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Resumo Proctologia - A1 - FCMSJF

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Resumo de Proctologia - A1 
Lucas Silva 2/2019 
1.0 Anamnese 
Aula 1 07/08/2019 Bechara 
- Perguntas diretas já que o paciente na 
maioria das vezes não vai querer relatar
- Anamnese completa idade e estado 
nutricional 
A) São sintomas de orifício 
* Hematoquezia alguma artéria que se 
rompe sem trazer sérias consequências 
mas que assusta o paciente 
B) Sintomas abdominais 
1.1 Exame Físico 
- Cardiovascular é importante para os que 
vão submeter a cirurgia como o 
respiratório
1.2 Exame Abdominal 
I) Inspeção: cicatriz, distensão, 
abaulamentos
II) Palpação: dor, visceromegalias, massas 
palpáveis, sinais de irritação peritoneal, 
III) Percussão: Hipertimpanismo ascite
IV) Ausculta: Ruídos hidroaéreos, sopros 
abdominais 
1.3 Exame ano-retal 
- Paciente posição de lado 
- Genito urinário ou posição de sims 
 (decúbito lateral esquerdo) 
- Informar o pacientes de todos os passos
A) Inspeção 
 - Avalia DSTs, fissura anal, mamilos 
 hemorroidarios
 B) Toque retal 
 - Tonicidade dos esfíncteres, massas, 
 fecalomas, prostata
 
 - Anuscopia: bom pra ver mamilo 
 hemorroidario interno 
 C) Retosigmoidoscopia se tem 
hemorragia é o primeiro exame 
D) Colonoscopia 
- Acima 40 anos com parecer cardiológico
- Risco de perfuração
- Ânus até o íleo terminal 
 - Indicações 
 - Perda de sangue ânus e fezes, sangue 
 oculto nas fezes, pólipos ou alterações 
 inflamatórias 
 E) Exame complementar 
- Hemograma, glicemia, ureia, cr, 
proteínas, antígeno caricio embrionário, 
VDRL, FTA, ABS, HIV, FA, TGO, TGP, 
bilirrubinas , EPF, pesquisa de sangue 
oculto nas fezes 
F) Imagem 
- Qual a rotina de abdome agudo? 
 1) Rx tórax PA
 2) Rx abdome em pé e deitado
 - Na suspeita de obstrução solicitar Rx de 
trânsito de delgado (contrastado) - Clister 
opaco
-> Saiu da colonoscopia com dor? Realizar 
rotina de abdome agudo 
- Pneumoperitônio -> perfuração de ulcera 
duodenal? -> laparotomia 
- Nível hidroaéreo -> abdome agudo por 
diversas causas 
- Pilha de moedas-> característica do 
cólon 
- Megacólon -> sinal de grão de café 
devido a dilatação do cólon
 - Chagas? Sprum em crianças?
- Marca de obstrução intestinal por um 
tumor - Sinal anel de guardanapo 
- Doença diverticular 
Sangramento Caracterizar 
(gotejamento, uso de 
papel, fezes)
Prurido Papiloma Vírus na 
criança tem que 
documentar 
Dor ou Ardor anal Ao evacuar ou pegar 
peso
Caroço no Ânus Localizar local
Febre Indica gravidade em 
doenças orificiais 
Prolapso Se aparece e 
desaparece
Tenesmo Comum em tumor de 
reto
Dor abdominal Gases, Cólica
Anorexia
Alternância de 
hábito intestinal 
Emagrecimento Família costuma 
observar 
Muco nas fezes Preocupa CA em 
idoso
Lucas Silva - FCMS Juiz de Fora Resumo Proctologia 2/2019 Página � de �1 5
1.4 Colonoscopia 
- Visualiza do ânus até a luz intestinal 
 - Sob sedação, após parecer do 
 cardiologista e preparo do cólon
- Indicações
 - Diagnóstica e terapêutica (polipectomia) 
 - Perda de sangue (anal e/ou fecal)
 - Teste de sangue oculto nas fezes positivo 
 - Pólipos ou alterações inflamatórias na 
 retossigmoidoscopia
 - Antecedentes de doenças neoplásicas
 - Dor abdominal, diarreia ou constipação
 - Pesquisa de câncer colorretal
 - Biopsia todo paciente >50a 
1.5 Outros Exames 
- Ultrassonografia de abdome e pelve 
- USG endorretal (estadiamento CA)
- TC abdome - Bem utilizada 
- RNM
- USG só é útil se transretal 
- Cintilografia com hemácias marcadas
- Arteriografia
- Manometria anorretal
- Defecografia 
1.6 Pontos de metástase de Tumor de 
Cólon: 
1) Sistema Línfatico local de maior 
metástase 
2) Artéria do colon -> mesentérica 
superior-> inferior-> esplênico-> Fígado
2.0 Propedêutica Para 
Dor Anal 
Aula 2 07/08/2019 Bechara 
- Grande maioria das queixas são benignas 
e o tratamento e diagnóstico a nível 
ambulatorial 
- Dor 
 - Abordar em diferente faixa etária
