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Planificação de ensino

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X Grupo
Calton Ricardo Fernando
Daldon Joaquim Fortunato
Delicia Aurélia Emídio Arrone
José Virgínia Herculano
Miloca João 
Isaías Moisés Paulo
Nataniel Manuel
A Planificação do Processo de Ensino e Aprendizagem
Licenciatura em Ensino de Biologia 
Universidade Save 
Extensão de Massinga 
2019
X Grupo
Calton Ricardo Fernando
Daldon Joaquim Fortunato
Delicia Aurélia Emídio Arrone
José Virgínia Herculano
Miloca João 
Isaías Moisés Paulo
Nataniel Manuel
A Planificação do Processo de Ensino e Aprendizagem
Docente: Dr. Guedes Mechisso 
Universidade Save 
Extensão de Massinga 
2019
Trabalho de Didáctica Geral a ser apresentado no Departamento de Ciências Naturais e Matemática no Curso de Biologia para efeitos de avaliação 
1.Introdução
A Didáctica Geral é uma das Disciplinas da Pedagogia que estuda as técnicas do ensino em todos aspectos práticos e operacionais. Estuda igualmente os objectivos, os conteúdos, os meios e as condições do processo do ensino, tendo em vista as finalidades educacionais. Ela investiga o fenómeno “ensino” em todos os níveis do Processo de Ensino-Aprendizagem (PEA).Sempre que se inicia um empreendimento mais ou menos complexo, tendo em vista alcançar determinadas metas, torna-se importante fazer uma previsão da acção a realizar. No que se refere ao domínio de educação, esta necessidade torna-se cada vez mas importante porque planifica-se os conteúdos a leccionar ao longo do ano lectivo, planificam-se as unidades temáticas, as aulas, visitas de estudo e actividades de área escolar.
O presente trabalho aborda sobre a planificação no PEA, incluindo os níveis de planificação, a programação do PEA bem como, as condições concretas na planificação e realização do PEA.
1.1.Objectivos 
Compreender a planificação do processo de ensino e aprendizagem.
1.1.1.Específicos:
Descrever os níveis de planificação do PEA 
Relacionar os níveis de planificação do PEA;
Mencionar as condições concretas na planificação e realização do PEA
1.2.Metodologia 
Para elaboração do presente trabalho recorreu-se a altura de varias obras e a compilação das mesmas, onde, se encontram citadas na última página do presente trabalho.
2.Planificação no PEA
De acordo com LIBÂNEO (2008:221), planificação é uma tarefa docente que inclui previsões das actividades didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. 
Na outra vertente, considera-se a planificação como um meio para se programar as acções docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado a avaliação. (NIVAGARA, s/d :218)
2.1.Importância da Planificação no PEA
Com a planificação o professor determina os objectivos a alcançar ao término do PEA, os conteúdos a serem aprendidos, as actividades a serem realizadas pelo professor e aluno e a distribuição do tempo; ou seja,
Permite visualizar previamente a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em dia lectivo;
Promove a eficiência do ensino;
Garante maior segurança na direcção do ensino. 
2.2.Etapas da Planificação do Ensino.
Segundo PILLETI (2004, p. 63), a actividade de planificação no PEA, obedece quatro etapas, nomeadamente:
Conhecimento da realidade – consiste na sondagem ou busca de dados, o que permite saber quais as aspirações, frustrações, necessidades e possibilidades dos alunos e do ambiente em que o aluno está inserido. Para facilitar a compreensão desta etapa, propõe-se que se observe o esquema a baixo apresentado.
Fig. 1: Esquema da 1ª Etapa da Planificação do Ensino. Fonte: PILETTI. Didáctica Geral, (2004:64).
Elaboração do plano – a partir dos dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo diagnóstico, temos condições de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer para alcançar o que julgamos possível e como avaliar os resultados.
Execução do plano – consiste no desenvolvimento das actividades previstas. Na execução, sempre haverá um elemento não plenamente previsto, às vezes a reacção dos alunos ou as circunstâncias do ambiente exigirão adaptações e alterações na planificação, pois uma das características de uma boa planificação deve ser a flexibilidade.
