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DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO DELTA-AMINOLEVULÍNICO EM URINA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS – UNIFAL
ECOTOXICOLOGIA
BIOTECNOLOGIA 2019/02
DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO DELTA-AMINOLEVULÍNICO EM URINA
NOMES: Arlinda Rodrigues
Gustavo Araujo Bernardes
Thiago Amaral 
Alfenas-MG
2019
INTRODUÇÃO
O chumbo é um elemento especialmente importante em saúde ocupacional, devido a sua ampla utilização em processos industriais e sua toxicidade aguda e crônica. Por ser altamente resistente a corrosão atmosférica e à ação de ácidos, especialmente o sulfúrico, este metal é muito utilizado em construções, na fabricação de baterias chumbo-ácidas, na fabricação de produtos químicos, tubos, conexões e como envoltório de cabos telefônicos e outros. Desta forma, casos de intoxicação ocupacional causados pelo chumbo são bastante comuns, sendo denominada intoxicação profissional pelo chumbo (IPCH). Apesar da carência de dados brasileiros sistematizados, alguns estudos isolados têm demonstrado uma alta prevalência destes casos em nosso país. A intoxicação profissional pelo chumbo, por ser uma doença grave, incapacitante e de grande incidência ocupacional, é considerada um problema de saúde pública, sendo passível de prevenção através da adoção de processos de higiene industrial e equipamentos de proteção coletiva (ATSDR, 1990).
A toxicidade do chumbo se manifesta principalmente em quatro sistemas: gastrointestinal, renal, nervoso e hematopoiético, sendo este último de grande importância no monitoramento biológico à exposição a este metal. O principal efeito do chumbo neste sistema é a redução dos níveis do grupo prostético heme, causado pela inibição de algumas enzimas utilizadas na síntese da hemoglobina, devido a ligação do metal à enzima ácido δ-aminolevulínico desidratase (ALA-D), causando o acúmulo do ácido delta aminolevulínico (ALA) no sangue e na urina (Alessio & Foá, 1983; ATSDR, 1990).
No ambiente de trabalho, a principal via de absorção é o aparelho respiratório. A deposição, retenção e absorção de partículas de chumbo no trato respiratório de pende de fatores tais com o: diâmetro de partículas, hidrossolubilidade, densidade, concentração do chumbo na atmosfera, exposição e também pelo tipo de trabalho que o indivíduo exerce , pois é diretamente proporcional ao risco de intoxicação já que trabalhos mais árduos necessitam de maior volume de ar inalado, aumentando drasticamente a probabilidade do indivíduo estar sujeito a substâncias tóxicas.
OBJETIVO 
Determinar a concentração do ácido delta -aminolevulínico (ALA) na urina, através de espectrofotometria, para avaliar exposições biológicas ao metal.
METODOLOGIA
 Na determinação de ácido delta-aminolevulínico na urina, utilizou-se soluções estoques de ALA em variadas concentrações. Foi dividido entre as bancadas concentrações de urina fortificada com delta-ALA, para realizar as comparações com outras absorbâncias. Nossa bancada ficou responsável no preparo da amostra 1, além das amostras para a confecção da curva de calibração nas concentrações de 5 mg/L e 20 mg/L, com objetivo de analisar a concentração do metal na urina. Para isso, no preparo das concentrações, acrescentamos 1 ml de urina fortificada com deltaALA nas determinadas concentrações.
 Na amostra 1, adicionamos 1 ml da urina exposta. Nos 3 tubos acrescentou 1 ml de tampão acetato, 0,2 ml de acetoacetato de etila e agitou todos por 5 segundos. Mantemos os tubos em banho maria por 10 minutos, esfriamos e adicionamos cuidadosamente pela parede 3 ml de acetato de etila em cada tubo. Agitamos todos tomando cuidado para evitar a formação de emulsão. Transferiu 2ml da fase orgânica de cada tubo, para tubos limpos e adicionou 2 ml de reativo de EHRLICH, o qual modifica nitidamente a cor. Após 10 minutos iniciamos a leitura das absorbâncias pelo branco em 553 nm.
RESULTADOS E DISCULSOES 
Tabela 1: Absorbância (A) encontrada entre duas turmas no laboratório. 
A partir da diluição da solução estoque e foi possível construir um a curva de calibração.
	Concentração /mg/L
	Solução estoque em mg/L
	Solução (branco) em mg/L
	Médias das absorbâncias 
	[ ] Analisada
	2
	0,04
	0,96
	0,12225
	1,9755
	5
	0,1
	0,9
	0,289
	4,6015
	10
	0,2
	0,8
	0,6375
	10,0897
	20
	0,4
	0,6
	1,3255
	20,9165
	30
	0,6
	0,4
	1,86725
	29,4559
Com a analise de 5 padrões obteve-se a curva de calibração que apresentou o coeficiente linear de 0,997 e a seguinte equação linear: Abs= 0,063 – 0,003.
As amostras foram lidas e obtiveram os seguintes resultados:
	TURMA 1
	TURMA 2
Através d a equação do gráfico, é possível de terminar a concentra ção do ALA: 
	TURMA 1 
	TURMA 2
REFERENCIA BIBLIGRAFICA
ATSDR (Agency for Toxic Substances and Disease Register), 1990. Toxicological Profile for Lead. Washington, D.C.: ATSDR.
ALESSIO, L. & FOÁ, V., 1983. Lead. In: CCE Monographs on Human Biological Monitoring of Industrial Chemicals Series (L. Alessio, A. Berlin, M. Boni & R. Roi, eds.), pp. 105-132, Amsterdam: Elsevier Science BV.

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