Buscar

Principais Pragas e Doenças em Frutíferas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 84 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 84 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 84 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Principais Doenças e Pragas 
em Frutíferas
Discente: Viviandra M. Monteiro de Castro Trindade
Graduanda do curso de Agronomia – 8º Semestre
Doenças da bananeira
Redução na produção 30-50%
Sintomas: folhas jovens, pontos verde-amarelados entre as nervuras das folhas jovens; estrias amarelas; mancha oval alongada; lesões c/ centro cinza e bordos amarelos; áreas necrosadas devido junção.
	SIGATOKA AMARELA
 Pseudocercospora musae (Zimm)
Doença mais grave da cultura – 30-100%
Sintomas: folhas novas: pequenos pontos de cor café na face inferior das folhas jovens; estrias necróticas cor café; manchas negras com halo amarelado. Centro cinza claro deprimido; coalescimento das lesões e queima das folhas
	SIGATOKA NEGRA
Paracercospora fijiensis (Morelet)
CONTROLE DAS SIGATOKAS
Controle químico: priorizado no período chuvoso
Óleo mineral horas mais frias (toxidez) – 12 –15 L/Há
Preventivo: Mancozeb, Clorotalonil, Carbendazin, Propiconazole, Triadimenol.
Negra: Custo controle – US: 1.500/Ha/ano 38 a 50 aplicações de fungicidas
Controle cultural: Desfolha sanitária; drenagem do solo; combate às ervas daninhas; nutrição, sombra
Controle genético
-Sigatoka Amarela
Thap maeo, Caipira, Figo, FHIA 18, Terra, Terrinha, Prata Zulu, Pelipita, FHIA 01, FHIA 02, FHIA 20.
-Sigatoka negra
Caipira (AAA) = Yangambi
FHIA 18 (AAAB)‏
FHIA 01 (AAAB)‏
FHIA 02 (AAAA)‏
Prata Zulu (AAB)
Comparativamente, a freqüência de lesões na sigatoka-negra é muito maior à observada na sigatoka-amarela, sendo por isso mais agressiva. Quando a folha seca totalmente, é possível observar as estrias escuras bem características da doença.
	MAL-DO-PANAMÁ
(Fusarium oxysporum f. sp. Cubense)
Amarelecimento progressivo das folhas mais velhas para as mais novas
Formação de “guarda-chuvas”
	MAL-DO-PANAMÁ
(Fusarium oxysporum f. sp. Cubense)
Rachadura do pseudocaule na região próximo ao solo –liberação de gases
descoloração pardo-avermelhada dos vasos, quando a doença está avançada
Normalmente, plantas com menos de 4 meses de idade não exibem sintomas!!
CONTROLE DO MAL-DO-PANAMÁ
Controle químico: Tiabendazol 485 g/L
Preventivo: Mudas sadias, correção do pH, eliminação de touceiras afetadas, drenagem do solo, adubação equilibrada com matéria orgânica, cálcio e Mg e drenagem do solo.
Genético:
Resistentes à raça 4 - Nanica, Nanicão, Grande Naine e Valery.
Resistentes às raças 1 e 2 - Caipira, Thap Maeo, FHIA 01 e FHIA 03.
Resistentes às raças 1 e 4 - Terrinha, Terra, FHIA 20 e FHIA 21.
Malformação foliar e necrose dos brotos em plantas jovens. Murcha, amarelecimento e seca das folhas em plantas adultas, iniciando pelas mais velhas;
MOKO
(bactéria: Ralstonia solanacearum)
 
Escurecimento vascular do pseudocaule e do rizoma, concentração dos sintomas na região central
MOKO
(bactéria: Ralstonia solanacearum)
 
Nos frutos: escurecimento da polpa seguido de podridão seca e amarelecimento precoce
MOKO
(bactéria: Ralstonia solanacearum)
 
Características que diferenciam o moko do mal-do-panamá:
Sintomas nos frutos (podridão) e o escurecimento dos vasos do pseudocaule são centrais; exsudação de pus bacteriano; rachaduras no pseudocaule; sintomas na planta jovem.
CONTROLE DO MOKO
PREVENÇÃO!
Controle químico: Não existe produto comercial eficiente de caráter preventivo....
Preventivo: Uso de mudas sadias e quando importadas devem ser submetidas a quarentena.
Controle cultural: Eliminação de touceiras afetadas e mantendo o solo livre de ervas pela aplicação de herbicida. Desinfestação de implementos, restos culturais e ferramentas com formol a 10%. 
BROCA-DO-RIZOMA
MOLEQUE-DA-BANANEIRA
(Cosmopolites sordidus)
 