 - Seja ela por: Hábito intestinal na 
evacuação, esforço, prolapso, 
sangramento, prurido, método de higiene 
pós evacuação (proctdeme) 
2.0 Fissura Anal 
- Ferida na borda do ânus, uma das 
princesa causas de dor anal 
 - Exame clínico proctológico 
- Jovens tem tendência a formar fissura por 
constipação intestinal 
- Idosos não é muito comum pode pensar 
em carcinoma
A) Quadro Clínico 
- Dor anal intensa durante e após evacuar
- Sangramento vermelho vivo
- Constipação intestinal e fezes ressecadas
- Pode haver diarréia 
- Plicoma sentinela - Excesso de pele no 
processo inflamatório
B) Diagnóstico 
- Evidenciamento de ferida na epiderme 
- Pode ter Plicoma
- Toque retal suspenso se houver 
hipertonia do esfíncter 
- No idoso nao pode interromper pois pode 
ter um fecaloma ou tumoração 
C) Tratamento 
I) Banho de assento água morna 
II) Dieta Rica em fibra
III) Abolir o uso de papel higiênico
IV) Antiinflamatório e analgésico
V) Pomadas de nitrato ou bloqueador de canal 
de Ca+ (relaxa musculatura)
- O tratamento Cirúrgico (se tem dúvida se 
é lateral) é totalmente desnecessário e 
evitável e de pós cirúrgico muito 
desagradável 
2.1 Doença Hemorroidária 
- Maioria assintomático 
- Podendo haver hematoquezia (gotas ou 
papel) também prurido, prolapso mamilar, 
secreção de muco, desconforto e dor 
(por trombose, fissura ou abscesso) 
- Classificada em 4 Graus - PROVA 
Região Mediana 
Posterior 
Causa idiopática, não 
descartar DST em 
jovens e carcinoma 
em idosos
Região Posterior 
90% delas 
Aguda ou Crônica 
fissura anal 
Região Lateral Crohn, RCU, sífilis, 
tuberculosis, 
leucemia, cancer, HIV
Região Anterior 
10% delas 
Aguda ou Crônica 
fissura anal
Grau 1 Apenas sangramento - Só clínico
Grau 2 Prolapso retal espontaneamente - 
Ligadura
Grau 3 Prolapso que necessita redução manual
Grau 4 Prolapso irredutível e complicada 
hemorredectomia 
Lucas Silva - FCMS Juiz de Fora Resumo Proctologia 2/2019 Página � de �2 5
- Hemorroida interna drena pela veia retal 
superior e a externa drena pelas ilíacas 
- Temos 3 mamilos hemorroidários 
(anterior, posterior e lateral esquerdo)
A) Tratamento 
- Grau 1, 2, e
- Grau 1 - Apenas clínico 
- Grau 2 e 3 - Será a escolhida pelo 
paciente e apresentado os riscos de 
cirúrgico 
 - Ligadura elastica
 - G3 - Cirurgia Milligan Morgan ou de 
 longo (retopexia) 
 - Sempre avisar o pós cirúrgico para 
 o paciente: 
 - Muito doloroso 
 - Por isso a real indicação é: 
 - Prolapso, sangramento, prolapso 
 irredutível 
- Outros: 
 - Dieta rica em fibras, água, evitar 
pimenta do reino, evacuar sem esforço de 
preferência pós grandes refeições 
aproveitando o reflexo e evitar o papel 
higiênico (usar ducha) 
- Medicamentoso 
 - Bioflavonoides
 - Tópico - AINES, analgésicos, corticóide
 - Desarterialização transanal 
2.2 Hemorroida Externa - Trombose 
Hemorroidária 
- Tumefação na região anal de consistência 
endurecida, móvel, violácea e dolorosa 
- Devido a esforço evacuatório excessivo
- Tratamento
 - Pomada (Venalot H, Trombofob) a 
 base de heparina após o banho
 - Antiinflamatório reduzir o edema e 
excisão do trombo, banho de assento, não 
usar papel higiênico, bioflavonoides 
(diosmina)
2.3 Pseudoestrangulamento 
Hemorroidário 
- Tem necrose -> tem que internar
- Alguns casos prolapso mamilar 
associado a trombose gerando 
sofrimento dos vasos prolapsados e 
necrose subsequente 
- Hemorreidectomia de urgência2.4 Abscesso Anorretal 
- Infecção das glândulas , mais frequente 
me jovens - AQUI TEM FEBRE 
- Em crianças pode desenvolver 
megacólon
A) Quadro Clínico 
- Dor, insidiosa, piora gradual, contínua, 
piora com movimento e ao sentar, 
tumefação ao redor do ânus (pode ta 
ausente se o abscesso for profundo), 
febre, tenesmo e disúria
B) Diagnóstico
 - Tumoração com sinal flogístico, toque 
 retal com abaulamento doloroso regal 
 anal 
C) Tratamento 
 - ATB não serve sem drenar 
 - Conduta é internar e drenar
 - Hidratação venosa
 - Criprofloxacino + Metronidazol 
 - Complicação temida: PROVA?
