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DDIIRREEIITTOO AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO –– DDAADD 
Profo Seano’neal 
 
Página 1 de 10 
TURMA DE EXERCÍCIOS – Questões estilo ESAF 
CONCEITO, ORIGEM E FONTES. 
1. (ESAF – Assistente Jurídico/AGU – 1999) A 
influência do Direito Administrativo francês no 
Direito Administrativo brasileiro é notável. Entre os 
institutos oriundos do direito francês abaixo, 
assinale aquele que não foi introduzido no sistema 
brasileiro. 
a) Regime jurídico de natureza legal para os 
servidores dos entes de direito público. 
b) Teoria da responsabilidade objetiva do Poder 
Público. 
c) Natureza judicante da decisão do contencioso 
administrativo. 
d) Cláusulas exorbitantes nos contratos 
administrativos. 
e) Inserção da moralidade como princípio da 
Administração Pública. 
2. (Cespe/UnB – Adv. Geral da União – 2002) 
Quanto aos critérios para conceituar o direito 
administrativo, às fontes deste, aos órgãos e 
funções da administração pública, à avocação e à 
delegação de competência e ao poder hierárquico, 
julgue os itens abaixo. 
(1) Em face da realidade da administração 
pública brasileira, é juridicamente correto afirmar 
que o critério adotado para a conceituação do 
direito administrativo no país é o critério do Poder 
Executivo. 
(2) Não obstante o princípio da legalidade e o 
caráter formal dos atos da administração pública, 
muitos administrativistas aceitam a existência de 
fontes escritas e não-escritas para o direito 
administrativo, nelas incluídas a doutrina e os 
costumes; a jurisprudência é também considerada 
por administrativistas como fonte do direito 
administrativo, mas não é juridicamente correto 
chamar de jurisprudência uma decisão judicial 
isolada. 
3. (Cespe/UnB – Adv. Geral da União – 2002) 
Considerando as fontes e os princípios 
constitucionais do direito administrativo e a 
organização administrativa da União, é possível 
afirmar que a jurisprudência e os costumes são 
fontes do direito administrativo, sendo que a 
primeira ressente-se da falta de caráter vinculante, 
e a segunda tem sua influência relacionada com a 
deficiência da legislação. 
4. (FCC – Analista de Planejamento e 
Orçamento – 1997) A Constituição brasileira 
prevê, em certos casos, que os Poderes do Estado 
exerçam atipicamente funções que não lhes são 
próprias. Exemplo disso é o exercício de função 
a) Jurisdicional pelo Poder Legislativo, quando o 
Senado Federal processa e julga os Ministros do 
Supremo Tribunal Federal, nos crimes de 
responsabilidade. 
b) Legislativa pelo Poder Judiciário, ao suprir a 
ausência de lei nos casos de mandado de injunção 
e ação direta de inconstitucionalidade por omissão. 
c) Jurisdicional pelo Poder Legislativo, quando, por 
intermédio do Tribunal de Contas, julga as contas 
do Presidente a República. 
d) Legislativa pelo Poder Executivo, por delegação 
do Congresso Nacional, nos casos de edição de 
medidas provisórias e leis delegadas. 
e) Jurisdicional pelo Poder Executivo, quando 
decreta a perda dos direitos políticos dos 
servidores públicos por atos de improbidade 
administrativa. 
5. (ESAF – AFRF – 2002) “A lei não excluirá da 
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a 
direito”. Este direito, previsto na norma 
constitucional, impede que, no Brasil, o seguinte 
instituto de Administração Pública, típico para a 
solução de conflitos, possa expressar caráter de 
definitividade em suas decisões: 
a) Arbitragem 
b) Contencioso administrativo 
c) Juizados especiais 
d) Mediação 
e) Sindicância administrativa 
6. (ESAF – Procurador da Fazenda Nacional – 
1998) Sobre os conceitos de Administração 
Pública, é correto afirmar: 
a) Em seu sentido material, a Administração 
Pública manifesta-se exclusivamente no Poder 
Executivo. 
b) O conjunto de órgãos e entidades integrantes da 
Administração é compreendido no conceito 
funcional de Administração Pública. 
c) Administração Pública, em seu sentido objetivo, 
não se manifesta no Poder Legislativo. 
d) No sentido orgânico, Administração Pública 
confunde-se com a atividade administrativa. 
e) A Administração Pública, materialmente, 
expressa uma das funções tripartites do Estado. 
7. (ESAF – Procurador da Fazenda Nacional – 
2003) A distinção entre a lei formal e a lei material 
está na presença ou não do seguinte elemento: 
a) Generalidade 
b) Novidade 
c) Imperatividade 
d) Abstração 
e) Normatividade 
8. (ESAF - TRF – 2000) A fonte formal e primordial 
do Direito Administrativo é a (o) 
a) Motivação que a fundamenta 
b) Povo 
c) Parlamento 
d) Diário Oficial 
e) Lei 
 DDIIRREEIITTOO AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO –– DDAADD 
Profo Seano’neal 
 