MOLEQUE-DA-BANANEIRA
(Cosmopolites sordidus)
 
Abertura de galerias no rizoma e partes inferiores do pseudocaule
MOLEQUE-DA-BANANEIRA
(Cosmopolites sordidus)
 
Tombamento das plantas devido a ação dos ventos e peso dos cachos
Abertura: "mal do Panamá"
amarelecimento das folhas e secamento das folhas e morte do broto devido a destruição da gema apical.
CONTROLE DO MOLEQUE-DA-BANANEIRA
 
Cultural e preventivo: Seleção de mudas (rizoma); Desbate, deixando 3 plantas/cova; eliminação de restos culturais e plantas daninhas
Biológico: Uso de fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana e Metharizium anisopliae nas iscas
Químico: tratamento das mudas com calda inseticida (mergulhar os rizomas durante 10 a 15 minutos). . aplicação de inseticida granulado sistêmico na cova aos 30 dias e 6 meses após o plantio 
Doenças do mamoeiro
Os frutos jovens, quando atacados, cessam o seu desenvolvimento, mumificam e caem. Mas ocorre em qualquer fase do seu crescimento (tem preferência por frutos maduros)
ANTRACNOSE
(Colletotrichum gloeosporioides)
Os sintomas apresentados são pequenos pontos pardo avermelhados e/ou pretos na casca do fruto os quais aumentam de tamanho formando manchas deprimidas que podem medir até 5 cm de diâmetro;
Lesões velhas produzem esporulação rósea intensa. 
CONTROLE DA ANTRACNOSE
Cultural: frutos atacados devem ser retirados das plantas e enterrados. Desinfetar galpões, vasilhames de transporte e embalagens.
Químico: pulverizar, principalmente na pré colheita, quinzenalmente com fungicidas à base de cobre ou mancozeb (3-8l. calda/planta)..
Nas sementeiras/ transplantio mudas: "tombamento"ou "damping -of“
PODRIDAO-DO-PÉ/ GOMOSE
Phytophthora palmívora Butt e P. parasítíca Dast
Manchas aquosas no colo seguidas de apodrecimento, apodrecimento de raízes, amarelecimento de folhas, murchamento e curvatura do ápice.
PODRIDAO-DO-PÉ/ GOMOSE
Phytophthora palmívora Butt e P. parasítíca Dast
O fruto verde é mais resistente, porém pode ser infectado. Nos frutos maduros observa-se uma podridão cujos tecidos ficam consistentes e recobertos por um micélio aéreo branco e cotonoso
Preventivas, pulverização utilizando-se fungicidas cúpricos alternados com mancozeb ou etilfosfito de alumínio
Evitar solos excessivamente argilosos e encharcados; evitar ferimentos do caule e nos frutos; fazer plantios mais altos, drenagem; destruição de restos culturais.
CONTROLE DA GOMOSE
Químico: Raspar a área afetada e aplicar uma pasta cúprica 0,5% ou uma pasta com etil-fosfitode-alumínio na dosagem de 4,8 g do ingrediente ativo por litro de água
Nos frutos, inicialmente, aparecem áreas circulares encharcadas, que evoluem para pústulas marrons e salientes, podendo atingir 5mm de diametro. 
Varíola
(Asperisporium caricae)
As folhas sao afetadas, aparecendo manchas marrons de no máximo 4mm de diametro, circundadas por um halo clorótico.
Varíola
(Asperisporium caricae)
CONTROLE DA VARÍOLA
As recomendações para o controle da antracnose são suficientes para controlar esta doença
