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Introdução à Avicultura Industrial

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INTRODUÇÃO À AVICULTURA INDUSTRIAL 
Pirâmides multiplicadoras
ELITE OU PEDIGREE
BISAVÓS
AVÓS
MATRIZES
FRANGOS DE CORTE/POEDEIRAS
Para reprodução, a proporção de machos e fêmeas é 1x10.
Cada casta de reprodução é produzida em uma granja diferente.
Frangos de corte
Os frangos de corte são machos e fêmeas, com 2,6 a 2,8 kg/PV, abatidos aos 42 dias. O peito e a coxa são os cortes mais valorizados.
Poedeiras comerciais
Nas fazendas de poedeiras comerciais os machos são descartados logo após a eclosão do ovo porque não têm utilidade. Eles não podem ser manejados para setores de corte, porque possuem genética diferente e não engordariam de forma satisfatória. Normalmente são utilizados na composição de ração (farinha de vísceras, de carne, entre outras).
As fêmeas precisam ter o trato reprodutivo avantajado e não precisam do macho para botar ovo, já que o ovo não precisa ser galado (ovo galado é o que tem espermatozoide dentro). Elas botam ovos por estímulo de iluminação. 
Há uma forte pressão de seleção nos machos, só os melhores são selecionados. No tocante às fêmeas, praticamente todas são utilizadas.
Manejo de matrizes
Setores de cria, recria e produção de ovos férteis. Apenas uma porta de entrada e uma de saída.
Biosseguridade
Medidas para tentar evitar a entrada e saída de patógenos. Os agentes infecciosos da granja precisar ser identificados através de métodos laboratoriais (sorologia, exame parasitológico, entre outros) e mantidos sob controle para evitar a proliferação de doença entre as aves. Para manter os patógenos em carga baixa, logo após a retirada de animais da granja realiza-se limpeza, lavagem e desinfecção, e vazio sanitário por 7 dias. 
As granjas ficam distante das rodovias, em locais isolados, com barreira vegetal (eucaliptos), banho e trocas de roupa quando entrar/sair de cada instalação.
Quanto maior a casta, maior o cuidado.
MANEJO GERAL DE MATRIZES
			 POEDEIRAS
Fases de criação
Cria: 1 dia – 6 semanas
Recria: 6 semanas – 18 semanas
Produção: 18 semanas – 70 semanas
Em cria e recria, o objetivo geral é que as aves tenham uma boa conformação corpórea, não devem ser estimuladas a botar ovos nessas fases pois terão problemas de prolapso e canibalismo. O fotoperíodo será decrescente ou constante (desde que tenha baixa luminosidade), que servirá como um desestímulo à maturidade sexual, já que elas precisam se desenvolver primeiro.
Em galpões abertos, é possível fazer o sistema de luminosidade decrescente (associando luz natural e luz artificial). Em galpões controlados (dark house), podemos trabalhar com sistemas de iluminação de baixa intensidade com luz constante. 
Existe relação direta entre a conformação corpórea das aves (aves mais velhas são maiores), do ovo que irá botar e do pintinho que vai nascer. A uniformidade dos lotes deve ser de, no mínimo, 80%.
Na fase de produção, o objetivo é a produção de ovos férteis (com presença de espermatozoide). O fotoperíodo será crescente ou constante (com alta luminosidade), chegando a 18 horas de luz por dia.
Chegando nas 70 semanas de idade, os animais são descartadas e usados para produção de farinha de pena e vísceras que serão usados para ração.
As aves são criadas no chão, em galpões com piso cimentado e camas de maravalha (8 a 12 cm), considerado o melhor tipo de cama pois absorve a umidade e oferece conforto para os animais. 
 
Todos os galpões que tem iluminação natural são construídos em sentido leste-oeste, porque não podemos permitir a incidência de raios solares diretamente nas aves. O sol deve correr por cima do telhado. A lateral dos galpões tem tela, para impedir a saída das aves e mureta de alvenaria (50-70cm) que impede que a cama escape. 
O telhado pode ser de barro (melhor) ou fibrocimento (mais barato). Por ser mais barato, o fibrocimento é o mais usado. O ponto negativo é que deixa irradiar muito calor para dentro do galpão, é pintado de branco por fora e cinza por dentro para tentar diminuir o calor.
O sentido de fechamento da cortina do aviário é invertido. Para abrir é de cima para baixo, para fechar é de baixo para cima. O objetivo disso é que os pintinhos jovens não devem tomar vento direto, porém as fezes geram amônia que fica acumulada na parte superior do galpão. Precisamos retirar a amônia e proteger o pintinho do impacto do vento. Assim, é possível retirar o excesso de amônia abaixando a cortina, sem correr o risco de prejudicar os pintinhos. As cortinas serão azul-claro ou amarelo-claro, que são cores que deixam os animais calmos e produtivos.
A barreira vegetal das granjas (normalmente eucalipto) dificulta a proliferação de patógenos que são disseminados pelo ar.
Equipamentos 
Bebedouro copo de pressão: infantil, pode ser utilizado até os 10 dias de vida, quando passarão para os bebedouros definitivos. 
 