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9. (ESAF – Assistente Jurídico/AGU – 1999) O 
decreto, com função normativa, não tem o seguinte 
atributo: 
a) Novidade 
b) Privativo do Chefe do Poder Executivo 
c) Generalidade 
d) Abstração 
e) Obrigatoriedade 
10. (ESAF – Assistente Jurídico/AGU – 1999) A 
Administração Pública, em sentido objetivo, no 
exercício da função administrativa, engloba as 
seguintes atividades, exceto: 
(a) Polícia administrativa 
(b) Serviço público 
(c) Elaboração legislativa, com caráter inovador 
(d) Fomento a atividades privadas de interesse 
público 
(e) Intervenção no domínio público 
11. (FUNDEC – TRT – 2003) Acerca do Direito 
Administrativo no mundo jurídico e da 
Administração Pública, é correto afirmar que: 
a) A despeito de disciplinar atividade 
eminentemente formal, o Direito Administrativo 
admite o costume como fonte, embora com 
restrições; 
b) Os órgãos públicos possuem personalidade 
jurídica e vontade própria; 
c) Por força do princípio da legalidade, apenas a 
Constituição e a lei ordinária podem ser 
consideradas fontes formais do Direito 
Administrativo; 
d) Em face do princípio da isonomia, a 
administração e o administrado, na interpretação 
do Direito Administrativo, devem considerar-se 
sempre em pé de igualdade; 
e) O Direito Administrativo insere-se na órbita do 
Direito Público, razão por que não se lhe aplicam, 
em hipótese alguma, normas do Direito Privado. 
12. (NCE/UFRJ – TRE – 2001) O ato administrativo 
usado pelo chefe do Poder Executivo para explicar 
o conteúdo de uma lei, viabilizando a sua 
aplicação, denomina-se: 
a) Decreto autônomo; 
b) Decreto lei; 
c) Regulamento; 
d) Regimento; 
e) Deliberação. 
13. Assinale a opção INCORRETA: 
a) O sistema administrativo brasileiro sofreu 
influência do modelo francês. 
b) O Direito Administrativo é um dos ramos do 
Direito Público. 
c) O sistema administrativo brasileiro é plenamente 
compatível com decisões administrativas com força 
de coisa julgada material. 
d) A nomeação de um servidor no âmbito do poder 
judiciário é regulado pelo Direito Administrativo. 
e) Está alcançado pelo Direito Administrativo, toda 
e qualquer atividade de administração, oriundo de 
todos os Poderes - Executivo, Legislativo e 
Judiciário. 
14 (ESAF – MRE – Oficial de Chancelaria – 2004) 
O dispositivo da Constituição Federal pelo qual “a 
lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário 
lesão ou ameaça a direito” impede a adoção plena, 
no Brasil, do seguinte instituto de Direito 
Administrativo: 
a) controle administrativo 
b) contencioso administrativo 
c) jurisdição graciosa 
d) recursos administrativos com efeito suspensivo 
e) preclusão administrativa 
15. (UnB/CESPE – STJ – Técnico 
Judiciário/Área: Administrativa – 2004) 
Enquanto pessoas jurídicas, órgãos e agentes 
públicos formam o sentido subjetivo da 
administração pública, a atividade administrativa 
exercida por eles indica o sentido objetivo. 
16 (ESAF – MRE – Oficial de Chancelaria – 2004) 
A expressão administração pública admite diversos 
significados. Deacordo com a doutrina, em seu 
sentido material ou funcional, Administração 
Pública, enquanto finalidade do Estado, não 
abrange: 
a) polícia administrativa. 
b) serviços públicos. 
c) fomento. 
d) finanças públicas. 
e) intervenção na atividade econômica. 
 
 
 
 
 
Gabarito Oficial/ESAF – Conceito, Origem e Fontes. 
 
1 C 5 B 9 A 13 C 
2 E/C 6 E 10 C 14 B 
3 C 7 B 11 A 15 C 
4 A 8 E 12 C 16 D 
 DDIIRREEIITTOO AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO –– DDAADD 
Profo Seano’neal 
 
