiquetas, ossos, metais, etc. 3 Verificação visual do produto recebido Ausente Inspeção visual Continua Rececionista Separação mecânica Ficha de receção Receção de materiais de embalagem Materiais de embalagem inadequado 4 Observação do certificado de materiais usados na embalagem Ausente Confrontação do certificado com a lisa padronizada dos materiais a usar em cada embalagem Todos os fornecimentos Rececionista troca do material de embalagem com o que for adequado Ficha de receção Armazenamento da carne de frango Patógenos de micróbios devido ao abuso do tempo-temperatura de armazenagem 5 Observação da temperatura e do tempo de armazenagem (5h-10oC, 72h-4oC, 120h- menos 2oC) Ajuste da temperatura e do tempo de armazenamento Medição da temperatura De 12 em 12h no minimo Armazenista Redução do tempo de processamento -uso do HCl ou de altas temperaturas para eliminação do patógeno Ficha do armazém Separação mecânica Metais ou ossos devido a um inadequado set-up ou avaria e/ou problemas com equipamentos 6 Observação automática, de existência de partículas superiores a 2nm Ausente Regulação do equipamento No arranque e na iniciação da produção Operador do equipamento Remoção eletromagnética UV das partículas. Ficha de produção Adição ou mistura do Nitrato Patógenos devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm -Toxinas devido ao deficiente controlo na formulação da concentração do Nitrato, ou seja, concentração inferior a 100ppm ou superior a 200ppm 7 Peso do nitrato a adicionar Ajustar a concentração do Nitrato a adicionar para um intervalo de c/ 100 a 200ppm Pesagem do Nitrato apois a verificação Todos os batchs de produção Misturador de Nitrato Correção da concentração do Nitrato para aquelas já especificadas. - Segregação do produto Ficha de mistura de Nitrato Enchimento/ Embalagem/ Rotulagem Patógenos devido ao armazenamento inadequado resultando em erros de rotulagem -Toxinas alérgicas devido a presença do ao erro de rotulagem que influenciou numa incorreta concentração do Nitrato 8 Observação do rotulo Observação de boas praticas de higiene e armazenagem Correção da informação contida nos rótulos Verificação dos rótulos Todos os lotes Operador de embalagem Segregação do produto Substituição dos rótulos Ficha de registo de embalagem Codificação e datação Datação impropria que resulta no abuso do potencial do tempo de conservação do produto fresco 9 Observação do binómio tempo-temperatura de conservação Ausente Marcador de datas e codificado Todos os lotes Operador de embalagem Troca dos rótulos Segregação do produto Deteção de metais Restos de metais no produto final devido a falha no equipamento ou na especificação incorreta do detetor 10 Verificação de existência de partículas com tamanho superior a 2nm Ausente Verificação do funcionamento do detetor de metais pela introdução de amostras de metais No arranque da linha de produção e de hora em hora Operador de embalagem Remoção eletromagnética dos metais por araste UV Reparar ou substituir a maquina imediatamente Relatório de manutencao do detetor de metais
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