Bebedouro nipple: cano de PVC com bicos metálicos, o mais utilizado pois o manejo diário é fácil, só devemos ajustar a altura. Normalmente os galpões industriais têm de 2 a 3 linhas de nipple. 
Bebedouro pendular: tem boa vazão de água, o problema é que requer lavagem manual diária, dificultando o manejo.
 
Preparo das instalações para recebimento dos pintinhos
Galpão limpo e desinfetado, com vazio sanitário de 7 dias e camas novas (maravalha).
 A temperatura deve ser de 33 graus. A forma de aquecimento utilizada é a campânula, normalmente a gás, devem ser acesas 6 horas antes da chegada dos animais para garantir que a temperatura esteja adequada.
Os pintinhos não podem ficar em locais que tenham ângulos de 90 graus (cantos vivos), pois se aglomeram nesses locais e ficam “hipnotizados”. Eles morrem pois não saem dali para comer nem beber. Os cantos precisam ser arredondados.
Círculos de proteção: placas flexíveis com campânula central e intercalando comedouros e bebedouros. Um círculo para cada 300-500 aves. O diâmetro do círculo tem que se ajustar ao crescimento das aves. Os animais precisam ficar distribuídos de forma homogênea, isso significa que a temperatura e a distribuição dos comedouros/bebedouros estão adequadas e os animais estão confortáveis. A altura da campânula vai interferir no calor.
 