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REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO 
1 (ESAF – AFC – 1997) No âmbito do regime 
jurídico-administrativo é falso afirmar: 
a) é lícito à Administração constituir os privados em 
obrigações por meio de ato unilateral 
b) pela faculdade da autotutela, pode a 
Administração revogar os seus próprios atos 
válidos, por manifestação unilateral 
c) o princípio da indisponibilidade do interesse 
público é excepcionalizado na esfera das pessoas 
exclusivamente administrativas 
d) o princípio da obrigatoriedade do desempenho 
da atividade pública importa no princípio da 
continuidade do serviço público 
e) a exigibilidade do ato administrativo decorre, 
também, da posição de supremacia da 
Administração na relação com os particulares. 
2 (ESAF – AFC – 1997) A exigência constitucional 
de provimento por concurso público dos cargos 
efetivos tem seu fundamento doutrinário básico na 
princípio da 
a) publicidade 
b) finalidade 
c) legalidade 
d) razoabilidade 
e) isonomia 
3 (ESAF – Técnico do Tesouro Nacional – TTN – 
1998) O princípio da continuidade do serviço 
público acarreta as seguintes conseqüências, 
exceto: 
a) restrições ao direito de greve 
b) aplicabilidade da “exceção do contrato não 
cumprido” contra a Administração, por atrasos 
superiores a trinta dias 
c) possibilidade do instituto da delegação de 
competência 
d) previsão de prazos rígidos para os contratantes 
com a Administração 
e) cláusulas de privilégio para a Administração na 
execução do contrato administrativo 
4 (ESAF – Fiscal do Trabalho – 1998) O contexto 
de Administração Pública, que a Constituição 
Federal subordina à observância dos princípios 
fundamentais de legalidade, impessoalidade, 
moralidade e publicidade (é): 
a) abrange órgãos e entidades dos Três Poderes 
das áreas federal, estadual, distrital e municipal 
b) abrange só os órgãos públicos da estrutura da 
União, dos Estados e dos Municípios 
c) restrito ao âmbito federal 
d) restrito aos Poderes Executivos federal, estadual 
e municipal 
e) restrito ao Poder Executivo Federal 
5 (ESAF – Analista de Finanças e Controle – 
AFC/SFC – 2000) O regime jurídico-administrativo 
abrange diversos princípios. Entre os princípios 
abaixo, assinale aquele que se vincula à limitação 
da discricionariedade administrativa. 
a) impessoalidade 
b) presunção de legitimidade 
c) razoabilidade 
d) hierarquia 
e) segurança jurídica 
6 (ESAF – AFC/STN – 2000) A prevalência do 
interesse público sobre o privado, característica 
essencial do regime jurídico-administrativo, está 
presente nas hipóteses abaixo, exceto: 
a) desapropriação por interesse social 
b) manutenção da equação financeira no contrato 
administrativo 
c) ato de poder de polícia administrativa restritivo 
de direito 
d) remoção de ofício de servidor público 
e) encampação de serviço público concedido a 
particular 
7 (ESAF – Tribunal de Contas da União/TCU – 
2000) Em relação aos princípios da Administração 
Pública é correto afirmar, exceto: 
a) ao contrário dos particulares, que podem fazer 
tudo aquilo que a lei não veda, pelo princípio da 
legalidade, a Administração só pode realizar o que 
lhe é expressamente autorizado em lei 
b) pelo princípio da finalidade, não se admite outro 
objetivo para o ato administrativo que não o 
interesse público 
c) o princípio da publicidade impõe a publicação, 
em jornais oficiais, de todos os atos da 
Administração 
d) a conduta ética do administrador deve-se pautar 
pelo atendimento ao princípio da moralidade 
e) o princípio da legalidade impede que a 
Administração crie direitos de qualquer espécie 
mediante ato administrativo 
8 (ESAF – CVM – 2000) A Administração Pública, 
a que o legislador constituinte de 1988 dedicou 
todo um Capítulo, ao tratar da organização do 
Estado, para submetê-la à observância necessária 
dos princípios fundamentais da legalidade, 
impessoalidade, moralidade e publicidade 
a) restringe-se ao Poder Executivo Federal. 
b) restringe-se aos Poderes Legislativo, Executivo 
e Judiciário Federais. 
c) restringe-se aos Poderes Executivos Federal, 
Estaduais e Municipais. 
d) abrange órgãos e entidades dos Três Poderes 
da União, dos Estados e dos Municípios. 
e) abrange órgãos e entidades federais, estaduais 
e municipais, com suas subsidiárias, sociedades 
controladas e concessionárias dos seus serviços 
públicos. 
9 (ESAF – Esp. em Pol. Públicas e Gestão 
Governamental/MPOG – 2000) A vedação da 
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Profo Seano’neal 
 