Avaliação e aperfeiçoamento do plano – depois da execução do que foi planificado, passam a avaliar o próprio plano com vista a replanificação. Para além de avaliar os resultados do ensino - aprendizagem, procuramos avaliar a qualidade do nosso plano, a nossa eficiência como professores e a eficiência do sistema escolar
2.3.Níveis de Planificação do PEA
Na perspectiva de NIVAGARA (s/d:232), a planificação do PEA realiza-se em dois níveis fundamentais: nível central e nível de planificação pelo professor, passando por um nível intermediário, o da planificação pela escola. No entanto, Libâneo define a planificação tendo em conta os três níveis: Macro, Meso e Micro planificação.
Os dois autores estabelecem uma relação entre si na medida em que Nivagara aglutina no nível central a planificação a longo e médio prazo, mantendo o nível do professor a que Libâneo apelidou de planificação a curto prazo.
2.3.1.Nível Central
Neste nível faz-se a planificação curricular a nível da nação que abrange a todos os níveis e graus de ensino-aprendizagem e, na base disso, procede-se a definição do perfil de saída do nível, grau, curso, disciplina, ano, a partir do qual se faz:
A definição dos objectivos gerais, conteúdos e métodos;
A distribuição destes pelos anos, semestres ou trimestre e pelas unidades do PEA;
Elaboração dos programas detalhados por disciplina.
Com base nos programas detalhados elabora-se o livro dos alunos, o manual do professor e outros meios de ensino-aprendizagem.
2.3.2.Nível do Professor
A planificação do professor começa juntamente com os outros colegas, com a elaboração do plano anual da disciplina (Dosificação), na qual o grupo de disciplina ou de classe faz a distribuição das unidades do ensino, e além de outras que merecem destaque na planificação anual ou semestral. Em seguida o professor individualmente ou em grupo elabora o seu plano de aula, ou seja, a previsão do desenvolvimento de conteúdos para uma aula ou um conjunto de aulas, tendo em conta um carácter bastante específicos em termo de temas (conteúdo), métodos e técnicas de ensino, objectivos e meios; isto é, das condições concretas que se realiza o ensino-aprendizagem.
 Ao iniciar um ano lectivo é importante perspectivar o PEA a desenvolver ao longo do ano. Para isso, antes das aulas a primeira preocupação do professor, deve consistir em delimitar globalmente acção a ser aprendida ao longo de todo o ano escolar, isto é, elaborar a planificação a longo prazo. No desenrolar do ano lectivo é necessário elaborar plano a médio prazo e a curto prazo.
2.3.3.Longo Prazo (Macro -Planificação)
A planificação a longo prazo engloba os seguintes aspectos: reunir documentos, tais como programas de ensino, planificação do ano anterior e livros; Marcar as férias, feriados e momento de reuniões intercalares; Calcular o número de aulas disponíveis ao longo do ano; Analisar cuidadosamente os textos do programa; Organizar e ordenar conteúdos em blocos unidades de ensino de modo que cada bloco constitua um todo coerente de aprendizagem a realizar, definindo os objectivos gerais que deverão ser alcançados; Distribuir o tempo disponível pelas diversas unidades temáticas.
2.3.4.Médio Prazo (Meso-Planificação)
A planificação a médio prazo consiste em planificar uma unidade de ensino, percorrendo os seguintes aspectos:
Identificação e ordenação dos conteúdos;
Definição dos objectivos correspondentes aos conteúdos;
Identificação dos pré-requisitos necessários a aprendizagem a desenvolver e de novos conceitos;
Definição das estratégias a implementar mais adequadas à situação pedagógica e aos objectivos a atingir, Identificação dos materiais e dos recursos físicos ehumanos existentes;
Definição dos modos ou técnicas de avaliação;
Distribuição das aulas pelos diferentes conteúdos.
2.3.5.Curto Prazo (Micro-Planificação)
Planificação a curto prazo consiste na planificação de cada aula, onde se define todos os pormenores essenciais à sua docência tais como:
Sumário;
Novos conceitos a serem leccionados;
Objectivos que os alunos deverão atingir;
Estratégias;
Materiais necessários a aula;
Linguagem específica a utilizar.
2.4.Componentes Básicos da Planificação no PEA
Na planificação do PEA deve se observar os seguintes componentes:
Objectivos – consistem em descrição clara do que se pretende alcançar, como resultado da nossa actividade;
