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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância – AD2 2019/2º Disciplina: História do Pensamento Administrativo I – HPA I Coordenadores: José Antônio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro Alunx: Marcos Vinícius Guimarães Soares Polo:Rocinha ATIVIDADE I DA AD2: Conhecendo e analisando a Experiência de Hawthorne O texto-síntese da Experiência de Hawthorne, de autoria de Idalberto Chiavenato, está disponível para você na ferramenta "Exercícios e Complementos" e constitui a base para Atividade I da AD2. Leia atentamente o texto-síntese da Experiência de Hawthorne. Releia o texto-síntese, agora, observando as quatro fases da Experiência de Hawthorne, e, marque os pontos que você considerou mais relevantes para fundamentar as conclusões da pesquisa. Releia as conclusões da Experiência de Hawthorne apresentadas por Chiavenato. Agora, selecione, na sua opinião, os 5 tópicos mais relevantes e formule (elabore) uma frase- síntese para cada uma das conclusões escolhidas, expressando sua essência. Orientações: • Esta primeira atividade da AD2 vale 2,0 pontos e será disponibilizada na ferramenta “Atividades”. • Envie o arquivo em formato doc ou pdf. • A atividade deverá ser entregue através dessa ferramenta até a data prevista no cronograma (até 13/10/2019). • Não deixe para postar a atividade no último dia e, em caso de dificuldades na postagem, peça ajuda aos mediadores a distância. • Pré-requisito: Leitura do texto-síntese da Experiência de Hawthorne, de autoria de Idalberto Chiavenato. Na 1ª fase da pesquisa, ao introduzir a preponderância do fator psicológico (mente) sobre o fisiológico (corpo) houve a criação de um novo paradigma para o aumento da produção. Anteriormente pensava-se que o corpo que deveria ser posto na sua máxima capacidade, mas sendo o homem um ser social, por meio da primeira fase desta pesquisa, observou-se o fator psicológico como alicerce e não mais como pano de fundo. Na 2ª fase pode-se dizer que foi uma comprovação da teoria criada na 1ª fase, mostrando que, em um ambiente sem pressões e medo, com a formação de um ambiente amistoso e de uma equipe, a produção aumentava. O número amostral também chama atenção, o que faz com que a pesquisa tenha maior validade e significância. Na 3ª fase a empresa realmente se distancia do fisiológico e foca no psicológico. Sendo assim, os funcionários começaram a ser escutados, primeiramente por meio de uma entrevista mais formal, depois de uma forma que permitia que os operários falassem livremente. Na 4ª fase, pode-se dizer que houve uma entrada maior nas relações dos operários, tendo em vista, que no grupo teste, artimanhas eram criadas para a manutenção da produção em um nível normal. A partir dessas fases, as conclusões são derivadas, principalmente, da relação diretamente proporcional da integração social com a produção, onde operários que não estiverem bem integrados, por mais que estejam bem fisiologicamente/fisicamente, sofrerão influências de seu “desajuste social”. Após a quarta fase, pode-se constatar a criação de um grupo social, onde os próprios colegas tentam, através de sanções encaixar os demais na norma. Por fim, as relações humanas foram estudadas como motor para a produção. Sendo o homem um ser social, não é estranho pensar que em um ambiente de trabalho mais humanizado e com integração social, o próprio trabalhe melhor. Frase: O capitalismo demorou para notar que não seria por meio de sanções e represália que haveria o aumento da produção. Pelo contrário, por meio da criação de um nicho de trabalho que envolvesse o afeto e o social, seria possível o aumento da produção, afinal, mais que mulheres e homens, estes são humanos.
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