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aplicação retroativa da nova interpretação da 
norma administrativa ampara-se no princípio da 
a) legalidade 
b) proporcionalidade 
c) segurança jurídica 
d) finalidade 
e) razoabilidade 
10 (ESAF – Prefeitura de Natal/RN – 2001) O ato 
de remoção de servidor público, de ofício, como 
forma de punição do mesmo, confronta o seguinte 
princípio da Administração Pública: 
a) legalidade 
b) finalidade 
c) publicidade 
d) razoabilidade 
e) ampla defesa 
11 (TRE/SC/FAPEU – 2002) A Administração 
Pública não está apenas proibida de agir contra 
legem ou extra legem, mas só pode atuar 
secundum legem. Eis a consagração do princípio: 
a) da discricionariedade; 
b) da restritividade ou da legalidade restrita; 
c) do condicionamento da administração; 
d) da moralidade. 
12 (ESAF – SEFAZ/PI – 2002) O mais recente 
princípio constitucional da Administração Pública, 
introduzido pela Emenda Constitucional no 19/98, é 
o da: 
a) razoabilidade 
b) impessoalidade 
c) motivação 
d) legalidade 
e) eficiência 
13 (ESAF – AFC/STN – 2002) Em relação ao 
regime jurídico-administrativo e aos princípios da 
Administração Pública é verdadeiro afirmar: 
a) a atual inaplicabilidade do instituto da arbitragem 
no âmbito da Administração Pública Brasileira 
decorre, também, do entendimento de que haveria 
lesão ao princípio da indisponibilidade do interesse 
público. 
b) não é possível, no ordenamento jurídico 
brasileiro, a sanção penal em decorrência de ato 
administrativo que viole, exclusivamente, princípio, 
ainda que ele não acarrete lesão ao erário ou 
enriquecimento ilícito do seu autor. 
c) macula o princípio da isonomia a exigência, em 
edital de concurso público, de altura mínima do 
candidato, para provimento de cargo público 
inerente à carreira de policial militar. 
d) no âmbito do regime jurídico-administrativo, não 
é licito à Administração Pública alterar 
unilateralmente relações jurídicas já estabelecidas, 
constituindo o administrado em obrigações por 
meio de atos unilaterais. 
e) a adoção do princípio da eficiência no texto 
constitucional, nos termos da Emenda 
Constitucional nº 19/98, autoriza a prevalência 
deste princípio em relação ao da legalidade, na 
busca pela administração pública gerencial. 
14 (ESAF – Especialista em Pol. Públicas e 
Gestão Governamental MPOG – 2002) Em 
relação ao regime jurídico-administrativo, é falso 
afirmar: 
a) abrange exclusivamente as pessoas jurídicas de 
direito público. 
b) caracteriza-se pela verticalidade e 
unilateralidade da relação jurídica entre Estado e 
administrado. 
c) ampara a presunção de legitimidade dos atos 
administrativos.d) impõe condicionamentos ao exercício do poder 
discricionário da Administração. 
e) aplica-se exclusivamente no âmbito do Poder 
Executivo. 
15 (ESAF Oficial de Chancelaria – MRE – 2002) 
O sistema do Direito Administrativo tem como 
conteúdo do seu regime jurídico a consagração do 
princípio básico da: 
a) indisponibilidade dos bens e interesses públicos. 
b) supremacia do interesse público sobre o privado. 
c) posição de isonomia dos órgãos públicos com os 
particulares. 
d) facultatividade pela Administração do 
desempenho de atividade pública. 
e) imunidade de controle jurisdicional dos seus 
atos. 
16 (Especialista em Pol. Públicas e Gestão 
Governamental MPOG – 2002 – ESAF) 
Correlacione as duas colunas, quanto aos 
princípios da Administração Pública, e aponte a 
ordem correta. 
1- Razoabilidade 
2- Moralidade 
3- Finalidade 
4- Economicidade 
5- Eficiência 
( ) avalia a relação custo/benefício 
( ) prestigia o entendimento do homem médio 
( ) preocupa-se com a governabilidade 
( ) relaciona-se com os costumes 
( ) interessa-se pelo permanente atendimento do 
bem comum 
a) 4/1/5/2/3 
b) 5/2/4/1/3 
c) 3/2/5/1/4 
d) 5/3/4/2/1 
e) 1/2/3/5/4 
17 (ESAF – Fiscal de Tributos Estaduais/PA – 
2002) Assinale a situação que não se relaciona 
com o princípio da impessoalidade, em alguma das 
suas acepções. 
a) Vedação ao uso da imagem da autoridade para 
promoção pessoal. 
b) Provimento de cargo público efetivo mediante 
concurso público. 
 DDIIRREEIITTOO AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO –– DDAADD 
Profo Seano’neal 
 