Conteúdos – constituem a base objectiva da instrução-conhecimento sistematizado e habilidades.
Os conteúdos vêm indicados em linhas gerais, pelos programas de ensino.
Procedimento de ensino – trata-se de acções, processos ou comportamentos planeados pelo professor para colocar o aluno em contacto directo com as coisas, factos e fenómenos que possibilitem modificar a sua conduta, em função dos objectivos previstos;
Recursos de ensino são materiais que são usados – para facilitar a aprendizagem;
Avaliação – é um componente essencial do plano de ensino pelo facto de ajudar na determinação do grau e quantidade de resultados alcançados em relação aos objectivos definidos.
2.5.Programação do PEA
Programar – é uma acção que visa organizar as actividades curriculares e extracurriculares ou ainda.
Numa escola em que existe uma equipe de professores e um certo número de turma de várias disciplinas e anos lectivos, é certamente necessário efectuar uma programação, que começa com a inscrição dos alunos, com a constituição das turmas mediante critérios previamente definidos e com a elaboração dos horários de alunos e professores.
A exigência de programas de ensino oficiais, que tem de ser obrigatoriamente comprido exige uma programação prévia que consiste em saber:
Por onde começar;
Número de aulas necessárias para cada assunto;
Definição de prioridades;
Actividade extra curricular.
Um dos aspectos mas importantes da programação é contabilizar o número de aulas efectivamente disponíveis em cada período escolar, descontando feriados e interrupções de aulas e avaliações. A confrontação deste número de aulas com aquelas que são consideradas necessárias para cada assunto, leva à definição de prioridades (CANDAU,1999).
2.6.Condições Concretas na Planificação e Realização do PEA
Para planificar é necessário ter em conta os seguintes requisitos ou condições:
As condições prévias dos alunos para aprendizagem ou conhecer o perfil dos alunos, que proporcionam saber a partir donde se vai ensinar, ou seja, quais os pré requisitos mínimos que os alunos devem ter para estar em condições de iniciar o estudo de uma determinada unidade lectiva;
Exigência dos planos e programas oficiais, garantem a implementação do processo de ensino aprendizagem, ou seja, permitem identificar os métodos, técnicas e estratégias de ensino que serão utilizados;
Objectivos e tarefas, pretende-se saber que resultados a obter no final da unidade didáctica ou ano lectivo, utilizando instrumentos de avaliação previamente preparados em função dos objectivos de ensino aprendizagem;
Princípios e condições do processo de transmissão e assimilação activa dos conteúdos são os recursos disponíveis, ou seja, materiais e equipamento.
3.Conclusão 
Findo trabalho conclui-se que qualquer actividade sistemática, para ter sucesso, precisa de ser planificada. A planificação é uma espécie de garantia dos resultados. A planificação lectiva é essencial para um ensino de qualidade, na medida em que representa a síntese do trabalho de preparação do PEA em todos os níveis. Entretanto, nenhuma planificação pode ser considerada como um fim, mas antes como um meio auxiliar da prática pedagógica, devendo ser realista e sintética.
4.Bibliografia 
CANDAU, Vera Maria. A Didáctica em questão. 17ª ed. .Petrópolis, Editora Vozes, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. S. Paulo, Cortez Editora, 2008.
NIVAGARA, D. Daniel. Didáctica Geral. Aprender a ensinar, Ensino a Distância, s/d.
PILETTI, Claudino. Didáctica Geral. 23ª ed. Cap.10, Avaliação. São Paulo, Editora Ática, 2004.
Anexo
Plano de Aula-
Escola Secundária de Massinga
Nome do professor
Disciplina: Biologia
Unidade Didáctica: Sistema ósseo-muscular 
Subunidade: Divisão do esqueleto humano 
Tema: Conceito de Articulação (tipos de articulações).
Tipo de aula: Teórica 
Classe: 8a Turma: Sala:
Data:15/04/2019 Duração: 45 min Horas: Início: 12h:20 min Fim: 13h:05min 
Número de Alunos: Presentes: Ausentes: 
Meios de Ensino: Quadro, Giz, Esferográfica, Livro de Turma e Cartaz.
Objectivos da aula:
	No âmbito cognitivo/ conhecimentos
	No âmbito psicomotor/ capacidades e habilidades
	No âmbito afectivo/ atitudes e convicções
	No final da aula, o aluno deve possuir conhecimentos sobre:
Conceito de Articulação 
Tipos de articulações.
 
