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Ocupação de áreas de risco 
 
Acadêmicos¹ 
Tutor Externo² 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos 
trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho 
científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o 
desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através 
deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para 
compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a 
construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, 
portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único 
parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, 
alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico. 
 
Palavras-chave: ​Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a 
ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e 
dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre 
o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao 
alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns 
momentos o ​marketing ​ de uma investigação científica”. 
A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos 
ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos 
científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no 
EAD? 
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de 
uma página do trabalho completo. 
 
 
 
O crescimento desordenado da população e a desigualdade social levam algumas pessoas a 
arriscarem suas vidas, construindo seus lares em áreas que não possuem características geológicas 
para sustentar uma edificação, causando desastres provocados por erosões do solo e deslizamentos 
de terra que tiram milhares de vidas todos os anos. No Brasil, a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 
1979 (conhecida como Lei Lehmann, em alusão ao seu autor, o então senador paulista Otto Cyrillo 
1 Adriano Rodrigues de oliveira, Alexsandro Miguel de Souza, Jean Alfredo Weber, Jonathan Alesi Ramos Batista, 
Lucas Miguel de Souza, Rosiel​ ​de Jesus Bomfim. 
2 Raphael Teodoro Hubert. 
 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Gestão ambiental (GAM 0377) – Prática do Módulo III - 
14/11/2018 
 
2 
 
Lehmann) proíbe, em seu art. 3º, parágrafo único, que áreas de risco sejam loteadas para fins 
urbanos. 
Apesar disso, muitas vezes o próprio poder público tem levado serviços públicos e 
infraestrutura a essas áreas, contribuindo, assim, para o adensamento da ocupação. No Brasil, a 
ocupação de morros e encostas, seja através de processos formais ou por invasões, tem-se dado, 
principalmente, em padrões que variam entre o inadequado e o perigoso. A ideia de crescimento é 
frequentemente agregada à idéia de desenvolvimento, estando as duas incluídas à evolução 
positiva. 
Parte da colisão ambiental tem sido protestar tal associação direta, mostrando que nem todo 
desenvolvimento é positivo, destacando-se os efeitos negativos do crescimento sem fim. Segundo 
FLORIANI (2001), o desenvolvimento pressupõe o crescimento e, por isso, não quer discutir seus 
limites; o que se busca, portanto, é a ampliação dos limites a partir de otimização de processos, 
novas tecnologias e inovações que permitam o crescimento partir da diversificação. 
No entanto, os riscos e desastres que têm crescido e se tornado cada vez mais atuais nas 
cidades marcam para dificuldades favoráveis ao processo de desenvolvimento abotoado à 
urbanização. O aumento e a extensão urbana causam, em seu próprio processo constitutivo, riscos e 
perigos que se alastrar-se pela falta de ajuste e adesão da produção do espaço urbano aos sistemas 
naturais, desde o sítio até ritmos regionais de chuvas, ventos e biodiversidade. 
Os desastres afetam também, os cofres públicos. Desde tentativa de resgate de aleatórios 
sobreviventes soterrados, até os investimentos, (em geral elevados,) na posterior recuperação e 
estabilização do terreno e na eventual introdução de melhorias urbanas no setor habitacional 
atingido, compromete-se muito tempo e dinheiro, e com resultados quase sempre longe dos ideais. 
Ao mesmo tempo, aos desastres nas encostas, assim como à simples presença de solos expostos à 
erosão nos morros, justapõe-se o assoreamento dos fundos de vales e várzeas, criando se condições 
mais favoráveis à ocorrência de inundações nas baixadas. 
Com tudo podemos levantar neste trabalho que a ocupação de áreas de risco, não só atinge 
as famílias que lá habitam, mas também a sociedade em geral, é um problema social que pode ser 
solucionado pelo poder público e que diversos estudos apontam soluções viáveis para melhorar a 
qualidade de vida e o meio ambiente, os estudos realizados nas áreas litorâneas de São Paulo pelo 
IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), apontam os problemas e riscos 
citados neste trabalho, e finalizamos nossas pesquisas resumindo que a ocupação de áreas de risco 
não é um problema somente em nosso país, mas sim mundial segundo Dados do COMMITTEE 
FOR DISASTER RESEARCH OF THE SCIENCE COUNCIL OF JAPAN (1989)32, p.10, aponta 
que, no período compreendido entre 1900 e 1989, ocorreram cerca de 4,08 milhões de mortes, em 
todo o mundo, como decorrência de desastres naturais. Um número assombroso que mostra como o 
crescimento desordenado e falta de planejamento urbano podem influenciar de maneira negativa no 
bem estar sócio ambiental. 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
 
 
A ocupação urbana sem planejamento tem levado grandes problemas sociais para as grandes 
cidades do Brasil e do mundo, o crescimento desordenado gera uma separação dentro das cidades 
entre a população mais carente e a de classe alta. 
 
 
 
3 
 
De acordo com FARAH (2003), Favelas ocupam vazios urbanos, muitas vezes formados em 
encostas ou áreas com o risco de inundações, que não tem interesse para comércio, podendo até ser 
nos centros das cidades. 
Geralmente as favelas são formadas pela reclusão de algumas áreas de loteamentos que não tem 
visão comercial, a população mais carente e desabrigada que não possui estabilidade financeira 
para manter um padrão de vida alto, acaba ocupando esses espaços desafiando as leis da natureza e 
colocando em risco a vida de seus familiares (FARAH 2003). Este problema poderia ser resolvido 
com um bom planejamento e a execução de um plano diretor, que mapeasse estas áreas de risco 
locando os lotes de uma maneira segura para sua ocupação. SEGUNDO OS ESTUDOS DO IPT, 
para a SCTDET (Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômicoe Turismo do 
Estado de São Paulo), que se utiliza de embasamento estrutural de aço, sobre o qual se apoia 
unidade habitacional em sistema construtivo convencional. Porém, a utilização de estruturas de 
transição entre o terreno e a unidade habitacional, sejam elas de aço ou de concreto, acaba elevando 
sensivelmente os custos. No caso do projeto em desenvolvimento no IPT para a SCTDE, a 
tentativa é a de simplificar e padronizar a estrutura de embasamento de tal forma que se consiga 
sua produção em grande escala, reduzindo-se assim os custos. 
 
Dados do COMMITTEE FOR DISASTER RESEARCH OF THE SCIENCE COUNCIL OF 
JAPAN (1989)32, p.10, aponta que, no período compreendido entre 1900 e 1989, ocorreram cerca 
de 4,08 milhões de mortes, em todo o mundo, como decorrência de desastres naturais, só no Brasil, 
no período de 1928 a 1989 ocorreram 2.838 mortes. Levando a considerar o tamanho dos desastres 
e número de mortes, temos a noção do prejuízo causado aos cofres públicos. Para “AUGUSTO 
FILHO (1993), p.2, por ocasião dos escorregamentos ocorridos em Fevereiro de 1988 em 
Petrópolis, estimou-se a necessidade de investimento de cerca de 30.000.000 de dólares, apenas em 
obras de contenção, para estabilização das áreas afetadas”. Dando o entendimento que se esta verba 
fosse investida no planejamento e execução do projeto citado acima, neutralizaria futuros gastos. 
 
 
. 
 
 
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o 
tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). 
De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a 
verificação de assuntos ainda não pesquisados. 
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas. 
 
 
 
Segundo FARAH (2003, pg.31). “A ocupação desordenada, principalmente quando atinge um 
adensamento médio, onde trechos de encostas já ocupados convivem com trechos de terreno 
desmatados e expostos, consegue reunir todos os fatores que induzem a estabilização.” 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser 
referenciada como no exemplo citado a seguir. 
 
 
FLORIANI (2001), o desenvolvimento pressupõe o crescimento e, por isso, não quer discutir seus 
limites; o que se busca, portanto, é a ampliação dos limites a partir de otimização de processos, 
novas tecnologias e inovações que permitam o crescimento partir da diversificação. 
No entanto, os riscos e desastres que têm crescido e se tornado cada vez mais atuais nas cidades 
marcam para dificuldades favoráveis ao processo de desenvolvimento 
abotoado à urbanização. 
 
 
Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será 
reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo 
desta técnica. 
 
 
 
 
 
De acordo com FARAH (2003), Favelas ocupam vazios urbanos, muitas vezes formados em 
encostas ou áreas com o risco de inundações, que não tem interesse para comércio, podendo até ser 
nos centros das cidades. 
 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos 
de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o 
restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento 
do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita. 
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição 
detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e 
empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a 
quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida. 
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos 
metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a 
escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas 
realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para 
análise. 
 
 
 
5 
 
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a 
observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução 
e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista). 
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para 
a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, 
vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, 
conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que 
indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; 
SILVA, 2006). 
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a 
pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais 
as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas 
(​software ​). 
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67): 
 
Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e analisadas. A análise, a partir da 
classificação ordenada dos dados, do confronto dos resultados das tabelas e das provas 
estatísticas, quando empregadas, procura verificar a comprovação ou não das hipóteses de 
estudo. 
 
Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, 
tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a 
realização desta atividade. 
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para 
realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre 
outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico 
possa prover alguma melhoria ou facilidade. 
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto 
pela evidência por meio de registro fotográfico. 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
Loteamento em área acidentada, Podemos notar na imagem acima o grande número de casas 
aglomeradas, correndo o risco de desabarem em efeito dominó. Loteamento Jardim Damasceno, 
São Paulo-SP. Fonte: arquivo IPT (Foto de 1982). 
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na 
Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na 
Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os 
dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados.7 
 
De acordo com a introdução do nosso trabalho, direcionamos nossa pesquisa a entender o 
porquê das famílias se sujeitar ao risco de ocupação das áreas de risco, chegando ao um consenso 
com a comparação dos relatos encontrados nos artigos utilizados de que ninguém ocuparia uma 
encosta sem necessidade. Acordamos em que é mais um problema social do que uma simples 
invasão seguida de interesses econômicos, e simples pessoas de baixa renda que procuram dar o 
mínimo de dignidade para seus familiares. Com isso levantamos um ponto que não conseguimos se 
aprofundar, como seria o futuro de tais pessoas se o poder público criasse um programa beneficente 
com o financiamento de moradias a baixo custo, construídas em áreas restabelecidas e projetadas 
em encostas e baixadas? Teríamos assim uma reintegração social dessas famílias? 
Podemos afirmar que caso isso acontecesse, teríamos um respaldo enorme na questão 
ambiental. As áreas seriam seguras, pelo motivo da modificação geológica da região e o 
ecossistema seria preservado com a chegada de saneamento básico e outros serviços públicos. 
Alteraria também a questão econômica, pois os projetos de urbanização necessitam de 
serviços que geram empregos, dando a oportunidade de uma fonte de renda para muitos cidadãos. 
A taxa de mortalidade reduziria drasticamente, já que não haveria mais deslizamentos, 
poupando o poder público de gastos com contenções tornando ainda mais positiva a questão sócia 
econômica. 
A reintegração social das famílias seria de uma forma mais simples, levando em 
consideração os loteamentos contariam com todos os serviços públicos que por lei são assegurados 
para todo cidadão. 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Para produzir a conclusão, devem-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, 
pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada 
uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho: 
 
 
 
Concluímos então que os estudos abordados no presente trabalho tem a intenção de alertar a 
sociedade sobre os reais perigos da ocupação das áreas de risco, trazendo exemplos claros do real 
motivo que levam os habitantes dessas áreas a residirem nas mesmas. A falta de cuidado do poder 
público tem estimulado o crescimento dessas ocupações e geram consequências desastrosas que 
tiram milhares de vidas todos os anos, presenciamos que existem projetos que possibilitam a 
urbanização de áreas de risco e discutimos sobre as vantagens que trariam a sociedade se fossem 
executados. 
 
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o 
tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, 
materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas 
futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização 
de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica. 
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI 
desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na 
 
 
 
8 
 
Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e 
adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas. 
REFERÊNCIAS 
Insira e complemente neste campo as referências abaixo com as referências utilizadas em seu 
trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação. 
 
 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. ​Informação e documentação – 
Referências – Elaboração​.​ ​Rio de Janeiro,​ ​2002. 
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. ​Metodologia científica​. ​São 
Paulo: Ed. Pearson, 2006. 
FERREIRA, Gonzaga. ​Redação científica​: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: 
Atlas, v. 5, 2011. 
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. ​Metodologia científica. ​Indaial: Uniasselvi, 2013. 
PEROVANO, Dalton Gean. ​Manual de metodologia da pesquisa científica​. Curitiba: Ed. 
Intersaberes, 2016. 
ACSELRAD, H. ​Justiça ambiental e construção social do risco​. Desenvolvimento e Meio 
Ambiente, v. 5, p. 49-60, 2002​. 
FLAVIO FARAH, PROGRAMA DE TECNOLOGIA DE HABITAÇÃO. ​Habitação e encostas- 
2003 ​. 2003, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. - IPT 
ANDRADE, C.R.M.; BONDUKI, N.; ROSSETTO, R. (Org.). Arquitetura e habitação social em 
São Paulo – 1989- 1992​. São Carlos: Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São 
Carlos, Departamento de Arquitetura e Planejamento, 1993. 
AUGUSTO FILHO, O. ​Carta de risco de escorregamentos: uma proposta metodológica e sua 
aplicação no Município de Ilhabela-SP​. (Exame de qualificação). Escola Politécnica da 
Universidade de São Paulo, 1993. 
CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo. ​Casa 
própria para o trabalhador​. São Paulo: Governo Estadual... 1993. 
COMMITTEE FOR DISASTER RESEARCH OF THE SCIENCE COUNCIL OF JAPAN. 
International Decade for Natural Disaster Reduction: proposals by japanese scientists ​. 
Tóquio: Committee...1989. 
WOLLE, C. M.; SILVA, L.C.R. ​Taludes​. In: Solos da cidade de São Paulo. São Paulo: Associação 
Brasileira de Mecânica dos Solos (Núcleo Regional de São Paulo), Associação Brasileira de 
Engenharia de Fundações e Serviços Geotécnicos Especializados, 1992.

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