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c) Anulação de ato cometido com desvio de 
finalidade. 
d) Verificação da presença do interesse público em 
todo ato cometido pela Administração Pública. 
e) Obrigação da divulgação pública dos atos 
oficiais. 
18 (ESAF – Procurador do Município de 
Fortaleza/CE – 2002) O princípio constitucional da 
eficiência vincula-se à noção de administração: 
a) patrimonialista 
b) descentralizada 
c) gerencial 
d) burocrática 
e) informatizada 
19 (ESAF – AFC/STN – 2002) A Lei nº 9.784, de 
29/01/1999, que regula o processo administrativo 
no âmbito da Administração Pública Federal, impôs 
a observância de alguns princípios já previstos 
expressamente na Constituição então vigente, tais 
como os de 
a) legalidade, moralidade, eficiência e ampla 
defesa. 
b) legalidade, razoabilidade, publicidade e eco-
nomicidade. 
c) legitimidade, segurança jurídica, economicidade 
e publicidade. 
d) eficiência, eficácia, impessoalidade e propor-
cionalidade. 
e) impessoalidade, publicidade, motivação e 
eficácia. 
20 (ESAF - AFC – 2002) A legalidade, como 
elemento sempre essencial dos atos 
administrativos em geral, consiste em que o seu 
objeto 
a) não seja vedado em lei. 
b) não viole expressa disposição de lei. 
c) seja expressamente previsto em lei. 
d) seja expressamente autorizado em lei. 
e) seja autorizado ou permitido em lei. 
21 (TRT – FUNDEC – 2003) Acerca do Direito 
Administrativo no mundo jurídico e da 
Administração Pública, é correto afirmar que: 
a) a despeito de disciplinar atividade 
eminentemente formal, o Direito Administrativo 
admite o costume como fonte, embora com 
restrições; 
b) os órgãos públicos possuem personalidade 
jurídica e vontade própria; 
c) por força do princípio da legalidade, apenas a 
Constituição e a lei ordinária podem ser 
consideradas fontes formais do Direito 
Administrativo; 
d) em face do princípio da isonomia, a 
administração e o administrado, na interpretação 
do Direito Administrativo, devem considerar-se 
sempre em pé de igualdade; 
e) o Direito Administrativo insere-se na órbita do 
Direito Público, razão por que não se lhe aplicam, 
em hipótese alguma, normas do Direito Privado. 
22. A Súmula do Supremo Tribunal Federal "A 
administração pode anular seus próprios atos, 
quando eivados de vícios que os tornam ilegais, 
porque deles não se originam direitos; ou revogá-
los, por motivo de conveniência ou oportunidade, 
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, 
em todos os casos, a apreciação judicial.", 
relaciona-se ao princípio da: 
a) legalidade, 
b) autotutela 
c) razoabilidade 
d) finalidade 
23 (ESAF – Analista de Compras Prefeitura do 
Recife – 2003) O princípio da legalidade, 
conjugado com o poder discricionário, permite 
afirmar que a autoridade administrativa municipal 
a) só pode fazer o que a lei determina, conforme 
nela previsto. 
b) só pode fazer o que a lei determina, no tempo 
nela previsto. 
c) pode fazer o que a lei permite, quando for 
conveniente e oportuno. 
d) deve fazer o que a lei autoriza, do modo nela 
estipulado. 
e) só deve fazer o que a lei autoriza no tempo nela 
estipulado. 
24 (ESAF – Contador Prefeitura do Recife – 
2003) A rejeição à figura do nepotismo no serviço 
público tem seu amparo original no princípio 
constitucional da: 
a) moralidade 
b) legalidade 
c) impessoalidade 
d) razoabilidade 
e) eficiência 
25 (ESAF – Auditor-Fiscal do Trabalho – MTE – 
2003) Entre os seguintes princípios constitucionais 
da Administração Pública, assinale aquele que é 
mais diretamente vinculado aos costumes, 
reconhecidos também como fonte de Direito: 
a) moralidade 
b) eficiência 
c) publicidade 
d) legalidade 
e) impessoalidade 
26 (ESAF – Auditor-Fiscal do Trabalho – MTE – 
2003) No âmbito do processo administrativo, nos 
termos da Lei Federal nº 9.784/99, o dever da 
Administração em impulsionar o procedimento de 
forma automática, sem prejuízo da atuação dos 
interessados, denomina-se princípio da(o): 
a) segurança jurídica 
b) oficialidade 
c) contraditório 
d) motivação 
e) proporcionalidade 
27 (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal - 
Prefeitura do Recife – 2003) Com referência aos 
princípios constitucionais da Administração Pública, 
 DDIIRREEIITTOO AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO –– DDAADD 
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é falso afirmar: 
a) a moralidade tem relação com a noção de 
costumes. 
b) a eficiência vincula-se ao tipo de administração 
dito gerencial. 
c) a publicidade impõe que todos os atos 
administrativos sejam publicados em diário oficial. 
d) a observância da legalidade alcança os atos 
legislativos materiais, ainda que não formais. 
e) a impessoalidade pode significar finalidade ou 
isonomia. 
28 (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal – 
Prefeitura de Fortaleza/CE – 2003) O princípio 
constitucional da legalidade significa: 
a) que tudo que não estiver proibido por lei é lícito 
ao administrador público fazer. 
b) que os atos praticados pelos servidores públicos 
devem estar de acordo com o que estabelece a lei. 
c) que, se determinada tarefa operacional não 
estiver especificamente descrita em lei, o servidor 
não deve fazê-la, ainda que se inclua no rol geral 
de suas atribuições. 
d) que todos os atos dos servidores públicos 
devem ser públicos. 
e) que o servidor público não deve agir de modo 
impessoal. 
29 (ESAF – Auditor do Tribunal de Contas do 
Estado do Paraná – 2003) Tratando-se do regime 
jurídico-administrativo, assinale a afirmativa falsa. 
a) O regime jurídico-administrativo é entendido 
como um conjunto de regras e princípios que 
informa a atuação do Poder Público no exercício de 
suas funções de realização do interesse público. 
b) Por decorrência do regime jurídico-
administrativo, não se tolera que o Poder Público 
celebre acordos judiciais, ainda que benéficos, sem 
a expressa autorização legislativa. 
c) A aplicação do regime jurídico-administrativo 
autoriza que o Poder Público execute ações de 
coerção sobre os administrados sem a 
necessidade de autorização judicial. 
d) As relações entre entidades públicas estatais, de 
mesmo nível hierárquico,não se vinculam ao 
regime jurídico-administrativo, em virtude de sua 
horizontalidade. 
e) O regime jurídico-administrativo deve pautar a 
elaboração de atos normativos administrativos, 
bem como a execução de atos administrativos e 
ainda a sua respectiva interpretação. 
30 (ESAF – Analista de Compras Prefeitura do 
Recife – 2003) A finalidade, como elemento 
essencial de validade do ato administrativo, 
corresponde na prática e mais propriamente à 
observância do princípio fundamental de 
a) economicidade 
b) publicidade 
c) legalidade 
d) moralidade 
e) impessoalidade 
31 (ESAF – Analista Administrativo – MPU – 
2004) Um dos princípios informativos do Direito 
Administrativo, que o distingue dos demais ramos, 
no disciplinamento das relações jurídicas, sob sua 
incidência, é o da 
a) comutatividade na solução dos interesses em 
questão. 
b) subordinação do interesse público ao privado. 
c) supremacia do interesse público sobre o 
privado. 
d) predominância da liberdade decisória. 
e) correlação absoluta entre direitos e obrigações. 
32 (ESAF – Analista Processual – MPU – 2004) 
Com referência à discricionariedade, assinale a 
afirmativa verdadeira. 
a) A discricionariedade manifesta-se, 
exclusivamente, quando a lei expressamente 
confere à administração competência para decidir 
em face de uma situação concreta. 
b) O poder discricionário pode ocorrer em qualquer 
elemento do ato administrativo. 
c) É possível o controle judicial da 
discricionariedade administrativa, respeitados os 
limites que são assegurados pela lei à atuação da 
administração. 
d) O princípio da razoabilidade é o único meio para 
se verificar a extensão da discricionariedade no 
caso concreto. 
e) Pela moderna doutrina de direito administrativo, 
afirma-se que, no âmbito dos denominados 
conceitos jurídicos indeterminados, sempre ocorre 
a discricionariedade administrativa. 
33 (ESAF – MRE – Oficial de Chancelaria – 2004) 
A determinação constitucional de tratamento 
isonômico encontra, na Administração Pública, seu 
principal apoio no seguinte princípio: 
a) impessoalidade. 
b) moralidade. 
c) eficiência. 
d) legalidade. 
e) razoabilidade. 
34 (ESAF – MRE – Oficial de Chancelaria – 2004) 
A Constituição Federal, no seu art. 37, impõe à 
Administração Pública, direta e indireta, a 
obrigatoriedade de obediência a vários princípios 
básicos, mas entre os quais não se inclui a 
observância da: 
a) eficiência. 
b) imprescritibilidade. 
c) impessoalidade. 
d) legalidade. 
e) moralidade. 
35 (ESAF – IRB/Advogado – 2004) A norma 
federal vigente sobre improbidade administrativa 
(Lei nº 8.429/92) prevê que a desobediência aos 
princípios da administração pública ou a violação 
de certos deveres do agente público podem 
constituir ato de improbidade administrativa. No 
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Profo Seano’neal 
 
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dispositivo legal referente a este tema não se arrola 
expressamente o seguinte dever: 
a) honestidade 
b) legalidade 
c) moralidade 
d) lealdade às instituições 
e) imparcialidade 
36 (ESAF – Controladoria Geral da União – CGU 
– 2003/2004) Entre os princípios básicos da 
Administração Pública, conquanto todos devam ser 
observados em con-junto, o que se aplica, 
particular e apropriadamente, à exigência de o 
administrador, ao realizar uma obra pública, 
autorizada por lei, mediante procedimento 
licitatório, na modalidade de menor preço global, no 
exercício do seu poder discricionário, ao escolher 
determinados fatores, dever orientar-se para o de 
melhor atendimento do interesse público, seria o 
da: 
a) eficiência 
b) impessoalidade 
c) legalidade 
d) moralidade 
e) publicidade 
37 (ESAF – Auditor-Fiscal do Tesouro 
Estadual/AFTE – RN – 2004/2005) A licitação, 
conforme previsão expressa na Lei nº 8.666/93, 
destina-se à observância do princípio constitucional 
da isonomia e, em relação à Administração 
Pública, a selecionar a proposta que lhe 
a) ofereça melhores condições. 
b) seja mais conveniente. 
c) seja mais vantajosa. 
d) proporcione melhor preço. 
e) atenda nas suas necessidades. 
38 (ESAF – Auditor-Fiscal do Tesouro Estadual 
– AFTE – RN – 2004/2005) Sobre os princípios 
constitucionais da administração pública, pode-se 
afirmar que 
I. o princípio da legalidade pode ser visto como 
incentivador do ócio, haja vista que, segundo esse 
princípio, a prática de um ato concreto exige 
norma expressa que o autorize, mesmo que seja 
inerente às funções do agente público; 
II. o princípio da publicidade visa a dar transpa-
rência aos atos da administração pública e 
contribuir para a concretização do princípio da 
moralidade administrativa; 
III. a exigência de concurso público para ingresso 
nos cargos públicos reflete uma aplicação cons-
titucional do princípio da impessoalidade; 
IV. o princípio da impessoalidade é violado quando 
se utiliza na publicidade oficial de obras e de 
serviços públicos o nome ou a imagem do go-
vernante, de modo a caracterizar promoção 
pessoal do mesmo; 
V. a aplicação do princípio da moralidade adminis-
trativa demanda a compreensão do conceito de 
“moral administrativa”, o qual comporta juízos de 
valor bastante elásticos; 
VI. o princípio da eficiência não pode ser exigido 
enquanto não for editada a lei federal que deve 
defini-lo e estabelecer os seus contornos. 
 Estão corretas as afirmativas 
a) I, II, III e IV. 
b) II, III, IV e V. 
c) I, II, IV e VI. 
d) II, III, IV e VI. 
e) III, IV, V e VI. 
39 (ESAF – Analista de Finanças e Controle – 
AFC/STN – 2005) Relacionando o estudo do ato 
administrativo com o do regime jurídico-
administrativo, assinale no rol de princípios abaixo 
aquele que mais se coaduna com a imposição de 
limites ao atributo de auto-executoriedade do ato 
administrativo: 
a) finalidade 
b) moralidade 
c) publicidade 
d) proporcionalidade 
e) motivação 
40 (ESAF – Auditor-Fiscal da Receita 
Estadual/AFRE – MG – 2005) No que tange aos 
princípios do Direito Administrativo, assinale a 
opção correta. 
a) O princípio da moralidade administrativa se 
vincula a uma noção de moral jurídica, que não se 
confunde com a moral comum. Por isso, é pacífico 
que a ofensa à moral comum não implica também 
ofensa ao princípio da moralidade administrativa. 
b) O princípio da autotutela faculta a 
Administração Pública que realize policiamento 
dos atos administrativos que pratica. 
c) O princípio da impessoalidade relaciona-se ao 
fim legal previsto para o ato administrativo. 
d) A inobservância ao princípio da 
proporcionalidade pelo ato administrativo, por 
dizer respeito ao mérito do ato, não autoriza o 
Poder Judiciário a sobre ele se manifestar. 
e) O princípio da continuidade do serviço público 
impediu que ocorresse um abrandamento com 
relação à proibição de greve nos serviços 
públicos. 
41 (ESAF – Gestor Fazendário/GEFAZ – MG – 
2005) Suponha que Poder Executivo Estadual 
tenha exarado um ato administrativo que, ainda 
que não fosse ilegal, era inconveniente e 
inoportuno. Assinale a opção que corresponde à(s) 
providência(s) que poderia(m) ser tomada(s), em 
face de tal ato. 
a) O princípio da autotutela da Administração 
permite apenas ao Poder Executivo anulá-lo. 
b) Tanto o Poder Executivo como o Poder 
Judiciário poderiam anulá-lo (este, apenas se 
provocado por eventuais interessados). 
c) O Poder Executivo poderia revogá-lo, não 
podendo, o Poder Judiciário, revogá-lo ou anulá-
lo. 
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Profo Seano’neal 
 