	 No final da aula o aluno deve ser capaz de:
Definir o conceito articulações;
Mencionar os tipos de articulações;
Identificar as articulações no esqueleto humano; 
Descrever os tipos de articulações.
	No fim da aula o aluno deve:
Estar convicto da importância das articulações no esqueleto humano. 
	Tempo
	F/D
	M/Básico
	Conteúdos 
	Actividades do Professor
	Actividades do aluno
	Obs.
	2min
	I/AC 
	TC/d 
	
	Verifica as condições da turma e faz a chamada
	Presta atenção e responde a chamada 
	Uso do livro de Turma e esferográfica 
	3min 
	C/Rep
	TC/d
	Composição química dos ossos 
	Controla o TPC e manda alguém para corrigir 
	Apresenta o TPC e faz correcção 
	
	2min
	C/A
	TC/d
	
	Questiona a turma sobre as respostas dadas pelo colega 
	Aceita ou refuta as respostas do colega
	
	3min
	C/Res
	A (P,P)
	
	Faz a síntese das respostas da turma 
	Acompanha activamente as respostas 
	
	2min 
	I/IO
	A (P,P)
	Conceito de articulação (Tipos de articulações)
	Escreve o tema no quadro
	Anota no caderno
	QM1
	2min
	I/M 
	TC/d
	
Conceito de articulação (Tipos de articulações)
	Antes introduzir sobre os tipos de articulações o professor faz menção das variadas actividades físicas que são possibilitadas pelas articulações.
	Acompanha de forma activa os exemplos dado pelo professor 
	
	2min
	M/N
	A (P,P)
	
	 Começa a explicar os tipos de articulações
	Acompanha activamente a explicação
	Uso de Cartaz
	2min 
	C/Rep
	TC/d 
	
	Orienta a tomada de nota.
	Anota no caderno
	
QM2
	2min
	I/M
	TC/d
	Articulações móveis ou diartrose 
	Pede um aluno para dar um exemplo de um osso que faz uma interligação com outro.
	Apresenta a sua ideia
	
	2min
	M/N
	TC/d
	
	Partindo das ideias do aluno, explica sobre as articulações moveis
	Acompanha a explicação
	Uso de Cartaz
	2min 
	C/Rep
	TC/d
	
	Orienta a tomada de nota
	Anota no caderno
	QM2
	3min
	I/M 
	TC/d
	Articulações semimóveis ou anfiartrose 
	Selecciona um aluno para dar um exemplo de um osso curto que faz uma interligação com outro.
	Acompanha de forma activa os exemplos dado pelo professor 
	
	2min
	M/N
	A (P,P)
	
	Começa a explicar sobre as articulações semimóveis 
	Acompanha activamente a explicação
	Uso do cartaz 
	2min
	C/Rep
	TC/d 
	
