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de potência de ignição (MULTEC 700 - ROCHESTER) I IAC (Idle Aie Control) - Controle do ar de marcha lenta IAT (Intake Air Temperature) - Temperatura do ar de admissão (Sensor) K KAM (Keep Alive Memory) - Memória de defeitos passados (FIC) KNOCK Detonação, batida KOEO Memória de defeitos atuais no teste estático (FIC) KOER Memória de defeitos atuais no teste dinâmico (FIC) L Lambda (L) (Letra grega) Relação ar/combustível comparando oxigênio. Relação estequiométrica ideal L= 1 LED (light Emitting Diode ) Doido semicondutor emissor de luz LMM (Luft) Medidor de fluxo de ar M MAF (Mass Air Flow) - Sensor de massa de ar MAP (Manifold Absolute Pressure) Sensor da pressão absoluta no coletor de admissão MENCAL Memória de Calibração (MULTEC 700 - ROCHESTER) MPFI/MPI (Multi-point Fuel Injection / Multi-Point Injection ) Injeção multiponto MT (Manual Trasmission) Trasmissão manual 143 Multipoint Injeção em que existe uma (ou mais ) válvula injetora para cada cilindro N NO Óxido nítrico NO2 Dióxido nitroso NTC (Negative temperature Coefficient) Resistor com coeficiente negativo de temperatura, utilizado em sensores de temperatura O OBD II (On Board Diagnostic 2) - Diagnóstico de defeitos no veículo, versão 2 OHC (Overhead camshaft) - Comando de válvulas no cabeçote Ohm (Ω) Unidade de medida de resistência elétrica P PATS (Passive Anti-theft Alam System) Imobilizador (FORD) PCV (Positive Crankcase Ventilation) - Ventilação positiva do cárter (Blow-by) PMS Ponto Morto Superior PSPS (Power Steering Pressure Switch) - Interruptor de pressão da direção hidráulica PTC (Positive Temperature Coefficient) - Coeficiente positivo de temperatura R RAM (Random Access Memory) Memória de leitura escrita, nesse tipo pode-se gravar códigos de defeitos ou programas. As informações são apagadas quando desligado a fonte(bateria) RASTHER Equipamento (SCANNER) da TECNOMOTOR para análise de injeção eletrônica ROM (Read Only Memory) Memória permanente somente para leitura S SCANNER ("Explorador") Utilizado para equipamentos que se comunicam com o computador da injeção eletrônica SES Lâmpada de diagnóstico ou de manutenção Single Point Injeção em um único ponto SPFI (single Point Fuel Injection) - Injeção de combustível em um único ponto SPI (Single Point Injection) Injeção em um único ponto (FIAT) SPOUT (Spark Out) - Sinal de saída de ignição (injeção FIC) STO (Self Test Output) - Saída para autoteste (auto diagnóstico) T TBI (Throttle Body Injection) Injeção no corpo da borboleta TCCS (Toyota Computer Control System) - Sistema Toyota de controle computadorizado TDC (Top Dead Centre) Ponto morto superior (PMS) TFI (Thich Film Itegration) Componente com "Integração em filme espesso". No sistema FIC é o nome dado ao módulo de potência de ignição TPS (Throttle Position Sensor ou Switch) Sensor ou interruptor de posição da borboleta TSZ Módulo de potência de ignição BOSCH 144 U UTA Unidade de Trasmissão Automática V VAF (Volume Air Flow sensor) - Sensor do volume do fluxo de ar VSS (Vehicle Speed Sensor) Sensor de velocidade do veículo W WOT (Wide Open Throttle) Borboleta de aceleração totalmente aberta Bibliografia da Parte II CDTM (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Mecânica); Manual Técnico Mecânica 2000 – Santana Mi; Belo Horizonte, MG, 2000. CDTM; Manual Técnico Mecânica 2000 – Fiesta 1000; Belo Horizonte, MG, 2000. CDTM; Manual Técnico Mecânica 2000 – Escort 16V; Belo Horizonte, MG, 2000. CDTM; Manual Técnico Mecânica 2000 – Palio 1000; Belo Horizonte, MG, 2000. CDTM; Manual Técnico Mecânica 2000 – Corsa 1000; Belo Horizonte, MG, 2000. CDTM; Manual Técnico Mecânica 2000 – Gol 1000; Belo Horizonte, MG, 2000. CDTM; Manual Técnico Mecânica 2000 – Tempra 16V; Belo Horizonte, MG, 2000. FIAT – MOTORSHOW; Nova Enciclopédia do Automóvel; Editora Três, São Paulo, 2000. FIAT; Manual de Reparações – FIAT PALIO. Oficina Brasil - Periódico Notícias da Oficina - Periódico Links http://www.oficinabrasil.com.br http://www.oficinabrasil.com.br/edicoes/Jun2000/dicaie_jun.htm http://www.tecnomotor.com.br http://www.wlkswagen.com.br/noticiasdaoficina http://www.cyberdoc.com.br/eclipse/index.html http://autoesporte.globo.com/edic/ed414/servico.htm http://www.ipuc.pucminas.br/labep/mentor/_tps/injecao1/menuprincipal.html http://www.tudoparacarro.com.br/tudopcarro/Dicionario/Dicionario.asp 145 PARTE III - ANÁLISE DO SISTEMA DE TURBOALIMENTAÇÃO Autor: CHARLAN RICARDO ZACHOW Orientador: Prof. Luiz Carlos Martinelli Júnior 146 Introdução O turboalimentador é uma máquina térmica capaz de aumentar a potência e o torque de um motor de combustão interna, devido a sobrealimentação de ar que é pressurizada no coletor de admissão desse. Para ocorrer a sobrealimentação, o turboalimentador aproveita a energia cinética dos gases de combustão que saem do motor e vão para a atmosfera. Não detectamos bibliografia sobre turboalimentação escrita em português no Brasil, devido a isso, vimos a necessidade de realizar um trabalho de pesquisa analisando vários conceitos sobre o assunto. Este trabalho é de fácil compreensão, porém o leitor deve conhecer os princípios básicos do motor de combustão interna, Ciclo Otto. Na elaboração deste trabalho de pesquisa, visamos construir um material didático contendo todas as informações úteis sobre um sistema de turboalimentação, entre essas, a sua história, o seu funcionamento, cálculos para sua seleção, a lubrificação, intercoolers, controladores de pressão, outros componentes de um sistema de turboalimentação e a legislação brasileira em relação ao uso do turbo. Para auxiliar no entendimento do assunto, serão mostradas diversas figuras no decorrer do trabalho. Dentre as figuras apresentadas, em algumas há palavras escritas em inglês. Para a melhor compreensão do assunto coloca-se em Anexo uma tradução inglês- português de todas as palavras escritas em inglês contidas neste trabalho. História do Turboalimentador A história do turboalimentador é quase tão velha quanto aos motores de combustão interna. De 1885 a 1896, Gottieb Daimler e Rudolf Diesel investigaram o aumento da potência do motor e a redução do consumo através da pré-compressão do ar de combustão, ou seja, eles comprimiam o ar antes que esse entrasse nas câmaras de combustão. Em 1952, o suíço Alfred Büchi foi o primeiro pesquisador a ter grande êxito com um sistema de turboalimentação, alcançando um aumento de potência maior que 40% nos motores da época. Daí por diante, aumentou-se cada vez mais os estudos na área e a utilização de turboalimentadores em motores automotivos comerciais. Oldsmobile Jetfire (Figura 113) produzido entre 1962 a 1963 e o Chevrolet Corvair Monza (Figura 114) produzido entre 1962 a 1964 foram os primeiros carros de passageiros turboalimentados comercializados no mercado dos EUA. Apesar da grande técnica e grande potência dos motores destes automóveis, a confiabilidade era baixa, causando o desaparecimento destes modelos no mercado americano. 147 Figura 113: Oldsmobile Jetfire, motor V8 de 3.528cc turboalimentado, com 215 hp de potência. Figura 114: Chevrolet Corvair Monza, motor 6 cil. de 2.380 cc turboalimentado de 50 hp de potência Nos anos setenta, com a utilização dos turboalimentadores em motores de competição, principalmente na Fórmula 1, a palavra “Turbo” ficou bastante conhecida e comentada pelas pessoas. Na mesma época, grande parte dos fabricantes de automóveis lançaram modelos top de linha equipados com turboalimentador, porém esse fenômeno desapareceu, pois embora