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d) O Poder Executivo poderia anulá-lo, mas 
apenas se o Poder Judiciário assim o 
determinasse.e) Uma vez já exarado o ato, somente o Poder 
Judiciário poderia tomar providências quanto a ele 
42 (ESAF – Gestor Fazendário/GEFAZ – MG – 
2005) Assinale a opção correta, relativamente ao 
princípio da legalidade. 
a) Tal princípio é de observância obrigatória 
apenas para a Administração direta, em vista do 
caráter eminentemente privatístico das atividades 
desenvolvidas pela Administração indireta. 
b) Não se pode dizer que todos os servidores 
públicos estejam sujeitos ao princípio da 
legalidade, na medida em que, para alguns, sua 
conduta profissional é regida precipuamente por 
regulamentos, editados pelo Poder Executivo. 
c) A inobservância ao princípio da legalidade, 
uma vez verificada, cria para o administrador o 
dever – e não a simples faculdade – de revogar o 
ato. 
d) Tal princípio não autoriza o gestor público a, 
nessa qualidade, praticar todos os atos que não 
estejam proibidos em lei. 
e) O princípio da legalidade é característico da 
atividade administrativa, não se estendendo à 
atividade legislativa, pois esta tem como 
característica primordial a criação de leis, e não 
sua execução. 
43 (ESAF – Gestor Fazendário/GEFAZ – MG – 
2005) Pode-se afirmar que: 
I. o nepotismo é uma das formas de ofensa ao 
princípio da impessoalidade na administração 
pública. 
II. a moralidade administrativa é o princípio 
segundo o qual o Estado define o desempenho da 
função administrativa segundo uma ordem ética 
acordada com os valores sociais prevalentes e 
voltada à realização de seus fins. 
III. nos termos do § 4º do art. 37 da Constituição 
Federal, a suspensão dos direitos políticos e a 
perda da função pública são penas alternativas, 
não sendo lícita a aplicação cumulativa delas, em 
caso de ato de improbidade administrativa. 
IV. a legalidade meramente formal não é suficiente 
para legitimar os atos da administração pública; é 
necessária, também, a realização efetiva e 
eficiente do interesse público. 
V. a exigência constitucional de concurso público 
para provimento de cargos públicos reflete a 
aplicação efetiva do princípio da impessoalidade. 
Estão corretas as afirmativas: 
a) I, II, III, IV e V. 
b) apenas I, II, III e IV. 
c) apenas I, III, IV e V. 
d) apenas I, II, IV e V. 
e) apenas II, III, IV e V. 
44 (FCC – Auditor/MG – 2005) O princípio da 
legalidade garante que a Administração Pública 
submeta-se ao ordenamento jurídico. O controle 
desta adequação é feito 
a) pela própria Administração, em face da adoção, 
pelo Brasil, do sistema de dualidade de jurisdições. 
b) pela própria Administração, que atua como 
instância prévia ao Judiciário, este que só pode 
analisar os atos já definitivamente julgados 
administrativamente. 
c) pelo Poder Judiciário no que concerne aos atos 
administrativos vinculados, não lhe sendo admitida 
a apreciação dos atos discricionários, cujo exame é 
feito exclusivamente pela Administração Pública. 
d) pela própria Administração, sem prejuízo do 
controle exercido pelo Poder Judiciário, cabendo 
apenas a este último proferir decisões que fazem 
coisa julgada material. 
e) pelo Poder Judiciário, cujas decisões podem, se 
ratificadas internamente pela Administração 
Pública, produzir efeitos de coisa julgada material. 
 
45 (FCC – Juiz Substituto – 2005) A Súmula n. 
473 do Supremo Tribunal Federal – “a 
administração pode anular seus próprios atos, 
quando eivados de vícios que os tornam ilegais, 
porque deles não se originam direitos; ou revogá-
los, por motivo de conveniência ou oportunidade, 
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, 
em todos os casos, a apreciação judicial” – reflete 
a aplicação do princípio da 
a) inércia da Administração Pública. 
b) autotutela administrativa. 
c) auto-executoriedade dos atos administrativos. 
d) presunção de legalidade dos atos 
administrativos. 
e) presunção de veracidade dos atos 
administrativos. 
46 (FCC – TRT/Anal.Jud – 2005) O princípio 
básico que objetiva aferir a compatibilidade entre 
os meios e os fins, de modo a evitar restrições 
desnecessárias ou abusivas por parte da 
Administração Pública, com lesões aos direitos 
fundamentais, denomina-se 
a) motivação. 
b) razoabilidade. 
c) impessoalidade. 
d) coercibilidade. 
e) imperatividade. 
47 (ESAF – APO – MP/2005) O seguinte instituto 
não se inclui entre os decorrentes das 
prerrogativas do regime jurídico-administrativo: 
a) presunção de veracidade do ato administrativo. 
b) autotutela da Administração Pública. 
c) faculdade de rescisão unilateral dos contratos 
administrativos. 
d) auto-executoriedade do ato de polícia 
administrativa. 
e) equilíbrio econômico-financeiro dos contratos 
administrativos. 
 DDIIRREEIITTOO AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO –– DDAADD 
Profo Seano’neal 
 
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48 (ESAF – APO – MP/2005) Os princípios da 
Administração Pública estão presentes em todos 
os institutos do Direito Administrativo. Assinale, no 
rol abaixo, aquele princípio que melhor se vincula à 
proteção do administrado no âmbito de um 
processo administrativo, quando se refere à 
interpretação da norma jurídica. 
a) legalidade 
b) proporcionalidade 
c) moralidade 
d) ampla defesa 
e) segurança jurídica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito Oficial/ESAF – Regime Jurídico 
Administrativo 
 
 
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Profo Seano’neal 
 
www.academiadaaprovacao.com.br 
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1 C 11 B 21 A 31 C 
2 E 12 E 22 B 32 C 
3 B 13 A 23 C 33 A 
4 A 14 E 24 A 34 B 
5 C 15 B 25 A 35 C 
6 B 16 A 26 B 36 B 
7 C 17 E 27 C 37 C 
8 D 18 C 28 B 38 B 
9 C 19 A 29 D 39 D 
10 B 20 E 30 E 40 C 
 
41 C 
42 D 
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