Antes de alojar os pintinhos precisamos verificar os umbigos, que devem estar cicatrizados e secos. Se tiver umbigo úmido e presença de hérnia (presença da gema do ovo para fora) não podem ser alojadas, porque vão morrer de infecção.
Pintinho saudável tem olho brilhante, pluma completamente seca, sem deformidades no bico ou membros. É necessário avaliar o grau de hidratação do animal, pode ser checado pela coloração e aspecto da canela e das patas. Se o pintinho tiver desidratado, estarão ásperas e opacas.
Fazer swab de fundo de caixa para checar salmonela. Depois de recolher a amostra, as caixas são incineradas.
Teste de vivacidade: com uma caneta, bater em uma estrutura metálica 3x. As aves devem reagir ao estímulo sonoro, se movimentando e fazer sons.
Fase de recria
A debicagem é o corte e cauterização do terço final do bico. O bico é vascularizado e enervado, ou seja, a ave sente dor e fica alguns dias prostradas por causa da dor. Não se faz anestesia e nem analgesia. Feita entre 6 e 12 semanas de idade. Objetivos: reduzir o canibalismo, redução da quebra dos ovos por bicagem, redução da seletividade alimentar.
Fase de produção
O período inicial da incubação dos ovos ocorre nas máquinas de incubação (1 dia - 19 dias), passando depois para as máquinas de eclosão (19 dias – 21 dias), onde os pintinhos nascem. 
As máquinas de incubação inclinam o ovo a 45 graus para esquerda e direita, mexendo a cada hora, para tentar mimetizar o que acontece na natureza. A galinha movimenta os ovos para evitar a adesão do embrião na membrana interna da casca. A temperatura é de 37 graus. 
No incubatório é feita a vacinaçãodos ovos, aos 18-19 dias (através de um furinho na casca), antes de colocar nas máquinas de eclosão, contra a Doença de Marek. Essa vacinação pode ser feita também após o nascimento. Nos pintinhos de 1 dia, a vacinação é subcutânea e atrás do pescoço, sendo esse procedimento mais caro e mais demorado. A seringa é descartável e trocada a cada 500 animais.
Em granjas de poedeiras comerciais nunca fazemos vacinação nos ovos, apenas nos pintinhos de 1 dia. Isso ocorre para evitar desperdício de vacina com os machos, que serão descartados logo após a eclosão.
Micoplasmose: maior incidência de ovos bicados (pipped embryos) no incubatório.
Sistema reprodutor
Em relação ao sistema reprodutor das aves, somente o lado esquerdo é funcional, o lado direito sempre entra em atrofia fisiológico. O ovo é produzido pelo oviduto e ovário esquerdo da ave. 
No infundíbulo é produzida a gema. No magno é produzido 70% do albúmen (clara de ovo), tempo de passagem de 3 horas. No istmo é produzido o restante do albúmen, tempo de passagem de 90 minutos. No útero é produzida a casca, com tempo de formação de 18 horas-22 horas. 
Cada galinha é capaz de botar 1 ovo por dia e a taxa de eclosão dos ovos é de mais de 95%.
Os espermatozoides são depositados na cloaca e sobem. As fêmeas têm dois compartimentos de estocagem de espermatozoides viáveis, que duram 2 meses. Isso quer dizer que, se o macho copular com a galinha hoje, ela ainda é capaz de produzir ovos férteis durante os próximos 2 meses. 
A taxa de eclosão dos ovos é de mais de 95%.
MANEJO DE FRANGOS DE CORTE
Machos e fêmeas são utilizados. Os animais chegam na granja com 60g e, ao final, estão com 2,3kg-2,6 kg/PV, aos 42 dias.
A conversão alimentar é de 1,8, que significa que comem 1,800kg de ração e transformam em 1kg/PV.
Integradoras: empresas grandes, não são elas que criam as aves. Exemplo: Sadia, Seara, Perdigão.
Integrados: criam as aves.
Obrigação das integradoras:
Fornecer o pintinho de 1 dia
Fornecer insumos (ração e medicamentos)
Fornecer vacina e assistência técnica
Comercialização das aves terminadas
Obrigação dos integrados:
Instalações
Custo com energia, água, manutenção de equipamento
Mão de obra
Criação adequada dos frangos
Esse é o sistema de criação dominante no Brasil.
Principais linhagens: Ross, Cobb, Arbos Acres, Avian Farms, Hubbard, Isa Vedette
Os animais são criados no chão, sob a cama.
Fases 
Pré inicial: 1-14 dias
Inicial: 15-28 dias
Crescimento: 29-35 dias
Final: 35-saída do lote
SÍNDROMES METABÓLICAS DOS FRANGOS DE CORTE
Síndrome ascítica e síndrome da morte súbita. Fatores de risco:
Ração peletizada: tem um valor nutricional mais elevado e o teor de óleo também é maior, por isso existe a necessidade de mais oxigênio para fazer a digestão do alimento. De praxe, na agricultura industrial é usada a ração farelada.
Linhagens com crescimento acelerado nas primeiras semanas de vida: as síndromes não estão correlacionadas ao peso final da ave, e sim com a curva de crescimento no começo do desenvolvimento.
Altitudes elevadas: o ar é mais rarefeito e por isso o sistema cardiorrespiratório terá sobrecarga.
Sexo: machos tendem a ganhar mais peso nas primeiras semanas de vida.
Estação do ano: no inverno as aves consomem mais ração.
Doenças pulmonares: sendo de etiologia infecciosa ou não.
Síndrome ascítica 
Quadro crônico. Na necropsia, a cavidade celomática (aves não têm diafragma para fazer a separação de tórax e abdômen) está tomada de líquido ascítico (amarelado, viscoso). Em vida, o animal parece cansado, com dificuldade respiratória e cianose de crista e barbela. Isso ocorre por causa da hipertensão pulmonar, que leva ao dano pulmonar, se tornando ainda mais deficiente nas trocas gasosas. Os sacos aéreos caudais estão comprimidos pelo líquido ascítico, causando problemas na ventilação pulmonar. A necropsia do trato digestório mostra que o animal não estava se alimentando. A vesícula biliar estará aumentada porque os sais biliares estavam acumulando (porque como o animal não estava se alimentando, não estava fazendo uso dos sais biliares para auxiliar na digestão). Congestão hepática, normalmente com hepatomegalia. Congestão pulmonar.
A ave é encontrada em decúbito esternal (com o peito no chão).
 