O principal sintoma da doença resulta de uma exsudação intensa de látex dos frutos. O látex exsudado tem um aspecto aquoso, sendo mais fluído do que o látex normal que é do tipo leitoso. 
MELEIRA
Papaya Meleira Vírus – PMeV
O látex exsudado escurece com o tempo devido sua oxidação. 
Os frutos afetados apresentam manchas claras na casca e, quando cortados, mostram manchas também na polpa.
MELEIRA
Papaya Meleira Vírus – PMeV
Roseta foliar com exsudação de latex.
MELEIRA
Papaya Meleira Vírus – PMeV
Queima: lesão apical nas folhas jovens
MELEIRA
Papaya Meleira Vírus – PMeV
CONTROLE DE MELEIRA
Preventivo: eliminar as plantas doentes; instalar viveiros e pomares novos o mais distante possível de outros pomares; desinfestar todo o material a ser utilizado no processo de desbrota, desbaste de frutos e colheita; procurar reduzir ao máximo os ferimentos nas plantas, durante a realização de tratos culturais;
37
Manchas fisiológicas- mudanças de temperatura
Encaroçamento
Fitotoxidez
DOENÇAS ABIÓTICAS
 Manchas Fisiológicas
“Sarampo”: alta temperaturae queda
MANCHAS FISIOLÓGICAS
Abrasão da areia: vento no fruto
MANCHAS FISIOLÓGICAS
Queda de temperatura
MANCHAS FISIOLÓGICAS
Excesso de cálcio? deformação do fruto
MANCHAS FISIOLÓGICAS
Injúria pelo frio: geladeira
GELÉIAS E ESPONJAS
FITOTOXIDEZ: Deriva de produto no solo
Poucas raízes: sensibilidade a excesso de água.
Dificuldade de identificar
Prevenção: plantio em leira
INDUNDAÇÃO: Alta precipitação pluviométrica
Uniformidade não é doença!!!
Excesso de rega
ENCHARCAMENTO EM RECIPIENTES DE MUDAS
DOENÇAS DA GRAVIOLEIRA
BROCA-DO-COLETO
Heilipus catagraphus Germar 
Massa de cor escura (mistura de serragem mais excremento) no tronco (A) e pode perder parte da área foliar em decorrência do secamento dos ramos, ou morrer (Figura B). A presença de orifícios circulares pequenos no tronco (Figura C) indica a emergência de adultos de H. catagraphus
CONTROLE DA BROCA-DO-COLETO
Doses de Clorpirifós (10 mL/litro de óleo; 20 mL/litro de óleo e 30 mL/litro de óleo) causaram uma taxa de mortalidade inicial acima de 70%, 80% e 90%,
Controle cultural: catação manual dos adultos e destruição.
Controle químico: É recomendado o pincelamento do inseticida misturado com óleo vegetal (ex.: óleo de cozinha)
Broca-das-sementes
Bephrateloides pomorum
Adultos de Bephrateloides pomorum: macho (A, D) e fêmea (B, C). 
Comportamento de oviposição de Bephrateloides p. sobre o fruto da gravioleira
SINTOMAS
Adulto da broca-da-semente emergindo do interior da semente do fruto-da-gravioleira (A); frutos com orifícios por onde emergiram.
CONTROLE DA BROCA-DA-SEMENTE
Papel-jornal (A), sacos de TNT vermelho (B), saco de tela plástica (C).
Químicos: Inseticidas cipermetrina e clorpirifós: pulverizações fruto e planta
Ensacamento de frutos: sacos plásticos, papel jornal, sacos de TNT (tecido-não-tecido) e saco de tela plástica.
Seqüência para a confecção de uma armadilha adesiva com fêmeas virgens de Bephrateloides pomorum. 
 