 - Fasciíte necrotizante (síndrome de 
 fournier)
2.5 Síndrome de Fournier
- Demora no atendimento do abscesso 
perianal
- Necrose rapidamente progressiva
 - Atingindo tecido subcutâneo 
 - Alta mortalidade 
- Tratamento 
 - Hidratação com derribamento 
 - ATB 
 - Oxigenioterapia bárica
- Lembrar que: 
- Glândulas anais infectadas 
 - Fase aguda: Abscesso 
 - Fase crônica: Fístula 
2.6 Fístula Anal 
- Só tratamento cirúrgico 
- Qualquer sexo e idade 
- Vem de uma infecção de glândula 
(criptoglandular) e surge também quando 
começa a drenar 
 - É uma comunicação entre o meio 
 interno e externo, drenando pus 
- Mais que 1 fístula afastar crohn, RCU
- Tratamento 
- Cirúrgico devendo ter cuidado com a 
musculatura pode gerar lesão 
esfincteriana - Invalidando a pessoal
2.7 Cisto Pilonidal Infectado 
- Quadro de infecção devido a crescimento 
piloso inverso. Região Sacro geralmente
- 3H:1Mulher
- Dor em região sacral com/sem febre
 - Tratamento 
 - Drenagem da lesão, depilação a laser
 - Internar + ATB (Cefalotina) 
 - Pós cirúrgico demora e gera dor
Lucas Silva - FCMS Juiz de Fora Resumo Proctologia 2/2019 Página � de �3 5
2.8 Prolapso e Procidência Retal 
- Extremos da vida
 A) Infância: associado a tricuríase 
 (Trichuris trichiura) c/ imaturidade do 
 assoalho pélvico 
 B) Idoso: Degeneração da musculatura 
 pélvica no idoso
- Clínica 
 - Exteriorização do reto pelo ânus
- Tratamento 
 - Não há necessidade de cirurgia de 
 emergência exceto idosos evitando 
 complicações como escara 
 - Certos casos decúbito lateral e redução 
 com lubrificante 
2.9 Empalamento e Corpo Estranho 
- Chance de perfurar e fazer abdome 
agudo
- Deve realizar investigação de abdome 
agudo:
 A) Rx tórax de PA 
 B) Rx abdome em pé e deitado 
 * Se tiver pneumoperitônio -> 
 laparotomia
- Clínica 
 - Dor anal, sangramento, já altas geram 
 dor abdominal e sinais de peritonite 
- Tratamento 
 - Após exames, fazer toque real com 
 identificação e retirada com analgesia
2.10 Fecaloma 
- Comum em pacientes idosos, acamados 
e constipados 
- Quadro Clínico 
- Parada da eliminação ou dificuldade 
evacuatória c/ dor ou sangramento
- Diagnóstico com toque e presença de 
fezes na ampola retal 
- Tratamento 
 - Analgesia, hidratação venosa, óleo 
 mineral, clister glicerinado por via retal
 - Se houver insucesso bloco cirúrgico 
- Orientações 
 - Fibras, muita água, óleo mineral e óleo 
 vegetal (azeite) 
3.0 Coloproctologia 
Aula 3 18/09/2019 Bechara 
3.1 Câncer Colorretal 
- No câncer Colorretal a Colonoscopia é o 
padrão ouro 
- Critérios de qualidade é o preparo do 
 cólon - Muitas pessoas desistem 
 - Se a colonoscopia chega na porção do 
 íleo e ceco é sinal de bom serviço
 - Prevenção e rastreamento
 - Há sequência do adenoma até o 
 adenocarcinoma 
 - Antes alterações molecular culmina 
 na formação de pólipos 
 - Pólipos sofrem mutações 
 moleculares e degeneração maligna 
 - Se chegar a 2cm começa preocupar
 - Remover os pólipos adenomatosos
 - Se perfurar faz rotina de abdome 
 agudo
 - Tratamento 
 - Abertura Xifopubiana - Fazia hérnia 
 incisional 
 - Foi substituida por 
 videolaparoscopia
3.2 Colonoscopia Virtual 
- Vantagem que não tem risco de 
perfuração 
 - Útil nos casos para fazer 
 acompanhamento 
- Desvantagem se encontrar pólipos não 
da prazer remoção pra biópsia.
3.3 Videolaparoscopia 
3.4 Cirurgia Robótica 
- Cirurgião opera sozinho, comodidade 
maior 
Vantagens Desvantagens 
Menor dor e 
necessidade de 
analgésico
Maior tempo 
operatório
Menor formação de 
brida
Custo do 
equipamento
Melhor estética Longa curva de 
aprendizado 
Menor tempo 
internação
Vantagens Desvantagens 
Radicalidade 
oncológica
Custo
Melhor ergonomia Faltam estudos 
comparativos
Menor curva de 
aprendizado
Oportunidade de 
treinamento
Recuperação 
acelerada 
Lucas Silva - FCMS Juiz de Fora Resumo Proctologia 2/2019 Página � de �4 5
3.5 Estomas Intestinais 
- Procedimento cirúrgico no qual é 
realizada uma abertura no abdome e 
exteriorizado um segmento da alça 
intestinal, por onde o conteúdo dos 
intestinos será expelido e coletado para 
uma bolsa externa. Temos:
 A) Colostomia
 B) Ileostomia 
- Dependendo do seguimento exteriorizado 
a colostomia recebe denominações 
como: 
 - Cecostomia, transversostomia, 
 sigmoideostomia 
 
- Tipo de estomas 
A) Colostomia em Alça
- Caráter provisório
- Geralmente no cólon transverso no 
hipocôndrio direito
B) Colostomia Terminal 
- Caráter provisório ou não 
- Nível do sigmóide na fossa ilíaca 
esquerda
- Caráter definitivo quando resseca reto por TU 
maligno. Colostomia no sigmóide tem melhor 
controle que transversostomias
- Patologias intestinais que podem evoluir 
com estoma em seu tratamento
 - CA cólon e reto, CA ânus e canal anal, 
 DII inespecíficas idiopáticas, diverticulite, 
 megacólon congênito e adquirido, Retite 
 actinica com fístulas, poliposes, atresia 
 de reto e imperfuração anal
- Cuidado e Complicações 
- Pode ser por erro técnico ou outras 
razões e exigem reintervenção cirúrgica
- Deve encaminha para associações de 
pacientes ostomizados 
- São elas: 
 - Irritação cutânea, prolapso da 
 colostomia, estenose, retração e 
 afundamento, necrose, hérnia interna, 
 perfuração da colostomia, recidiva do 
 tumor na colostomia 
3.6 Tópicos soltos 
- Câncer ânus e canal anal - Retirar e fazer 
colostomia 
- Doença diverticular complicada - risco 
hemorragia digestiva baixa 
 - Se tirar o cólon - não faz colostomia e 
 sim ileostomia 
- Síndrome de Fournier - fasciíte 
necrotizante - colostomia 
3.7 Sufixos 
- Exemplos: 
 - Laparatomia - Incisão parede 
 abdominal 
 - Laparostomia - Deixará a parede 
 abdominal aberta 
 - Laparoscopia - Exame endoscópio da 
 cavidade abdominal 
 - Colescitectomia - Extirpação da 
 vesícula biliar 
 - Gastroduodenostomia - Reconstrução 
 cirúrgica que cria uma nova conexão 
 entre o estômago e a primeira porção do 
 duodeno 
 - Íleo mecânico - Obstrução intestinal
 - Íleo paralítico - adinâmico sem 
 peristaltismo 
 - Enterotomia - Corte no intestino 
 - Fístula Estercoral - Fístula que expele 
 matérias fecais
 - Carcinomatose - Câncer disseminado 
 - Cirurgia de Hartmann - Cólon 
 sigmóide é retirado o reto é fechado e 
 uma colostomia é realizada 
 - Câncer Colorretal Hereditário Não 
 polipóide = Síndrome de Lynch (HNCC)
 - Não começa com pólipos 
Indicações para realização:
Dependendoda afecção que determinou a 
sua construção elas podem ser 
PROVISÓRIAS ou DEFINITIVAS
A) No trauma, B) Obstrução intestinal
C) Câncer do Reto, D) Diverticulite
E) DII - RCUI e CROHN, F) Fístulas 
Otomia Abertura
Ostomia Abertura permanente
Ectomia Retirada
Oscopia Visão
2 Radicais Anastomose entre elas
Lucas Silva - FCMS Juiz de Fora Resumo Proctologia 2/2019 Página � de �5 5

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