Síndrome da morte súbita
Os mesmos fatores predisponentes, porém, tem caráter agudo. A ave morre quando a FC aumenta, rompendo a aorta (algumas aves apresentam fragilidade nas paredes da aorta). O animal não apresenta sinais prévios.
O trato digestório está cheio de alimentos e a vesícula biliar apresenta-se vazia. Não há alterações no pulmão e fígado.
Apresenta coágulo de sangue próximo ao coração, causado pelo extravasamento de sangue. O animal vocaliza e bate as asas, leva aproximadamente 1 minuto para morrer. Cai em decúbito dorsal (de costas com as patas esticadas), o que é um bom indicador de morte súbita. Essa ave não pode ir para o abatedouro.
Além de evitar os fatores predisponentes, também devemos fazer restrição de luz dos 8 aos 21 dias.
DIMENSIONAMENTO DAS GRANJAS COMERCIAIS DE FRANGOS DE CORTE
O Sul do Brasil possui a maior concentração de fazendas de frangos de corte. Não há maravalha suficiente para tantas granjas, então são usados outros tipos de cama: casca de arroz, sabugo de milho triturado, capim seco e triturado, casca de amendoim. É comum reutilizar a cama, em média, 7 vezes. Estudos mostram que, a partir da quarta reutilização, a cama cria uma microbiota própria que diminui a incidência de doenças. As três primeiras vezes são mais perigosas.
Quando os animais são retirados do galpão (aos 42 dias), as instalações precisam passam por limpeza, lavagem e desinfecção (7 dias), e vazio sanitário (7 dias). Antes de fazer a desinfecção, temos que esperar o galpão secar completamente para não afetar o fator de diluição do desinfetante.
Densidade populacional média brasileira: 11 a 13 aves/m² (25 kg de carne por m², em média), em galpões convencionais. 
Para criações em alta densidade, é de 18 a 22 aves/m² (40 kg de carne por m², em média), em galpões climatizados e estruturados (exaustores e ventiladores). Não é normal no Brasil, pois são mais caros que os convencionais e mais utilizados em locais onde há restrição de área para construção.
Os galpões de frangos de corte sempre são retangulares, construídos em sentido leste-oeste. 12 metros de largura, comprimento variável até 200 metros. Pé-direito (distância do chão ao início do telhado) de 4 metros em regiões de clima quente, 3,4 a 4 metros em regiões de clima frio.
Área do galpão: L x C (m²)
Dimensionar galpão para 10.000 aves de corte para Goiânia.
Largura: 12 metros (padrão)
Adotando 12 aves por m² (média: de 11 a 12 aves).
1m² = 12 aves 12x = 10000
X = 10000 aves x = 833,33 m²
833,33 = 12 x C
833,33 / 12 = C C = 69,44 metros
Dimensionar galpão para 20000 frangos de corte, adotando 13 aves/m², largura de 12m e altura de 4m. Calcular o comprimento do galpão.
1m² = 13 aves 13x = 20000
X = 20000 x = 1538,46 m²
1538,46 = 12 x C 
1538,46 / 12 = C C = 128,20 metros
Um produtor está criando 20000 frangos de corte em um galpão convencional que possui as seguintes dimensões:
Largura: 12m
Comprimento: 120m
Pé direito: 3,5m
Discuta sobre o dimensionamento deste galpão.
Área do galpão: 1440 m²
Adotando 13 aves/m²:
1m² = 13 aves x = 18720
1440m² = x
Há superlotação neste galpão, já que a quantidade máxima de animais alojados deveria ser 18720.
DESEMPENHO DAS GRANJAS COMERCIAIS DE FRANGOS DE CORTE
Viabilidade: número de aves retiradaspara o abate – número de aves alojadas (%)
Mortalidade normal: 0,8% na primeira semana, 0,5% nas semanas restantes. Ao final dos 42 dias, 3,5 a 5%.
Peso médio: na retirada do lote, devemos pesar o caminhão vazio e depois o caminhão com as aves
Peso médio: (peso do caminhão carregado – peso do caminhão vazio) / número total de aves carregadas (kg ou g)
Ganho de peso diário: peso médio / idade (g)
Conversão alimentar (CA): o valor pode ser influenciado por ração desperdiçada, roedores que consomem a ração no lugar dos frangos e mortalidade.
CA: consumo total de ração / peso total dos frangos na retirada do lote
Índice de eficiência produtiva: ganho de peso diário (kg) x viabilidade (%) x 100 / conversão alimentar
A média varia entre 260 e 320.
Rendimento de carcaça (RC): não é possível mensurar na propriedade, pois depende de dados que precisam ser enviados pelo abatedouro.
RC: (peso da carcaça (g) / peso vivo (g)) x 100 (%)
A partir de 75% é considerado bom.

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