BROCA-DO-FRUTO/POLPA: 
Cerconota anonella
Lagartas de Cerconota anonella com diferentes tamanhos e coloração (A e B); câmara pupal (C).
Excrementos de digestão de Cerconota anonella sobre o fruto da gravioleira.
CONTROLE
O ensacamento do fruto - deve ser iniciado ainda em estádio de quiescência, tendo como faixa ideal de dois a seis centímetros de comprimento
Tamanho do fruto em quiescência da gravioleira antes de serem ensacados
CONTROLE
Químicos: inseticidas Clorpirifós, Cipermetrina e Nim: pulverizações diretamente sobre os frutos
Uso de armadilhas no solo
Broca-do-tronco
Cratosomus bombina 
INJÚRIAS CAUSADAS
Larva (A) e orifício de saída do adulto de Cratosomus sp. (B)
Orifício exsudando a mistura de fezes mais serragem. 
CONTROLE
Controle químico: mistura de inseticida mais óleo deve ser pincelada sobre os orifícios, ou injetada com auxilio de uma seringa em orifícios maiores
Controle cultural: É recomendada a poda de limpeza, sendo que os ramos secos e brocados devem ser destruídos. Os adultos podem ser coletados e destruídos.
Causa uma depressão na casca, lesões escuras, apodrecendo a casca e o câmbio, facilmente visualizada.
CANCRO-DEPRESSIVO OU CANCROSE
(Phomopsis sp.) 
CONTROLE
Calda bordaleza
Dificuldades para visualizar os sintomas na fase iniciais, se tornam visíveis em estágios avançados da doença.
Cultural: Podar todos os ramos da base das plantas quando estas atingirem 1m de altura, e imediatamente pincelar a pasta recomendada para o controle da broca-do-tronco 
Químico: puIverizar/pincelar o troncocaule e axilas dos ramos, com fungicidas à base de benomil (200 g/100L de água), tiofanato metílico(300 g/100 deágua) ou oxicloretode cobre a (500 g/100 de água)
Morte das brotações novas e dos ramos e formação de lesões necróticas escuras e irregulares nas folhas, flores e frutos de qualquer idade.
ANTRACNOSE/ PODRIDÃO-NEGRA-DOS-FRUTOS 
(Colletotrichum gloeosporioides) 
Controle
Cultural:
Trato culturais, controle de pragas e adubações adequadas.
Eliminar ramos e frutos secos do pomar.
Efetuar poda de limpeza, visando eliminar os ramos secos da planta.
Controle adequado de brocas. 
Químico: Aplicações de oxicloreto de cobre (150 g/100L), intercalados com benomil (120 g/100L).
DOENÇAS DO ABACAXI
Abertura do olho (A)
Curvatura do talo/caule (B)
Redução comprimento das folhas e desenvolvimento geral da planta (C)
Lesão na base da folha com exsudação de substância gomosa.
FUSARIOSE
(Fusarium subglutinans) 
Ção c
68
Mudas filhote:
Exsudação de substância gomosa na base (A)
Mudas mortas em decorrência do ataque do patógeno (B)
Sintomas externos e internos da fusariose:
Frutas e mudas infectados de uma mesma planta;
Sintomas externos de infecção;
Exsudação de resina a partir dos frutilhos infectados;
Lesão na polpa do fruto.
CONTROLE
Químicos: proteção das inflorescencias: carbureto de cálcio, solução de acetileno ou ethephon; pulverização: benomyl e captan; carbaril, à calda fungicida, para aumentar a eficiência de controle
Cultural: Seleção, plantas com sintomas devem ser arrancadas e substituídas por sadias mantidas em viveiro; Ensacamento dos frutos
Genético: Cultivares resistentes: Perolera e Manzana 
Os frutilhos apresentam internamente podridão marrom-escura, sem formação de goma. Podem apresentar coloração amarelo-alaranjada nos frutilhos infectados.
MANCHA-NEGRA-DO-FRUTO
Penicilliium funiculosum 
Presença de ácaros - vetores
CONTROLE
Químico: Endosulfan, para controlar a entomofauna presente nas inflorescências (ácaro S. ananas.)
As pulverizações devem ser iniciadas logo após a indução floral e serem suspensas quando ocorrer o fechamento das flores.
Podridão-negra ou podridão-mole
(Ceratocystis paradoxal; Chalara paradoxa) –Pós-colheita
Sintomas Internos:
Decorrentes da infecção pelo pedúnculo por meio de corte da colheita (A)
E por ferimento na casca (B)
Cuidados no Pós-colheita
Fruto colhido comparte do pedúnculo;
Acondicionadas em caixas de papelão
76
Controle
Cultural: evitar as colheitas durante os dias chuvosos, assim como os ferimentos, e deixar sempre um pedaço do pedúnculo nos frutos. 
Desinfeccção nos locais de embalagens e armazenamento mantendo arejados. Frig. temp. 10°C
Químico: realizar tratamento com fungicidas protetores após a colheita, principalmente na base do fruto
Tenaz 250 SC: 250 g/L
Zoom:  125 g/L
BROCA-DO-FRUTO 
Thecla basalides
Adulto
Recém-eclodida
Lagarta desenvolvida, “tatuzinho” ou lesma
Controle
Químico: aplicação período de inflorescência
O tratamento pode ser feito com carbaril (260 g/100L); diazinon (90 ml/100 L)
Biológico: Dipel WG: Bacillus t. 540 g/kg
COCHONILHA 
Dysmicoccus brevipes
Sintomas de murcha associada a cochonilha
Inflorescência comprometida
CONTROLE
Controle químico
Fumigação: brometo de metila a 40 g/L
Diazinon (90 ml/100 L), ethion (75 ml/100 L), fenitrothion (15 ml/100 L), fenpropathrin (80 g i.a/100 L), monocrotophos e parathion methyl (90 ml/100 L) vamidothion (30 ml/100 L de água).
Cultural: Destruição dos restos culturais, e emprego de mudas isentas da praga.
OBRIGADA

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes