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Curso: Farmácia-2ª semestre (Noturno)
Docente: Sandra Disciplina: Mecanismos de Agressão e Defesa II
Discentes: Ingrid Santana; Kerollayny Fernandes, Laline Mascarenhas; Luis Otavio; Thais Rodrigues; Vitor Souza; Walter Neto. 
Klebsiella pneumoniae : Bactérias multirresistentes
1
 A K. pneumoniae é um bacilo gram-negativo oportunista, encapsulado, imovel, não produz esporos, anaeróbio facultativo e membro da família Enterobacteriaceae
Klebsiella pneumoniae : Bactérias multirresistentes
 Capaz de sobreviver em objetos inanimados ou fômites colonizar o corpo humano e causar infecções graves em pacientes imunocomprometidos (DEINSTMANN et al., 2010; CORREA et al., 2013)
2
Klebsiella pneumonie : Infecção e Colonização 
Infecção : Quando a bactéria já tem como hospedeiro a célula humana e o diagnóstico de que está infectado detectado pelo exame de sangue, podendo assim prescrever um antibiótico.
Colonização : Quando a bactéria está no corpo porém não causa infecção. O problema é que sem diagnóstico prévio é prescrito antibióticos causando uma resistência bacteriana deixando a mesma cada vez mais forte.
3
Klebsiela pneumonie : Resistência 
É uma bactéria que expressa resistência a até 95% dos antimicrobianos existentes no mercado farmacêutico (MOREIRA et al., 2010). 
A resistência, além do plasmídeo, se da através do alto poder de mutação espontânea e a recombinação dos genes, podendo possivelmente ser passado durante a reprodução bacteriana para outra bactéria não mutável, através do processo de conjugação (WEBMASTE, 2005).
As carbapenemases são enzimas sintetizadas por microrganismos gram-negativos, os quais atualmente são considerados as principais causas de infecções multirresistentes (DIENSTMANN et al., 2010). 
4
Klebisella pneumoniae : KPC
A Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemases, popularmente conhecida como KPC. As enzimas do tipo KPC são frequentemente encontradas em Klebsiella pneumoniae associadas com infecções nosocomiais, tais como infecções do trato urinário, sepse, pneumonia e infecções intra-abdominais, porém não é comum sua ocorrência em infecções adquiridas na comunidade. (CHEN et al., 2014). 
5
Klebisella pneumoniae: KPC
A Klebsiella pneumoniae KPC é uma bactéria que expressa resistência a até 95% dos antimicrobianos, sendo uma das principais causas de falha terapêutica, a produção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL) por esta bactéria.
 Cepas produtoras de ESBL frequentemente apresentam resistência aos antimicrobianos de importância clínica, como penicilinas, cefalosporinas, aminoglicosídeos e quinolonas (BRADFORD, 2001; SPANU et al., 2002). 
Outras formas de resistência emergentes, de grande importância são a produção de beta-lactamases tipo AmpC, que hidrolizam cefoxitina, e de carbapenemases, como as metalo-beta-lactamases (MBL) e carbapenemases tipo KPC (PEIRANO et al., 2009). 
6
Klebisella pneumoniae : Meio de Cultura 
Quando semeadas no ágar MacConkey as colônias de K. pneumoniae apresentam-se elevadas e de consistência mucóide, cor rósea brilhante e com aspecto viscoso, devido à cápsula polissacarídica (antígeno K) a qual também tem função de proteger a célula bacteriana contra fagocitose e auxiliá-las na adesividade (RIBEIRO, 2013; LIMA et al., 2014).
7
 Klebisella pneumoniae : Aspectos clínicos 
O paciente infectado apresenta sinais e sintomas como febre ou hipotermia, taquicardia, piora do quadro respiratório e nos casos mais graves hipotensão, inchaço e até falência de múltiplos órgãos.  
Em relação ao sítio de infecção, a bactéria produtora de KPC pode causar pneumonia associada à ventilação mecânica, infecção do trato urinário, infecção de corrente sanguínea, infecção de partes moles e outros tipos de infecção (OLIVEIRA, 2010). 
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 Klebisella pneumoniae : Diagnóstico 
As metodologias usadas para rastreamento de KPC são diversificadas: clínico, laboratorial, teste de ágar-nutritivo, focalização isoelétrica, disco-difusão, E-test, teste de Hodge modificado, dentre outros. (DIENSTMANN et al., 2010). 
 Klebisella pneumoniae : Tratamento 
Existem categorias para os antibióticos em âmbito hospitalar :
 
Primeira Linha : Infecções bacterianas do tipo leve
Segunda Linha : Infecções bacterianas mais graves
Terceira Linha : Para infecções bacterianas de caráter multirresistente 
Antibióticos de terceira linha : atuam na morte da bactéria , são antibióticos carpanêmicos , apresentando uma amplo aspecto de ação a infecções sistêmicas 
Os medicamentos utilizados são :
 
Meropenem
Ertapenem
Imipenem
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 Klebisella pneumoniae : Prevenção 
Higienização das mãos para todos os profissionais de saúde, visitantes e acompanhantes com álcool á 70%; 
Enfatizar medidas gerais da prevenção de IRAS no manuseio de dispositivos invasivos;
Precaução de contato para todos os pacientes com cultura positiva para enterobactérias resistentes a carbapenem; 
Uso racional de antimicrobianos.
 
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA :
ANVISA. Medidas para identificação, prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde por microorganismos multirresistentes. Nota Técnica nº 01/10
Moreira Carvalho, Vanessa e Freire, Daniel. Klebsiella pneumonie e sua resistência a antibióticos. Universidade Católica de Goiás. Brasil. 2009
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas para identificação, prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde por microrganismos multirresistentes. Brasília, Outubro/2010. Disponível em http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home/servicosdesaude. 
DIENSTMANN, Rosabel et al . Avaliação fenotípica da enzima Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) em Enterobacteriaceae de ambiente hospitalar. J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro, v. 46, n. 1, Feb. 2010 Available from 
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