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resumo do livro Bernad Ragé

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Faculdade Estácio de Sá
Psicologia
VITOR DE SOUZA TEÓFILO
RESUMO DO LIVRO BERNARD RANGÉ CAP. 1 E 11
Macaé
2019
Faculdade Estácio de Sá
Psicologia
VITOR DE SOUZA TEÓFILO
RESUMO DO LIVRO BERNARD RANGÉ CAP. 1 E 11
Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial, da disciplina de Supervisão de Estágio do curso de Psicologia, da Faculdade Estácio de Sá, sob orientação do Profa. Núbia Almeida.
Macaé
2019
Não faz tanto tempo que Aaron Beck buscava entender os motivos comportamentais causadores da depressão, como observado neste capítulo primeiro, a busca incessante de Beck junto de seus colaboradores na tentativa de comprovar através do sonho o processo de sofrimento ou masoquismo causado pelo próprio indivíduo como um aspecto de dependência deste sofrer por parte do ser humano. No obstante a não confirmação destes dados, fez Beck e sua equipe abandonarem essa teoria, entendendo que o ser humano que esta em um estado de sofrimento psicológico não detém das suas capacidades a respeito de si, de suas perspectivas de futuro e do ambiente em que esta vivendo não distinguindo assim os fatos positivos e negativos, sem condições de interpretá-los em sua vida. Bernard Rangé faz uma abordagem neste capitulo sobre o modelo cognitivo com pensamentos disfuncionais, crenças, pensamentos automáticos e crenças intermediarias e todo modelo cognitivo trazendo como exemplo o relato clínico de Carla. Um pensamento do Bernard Rangé é “O que perturba o ser humano não são os fatos, mas a interpretação que ele faz destes”. “Nossa serenidade não depende das situações, mas de nossa reação diante delas. Portanto, ao intervirmos no aqui e agora, torna-se possível provocar mudanças em nosso futuro”. Através da perspectiva deste pensamento entendemos que na terapia cognitiva comportamental não se determina nada ao paciente sobre o que ele deve fazer e sim educá-lo no modelo cognitivo para tornar seus pensamentos disfuncionais em funcionais, buscando sempre um caminho alternativo para mudanças de pensamentos e comportamentos. O trabalho do terapeuta cognitivo comportamental de acordo com o livro requer muita escuta um olhar clínico cirúrgico sobre os aspectos mostrados nas sessões, uma busca minuciosa dos detalhes para elaboração de um bom tratamento. Em processo de completude do que estamos abordando, mais precisamente no capitulo 11 o autor faz uma narrativa do quesito de se fazer uma boa aliança terapêutica, a influência da relação terapêutica e um dos aspectos mais importante da terapia, a empatia do profissional com o paciente. “A qualidade da aliança terapêutica, avaliada nas primeiras sessões de terapia, é preditiva de resultados, independente da abordagem teórica do profissional (Safran, 2002). Por outro lado, a ausência de empatia e o estilo defensivo do terapeuta na relação com o paciente prejudicam a aliança e impedem o progresso do tratamento, além de comprometer a autoestima do paciente” (Bums e Auerbach, 1996; Safran, 2002). Imagina você entrar em um consultório buscando ajuda porque esta em completo desespero, angustiado, sofrendo com problemas que ninguém consegue entender e até mesmo te ajudar a desenrolar esses nós que estão dentro da sua cabeça, e quando você entra no consultório buscando essa ajuda e o terapeuta te trata mal ou é áspero com você, ou até mesmo não consegui te direcionar sobre o que esta acontecendo em sua vida, sem lhe dar a mínima condição de entender o que esta te acontecendo, você voltaria a este terapeuta? Eu acho que não. A empatia é algo de sumo importância para a construção de uma aliança terapêutica, de um bom entendimento de ambas as partes dentro da abordagem proposta para aquele tratamento. 
Portanto, a relação terapêutica tem sua importância para terapia cognitiva comportamental, pois o terapeuta que desenvolve bem as habilidades interpessoais no exercício de sua profissão tem grandes chances de se tornar um psicólogo referência dentro da TCC e de outras abordagens teóricas no campo da Psicologia.

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