	Orienta a tomada de nota.
	Anota no caderno
	QM2 
	2min
	I/M 
	TC/d
	Articulações imoveis ou sinartroses
	O professor faz uma analogia dos ossos do tronco em comparação com os ossos da cabeça no que diz respeito aos exercícios aeróbicos. 
	Acompanha de forma activa os exemplos dado pelo professor 
	
	2min
	M/N
	A (P,P)
	
	Começa a explicar com base na comparação, as articulações imoveis
	Acompanha activamente a explicação
	Uso do cartaz 
	2min
	C/Rep
	TC/d 
	
	Orienta a tomadade nota.
	Anota no caderno
	QM2
	2min
	C/Res
	TC/d
	Articulações 
	Indica um aluno para fazer a síntese da aula 
	Faz a síntese da aula
	
	3min
	C/A
	TC/d
	
	Orienta a turma para fazer análise da síntese do colega 
	Faz a análise da síntese do colega
	
	2min
	C/Res
	TC/d
	
	Faz a síntese do conteúdo tratado 
	Acompanha atentadamente 
	
	2min
	C/Rep
	TC/d
	
	Marca o TPC
	Anota o TPC
	QM3
	Quadro Mural
	1.Articulacoes 
São chamadas de articulações as ligações entre ossos do esqueleto que permitem a mobilidade. As articulações possibilitam movimentos de flexão e extensão, inclinação lateral e rotação. Os ossos de uma articulação têm de deslizar um sobre o outro suavemente e sem atrito, ou gastar-se-iam. 
Os ossos de uma articulação são mantidos nos seus devidos lugares por meio de cordoes resistentes, constituídos por tecido conjuntivo fibroso: os ligamentos, que estão firmemente unidos às membranas que revestem os ossos.
1.1.Tipos de articulações
As articulações são classificadas tendo em conta o grau de movimento possíveis entre os ossos. Assim temos:
	Articulações 
	Características 
	Exemplos 
	Articulações móveis ou diartroses
	Quando permitem movimentos extensos e de grande amplitude. As extremidades dos ossos estão coberta por cartilagens articulares, entre as quais existe um líquido sinovial, que actua com lubrificante, diminuindo o atrito quando os ossos se movimentam por acção dos músculos. Unidos entre si por ligamentos que servem para manter a articulação sustentada nos seus movimentos.
	Exemplo: articulações do úmero com o cubito.
	Articulações semimóveis ou anfiartroses
	Permitem executar movimentos de oscilação, muito fracos ou limitados.
	Exemplo: articulações intervertebrais.
	Articulações imoveis ou sinartroses
	São articulações fixas que não permitem qualquer movimento dos ossos
	Exemplo: saturas dos ossos do crânio
2.Tpc 
Define o conceito articulações.
R.:Articulações são diferentes pontos de contacto entre dois ou mais ossos, ou seja, o local onde os ossos se tocam.
Os ossos ligam-se pelas articulações, classifique-as.
R.:As articulações são classificadas em: Articulações móveis ou diartroses, Articulações semimóveis ou anfiartroses e Articulações imoveis ou sinartroses.
Diferencie as articulações móveis das articulações semimóveis.
R.:As articulações móveis permitem movimentos extensos e de grande amplitude. Enquanto que, as articulações semimóveis permitem executar movimentos de oscilação, muito fracos ou limitados. 
Referências bibliográficas 
INDE/MINED, Programa de Ensino da 8a classe. Impressão DINAME, Maputo, 2010.
CUBER Maria Luísa & GRACHANE António, B8: Biologia 8ª Classe, 2ª Ed, Texto Editores, Maputo, 2017.
DIAKOS António da Costa & QUINCARDETE Ivaldo, Biologia 8ª Classe, 1ª edição, Longman, Maputo, 2008.
TITOCE Laurina José & COSSA Pedro Alberto, Biologia 8ª Classe, 1ª edição, Plural editores, Maputo, 2010.

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