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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
AVALIAÇÃO PRESENCIAL – AP2 
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo 
Período : 2014/2º Disciplina: Transportes Turísticos II Coordenador: Rafael Castro 
 
Aluno: ___________________________________________ Matrícula: ____________________ 
Observações importantes: Essa avaliação contém cinco questões; O valor de cada questão é 
indicado nas mesmas, totalizando 10,0 (dez) pontos; As questões deverão ser respondidas à caneta 
(azul ou preta). 
 
 
Questão 1: O que são as Low Cost Carriers (LCCs) e as Full Service Network Carriers (FSNCs)? 
De que forma elas colaboram para o desenvolvimento de destinos turísticos? (2,0) 
As Low Cost Carriers (LCCs) são empresas que oferecem tarifas baixas a partir da eliminação de 
custos derivados dos serviços tradicionais oferecidos aos passageiros. As Full Service Network 
Carriers (FSNCs) são as empresas aéreas tradicionais. As LCCs colaboram de forma significativa 
para o desenvolvimento dos destinos turísticos ao passo que ao oferecer tarifas mais atrativas em 
curtas e médias distâncias possibilita que muitos viajantes tenham a oportunidade de saírem de 
suas rotinas e fazerem turismo. Várias dessas empresas são conhecidas pela geração de tráfego 
adicional, o que beneficia imensamente os destinos turísticos. Por outro lado, as FSNCs, ao 
oferecerem serviços de alto padrão aos passageiros de longo curso, possibilitam que os destinos 
também possam atrair outros segmentos e um mercado global distante. 
 
Questão 2: O Código Brasileiro de Aeronáutica prevê duas classificações: aeroporto e aeródromo. 
Dizemos que “todo aeroporto é um aeródromo, mas nem todo aeródromo é um aeroporto”. 
Justifique essa afirmação. (2,0) 
Segundo o CBA, um aeródromo é toda e qualquer área de pouso, decolagem e movimentação de 
aeronaves, podendo ser civis ou militares, públicos ou privados. Já os aeroportos, são aeródromos 
do tipo público dotado de instalações e facilidades de apoio de operações de aeronaves e embarque 
e desembarque de passageiros e cargas. Por isso pode-se dizer que todo aeroporto é um aeródromo, 
mas nem todo aeródromo é um aeroporto. 
 
 
Questão 3: As receitas dos aeroportos podem ser de dois tipos. Descreva cada uma e relacione-as 
com as administrações aeroportuárias tradicionais e comerciais. (2,0) 
As receitas dos aeroportos podem ser do tipo aeronáuticas e não-aeronáuticas. As primeiras são 
provenientes de atividades ligadas diretamente à aviação, tais como tarifa de uso de comunicações, 
tarifa de armazenagem, tarifa de permanência, tarifa de pouso e taxa de embarque. Já as receitas 
não-aeronáuticas advêm da exploração de atividades ligadas indiretamente à aviação tais como a 
existência de opções de lazer, estacionamento, aluguel de lojas e estratégias comerciais. As 
administrações aeroportuárias tradicionais optam pela alta dependências das tarifas aeronáuticas, 
enquanto as comerciais apresentam grande dependência das receitas não-aeronáuticas. 
 
 
Questão 4: Quais as diferenças entre as privatizações e as concessões de aeroportos? Qual o 
modelo adotado no Brasil? (2,0) 
Na privatização, o aeroporto é totalmente vendido à iniciativa privada. É uma operação definitiva 
na qual o poder público deixa de exercer qualquer tipo de controle sobre os aeroportos. No caso 
das concessões, o aeroporto (ou parte dele) é concedido à iniciativa privada durante um prazo 
 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
AVALIAÇÃO PRESENCIAL – AP2 
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo 
Período : 2014/2º Disciplina: Transportes Turísticos II Coordenador: Rafael Castro 
 
Aluno: ___________________________________________ Matrícula: ____________________ 
Observações importantes: Essa avaliação contém cinco questões; O valor de cada questão é 
indicado nas mesmas, totalizando 10,0 (dez) pontos; As questões deverão ser respondidas à caneta 
(azul ou preta). 
 
estabelecido em contrato que pode ser renovado ou não. No Brasil, adotou-se o modelo de 
concessão dos aeroportos. 
 
 
Questão 5: Explique quais são os fatores decisivos para a escolha e montagem de um itinerário de 
cruzeiros marítimos. (2,0) 
Os fatores decisivos para a escolha e montagem de um itinerário de cruzeiros marítimos são: a duração do 
cruzeiro; os destinos turísticos; acessibilidade portuária; tamanho do navio. 
Duração do cruzeiro: cruzeiros de curta duração terão passageiros mais interessados em permanecer no 
navio do que desembarcar. Cruzeiros com maior duração tenderão a visitar um numero maior de destinos, 
embora haja exceções como as viagens transatlânticas. A duração do cruzeiro leva em conta aspectos do 
mercado a ser atraído e sua disponibilidade de férias, bem como o número de destinos a serem cobertos 
numa região. 
Destinos Turísticos: A distância entre os destinos bem como em relação ao mercado de origem dos 
passageiros devem ser considerados. Operando com velocidade média de 33 km/h, os destinos geralmente 
são encaixados de forma a minimizar muitos dias em alto-mar, ao mesmo tempo em que permite ao navio 
viajar à noite e ficar atracado no destino durante o dia. A atratividade dos destinos escolhidos é 
fundamental para o apelo do itinerário como um todo. As atrações disponíveis e as excursões oferecidas 
têm papel fundamental para atrair não só cruzeiristas que estejam fazendo o itinerário pela primeira vez, 
bem como aqueles que desejam visita-lo em outras ocasiões. 
Acessibilidade Portuária: Está diretamente relacionado ao tamanho do navio já que do ponto de vista 
operacional o porto precisa oferecer condições para que o navio ancore ou opere com tenders. Portos 
recebendo vários navios podem sofrer congestionamentos tanto na atracação dos navios quanto nas vias que 
dão acesso ao terminal portuário. 
Tamano do Navio: está relacionado ao segmento e ao número de passageiros que serão transportados e que 
desembarcarão em ports of call ou portos de embarque/desembarque.

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